2 Conceitos da qualidade em saúde
|
|
- Branca Flor Dina Santarém de Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2 Conceitos da qualidade Avaliação da Satisfação do Utente/Cliente Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa
2 Qualidade clínica como a articulação de 4 elementos - Desempenho profissional (qualidade técnica) - Eficiência no uso dos recursos - Gestão de risco (inclui segurança dopaciente) - Indice de satisfação do utente OMS,
3 3
4 -Formação contínua; -Actualização ç da prática diária (formação específica) 4
5 Avaliação dos resultados obtidos com as propostas terapeúticas utilizadas -Evidence Based Medicine; -Guidelines 5
6 Auditoria a todos os grupos profissionais envolvidos no processo terapêutico do doente - Registos clínicos - Indicadores (IQIP) 6
7 Prever situações de risco - Avaliação de situações de risco - Registo de acontecimentos inesperados/adversos - Aplicação de medidas 7
8 Diálogo com o doente -Avaliação ç cuidada de queixas - Avaliação regular do grau de satisfação 8
9 Avaliação da Satisfação como Indicador de Desempenho Resultados Desempenho Indicadores d Objectivos Indicadores Subjectivos Definidos pela Gestão Fácil quantificação Alta comparabilidade Independentes de estados psicológicos e contextos sócioculturais Normalmente resultados por unidade de recurso gasto (input/output) Definidos pelos clientes ou pelos utilizadores finais Difícil quantificação Baixa comparabilidade Sensíveis aos estados psicológicos e contextos sócio culturais 9
10 A avaliação da satisfação é assim um indicador subjectivo uma vez que: É independente dos dados quantitativos (posso atender um número elevado de utentes e mesmo assim os utentes não estarem satisfeitos) Éi independente d de dados d qualitativos ti (os cuidados d podem ser prestados dentro do padrão de qualidade e mesmo assim os utentes não estarem satisfeitos) 10
11 Público vs Privado -Ausência de competição/concorrência - O Utente/Cliente não têm alternativa comparável - Inexistência de saída - No sector privado, a competição força o foco no cliente Se eu não tiver meu cliente satisfeito: it saída 11
12 Assimetria de Informação Ao contrário de outras sectores o Utente/Cliente não tem capacidade de avaliar o output - Maior tendência para sobrevalorizar a qualidade do processo em detrimento da qualidade do resultado - Para além de analisar a qualidade apercebida de médicos e profissionais de saúde existe uma maior capacidade de avaliar os processos internos, as instalações, o tempo de espera ou a informação e apoio prestado aos familiares. 12
13 Vale a pena medir a satisfação e a qualidade apercebida pelos utentes no sector hospitalar público? 13
14 - Apelo da EU para maior participação e envolvimento dos utentes; t -Avaliar os níveis de desempenho em áreas não clínicas; - Promover projectos de melhoria ao nível do atendimento, comunicação e conforto; - Dados de benchmarking para identificar melhores práticas e promover a convergência das diferentes unidades d em termos de satisfação dos utentes. 14
15 - Em 1998 foi definido com o apoio da Comissão Europeia, as bases para lançamento do índice europeu de satisfação do cliente, designado por ECSI (European Customer Satisfaction Index) a que aderiram os seguintes 12 países europeus: Portugal, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Gé Grécia, Islândia, Itália, Reino Unido, Suécia e Suíça. 15
16 Avaliação da Satisfação dos Utentes Foi feita uma avaliação Institucional, onde foram avaliados de forma global os CS, não sendo identificados nem avaliados os profissionais individualmente. O objectivo geral deste projecto foi contribuir para o melhor conhecimento da forma como os cuidados de saúde são prestados por Centros de Saúde. Visou fornecer uma leitura externa ao sistema e medir o grau de satisfação dos utentes em relação a cinco áreas de cuidados:
17 Avaliação da Satisfação dos Utentes a relação médico doente, a componente técnica dos cuidados, a informação disponibilizada aos doentes, a percepção de cooperação e articulação entre os vários profissionais. a organização dos serviços.
18 Aspectos importantes para a prestação de cuidados de qualidade : Os Médicos de Família têm sido ambiciosos nos seus objectivos de qualidade, mas globalmente nem sempre conseguem atingir os níveis que desejariam. A explicação reside em parte nas variações de desempenho entre os profissionais, mas também nos recursos disponíveis e na organização e gestão dos Serviços de Saúde.
19 Aspectos importantes para a prestação de cuidados de qualidade e para melhorar essa mesma qualidade: Profissionais de saúde qualificados e motivados. Equipas funcionais que trabalhem em conjunto no estabelecimento de prioridades, elaborem e apliquem planos de trabalho, e avaliem a sua evolução. Organizações que têm como prioridade o apoio e o desenvolvimento dos indivíduos e das equipas, para a obtenção dos níveis de qualidade esperados pelos doentes.
Agenda. Avaliação da Satisfação como Indicador de Desempenho. Apresentação do Modelo ECSI. Resultados do Estudo de Satisfação de 2005
Conversas de Fim de Tarde Sessão 3 O Desempenho Organizacional Hospitalar SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE APERCEBIDA E SATISFAÇÃO DO UTENTE NOS HOSPITAIS EPE Guilherme Victorino Assessor do IGIF Caramulo,
Leia maisCAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos
CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que
Leia maisDivulgação de Resultados ECSI 2012
Divulgação de Resultados ECSI 2012 Comunicações Equipa ECSI: Parceiro no sector dos Seguros Índice Introdução Aspetos Metodológicos Resultados Globais Resultados por Variável Resultados por Subsector Posicionamento
Leia maisANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 COM(2017) 242 final ANNEX 1 ANEXO do Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a análise da aplicação prática do Documento Europeu Único de Contratação
Leia maise-bug Um recurso educativo europeu para as escolas Ana Cristina Costa G B Finlandia Irlanda C R Eslovaquia França Croacia Italia Grecia
e-bug Um recurso educativo europeu para as escolas Direcção-Geral da Saúde Finlandia Irlanda Dinamarca Latvia Lituania Belgica Polonia C R Eslovaquia França Eslovenia Hungria Croacia Italia Grecia G B
Leia maisControvérsias com Medicamentos
VI Reunião Anual da REVISTA PORTUGUESA DE FARMACOTERAPIA Controvérsias com Medicamentos Degradação do Preço do Medicamento: Ameaça à Saúde Pública? Heitor Costa APIFARMA 31 de Maio de 2017 Regulação dos
Leia maisAtitudes e Valores dos Portugueses:
II SEMINÁRIO DE ESTUDOS HISTÓRICOS SOBRE O ALGARVE Atitudes e Valores dos Portugueses: A perspectiva europeia, nacional e regional Rui Brites Tavira, 12 de Agosto de 2006 1 Os valores referem-se a princípios
Leia maisComo Crescer Com Valor em Tempo de Crise
Como Crescer Com Valor em Tempo de Crise Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 Inteligência Competitiva - Talento e Excelência Recursos Humanos em
Leia maisMonitorização da satisfação dos clientes e utilizadores das infra-estruturas de electricidade e gás natural 2011.
Monitorização da satisfação dos clientes e utilizadores das infra-estruturas de electricidade e gás natural 2011 Lisboa, 13 de Abril de 2012 Introdução O estudo de satisfação de clientes 2011 destinou-se
Leia maisPROMOÇÃO DOS TURISTICOS REFLEXÃO E BENCHMARKING INTERNACIONAL
PROMOÇÃO DOS DESTINOS TURISTICOS REFLEXÃO E BENCHMARKING INTERNACIONAL Temas Situação internacional Impacto da crise no turismo mundial Gastos do turismo internacional e europeu Estado da procura turística
Leia maisPROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de
Leia maisData de publicação RELATÓRIO ECSI PORTUGAL 2007 ÍNDICE NACIONAL DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE SÍNTESE
Data de publicação 14.7.2008 RELATÓRIO ECSI PORTUGAL 2007 ÍNDICE NACIONAL DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE SÍNTESE 1. ENQUADRAMENTO Em mercados progressivamente concorrenciais, a informação sobre as características
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação. Inquérito de Satisfação ao Pessoal Docente
Relatório de Autoavaliação 2016-2017 Dados estruturantes da análise Total de inquéritos esperados: 33 Total de inquéritos recolhidos: 27 Taxa de sucesso: 82 % Escala utilizada: interpretada de Insatisfeito
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisErasmus+ O Erasmus a KA1 KA2 KA3
Erasmus+ O Erasmus+ é o Programa da União Europeia no domínio da educação, da formação, da juventude e do desporto. Foi aprovado pelo Parlamento Europeu a 19 de novembro de 2013 e tem a vigência de 7 anos
Leia maisDivulgação de Resultados
Divulgação de Resultados Banca, Seguros, Comunicações, Combustíveis, Gás em Garrafa, Gás Natural, Eletricidade, Dual, Transportes de Passageiros e Águas Parceiro no sector dos Seguros Índice Introdução
Leia maisDivulgação de Resultados ECSI 2012 Banca
Divulgação de Resultados ECSI 2012 Equipa ECSI: Parceiro no sector dos Seguros Patrocinador do sector das Comunicações Índice Introdução Aspetos Metodológicos Resultados Globais Resultados por Variável
Leia maisPrograma de acção comunitário em matéria de formação profissional
1 Uma porta aberta para a Europa Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional Albino Oliveira Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto 2 1 Cinco tipos de Acção Mobilidade
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisMIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA
MIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA XV REUNION ANUAL IBEROAMERICANA DE REGULADORES DE LA ENERGIA Santo Domingo, República Dominicana 6-8 Abril de 2011 Hermínio Moreira AGENDA 1. Conselho
Leia maisA Entidade Reguladora da Saúde. Porto, 6 de Março de 2012
A Entidade Reguladora da Saúde Porto, 6 de Março de 2012 Agenda 1. Natureza e objectivos 2. Actividades 3. Impacto da ERS 4. Regulação adicional 2 Natureza e objectivos Regime jurídico da Entidade Reguladora
Leia mais11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS
11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS O QUE ESTÁ NO MENU EUROPEU? INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS
Leia maisREDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=259843 Data de publicação 4.12.2007 REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE
Leia maisO PROGRAMA LEONARDO DA VINCI
O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI Albino Oliveira O que é o Programa Leonardo da Vinci? É um Programa Comunitário de Acção em Matéria de Formação Profissional que agora se encontra na sua segunda fase (01 de
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisDireito Internacional da Segurança Social
Direito Internacional da Segurança Social 16 de Abril de 2008 Pierre Guibentif ISCTE / Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais ISCTE 16-4-2008 Introdução histórica Parte 1: até a II Guerra
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015-2020 REUNIÃO PLENÁRIA DAS COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA 9 DE JULHO DE 2015 ENQS DQS CQS ARS ARS ARS ARS ARS DC DC DC DC DC CQS CQS CQS CQS CQS CQS
Leia maisJornadas de Cuidados Continuados Integrados
WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 2 May 2016 Jornadas de Cuidados Continuados Integrados Para onde caminhamos? Rede de cuidados continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade, futuro e Sustentabilidade
Leia maisPROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE
PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE O atendimento urgente/emergente exige um sistema organizado e hierarquizado de prestação de cuidados, transporte
Leia maisFelicidade, Sexualidade e Parentalidade Rui Brites*
Felicidade, Sexualidade e Parentalidade Rui Brites* *Sociólogo. Professor do ISEG-Universidade de Lisboa e Investigador do CIES/ISCTE (rui.brites@outllok.com) O bem-estar subjectivo, na linguagem popular,
Leia maisConselho Nacional para a Qualidade na Saúde
CONFERÊNCIA RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Programa Nacional de Acreditação em Saúde Conselho Nacional para a Qualidade na Saúde O Caminho da Melhoria Contínua 7 de fevereiro
Leia mais25/27 de jun A) O indicador de vida melhor índice para medir qualidade de vida e bem
Informação sobre reunião de Roma, do Parlamento italiano e a OCDE. Tema geral da Conferência: Reformas para o Crescimento 25/27 de jun. 2015. A deslocação insere-se no âmbito da actividade da OCDE em colaboração
Leia maisANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos
Leia maisMarço 2000: Conselho Europeu de Lisboa:
Março 2000: Conselho Europeu de Lisboa: A Estratégia de Lisboa - Uma economia e uma sociedade assentes no conhecimento, através da aplicação das melhores políticas e práticas no domínio da sociedade da
Leia maisERSE AUDIÇÃO PÚBLICA 20 de Maio
ERSE AUDIÇÃO PÚBLICA 20 de Maio PROPOSTA de REVISÃO dos REGULAMENTOS do SECTOR ELÉCTRICO COMENTÁRIOS do INSTITUTO DO CONSUMIDOR Opinião dos Consumidores sobre os Serviços de Interesse Geral (Eurobarómetro
Leia maisDivulgação de Resultados ECSI 2012
Divulgação de Resultados ECSI 2012 ENERGIA Combustíveis,, Gás Natural e Equipa ECSI: Parceiro no sector dos Seguros Índice Introdução Aspetos Metodológicos Resultados Globais Resultados por Variável Resultados
Leia maisDiretiva 2010/64 Experiências da transposição nos Estados-Membros. Ana Paula Natscheradetz Direção-Geral da Tradução Comissão Europeia
Diretiva 2010/64 Experiências da transposição nos Estados-Membros Ana Paula Natscheradetz Direção-Geral da Tradução Comissão Europeia 1. Génese da Diretiva: necessidades, objetivos e imperativos a que
Leia maisSistemas de Avaliação e sua utilização: uma ferramenta de trabalho para a sua apreciação e para os Exames pelos Pares
Rede de Avaliação do CAD Sistemas de Avaliação e sua utilização: uma ferramenta de trabalho para a sua apreciação e para os Exames pelos Pares Os membros da Rede do CAD sobre Avaliação do Desenvolvimento
Leia maisEuropean Social Survey
European Social Survey - 2004 Novos e velhos sentidos da família: uma perspectiva europeia Anália Torres Rui Brites, Bernardo Coelho e Inês Cardoso (CIES ISCTE) São conhecidas as grandes transformações
Leia maisO contexto normativo da comparação entre sistemas de protecção social
O contexto normativo da comparação entre sistemas de protecção social 19 de Abril de 2010 Pierre Guibentif ISCTE-IUL / Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais ISCTE 19-4-2010 Introdução histórica
Leia maisIdentificação do inquirido: Fields marked with * are mandatory.
Rumo à aplicação de normas de contabilidade harmonizadas no setor público europeu (EPSAS) dos Estados-Membros - consulta pública sobre os futuros princípios de gestão e estrutura das EPSAS Fields marked
Leia maisEstudo comparado nas administrações públicas de quatro países europeus: estatísticas de sinistralidade laboral
Estudo comparado nas administrações públicas de quatro países europeus: estatísticas de sinistralidade laboral 2004-2008 Conceição Baptista (coord.) Cláudia Anjos Matilde Silva Fernando Pinto João Hipólito
Leia maisManual da EU sobre a Prática de Medicina Dentária Versão 4 (2008)
Manual da EU sobre a Prática de Reunião do Council of European Dentists Bruxelas 28 de Novembro de 2008 Dr Anthony S Kravitz OBE (Condecoração Ordem do Império Britânico) Professora Elizabeth T Treasure
Leia maisPORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012
Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Bragança, 29 de setembro de 2012 José António de Barros Presidente de AEP 1 Gráfico I 2 Tabela I 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Exportações Globais (Bens e Serviços),
Leia maisPrimeiros Resultados Época Alta DEZEMBRO 2010
AVALIAÇÃO ÇÃO DO O NÍVEL Í DE SATISFAÇÃO S S ÇÃO DOS OS TURISTAS S S NA REGIÃO G ÃO NORTE O Primeiros Resultados Época Alta ENTIDADE PROMOTORA CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO PARCERIA CO FINANCIAMENTO DEZEMBRO
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO
11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no
Leia maisFONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:
FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total
Leia maisINDICADORES DE I&D - COMPARAÇÕES INTERNA CIONAIS OCT Observatório das Ciências e das Tecnologias
INDICADORES DE I&D - COMPARAÇÕES INTERNA CIONAIS 1999 OCT Observatório das Ciências e das Tecnologias 2001 Índice Comparações Internacionais Despesa total em I&D em percentagem do PIB (1982-1999) (Gráfico)
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 74 final - ANEXO 3.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6171/17 ADD 3 JAI 104 ASIM 10 CO EUR-PREP 8 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU,
Leia maisEncontro Regional etwinning
Encontro Regional etwinning Escola Secundária de Tondela Auditório ACERT Tondela, 28 de setembro de 2018 Sessão de abertura: DGE Serviço Nacional de Apoio etwinnig: Laura Filipe Diretor CFAE Planalto Beirão
Leia maisEUROPA: PENÍNSULA OU CONTINENTE?
EUROPA: PENÍNSULA OU CONTINENTE? Ponto de vista físico e geológico península Ponto de vista histórico-social continente Cultura europeia ocidental, baseada no alfabeto latino, nas religiões judaico-cristãs
Leia maisInstituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)
Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional
Leia maisAnexo A2 1 : Breve sumário sobre resultados do CIS II e CIS III
Anexo A2 1 : Breve sumário sobre resultados do CIS II e CIS III Definição de inovação adoptada (conforme o manual de Oslo): Uma inovação é um produto (bem ou serviço) novo, ou substancialmente melhorado,
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2016 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros
Leia maisEstatísticas sobre conciliação da vida profissional com a vida familiar em Portugal
Estatísticas sobre conciliação da vida profissional com a vida familiar em Portugal Sónia Torres Departamento de Estatísticas Demográficas e Sociais Lisboa, 4 de Abril de 2019 Estatísticas sobre conciliação
Leia maisEstado e Desigualdade no Brasil
Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.
Leia maisNovo sistema de codificação clínica pela ICD-10-CM/PCS e agrupadores de GDH - planos de implementação.
Novo sistema de codificação clínica pela ICD-10-CM/PCS e agrupadores de GDH - planos de implementação www.acss.min-saude.pt Contexto da mudança da ICD-9-CM para ICD-10-CM/PCS Explicar a complexidade e
Leia maisPRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE
PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE 1. Fundamentação A gestão na saúde efectua-se em três níveis distintos, embora interdependentes, que podem ser identificadas
Leia maisAtitudes e valores face ao Trabalho:
IV SEMINÁRIO DE ESTUDOS HISTÓRICOS SOBRE O ALGARVE Atitudes e valores face ao Trabalho: A Especificidade do Algarve numa Perspectiva europeia e regional Tavira, 16 de Agosto de 2008 Rui Brites rui.brites@iscte.pt
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Sucursais de empresas de seguros estrangeiras
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2017 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros
Leia maisBiocombustíveis. e o Protocolo de Quioto. Júlia Seixas FCT - UNL E.Value
Biocombustíveis e o Protocolo de Quioto Júlia Seixas FCT - UNL E.Value sumário 1. EU15 e o Protocolo de Quioto 2. Portugal e o Protocolo de Quioto 3. A contribuição dos biocombustíveis para o cumprimento
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 73/20 15.3.2019 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/410 DA COMISSÃO de 29 de novembro de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que respeita aos pormenores e à estrutura das informações a notificar,
Leia maisSessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA
Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA Ministério da Saúde Ministro da Saúde Luís Filipe Pereira Apresentação dos Resultados dos Hospitais SA Centro Cultural de Belém,
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE Departamento da Qualidade na Saúde
VIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE 2015 Departamento da Qualidade na Saúde Introdução Em Portugal, o direito à não-violência encontra-se consagrado na Constituição da República
Leia maisProjecto de Lei n.º 578/XIII/2.ª. Exposição de motivos
Projecto de Lei n.º 578/XIII/2.ª Altera o Código do Trabalho, estabelecendo as 35 horas como limite máximo do período normal de trabalho, equiparando o regime do Código do Trabalho ao da Lei Geral do Trabalho
Leia maisTratados de Roma. Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros
Tratados de Roma Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros Aprofundamento e Alargamentos sucessivos: Quatro liberdades: bens, serviços, capitais e pessoas (reconhecimento
Leia maisInstituto Gineste-Marescotti Portugal
Instituto Gineste-Marescotti Portugal APRESENTAÇÃO DE EMPRESA Instituto Gineste-Marescotti (IGM Portugal) Morada : Rua do Vale, n.33;2460-576 - Alcobaça Tel : (+351) 913 821 326 Site: www.humanitude.pt
Leia maisINQUÉRITO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES
2017 INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES 1 Data de realização do censos: Novembro/Dezembro 2017. Questionário aplicado: adaptado do questionário Europep, integrando para além dos indicadores Europep (Relação
Leia maisO contexto normativo da comparação entre sistemas de protecção social
O contexto normativo da comparação entre sistemas de protecção social 18 de Abril de 2012 Pierre Guibentif ISCTE-IUL / Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais ISCTE 18-4-2012 Introdução histórica
Leia maisEstilos de vida em Portugal, segundo o Inquérito Nacional de Saúde 1995/96, a nível regional
Maria do Rosário Giraldes* Análise Social, vol. xxxii (146-147), 1998 (2. -3. ), 611-615 Estilos de vida em Portugal, segundo o Inquérito Nacional de Saúde 1995/96, a nível regional A análise do indicador
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO)
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO) Gabinete Erasmus e de Intercâmbio Página 1 de 8 A Decisão 2006/1729/CE do Parlamento Europeu e do Conselho estabelece no
Leia maisINE divulgou Estatísticas do Emprego 4.º Trimestre Informação disponível em:
Data Tema Acontecimento 15/02 Emprego 19/02 Economia 22/02 Economia 27/02 Economia 28/02 Emprego 28/02 Fiscalidade INE divulgou Estatísticas do Emprego 4.º Trimestre 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2007/d070215/d070215.pdf
Leia maisModelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem
Leia maisORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS
ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar
Leia maisO contexto normativo da comparação entre sistemas de protecção social
O contexto normativo da comparação entre sistemas de protecção social 24 de Abril de 2018 Pierre Guibentif ISCTE-IUL / Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais ISCTE-IUL 24-4-2018 Introdução
Leia maisProjeto de Integração de Cuidados
Projeto de Integração de Cuidados Utilizadores Frequentes SU Gestor de caso como modelo de intervenção novembro de 2016 ULSLA Adelaide Belo Fragmentação dos Cuidados A tradicional dicotomia entre cuidados
Leia mais4640-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Julho de 2004 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
4640-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 172 23 de Julho de 2004 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto do Presidente da República n. o 38-B/2004 de 23 de Julho O Presidente da República decreta, nos termos
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013]
PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA 1990 2009 SÉRIES ESTATÍSTICAS [Versão retificada em Maio 2013] FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2009: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços
Leia maisProdução Científica Portuguesa: Séries Estatísticas
2005-2015 ÍNDICE Nota Inicial.2 Gráfico 1 Número de publicações por milhão de habitantes nos vários países da União Europeia: 2005 e 2015 3 Gráfico 2 Taxa de crescimento médio anual, entre 2005 e 2015,
Leia maisMOBILIDADE. Meios de Transporte e Segurança Subjetiva. Prevenção Rodoviária Portuguesa
E S RA 2015 MOBILIDA Meios de Transporte e Segurança Subjetiva Prevenção Rodoviária Portuguesa 2017 RA 2015 MOBILIDA PREVENÇÃO RODOVIÁRIA PORTUGSA European Survey of Road users safety Attitudes 2015 -
Leia maisNúmeros-Chave sobre o Ensino das Línguas nas Escolas da Europa Edição de 2017
O que é a Rede Eurydice? A Rede Eurydice tem como objetivo analisar e explicar a organização e o funcionamento dos diferentes sistemas educativos europeus. A Rede apresenta descrições dos sistemas educativos
Leia maisATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006
TRANSACTION ADVISORY SERVICES Outubro 2006 ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 Índice Ernst & Young European Attractiveness Survey 2006 Ernst & Young Portuguese Attractiveness
Leia maisO IMPACTO DAS MEDIDAS DA TROIKA E PROGRAMA DO GOVERNO SOBRE O MERCADO LABORAL
O IMPACTO DAS MEDIDAS DA TROIKA E PROGRAMA DO GOVERNO SOBRE O MERCADO LABORAL 1 - Legislação de protecção do emprego 1.1 Redução da indemnização por despedimento (despedimento colectivo, extinção do posto
Leia maisPeso da construão no PIB aproximadamente entre 5 e 7%. ( em 2000 o volume de negcios da construão foi 8,2% do Vol. Total das empresas nacionais)
# Peso da construão no PIB aproximadamente entre 5 e 7%. ( em 2000 o volume de negcios da construão foi 8,2% do Vol. Total das empresas nacionais) Ano Escudos Contos Euros 1990 1,003583E+12 1,003583E+09
Leia maisModelo português de profissionalização do setor da arbitragem afeto às competições profissionais e internacionais
Modelo português de profissionalização do setor da arbitragem afeto às competições profissionais e internacionais Conselho de Arbitragem 1 Novembro 2013 Situação Atual Estrutura Atual da Arbitragem * 8
Leia mais20 ANOS DO PROGRAMA ERASMUS
20 ANOS DO PROGRAMA ERASMUS ÍNDICE 1. Definição 2. Objectivos 3. Números 4. Pontos Fortes 5. Para saber mais... 1.DEFINIÇÃO ERASMUS Programa de apoio inter-universitário de mobilidade de estudantes e docentes
Leia maisEco new farmers. Módulo 4 Produção animal. Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas
Eco new farmers Módulo 4 Produção animal Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas Modulo 4 Produção Animal Secção 1 A produção animal em explorações biológicas www.econewfarmers.eu 1. Introdução
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE J. Alexandre Diniz adiniz@dgs.pt 1 O Plano Nacional de Saúde 2004-2010 identificou uma escassa cultura de qualidade um défice organizacional dos serviços de
Leia maisRelatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança
Relatório Final Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança 21-Nov-2011 1 Abordagem Conceptual para a Reforma Hospitalar 1 Diagnóstico 2 Transformação 3 Implementação 2 M Eur
Leia maisMEDIÇÃO EM SAÚDE. Pedro Lopes Ferreira
1 Começou se pela captura da experiência i e da percepção dos doentes e tem se subsequentemente evoluído para a chamada centralidade do serviço nas pessoas e mesmo no envolvimento nas tomadas de decisão.
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisHESE EPE. Évora, 29 de Maio de 2009
2º Estudo da Satisfação dos Utentes HESE EPE www.hevora.min-saude.pt Évora, 29 de Maio de 2009 Sumário 1 Notas Preliminares 2 Notas Metodológicas 3 Resultados 4 Conclusões e Recomendações Notas preliminares
Leia maisUNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR VALONGO
UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR VALONGO INQUÉRITO SATISFAÇÃO DOS UTENTES MARÇO 2012 ACES Grande Porto III- Valongo Administração Regional de Saúde do Norte INTRODUÇÃO Na última década as avaliações de estudos
Leia maisDECISÃO DA COMISSÃO de 23 de abril de 2012 relativa ao segundo conjunto de objetivos comuns de segurança para o sistema ferroviário
27.4.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 115/27 DECISÃO DA COMISSÃO de 23 de abril de 2012 relativa ao segundo conjunto de objetivos comuns de segurança para o sistema ferroviário [notificada com o
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III
Leia maisGeopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações
Tecnologias da Informação e Comunicação e Acção Política Geopolítica do Desenvolvimento e suas Transformações É imperativo, antes de mais, explicar no que consiste a geopolítica enquanto disciplina. A
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia mais