Gestão da Doença Crónica
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- Giuliana Bennert Sanches
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1 Gestão da Doença Crónica Gestão do Medicamento em Meio Hospitalar saude.pt Perspectiva do Financiador/ Comprador Capacidade para pagar Qualidade/ Acesso aos Cuidados Perspectiva do Cidadão Valor Qualidade Clínica Perspectiva Clínica Adaptado de Wallace P,
2 Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB Despesa Total Despesa Pública Despesa Medicamento OCDE, 2009 Carga económica da Doença Crónica População Custos anuais 1% 25% 5% 50% 10% 66% Berk ML, Monheit AC. Health Aff 1992;11: Berk ML, Monheit AC. Health Aff 2001;20:9-18. Yu W, Ezzati-Rice T. Expenditure Panel Survey Agency for Healthcare Medical Research and Quality Zuvekas SH, Cohen JW. Health Aff (Millwood) 2007;26:
3 Problema 5/50 ou 10/70 Carga económica da Doença Crónica (RU) % da Despesa % das consultas de MGF Department of Health,
4 Peso da doença e óbitos das doenças crónicas na região europeia da OMS (2005) Grupo de causas Doenças crónicas seleccionadas DALYs (x 1000) Peso da Doença Proporção entre todas as causas (%) Número (x 1000) Mortes Proporção entre todas as causas (%) Doenças cardivasculares Condições neuropsiquiátricas Cancro Doenças digestivas Doenças respiratórias Doenças de órgão sensoriais Doenças musculo-esqueléticas Diabetes mellitus Condições orais Todas as doenças não comunicáveis Todas as causas Adaptado de Busse, 2009 Carga epidemiológica (OMS Europa) Em 2030; 25% mortes associadas a alergias/ asma/ DPOC (doenças crónicas pulmonares) 33% mortes associadas a diabetes 50% mortes associadas a demência World Health Organization;
5 Peso da doença crónica - diabetes 20, , ,0 Taxa de Mortalidade padronizada pela idade 14,0 12,0 10,0 8,0 6, DALYs padronizada pela idade 4,0 2, OMS, 2004 Taxa de Mortalidade padronizada pela idade DALYs padronizada pela idade Análise do Desempenho Económico-financeiro HEPE (2008) ANÁLISE DETALHADA DO DESEMPENHO Produção Total Acumulada Hospitais EPE UNIVERSO COMPARÁVEL Principais Linhas de Produção Var / 2007 Doentes Saídos ,3% Consultas ,4% Intervenções Cirurgicas ,9% Atendimentos em Urgência ,2% Sessões Hospital de Dia ,9% Fonte: SICA 2 de Junho de
6 ANÁLISE DO DESEMPENHO OPERACIONAL DOS HEPE (2008) P Var P / 2007 % # Doentes Saídos ,3% Demora Média 7,40 7,46 0,8% 0,06 Consulta Externa ,4% Peso 1. as Consultas 25,41% 26,81% 1,40 p.p. Intervenções Cirúrgicas ,9% Cirurgia de Ambulatório ,9% Peso Cirurgia Ambulatório 31,76% 40,11% 8,35 p.p. Atendimentos de Urgência ,2% Sessões de Hospital de Dia ,9% Fonte: SICA 2 de Junho de 2009 Análise do Desempenho Económico-financeiro HEPE (2008) EVOLUÇÃO DOS CONSUMOS em valor e em % Variação 2008 P / 2007 Hospitais EPE UNIVERSO COMPARÁVEL 32,8 M 22,5 M 1,3 M 7,6% Consumos 4,5% (+56,4 M ) Meta Orçamental SNS 2008: 4% 3,6% 3,2% Produ tos Famac êutico s Materi al de Consu mo Clínic o Outra s Matéri as de Consu mo Fonte: Balancete Hospitais 1 de Junho de
7 Despesa com medicação ARV Procedimento para a apuramento de valor a pagar por doente que inicia terapêutica Analisados todos os 24 esquemas terapêuticos equivalentes e seleccionado o percentil 30 de acordo com os preços praticados no Catálogo do IGIF (valores máximos de aquisição). Contabilizados o valor de MCDTs de acordo com standard of care + uma genotipagem VIH (valores de acordo com Portaria nº567/2006 de 12 de Junho). Contabilizados os valores de consulta externa de acordo com standard of care (valores de acordo com Portaria nº567/2006 de 12 de Junho). 7
8 Modelo conceptual - GID Uniformização da prática clínica Auto-Gestão na Doença Criação de comparadores públicos Decisão baseada na evidência Ganhos em Saúde Melhoria do acesso Qualidade dos cuidados Gestão Clínica Sistema de Coordenação Organização dos Cuidados Financiamento Adequação dos níveis de prestação Normalização de procedimentos administrativos Estabilidade orçamental Melhor distribuição dos recursos Criação de comparadores públicos Associação entre financiamento e resultados Racionalização da oferta Encargos do SNS por Origem de Prescrição ,00 Unidades de Saúde Familiar ; 3. Outras Situações ; 5. Hospitais ; 14. Médicos Privados ; 19. Centros de Saúde ; 59. 8
9 Adaptado de Sakellarides C, Relação entre a despesa de saúde e nível de cuidados Menos episódios Autocuidado ou cuidado por amigos & familiares C Saúde Primários C Saúde Secundários CS Terciários Menos custos 9
10 Unidades Locais de Saúde e capitação C. Terciários a ARS Cuidados Secundários Cuidados Primários a Unidade Local de Saúde Coeficiente de ajustamento local (CAL) População em Risco CAL CaracterísQcas da Prestação 10
11 Evolução dos modelos de pagamento Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Incentivos institucionais 11
12 Custo de Medicamentos por Utilizador ( ) Unidades de Saúde Familiar Realizado 2008 Contratualizado 2008 Custo de Medicamentos por Utilizador ( ) Unidades de Saúde Familiar 285,23 272,49 192,52 116,12 172,57 46,17 Mínimo Média Máximo Realizado 2008 Contratualizado
13 13
14 Gestão da doença crónica Programa de vigilância oncológica Vigilância clínica das situações de doença crónica Diabetes melitus Doenças cardiovasculares Doenças respiratórias Saúde mental Adequação de prescrição de medicamentos Consumo de medicamentos genéricos em valor financeiro no consumo total de medicamentos Consumo de medicamentos genéricos em embalagens Consumo de cefalosporinas no consumo total de antibióticos em regime ambulatório Consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em regime ambulatório Custo médio de medicamentos facturados por utilizador Outros indicadores em discussão com os Programas de Saúde 14
15 Estratégias de contenção da despesa com medicamentos incidindo sobre os prestadores Modalidades de pagamento Capitação Orçamentos para despesas com produtos farmacêuticos Prescrição custo-efectiva NOCs Estudos de avaliação económica Informação geral e informação de retorno aos médicos Auditorias clínicas Gestão da doença Promoção de genéricos Encorajamento da substituição de genéricos 15
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