RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JANEIRO-MARÇO 2015

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1 SUMÁRIO EXECUTIVO Verificou-se neste primeiro trimestre de 2015, um decréscimo de PVP ( ,49 ), SNS ( ) e embalagens ( ) em relação ao trimestre anterior. No primeiro trimestre de 2015 a ARSLVT em PVP= ,18, em SNS= ,40 e em embalagens= Nos contextos de prescrição e dispensa considerados estimam-se os seguintes custos de oportunidade, na ARSLVT: cuidados de saúde primários, ,37 (7,6%); médicos no exercício privado, ,83 (3,9%); hospitais públicos, ,42 (2,7%). A análise dos perfis de prescrição em valor, por marca e por DCI, revela uma margem elevada de racionalidade. A análise revela que oneram particularmente o cidadão os subgrupos farmacológicos dos anticoagulantes orais e dos anti hipertensores. VALOR FATURADO NO SNS De janeiro a março de 2015 a despesa da ARSLVT em SNS, com medicamentos, equivale a ,40. A variação homóloga com igual período de 2014 resultou em -0,21% ( ). A evolução relacionada com o trimestre anterior regista um decréscimo de (-0,35%). Gráfico 1: Valores mensais de SNS na Região de Saúde LVT em 2013, 2014 e 2015 e variação homóloga de 2015 e

2 VALOR FATURADO EM PVP No primeiro trimestre de 2015 os valores acumulados em PVP na ARSLVT somam ,18. Janeiro-março de 2015 vs janeiro-março de 2014: PVP ( ). A variação homóloga foi 0,19%. Os primeiros meses de 2015 representam uma diminuição em valor PVP de -1,8% e -0,5% em relação aos meses homólogos, a tendência contudo inverteu-se no mês de março com um aumento de 3% (variação homóloga mensal). A evolução relativa ao último trimestre de 2014 foi de ,49 (-0,37%). Gráfico 2: Faturação mensal (PVP) na ARSLVT em 2013/2014/2015 e diferença em valor ( ) com os meses homólogos 2

3 Em 2015 os valores acumulados em PVP, por contexto de prescrição, são apresentados pela ordem do gráfico e registam subidas generalizadas, nos MEP, hospitais, IPSS s e outros contextos. A tendência dos CSP continua decrescente. A relação da despesa com a produção nos cuidados de saúde primários é inversa, aumentaram as consultas em 7,7% (trimestres homólogos) e reduziram a despesa em -4,7%. Nos hospitais públicos a despesa aumentou 6,3% e a produção (doentes saídos exceptuando o Berçário, nº de episódios de urgências e nº de consultas externas) reduziu em -1,5% entre trimestres homólogos. Gráfico 3: Distribuição em valor, PVP, por local de prescrição na ARSLVT, variação homóloga. 3

4 EMBALAGENS FATURADAS De janeiro a março de 2015 faturaram-se embalagens de medicamentos na ARSLVT. Este valor representa um aumento de 1,1% face a mesmo período de 2014 ( ). Os ACES diminuíram o volume de embalagens -2,6%, os hospitais públicos aumentaram 4,1% e os médicos no exercício privado (MEP) (incluem os hospitais privados) aumentaram 5,1% o número de embalagens faturadas, em período homólogo. Gráfico 4: Nº de embalagens faturadas na ARSLVT em 2013/2014/2015 e diferença com o mês homólogo 4

5 CUSTO MÉDIO PVP/EMB Em termos homólogos na ARSLVT ao longo dos últimos 3 anos o PVP/EMB tem diminuído de forma consistente. O Custo Médio em PVP por Embalagem, diminuiu nos ACES (-2,1 %), para 11,67, e nos MEP (-1,6%) para 12,50, nos hospitais aumentou (+2,1%) para 13,59, em período homólogo. Tabela 1: Valores do indicador Custo médio PVP/EMB em cada mês de janeiro a março nos últimos 3 anos, na ARSLVT. PVP/EMB ( ) Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Diferença (mês homólogo) 2014/2015 Variação Homóloga janeiro 12,38 12,22 12,06-0,16-1,3% fevereiro 12,25 12,25 12,16-0,09-0,7% março 12,30 12,37 12,27-0,10-0,8% Gráfico 5: PVP/EMB entre janeiro e março de 2015 discriminados por local de prescrição na ARSLVT e valores homólogos. 5

6 ANÁLISE DAS SUBSTÂNCIAS ATIVAS POR GRUPO FARMACOTERAPÊUTICO Os GFT que no período analisado aumentaram os encargos em PVP, com significado (PVP elevado e variação homóloga positiva, superior a 5%), foram os que atuam no sistema endócrino e o sangue. Os GFT que representam mais de 80% do volume facturado (gráfico 6 representa o valor), verifica-se que o aumento no número de embalagens está a ocorrer nos Grupos Farmacoterapêuticos do aparelho locomotor (+9,5%), do aparelho respiratório (+4,8%), das hormonas e doenças endócrinas (+3,2%), do SNC (+2,8%) e do sangue (+1,7%). Gráfico 6: Em valor, distribuição da faturação por GFT entre janeiro e março de 2015 e valores homólogos. 6

7 Os GFT que representam um maior volume de faturação, apresentam um volume de embalagens de genérico assinalável. As embalagens de não genérico, são a prática mais usual no GFT das afeções oculares e respiratórias. Nos GFT: SNC, cardiovascular, sangue e endócrinas a proporção de não genéricos reflete as opções de prescrição dos top 10 em valor na ARSLVT. Gráfico 7: Em volume, distribuição de genéricos por GFT, entre janeiro e março de

8 EM DENOMINAÇÃO COMUM INTERNACIONAL Ranking dos 10+ em volume por DCI: Analisando o top 10 dos medicamentos em nº de embalagens, verifica-se, à luz da evidência atual existir uma prática racional na prescrição da maioria destes medicamentos. Necessitam melhor ponderação devido ao volume da prescrição o omeprazol, amoxicilina associada ao ac clavulânico, azitromicina e o alprazolam. Tabela 2: Top 10 da distribuição em volume (número de embalagens) do mercado dos medicamentos em ambulatório, por DCI entre janeiro e março de 2015 e respetivo período homólogo. Ordenação PVP Ano DCI SNS PVP EMB PVP/EMB SNS PVP EMB PVP/EMB 46º Paracetamol , , , , , ,24 7º Amoxicilina + Ácido clavulânico , , , , , ,03 12º Sinvastatina , , , , , ,13 34º Metformina , , , , , ,69 14º Omeprazol , , , , , ,51 77º Ácido acetilsalicílico , , , , , ,14 53º Ibuprofeno , , , , , ,49 18º Atorvastatina , , , , , ,41 45º Azitromicina , , , , , ,28 56º Alprazolam , , , , , ,46 (Dados acedidos em junho/2015. SIARS) 8

9 ANÁLISE POR CONTEXTO DE PRESCRIÇÃO CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS A terapêutica antidiabética e anti hipertensora predominam na faturação proveniente dos CSP. Ressalva-se que os doentes, na sua maioria, são tratados seguindo as Normas de Orientação Clínica tal como se verifica na ordenação por volume, em que as biguanidas, sulfonilureias, sinvastatina, atorvastatina e IECA s estão representados em posições relevantes. Em valor verifica-se a intervenção de outros fatores determinantes à prescrição (ex: marketing). Tabela 3: TOP 10 da distribuição em valor (PVP) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativo ao acumulado dos meses de janeiro a março de 2015 no contexto dos Cuidados de Saúde Primários e respetivos custos de oportunidade. Ano jan-mar 2015 Cuidados de Saúde Primários DCI PVP SNS EMB Custo de Oportunidade PVP SNS EMB PVP SNS EMB PVP SNS EMB Metformina + Vildagliptina , , , , , ,8% -2,0% 2,8% , , Metformina + Sitagliptina , , , , , ,1% 0,3% 2,8% , , Rosuvastatina , , , , , ,2% -8,1% -5,8% , , Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida , , , , , ,3% 2,3% -1,2% , , Pregabalina , , , , , ,7% -2,7% 2,6% , , Fluticasona + Salmeterol , , , , ,2% -2,2% 0,8% , , Sinvastatina , , , , ,5% 2,9% -6,1% , , Dabigatrano etexilato , , , , , ,3% 28,9% 31,4% , , Sitagliptina , , , , , ,5% -9,2% -3,4% , , Amlodipina + Olmesartan medoxomilo , , , , , ,2% 0,3% 1,9% , , Total Top , ,37 Diferencial jan-mar 2015/2014 Δ Homóloga jan-mar 2014 jan-mar 2014 Dados acedidos em junho/2015. SIARS Percentagem do Top 10 7,6% 9

10 MÉDICOS NO EXERCÍCIO PRIVADO A terapêutica para o aparelho respiratório é a área que predomina neste contexto. As especialidades médicas, com maior volume de prescrição, em medicina privada são a MGF, a Cardiologia, a Medicina Interna e a Psiquiatria, existe uma margem ampla de opções custo-efetivas, ou dito de outra forma, são significativos os custos de oportunidade neste contexto. Tabela 4: TOP 10 da distribuição em valor (PVP) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativos ao acumulado dos meses de janeiro a março de 2014 no contexto dos médicos no exercício privado e respetivos custos de oportunidade. Ano jan-mar 2015 DCI PVP SNS EMB Custo de Oportunidade PVP SNS EMB PVP SNS EMB PVP SNS EMB Rosuvastatina , , , , ,97 (206) -2,3% -2,2% -0,5% , , Amoxicilina + Ácido clavulânico , , , , ,3% -2,3% 13,3% , , Fluticasona + Salmeterol , , , , ,7% 8,6% 11,8% , , Metformina + Vildagliptina , , , , , ,9% 4,4% 9,2% , , Dabigatrano etexilato , , , , , ,1% 8,7% 11,2% , , Sinvastatina + Ezetimiba , , , , , ,0% -4,0% -0,9% , , Pregabalina , , , , , ,2% 10,1% 13,2% , , Quetiapina , , , , ,9% 7,7% 25,6% , , Budesonida + Formoterol , , , , ,0% 18,1% 26,0% , , Montelucaste , , , , ,3% -45,8% 8,7% , , Total Top , ,83 Percentagem do Top 10 3,9% Médicos no Exercício Privado Diferencial jan-mar 2015/2014 Δ Homóloga jan-mar 2014 jan-mar 2014 Dados acedidos em junho/2015. SIARS 10

11 HOSPITAIS SNS A terapêutica antipsicótica predomina neste TOP. Os custos de oportunidade não estão estimados, de forma conveniente. por não dispormos de estudos ou linhas de orientação produzidas pela CFT. Tabela 5: TOP 10 da distribuição em valor (PVP) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativos ao acumulado dos meses de janeiro a março de 2015 no contexto dos hospitais SNS e respetivos custos de oportunidade. Ano DCI PVP SNS EMB Custo de Oportunidade PVP SNS EMB PVP SNS EMB PVP SNS EMB Pregabalina , , , , , ,1% 4,4% 9,7% , , Risperidona , , , , ,7% -17,7% -5,1% , , Paliperidona , , , , ,2% 167,1% 66,7% , , Quetiapina , , , , ,0% -0,8% 15,7% , , Fluticasona + Salmeterol , , , , ,3% 1,8% 5,5% , , Enoxaparina sódica , , , , ,4% 0,3% 1,8% , , Rosuvastatina , , , , , ,9% 1,7% 3,2% , , Amoxicilina + Ácido clavulânico jan- mar , , , , ,6% -7,6% 5,7% , , Insulina glargina , , , , , ,0% 7,4% 14,3% , , Aripiprazol , , , , ,8% 19,2% 19,7% , , Total Top , ,42 Percentagem do Top 10 2,7% Hospitais do SNS Diferencial jan-mar 2015/2014 Δ Homóloga jan-mar 2014 jan-mar 2014 Dados acedidos em junho/2015. SIARS 11

12 PRODUÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS VS ENCARGOS COM MEDICAMENTOS A evolução do indicador PVP/Utilizador foi negativa nos primeiros meses de 2015, nos ACES da Região, com exceção para o ACES Arco Ribeirinho. Gráfico 8: PVP por Utilizador por ACES entre janeiro e março de 2015 e respetiva variação homóloga em cada mês do primeiro trimestre de

13 A média do custo de medicamentos por utilizador nos ACES da ARSLVT no primeiro trimestre de 2015 foi 59,86 (na tabela 5 ACES acima do valor médio). ACeS Tabela 6: Resumo dos valores de PVP/Utilizador e variação homóloga nos ACES para o primeiro trimestre de 2015 Utilizadores 1º Trim º Trim 2015 PVP PVP/Utilizadores 2015 Utilizadores 1º Trim º Trim 2014 PVP PVP/Utilizadores 2014 Variação homóloga PVP/Utilizadores Variação homóloga Utilizadores ACES Oeste Sul ,23 68, ,21 70,51-3,3% 0,7% ACES Lezíria ,41 67, ,40 68,66-1,0% -2,3% ACES Arrábida ,12 66, ,74 66,76-0,5% -3,3% ACES Médio Tejo ,27 66, ,54 71,77-7,7% 0,3% ACES Estuário do Tejo ,43 60, ,71 61,02-1,1% -4,7% ACES Sintra ,83 59, ,01 59,25-0,3% -4,0% ACES Arco Ribeirinho ,61 58, ,76 57,38 2,8% -3,8% ACES Cascais** ,65 58, ,38 58,87-1,1% -2,2% ACES Amadora ,11 57, ,94 59,24-2,9% -4,4% ACES Lisboa Central ,91 57, ,60 60,44-4,8% -2,0% ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ,81 57, ,89 59,99-4,8% 0,1% ACES Lisboa Norte ,70 56, ,80 59,44-5,7% 0,3% ACES Oeste Norte ,34 55, ,76 57,19-2,2% -0,2% ACES Loures-Odivelas ,73 55, ,57 56,72-2,9% -1,4% ACES Almada-Seixal ,66 53, ,86 56,30-5,4% -0,1% 13

14 A evolução do indicador PVP/Consulta foi negativa nos primeiros meses de 2015, nos ACES da Região. A variação homóloga do nº de consultas foi positiva nos ACES da Região no 1º trimestre de 2015, com exceção de: ACES Estuário do Tejo, ACES Lezíria e ACES Oeste Norte. Gráfico 9: O PVP por consulta nos ACES da ARSLVT no primeiro trimestre de 2015 (acumulado) e em período homólogo 14

15 Média de PVP por consulta nos ACES da ARSLVT no 1º trimestre de 2015 foi 32,05 (9 ACES acima do valor médio). O ACES Cascais apresenta um valor de consultas inferior ao efetivado em 2014, por razões de sistema informático. A comparação entre períodos homólogos, neste ACES, não é válida. Em 2015 o ACES Cascais apresenta um valor de PVP/Consulta inferior à média da ARSLVT. Tabela 7: Resumo dos valores de PVP/Consulta mensal e variação homóloga nos ACES para o primeiro trimestre de

16 PRODUÇÃO DOS HOSPITAIS VS ENCARGOS COM MEDICAMENTOS Os custos em medicamentos por unidade de produção (consultas, urgências e doentes saídos sem incluir o Berçário) aumentaram nos Hospitais. Existem dois hospitais de especialidade cujos resultados não foram inseridos no gráfico, o Instituto Gama Pinto e o Psiquiátrico de Lisboa. O PVP de medicamentos/unidade Produção no Instituto Gama Pinto no 1º trimestre de 2015 foi 7,98 (-5,8%, var. homóloga) e no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa foi de 90,77 (6,6%, var. homóloga). Gráfico 10: Os custos por unidade de produção entre trimestres por hospital da Região e respetiva variação homóloga 16

17 Tabela 8: Resumo dos encargos com medicamentos por unidade de produção hospitalar no primeiro trimestre de 2015 PVP 1ºT 2014 PVP 1ºT 2015 Produção 1º T 2014 Produção 1º T 2015 PVP/Unidade Produção 1ºT 2014 PVP/Unidade Produção 1ºT 2015 Var. Hom. Barreiro e Montijo, E.P.E , , ,28 16,98 11,1% Lisboa Central, E.P.E , , ,00 15,95 6,3% Lisboa Ocidental, E.P.E , , ,50 20,32 9,8% Setúbal, E.P.E , , ,82 17,57 11,1% Lisboa Norte, E.P.E , , ,03 22,16 0,6% Médio Tejo, E.P.E , , ,48 17,82 8,1% Distrital de Santarém, E.P.E , , ,98 19,89 10,7% Fernando da Fonseca - Amadora Sintra, E.P.E , , ,20 15,74 10,9% Hospital Garcia de Orta, E.P.E , , ,92 18,60 9,9% IPO - Lisboa, E.P.E , , ,09 12,41 2,6% Cascais, PPP , , ,05 10,90 8,5% Loures, PPP , , ,79 17,05 15,3% Vila Franca de Xira, PPP , , ,58 11,82 11,7% Centro Hospitalar do Oeste , , ,57 15,76 16,1% Gama Pinto , , ,48 7,98-5,8% Psiquiátrico de Lisboa , , ,18 90,77 6,6% 17

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