Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013

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1 Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde

2 Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas ,2% A maio foram realizadas mais (+5,2%) intervenções cirúrgicas que em igual período de Para 2013 prevê-se um crescimento de 3,9% das intervenções cirúrgicas. Ambulatorização cirúrgica 55,4% 53,0% Fruto do trabalho desenvolvido nos últimos anos, verifica-se uma transferência gradual da atividade cirúrgica para o ambulatório. Assim, 55,4% das intervenções realizaram-se com a possibilidade do doente ser operado e ter alta no mesmo dia melhorando a sua comodidade, reduzindo tempo para integração na vida ativa e reduzindo a probabilidade de eventos indesejáveis (eg. infeções hospitalares). A meta para este indicador em 2013 de 55% de ambulatorização cirúrgica. 2

3 Hospitais Consulta Externa Variação homóloga maio 2012/13 +2,1% +2,6% Neste período verificou-se uma crescimento das primeiras consultas (+2,1%) e das consultas subsequentes (+2,6%). A meta para 2013 é de um crescimento de 1% do número de consultas externas realizadas nos hospitais Primeiras consultas Consultas subsequentes É desejável que ocorra transferência de cuidados dos hospitais para os cuidados de saúde primários, aumentando o acesso às primeiras consultas hospitalares e uma redução das consultas subsequentes. 3

4 Cuidados de Saúde Primários Consultas Médicas Utilizadores individuais de consultas médicas maio 2012/13 +0,9% Apesar da redução de consultas médicas (-1,9%), a taxa de utilização de consultas médicas apresenta um crescimento face ao período homólogo (+0,9%). Consultas médicas maio 2012/13-1,9% Em termos absolutos, o número utentes individuais com acesso a pelo menos uma consulta com médico de família aumentou em utentes. Ou seja, o acesso aos cuidados de saúde primários aumentou. As consultas médicas presenciais mantêm uma ajustamento motivado pela informatização da prescrição de medicamentos e serviços domiciliários de enfermagem, ocorrendo um efeito de substituição pelo aumento substancial da prescrição de mais receitas renováveis (+10.4%), evitando visitas desnecessárias aos serviços de saúde. 4

5 Cuidados de Saúde Primários Consultas domiciliárias Variação homóloga maio 2012/13 +9,7% As consultas domiciliárias mantêm a tendência de crescimento desejável. Realizaram-se mais 65 mil consultas de enfermagem no domicílio, representando um crescimento de 9,7% face a igual período de ,2% As consultas médicas domiciliárias mantém-se estabilizadas (menos 181 consultas) face a igual período de Consultas Médicas Consultas de Enfermagem O aumento das consultas domiciliárias reflete o esforço de adequação das estruturas às necessidades das populações servidas. 5

6 Cuidados de Saúde Primários Consultas Médicas A taxa de utilização de consultas médicas nos cuidados de saúde primários continua a aumentar, permitindo que durante até maio mais utentes tivessem pelo menos uma consulta médica nos cuidados de saúde primários. De salientar: Aumento substancial da prescrição eletrónica de receitas com validade de seis meses, evitando idas desnecessárias ao médico de família ( receitas renováveis face a período homólogo); Melhor gestão das consultas por parte dos prestadores de cuidados de saúde primários, evitando visitas desnecessárias. Receitas Renováveis Variação homóloga primeiro trimestre ,1% ,4%

7 Hospitais Atendimentos urgentes Comparação entre os atendimentos urgentes em diferentes anos nos períodos janeiro-maio de 2009 a A evolução da atividade de urgência hospitalar está muito dependente da sazonalidade dos surtos de doenças respiratórias infeciosas. Em linha com o esperado, regista-se uma estabilização do número de atendimentos face a

8 Hospitais Internamento Doentes Saídos -0,6% A maio verificou-se uma redução do número de doentes saídos, face a 2012, em linha com o crescimento da ambulatorização cirúrgica. Esta variação encontra-se dentro dos valores esperados para o período em análise. Demora Média (sem recém-nascidos) 7,84 7,82 A nível da demora média verificamos uma ligeira redução deste indicador (- 0,02 dias). 8

9 Quadro resumo da atividade assistencial Consultas médicas var. var.% Hospitalares ,5% Primeiras consultas ,1% Consultas subsequentes ,6% Cuidados de saúde primários Utilizadores de consultas médicas ,9% Consultas médicas ,9% Consultas médicas presenciais ,1% Consultas médicas não presenciais ,5% Consultas médicas domiciliárias ,2% Serviço de Atendimento Permanente ,0% Urgências Hospitalares ,1% Internamentos Doentes saídos ,6% Intervenções cirúrgicas maio Intervenções cirúrgicas Programadas ,2% Intervenções Cirúrgicas Convencionais ,2% Intervenções Cirúrgias Ambulatório ,0% Intervenções Cirúrgicas Urgentes ,0% A maio de 2013, verificou-se um crescimento do número de consultas médicas hospitalares e uma crescimento da utilização de consultas médicas dos cuidados de saúde primários: utentes utilizaram os cuidados de saúde primários. Na linha de urgência verifica-se um ligeiro crescimento do número de urgências. A atividade cirúrgica verifica um forte crescimento face a 2012 ( cirurgias). Igualmente, o forte crescimento da ambulatorização cirúrgica permite a obtenção de vantagens para o utente e para a eficiência das instituições do Serviço Nacional de Saúde. 9

10 Monitorização mensal maio 2013 Atividade assistencial Notas metodológicas 10

11 Notas metodológicas Atividade assistencial É considerada a atividade realizada pelas instituições do Serviço Nacional de Saúde. Fonte de dados hospitalares: SICA (dados extraídos a 2 de julho de 2013) Fonte de dados dos cuidados de saúde primários: SIM@SNS (dados extraídos 1 de julho de 2013) 11

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