RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Janeiro/Abril de 2011
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- Herman Diegues Alencar
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1 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Janeiro/Abril de
2 Índice 1 Introdução Indicadores de actividade Execução Orçamental Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos Orçamento económico - Custos e Perdas Resultados Controlo Orçamental - Despesa Objectivos Nacionais Conclusão Final
3 1 Introdução O desenvolvimento da actividade do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro no ano de 2011 teve como premissa base o Plano de Negócios para o período 2009/2011, o plano de desenvolvimento de 2011 e as condicionantes estabelecidas pelo Programa de Estabilidade e Crescimento. Continuando a verificar-se uma dinâmica de crescimento da actividade do Centro Hospitalar, tem vindo a ser seguida uma estratégia de gestão económica e financeira com vista a atingir os objectivos definidos, prosseguindo uma política de racionalização de recursos com reflexos ao nível dos custos, para dar cumprimento aos objectivos globais, ao contrato programa e aos orçamentos corrente e de investimentos de Sendo um ano de restrições orçamentais, com redução ao nível dos proveitos, decorrente fundamentalmente da redução de preços aplicados na valorização da produção no contrato programa, em consonância com as orientações da tutela para a redução dos custos, os acréscimos da actividade acima do previsto, o efeito inflação também superior ao estimado, a que acrescem novos custos como os encargos patronais com a ADSE, vieram aumentar as dificuldades e exigir esforços adicionais que a realização orçamental do já evidencia no sentido do cumprimento das metas estabelecidas. Tendo sido o 1º quadrimestre de 2010, um período de baixo nível de contabilização ao nível da conta 62 FSE, o tratamento contabilístico das respectivas facturas foi mais atempado em 2011 alguns dos desvios identificados diluir-se-ão e nesse sentido, os períodos seguintes permitirão um melhor ajustamento da realização orçamental, com melhoria previsível do nível dos resultados operacionais. 3
4 2 Indicadores de actividade Da análise dos principais indicadores de actividade SNS de Janeiro a Abril de 2011, contemplados nos quadros que se seguem, podemos constatar que, com pequenas excepções, a produção contratualizada está a ser cumprida e mesmo excedida. Nos desvios positivos há a assinalar no Internamento, os GDH Cirúrgicos Programados com mais 8,34%, o nº Total de Consultas Médicas com mais 3,16% as Sessões de Hospital de dia, o atendimento com mais 40,78% na urgência com mais 5,38%, o Ambulatório cirúrgico com mais 14,50% e as Visitas Domiciliárias com mais 28,19% Internamento Linha de Actividade Assistencial Indicadores de Actividade SNS Acum. Mensal 2011 Acum. Cont % Var2011 (Mensal-Cont.) / Cont. Total de GDH 8.290, ,00-0,58% GDH Médicos 5.675, ,00-0,53% GDH Cirúrgicos Programados 1.724, ,33 8,34% GDH Cirúrgicos Urgentes 891, ,67-14,46% Consulta Externa Nº Total de Consultas Médicas , ,33 3,16% Nº Primeiras Consultas Médicas , ,67-2,93% % Primeiras Consultas Médicas no Total Consultas Médicas 28,23 30,00-5,90% Hospital de Dia Nº de Sessões a) 7.786, ,67 40,78% Urgência Nº de atendimentos (total) , ,33 5,38% Total de Atendimentos SU Polivalente , ,67 3,51% Total de Atendimentos SU Médico-Cirúrgica , ,67 9,96% Total de Atendimentos SU Básica , ,00 2,65% Nº de atendimentos (sem Internamento) , ,67 6,03% Total de Atendimentos SU Polivalente (sem Internamento) , ,67 5,14% Total de Atendimentos SU Médico-Cirúrgica (sem Internamento) , ,67 10,42% Total de Atendimentos SU Básica (sem Internamento) , ,33 1,90% GDH de Ambulatório Nº de GDH Médicos 4.470, ,67-21,12% N.º de GDH Cirúrgicos 2.019, ,33 14,50% Visitas Domiciliárias N.º de Visitas Domiciliárias 2.991, ,33 28,19% 4
5 3 Execução Orçamental 3.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos A actividade do CHTMAD apresentou um crescimento global significativo, com destaque para a Consulta Externa com 28,6% mais do que em período homólogo de No global o valor da Prestação de Serviços traduz esse aumento da produção dado que algumas linhas de produção são remuneradas a preços inferiores ao de PROVEITOS E GANHOS TOTAIS 1ºQ 2011 Rubricas V. Realizado 1º Q º Q-2011 Desvio Vendas e Prestações de serviços: ,6% Proveitos suplementares ,5% Transferências e subsídios correntes obtidos ,8% Outros proveitos e ganhos operacionais ,0% Proveitos e ganhos financeiros ,9% Proveitos e ganhos extraordinários ,1% TOTAL ,4% Proveitos Operacionais Os Proveitos Operacionais, conforme períodos anteriores, correspondem quase na íntegra às Prestações de Serviços. A variação face ao período homólogo resulta essencialmente do aumento verificado ao nível dos reembolsos de medicamentos de cedência obrigatória pela farmácia hospitalar e de vencimentos. PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS 1ºQ 2011 Rubricas V. Realizado 1º Q º Q-2011 Desvio Vendas e Prestações de serviços: ,6% Proveitos suplementares ,5% Transferências e subsídios correntes obtidos ,8% Outros proveitos e ganhos operacionais ,0% TOTAL ,4% 5
6 Prestação de Serviços Em termos de Prestação de Serviços, face a igual período do ano anterior, a variação total é positiva. A consolidação de serviços nas áreas de Oncologia, Cuidados Continuados e Cardiologia e ainda o crescimento no âmbito da Cirurgia de Ambulatório conjugados com a variação dos preços da produção SNS justificam esse comportamento. De salientar que no caso do Serviço de Urgência o valor dos atendimentos facturáveis (que não deram origem a internamento) desceu em consequência da descida de preço unitário ( de 137,92 para 132,40 euros) e da diferenciação de preços por níveis de Urgência, o que determinou novo preço para a Urgência da Unidade Hospitalar de Lamego ( de 137,92 para 37,78 euros). Rubricas PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1ºQ 2011 V. Realizado 1º Q º Q-2011 Desvio Abs. Desvio Prestações de serviços: ,6% Internamento ,4% Consulta ,6% Urgência/SAP ,2% Hospital de Dia ,1% Meios complementares de diagnóstico ,1% Meios complementares de terapêutica ,9% Taxas moderadoras ,6% Outras prestações serviços Saúde ,2% Os serviços prestados estão direccionados maioritariamente para o SNS e subsistemas públicos (97,4%). As prestações de serviços distribuem-se pelas várias linhas de produção conforme quadro a seguir indicado. 6
7 3.2 Orçamento económico - Custos e Perdas Os Custos e Perdas, ligeiramente inferiores aos verificados em período homólogo, foram influenciados positivamente pelo comportamento das rubricas de Custos com Pessoal, Amortizações, Subcontratos e Custos e Perdas Extraordinários e negativamente pelas restantes rubricas. CUSTOS E PERDAS TOTAIS 1ºQ 2011 Rubricas V. Realizado 1º Q º Q-2011 Desvio Matérias de Consumo ,8% Sub-contratos ,9% Fornecimentos e Serviços ,3% Custos com o Pessoal ,3% Outros Custos e perdas operacionais ,2% Amortizações exercício ,9% Custos e perdas financeiras ,5% Custos e perdas extraordinárias ,9% TOTAL ,4% Custos Operacionais Os custos operacionais, no valor de , reduziram 0,1% face ao período homólogo. De salientar que o atraso na contabilização dos custos em 2011 é muito menor do que em CUSTOS OPERACIONAIS 1ºQ 2011 Rubricas V. Realizado 1º Q º Q-2011 Desvio Matérias de Consumo ,8% FSE ,4% Custos com o Pessoal ,3% Outros Custos e perdas operacionais ,2% Amortizações exercício ,9% Provisões exercício 0 0 0,0% Totais ,1% 7
8 Matérias de Consumo Em termos de Matérias de Consumo o maior peso cabe aos Produtos Farmacêuticos que representam cerca de 69% e de entre estes, os medicamentos representam 87%. Apesar do maior esforço na redução e racionalização de custos e do combate ao desperdício, a resposta às necessidades de saúde dos cidadãos com garantia de elevado nível de eficiência e qualidade, dificultou o cumprimento das metas estabelecidas no contrato programa, nomeadamente ao nível dos gastos: Reagentes e Produtos de Diagnóstico Rápido e outros produtos farmacêuticos Se compararmos a média mensal do período de Janeiro a Abril de 2011 com à média mensal verificada em Dezembro de 2010, o desvio é de -6,9%, ou seja, estamos perante uma redução dos consumos e que em termos reais é superior aquela variação se pensarmos que os preços incorporam mais 1% ou 2% de aumento do IVA Produtos farmacêuticos Nº Conta Descrição 1º Q º Q-2011 Tx cresc Medicamentos ,3% Reagentes Prod. Diagnóstico rápido ,6% Outros produtos Farmacêuticos ,8% Total Produtos farmacêuticos ,74% O consumo em Material de Consumo Clínico responsável por 27,8% dos consumos totais tem reduzido. O desvio relativamente a 2010 reduziu no mês de Abril comparativamente com os meses anteriores. 8
9 Material de consumo clínico Componentes 1º Q º Q-2011 Tx cresc De penso ,7% Artigos Cirurgicos ,2% De tratamento ,8% De Electromedicina ,4% De laboratório ,1%% Próteses ,3% Osteosíntese ,1% Outro material Consumo Cliníco ,2% Total Material de consumo clínico ,8% Este desvio resulta fundamentalmente do acréscimo de actividade cirúrgica no período em análise Fornecimentos e Serviços Externos Neste grupo, tendo em conta que, comparativamente com 2010, estão reflectidos e contabilizados os custos mais significativos já incorridos, o que não aconteceu em igual período de 2010, a politica de contenção de custos em curso permitirá encerrar dentro das metas estipuladas. Em termos de Subcontratos comparam-se a seguir as rubricas com maior peso e que no seu conjunto justificam 91% dos gastos em subcontratos. Rubricas Subcontratos Período Homologo Abril 2011 Tx cresc Unidades Terapêuticas Sangue ,0% 6218X23 Imagiologia ,6% 6218X24 Cardiologia ,5% 6218X34 Cuidados Oxigenoterapia ,2% Transporte de Doentes ,8% Outros Sub-contratos ,9% 621 Sub-contratos ,9% 9
10 Os gastos em Fornecimentos de Bens e Serviços, também traduzem um abrandamento porque o atraso no tratamento contabilístico dos custo está ser ultrapassado via especialização, o que não aconteceu em Fornecimentos e Serviços Período Tx Rubricas Abril-2011 Homologo cresc Electricidade ,1% Combustiveis ,5% Honorários ,1% Conservação e reparação ,5% Limpeza, higiene e conforto ,2% Alimentação ,1% Lavandaria ,9% Serviços Técnicos Recursos Humanos ,1% Outros Trabalhos especializados ,2% Outros Bens e Serviços % 622 Fornecimento de Bens e Serviços ,3% Custos com Pessoal Os dados relativos à evolução dos custos com pessoal, comparativamente com o período homólogo, apresentam uma taxa de redução de 2,29% desagregada conforme quadro seguinte. Custos com Pessoal 1º Q º Q º Q-2011 Desvio Remunerações base do pessoal: ,5% Remuneração Orgãos Administ ,4% RCTFP - Tempo Indeterminado ,4% Pessoal contrato termo Resolutivo ,1% Pessoal em Regime CIT ,6% Pessoal Qualquer Outra Situação ,9% Suplementos de remuneração: ,3% Trabalho extraordinário ,8% Noites e suplementos ,1% Outros Suplementos ,3% Subsídio de férias e Natal ,1% Pensões ,9% Segurança social ,6% Outros custos com pessoal ,5% TOTAL ,29% O crescimento da actividade hospitalar decorrente da condição Hospital de referência para Trás Os Montes e Alto Douro, e a consolidação de novas especialidades como 10
11 Oncologia ou fortalecimento de outras não permitiram neste período a redução dos 5% conforme orientação para Da leitura do quadro anterior, podemos constatar: Que o Pessoal em Regime CIT, apresenta um comportamento inverso aos restantes com um crescimento de 16,6% em resultado do seu crescimento ao longo de 2010, com reflexos em 2011, bem como da transferência da conta e para a conta ; Que a Segurança social cresce em função do crescimento dos CIT bem como em resultado da nova taxa para a ADSE Em síntese, a agregação dos custos por natureza, comparativamente ao período homólogo, revela uma evolução positiva. CUSTOS E PERDAS TOTAIS - 1º Quadrimetre 2011 Período Homólogo Abril-2011 Desvio Custos e perdas operacionais ,13% Custos e perdas financeiras ,49% Custos e perdas extraordinárias ,90% TOTAL ,38% 4 Resultados Em termos de resultados a evolução global apresenta-se positiva, melhorando em comparativamente ao 1º Quadrimestre de Assim, constata-se uma redução substancial da componente negativa dos resultados operacionais, uma redução dos encargos financeiros, fruto da descida de descontos de pronto pagamento, por parte de alguns fornecedores. A rubrica Resultados Extraordinários reduz-se pela tendência natural da melhoria do processamento contabilístico. RESULTADOS - 1º Quadrimetre 2011 Período Homólogo Abril-2011 Variação Resultados Operacionais ,62% Resultados Financeiros ,28% Resultados Extraordinários ,74% Resultado Líquido do Exercício Antes Impostos % 11
12 5 Controlo Orçamental - Despesa MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO - Custos e perdas Código DE: Janeiro Abril DO ANO: 2011 RUBRICAS Designação CUSTOS MERC. VEND. E MAT. CONS. Orçamentado Ano Orçamento Ajustado Processadas Desvio Orç.- Ajustado 612 Mercadorias 0,00 0, Produtos farmacêuticos , , , , Material de consumo clinico , , , , Produtos alimentares 9.096, , ,05-275, Material consumo hoteleiro , , , , Material consumo administrativo , , , , Material manutenção/conservação , , , , Outro material de consumo 2.124,00 708,00 323,19 384,81 Total da conta , , , ,93 FORNECIM. E SERVIÇOS EXTERNOS Sub contractos , , Trabalhos executados no exterior 0,00 0,00 0, Em entidades Ministério Saúde Outras 1.384,05 461,35 461, Meios complem. Diagnóstico , , , , Meios complem. Terapêutica , , , , Produtos vendidos p/ farmácias 0, Intern., serv. Enf., part./t. doentes 6.487, , , Outros 3.621, , ,59 50,63 Total da conta , , , ,57 Em outras entidades Assisência ambulatória 0,00 0,00 0, Meios complem. Diagnóstico , , , , Meios complem. Terapêutica , , , , Produtos vendidos p/ farmácias 0,00 0, Intern., serv. Enf., part./t. doentes , , , , Aparelhos complem. Terapêutica , , , , Assistência no estrangeiro 0,00 0, Termalismo social 0,00 0, Outros , , ,88 Total da conta , , , , outros subcontractos 0,00 0,00 0,00 0,00 Fornecimentos e serviços 0,00 0, Fornecimentos e serviços I , , , , Fornecimentos e serviços II , , , , Fornecimentos e serviços III , , , , Outros fornecimentos e serviços , , , ,30 Total da conta , , , ,92 Total da conta , , , ,31 MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO - Custos e perdas 12
13 Código DE: Janeiro Abril DO ANO: 2011 RUBRICAS Designação Despesas com pessoal Remunerações orgãos directivos Proposta Anual Orçamento Ajustado Processadas Diferença 6411 Remunerações Base , , , , Subsídio férias e natal , , ,49 74, Suplementos de remunerações , , , , Prestações sociais directas 0,00 0,00 0,00 0, Outras remunerações , , ,28-275,40 Total da conta , , ,63 263,93 Remunerações base do pessoal Pessoal quadros - Reg. Função publica , , , , Pessoal c/ contracto a termo certo , , ,27-673, Pessoal em qualquer outra situação , , , ,09 Pessoal quadros - Reg. Cont ind trabalho , , , ,03 Total da conta , , , ,11 Suplementos de remuneração Horas extraordinárias , , , , Prevenções , , , , Noites e suplementos , , , , Subsidio de turno 0,00 0,00 0,00 0, Abono para falhas 3.970, , ,08 42, Subsidio de refeição , , , , Ajudas de custo , , , , SIGIC , , , , a 9 Outros suplementos , , , ,97 Total da conta , , , , Prestações sociais diversas , , , , Subsídio férias e natal , , , , Pensões , , , , Encargos s/ remunerações , , , , Seg. acidentes trab/doenças prof , , , , Encargos sociais voluntários , , , , Outros custos com pessoal , , , ,94 Total da conta , , ,62-651,95 65 Outros custos operacionais , , , ,47 66 Amortizações do exercicio , , , ,37 67 Provisões do exercicio , ,33 0, ,33 68 Custos e perdas financeiras 7.500, , , ,72 Custos e perdas extraordinários 692 Dividas incobráveis , , , , Perdas em existências 2.000,00 666,67 666, Correcções relat exerc anteriores , , , , Outros custos e perd extraordin 0,00 0,00 0,00 MINISTÉRIO DA SAÚDE Total da conta , , , ,05 TOTAL GERAL: , , ,95 MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO - Proveitos e Ganhos 13
14 DE: Janeiro Abril DO ANO: 2011 Código RUBRICAS Designação Proposta Anual Orçamento Ajustado Emitido Desvio Orç.-Ajustado Vendas e prestações de serviços 711 Vendas 0,00 Prestações de serviços SNS Contrato Programa Internamento , , , , Consulta , , , , Urgência / S.A.P , , , , Quartos particulares 0,00 0, Hospital de dia , , , , Meios Complementares de diagnóstico , , ,00 0, Meios Complementares de terapêutica , , , , Outras Prestações de Serviços de Saúde , , , ,90 Prestações de Serviços Outras Entidades Responsáveis Internamento , , , , Consulta , , ,33-793, Urgência / S.A.P , , , , Quartos particulares 0,00 0, Hospital de dia 2.982,88 994,29 58,80 935, Meios Complementares de diagnóstico , , , , Meios Complementares de terapêutica , , , , Taxas moderadoras , , , , Outras Prestações de Serviços de Saúde , ,26 500, , Outras prestações de serviços 0, Outras prestações de serviços 0,00 Total da conta , , , ,28 72 Impostos e Taxas 0,00 0,00 0,00 73 Proveitos suplementares , , , ,92 Transferências e subsídios correntes obtidos 0, Da ACSS , , Do P.I.D.D.A.C , , Do F.S.E , , , , Outras Transferências correntes obtidas 0, Subsídios correntes obtidos - Outros entes publicos 1.236,00 412,00 412, Subsídios correntes obtidos - De outras entidades 0,00 Total da conta , , , ,32 75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 Outros proveitos e ganhos operacionais 762 Reembolsos , , , , Produtos de fabricação interna 768 Não especificados alheios ao valor acrescentado 0, Outros 0,00 Total da conta , , , ,35 78 Proveitos e Ganhos financeiros , , , ,41 79 Proveitos e Ganhos extraordinários , , , ,22 TOTAL GERAL: , , , ,24 14
15 6 Objectivos Nacionais No quadro que se segue, apresentam-se alguns dos objectivos nacionais, comparando o nível de realização de 2010 com o de A percentagem de partos por cesariana evoluiu favoravelmente, assim como o peso das primeiras consultas médicas no total de consultas médicas, o Rácio Consultas Externas / Urgências, o peso dos custos com pessoal ajustados nos proveitos operacionais, os Resultado Operacionais, o Custos com Fornecimentos e Serviços Externos e os Custos com o Pessoal A Mediana do nº de dias entre a data de internamento e a data de sinalização para a RNCCI, não apresentando termo comparativo, apresenta-se demasiado alta, a Percentagem da Cirurgia de Ambulatório (GDH) no Total de Cirurgias Programadas, bem como a Demora média e os Custos com Consumos evoluíram desfavoravelmente. Os custos com o Pessoal estão a evoluir a uma taxa negativa inferior ao objectivo fruto da fase de expansão que o Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, ainda está a viver, reflexo do crescimento ao longo de 2010 e dos investimentos com reflexo em Objectivos Nacionais Acumulado 1º Quad. Desvio % /2010 A.2 Percentagem de partos por cesariana (% ) 44,32 38,74-12,6% B.1. Mediana do nº de dias entre a data de internamento e a data de sinalização para a RNCCI (dias) 0,00 13,00 B.2 Peso das primeiras consultas médicas no total de consultas médicas (%) 28,88 29,92 3,6% B.3 Rácio Consultas Externas / Urgências (%) 133,37 137,30 2,9% C.1 Percentagem da Cirurgia de Ambulatório (GDH) no Total de Cirurgias Programadas (GDH) 49,80 47,80-4,0% C.2 Demora média (dias) 7,91 8,17 3,4% D.1 Peso dos custos com pessoal ajustados nos proveitos operacionais (%) 63,97 55,55% D.2 Resultado Operacional ( ) ,6% E.1 Custos com Fornecimentos e Serviços Externos ( ) ,4% E.2 Custos com Consumos ( ) ,8% E.3 Custos com o Pessoal ( ) ,3% 15
16 7 Conclusão Final Em síntese, a análise efectuada sobre o desempenho do Centro Hospitalar de Trás-os- Montes e Alto Douro, EPE, permite-nos concluir que no essencial se está a dar cumprimento às metas e objectivos decorrentes do contrato programa 2011, prosseguindo uma gestão rigorosa e uma aposta permanente na qualidade e melhoria de funcionamento dos Serviços. A monitorização que temos vindo a fazer e a que iremos dar continuidade, permitemnos afirmar que iremos alcançar os objectivos estipulados, com melhorias significativas ao nível da Prestação dos Cuidados de Saúde em geral, sem por em causa a componente económico-financeiro contratualizada. Neste âmbito os trimestres seguintes permitirão um melhor ajustamento da realização orçamental, com melhoria do nível dos resultados operacionais. 16
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