RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Janeiro/Dezembro de 2011

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1 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Janeiro/Dezembro de

2 Índice Introdução Execução Orçamental Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos Proveitos Operacionais Orçamento económico - Custos e Perdas Custos Operacionais Resultados Indicadores Prazo Médio de Pagamento Controlo Orçamental - Despesa Demonstração de Resultados Balanço Conclusão Final

3 Introdução O desenvolvimento da atividade do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro no ano de 2011 teve como premissa base o Plano de Negócios para o período 2009/2011, o plano de desenvolvimento de 2011 e as condicionantes estabelecidas pelo Programa de Estabilidade e Crescimento. Continuando a verificar-se uma dinâmica de crescimento da atividade do Centro Hospitalar, tem vindo a ser seguida uma estratégia de gestão económica e financeira com vista a atingir os objetivos definidos, prosseguindo uma política de racionalização de recursos com reflexos ao nível dos custos, para dar cumprimento aos objetivos globais, ao contrato programa e aos orçamentos corrente e de investimentos de Sendo um ano de restrições orçamentais, com redução ao nível dos proveitos, decorrente fundamentalmente da redução de preços aplicados na valorização da produção no contrato programa, em consonância com as orientações da tutela para a redução dos custos, os acréscimos da atividade acima do previsto, o efeito inflação também superior ao estimado, a que acrescem novos custos como os encargos patronais com a ADSE, vieram aumentar as dificuldades e exigir esforços adicionais que a realização orçamental já evidencia no sentido do cumprimento das metas estabelecidas. Tendo sido o período homólogo, um período em que, contrariamente ao período em análise, a especialização de custos ao nível da conta 62 FSE ainda não estava implementada e, o tratamento contabilístico das respetivas faturas é mais atempado em 2011, alguns dos desvios identificados diluir-se-ão e nesse sentido, os períodos seguintes permitirão um melhor ajustamento da realização orçamental, com melhoria previsível do nível dos resultados operacionais. Pese embora o esforço desenvolvido, nomeadamente ao nível do processo de renegociação de contratos e da reorganização e racionalização de Serviços, dando cumprimento à proposta de racionalização e de redução de custos com que o Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro se comprometeu, a sua implementação obteve já alguns resultados e estima-se que assumirão maior dimensão no exercício económico de

4 1 Execução Orçamental 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos Globalmente atividade do CHTMAD medida em termos físicos continua a evidenciar um crescimento, com destaque para a Consulta Externa, serviço de Urgência e Bloco Operatório comparativamente com o período homólogo de Salienta-se que no período em análise, os proveitos totais de 2011 ainda não estão todos contabilizados, uma vez que o exercício não está encerrado e os dados de 2010 são os finais. PROVEITOS E GANHOS TOTAIS V. Realizado Rubricas 2010 Dez-11 Vendas e Prestações de serviços: ,6% Proveitos suplementares ,7% Transferências e subsídios correntes obtidos ,7% Outros proveitos e ganhos operacionais ,4% Proveitos e ganhos financeiros ,9% Proveitos e ganhos extraordinários ,1% TOTAL ,4% Proveitos Operacionais Os Proveitos Operacionais, tal como nos períodos anteriores, resultam essencialmente das Prestações de Serviços (97,3%) e do reembolso de medicamentos de cedência obrigatória pelas farmácias hospitalares (1,3%). PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS V. Realizado Rubricas 2010 Dez-11 Vendas e Prestações de serviços: ,6% Proveitos suplementares ,7% Transferências e subsídios correntes obtidos ,7% Outros proveitos e ganhos operacionais ,4% 4

5 Prestação de Serviços Em termos de Prestação de Serviços, face a igual período do ano anterior, a variação total é negativa, -6,4%. Salienta-se que, para além da redução de preços no SNS, no período em análise, os proveitos totais de 2011 ainda não estão todos contabilizados, uma vez que o exercício não está encerrado e os dados de 2010 são os finais. De acordo com a caracterização da população da área de influência do Centro hospitalar, os cuidados de saúde são essencialmente direcionados para beneficiários do SNS sendo a respetiva faturação emitida quase no final do ano. Neste período os proveitos SNS ainda são estimados e especializados mensalmente de acordo com a atividade e o contrato programa. De salientar que, no caso do Serviço de Urgência, o valor dos atendimentos faturáveis (que não deram origem a internamento) desceu em consequência da descida de preço unitário (de 137,92 para 132,40 euros) e da diferenciação de preços por níveis de Urgência, o que determinou novo preço para a Urgência da Unidade Hospitalar de Lamego (de 137,92 para 37,78 euros). Em termos de Hospital de Dia, a produção contratada em 2011 é inferior à do ano transato, nomeadamente na especialidade de Imunohemoterapia, estando neste momento já largamente ultrapassada a produção marginal. Os serviços prestados estão direcionados maioritariamente para o SNS e subsistemas públicos. As prestações de serviços distribuem-se pelas várias linhas de produção conforme evidenciado no quadro que se segue. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS V. Realizado Rubricas 2010 Dez-11 Absoluto % Vendas Prestações de serviços: ,6% Internamento ,1% Consulta ,5% Urgência/SAP ,0% Hospital de Dia ,6% Meios complementares de diagnóstico ,4% Meios complementares de terapêutica ,3% Taxas moderadoras ,8% Outras prestações serviços Saúde ,8% 5

6 1.2 Orçamento económico - Custos e Perdas Acompanhando a redução de Proveitos, o valor global dos Custos e Perdas apresentase inferior ao verificado em período homólogo (-6,5%). Este facto resulta da implementação de medidas de redução de custos, nomeadamente ao nível dos custos com o Pessoal. De notar que os custos totais de 2011 ainda não estarem totalmente contabilizados, uma vez que o exercício não está encerrado e os dados de 2010 serem os finais. Rubricas CUSTOS E PERDAS TOTAIS V. Realizado 2010 Dez-11 Matérias de Consumo ,0% Sub-contratos ,4% Fornecimentos e Serviços ,3% Custos com o Pessoal ,4% Outros Custos e perdas operacionais ,7% Amortizações exercício ,4% Custos e perdas financeiras ,1% Custos e perdas extraordinárias ,0% TOTAL ,5% Custos Operacionais Os custos operacionais atingiram o valor de , -6,5% inferior ao verificado em Salienta-se de novo, o já referido no ponto anterior. Em síntese, os principais custos operacionais e respetivos desvios estão evidenciados no quadro a seguir. 6

7 Rubricas Custos Operacionais V. Realizado 2010 Dez-11 Matérias de Consumo ,0% FSE ,7% Custos com o Pessoal ,4% Outros Custos e perdas operacionais ,7% Amortizações exercício ,4% Provisões exercício ,0% Totais ,5% Matérias de Consumo Em termos de Matérias de Consumo o maior peso cabe aos Produtos Farmacêuticos que representam cerca de 69% e de entre estes, os medicamentos representam 89%. Apesar de um maior esforço na redução e racionalização de custos e do combate ao desperdício, a resposta às necessidades de saúde dos cidadãos com garantia de elevado nível de eficiência e qualidade, conjugado com novos tratamentos, tem dificultado o cumprimento das metas estabelecidas no contrato programa. Neste domínio é de destacar as especialidades de Oncologia, Hemodinâmica e Reumatologia. A evolução dos principais consumos está evidenciada no quadro seguinte Evolução dos principais Consumos Jan/Dez 2010 Dez /2010 Medicamentos ,8% Marerial Consumo Clinico: Artigos cirurgicos ,0% Material de Tratamento ,7% Próteses ,1% Osteosintese ,2% Outros ,9% Total CMVM ,0% De acordo com a análise efetuada, são as seguintes justificações que estão na origem dos aumentos verificados: 7

8 - Artigos cirúrgicos: Até 2010, as máquinas e recargas da sutura linear, que eram utilizadas na Unidade de Vila Real, eram reutilizáveis. Em 2011, passamos a utilizar máquinas descartáveis. Neste momento, não existem máquinas reutilizáveis no mercado. As empresas deixaram de comercializar este tipo de material. Também não é possível repararem as máquinas atuais, porque já são muito antigas e não há quem assegure a sua fiabilidade. A performance do comportamento dos restantes artigos não permitiu ainda efeitos positivos neste custo; - Material de Tratamento: Está-se a verificar um aumento do consumo de material de tratamento referente à Oftalmologia, Hemodinâmica e Imagiologia. Tanto a Oftalmologia da Régua, como a Hemodinâmica (aumento das angioplastias e diminuição dos cateterismos) tem vindo a aumentar a produção. Quanto à Imagiologia, houve a introdução de material novo e um maior consumo do material existente, devido à produção de um maior número de exames, bem como, ao início da realização de exames mais específicos, que até à data, estavam a ser realizados no exterior. - Osteossíntese: O consumo de material de osteossíntese também tem estado a aumentar decorrente do acréscimo de traumatologia no CHTMAD Fornecimentos e Serviços Externos Neste grupo, tendo em conta que, comparativamente com 2010, ainda não estão refletidos e contabilizados todos os custos já ocorridos, uma vez que o exercício não está encerrado. A política de contenção de custos permitirá encerrar o ano dentro das metas estipuladas. Em termos de Subcontratos comparam-se a seguir as rubricas com maior peso e que, no seu conjunto, justificam 99% dos gastos em subcontratos. O desvio favorável em termos de Unidades Terapêuticas de Sangue resulta do procedimento referido no parágrafo anterior, ou seja não estão contabilizados em 2011 todos os custos. 8

9 Evolução dos principais subcontratos Evolução dos principais subcontratos Jan/Dez 2010 Dez /2010 Patologia Clinica ,3% Anatomia Patológica ,7% Unidades Terapêuticas Sangue ,4% Imagiologia ,6% Cardiologia ,1% Cuidados Oxigenoterapia ,2% Transporte de Doentes ,1% Outros Sub-contratos ,1% Sub-contratos: ,4% Aos gastos em Fornecimentos de Bens e Serviços, aplica-se igualmente o referido no parágrafo anterior e o comportamento das principais rubricas está descrito no quadro seguinte. Evolução dos principais Fornecimentos de Bens e Serviços Evolução dos principais Fornecimentos de bens e serviços Dez /2010 Electricidade ,5% Combustiveis ,6% Honorários ,4% Conservação e reparação ,4% Limpeza, higiene e conforto ,3% Vigilância e segurança ,4% Alimentação ,7% Lavandaria ,2% Serviços Téc Rec. Humanos ,7% Outros Trab. especializados ,1% Outros Bens e Serviços ,1% TOTAL ,3% Assim, em termos de despesas com alimentação e lavandaria, analisando os registos mensais de 2010 e 2011, verifica-se já um desvio desfavorável justificável pelo aumento de atividade verificado em 2011 e o aumento de preços. A política de contenção de custos permitirá encerrar o ano dentro das metas estipuladas. 9

10 Custos com Pessoal Os dados relativos à evolução dos custos com pessoal, comparativamente com o período homólogo, apresentam uma taxa de redução de 6,4% desagregada conforme quadro seguinte. Há ainda a registar que das medidas adotadas de racionalização de recursos, permitiram reduzir os custos com Trabalho Extraordinário, situando-nos no objetivo definido pela tutela no final do ano. Custos com Pessoal V. Realizado Rubricas Dez-10 Dez-11 Remunerações base do pessoal: ,9% Remuneração Orgãos Administ ,9% RCTFP - Tempo Indeterminado ,7% Pessoal contrato termo Resolutivo ,1% Pessoal em Regime CIT ,7% Pessoal Qualquer Outra Situação ,6% Suplementos de remuneração: ,9% Trabalho extraordinário ,2% Noites e suplementos ,7% Outros Suplementos ,8% Subsídio de férias e Natal ,8% Pensões ,6% Segurança social ,1% Outros custos com pessoal ,0% TOTAL ,4% O crescimento da atividade hospitalar decorrente da condição Hospital de referência para Trás Os Montes e Alto Douro, e a consolidação de novas especialidades como Oncologia ou fortalecimento de outras permitiram neste período a redução de 6% conforme orientações para Da leitura do quadro anterior, podemos constatar: Que o Pessoal em Regime CIT apresenta um comportamento inverso aos restantes com um crescimento de 11,7% em resultado do seu crescimento ao longo de 2010, com reflexos em 2011, bem como da transferência da conta e para a conta ; Que a Segurança social cresce em função do crescimento dos CIT bem como em resultado da nova taxa para a ADSE; Que os Outros Suplementos cresceram na sequência do processamento como complemento dos CIT, tendo sido já determinado a correção desta rubrica em

11 A agregação dos custos por natureza, comparativamente ao período homólogo, apresenta os desvios conforme abaixo indicados e aos quais se aplica tudo que atrás foi referido. Rúbricas CUSTOS E PERDAS TOTAIS V. Realizado 2010 Dez-11 Custos e perdas operacionais ,5% Custos e perdas financeiras ,1% Custos e perdas extraordinárias ,0% TOTAL ,5% 2 Resultados Em termos de resultados o cenário é de resultados líquidos antes de impostos positivos cuja evolução face a igual período do ano transato se justifica de acordo com o já referido para os desvios de custos e proveitos. RESULTADOS RESULTADOS V. Realizado 2010 Dez-11 Resultados Operacionais ,5% Resultados Financeiros ,6% Resultados Extraordinários ,4% Resultado Líquido do Exercício Antes Impostos ,8% 11

12 3 Indicadores Prazo Médio de Pagamento De acordo com o programa Pagar a Tempo e Horas, o CHTMAD tem prosseguidos esforços no sentido da redução dos prazos médios de pagamento e consequente redução da antiguidade da divida a fornecedores. A evolução do PMP está evidenciada no quadro que se segue. PMP Ponderado * ºT ºT ºT ºT2011 (Em dias) Objectivo <=PMP<54 * PMP de acordo com a RCM 34/2008, de 22 de Fevereiro, revogada pelo Despacho n.º 9870/2009 de 13 de Abri, do Ministério das Finanças e da Administração Pública. O distanciamento do objetivo resulta essencialmente do elevado investimento executado ( ) e do diferimento temporal entre o pagamento a fornecedores do Imobilizado e os reembolsos das comparticipações do QREN a eles associados. Refira-se ainda a dificuldade de cobrança junto da ARS Norte e da divida dos subsistemas públicos reportada a 31/12/2009 ainda por liquidar. 12

13 4 Controlo Orçamental Despesa / Receita MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO - Custos e perdas DE: Janeiro Dezembro DO ANO: 2011 Código RUBRICAS Designação Orçamentado Ano Orçamento Ajustado Processadas Orç.-Ajustado CUSTOS MERC. VEND. E MAT. CONS. 612 Mercadorias 0,00 0,00 0, Produtos farmacêuticos , , , , Material de consumo clinico , , , , Produtos alimentares 9.096, , ,47-629, Material consumo hoteleiro , , , , Material consumo administrativo , , , , Material manutenção/conservação , , , , Outro material de consumo 2.124, ,00 601, ,89 Total da conta , , , ,68 FORNECIM. E SERVIÇOS EXTERNOS Sub contractos , ,61 0, Assistência ambulatória 0,00 0,00 0,00 0, Outras 0,00 0,00 Total da conta ,00 0, Meios complement. Terapêutica Total da conta ,00 0, Produtos vendidos por farmácias 0,00 0,00 0, Internamentos 0,00 0,00 0, Transportes de doentes 0,00 0,00 0, Aparelhos complem. Terapeutica 0,00 0,00 0, Trabalhos executados no exterior 0,00 0,00 0, Em entidades Ministério Saúde Assistência ambulatória 0,00 0, , , Meios complem. Diagnóstico , , , , Meios complem. Terapêutica , , , , Produtos vendidos p/ farmácias 0,00 0, Intern., serv. Enf., part./t. doentes , ,50 775, , Outros 86,40 86, , ,88 Total da conta , , , ,01 Em outras entidades Assisência ambulatória 65,83 65,83 0,00 65, Meios complem. Diagnóstico , , , , Meios complem. Terapêutica , , , , Produtos vendidos p/ farmácias 0,00 0,00 0, Intern., serv. Enf., part./t. doentes , , , , Aparelhos complem. Terapêutica , , , , Assistência no estrangeiro 0,00 0,00 0, Termalismo social 0,00 0,00 0, Outros , ,00 0, ,00 Total da conta , , , , Outros subcontratos 0,00 0,00 0,00 0,00 Fornecimentos e serviços 0,00 0, Fornecimentos e serviços I , , , , Fornecimentos e serviços II , , , , Fornecimentos e serviços III , , , , Outros fornecimentos e serviços , , , ,69 Total da conta , , , ,89 Total da conta , , , ,00 13

14 MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO - Custos e perdas DE: Janeiro Dezembro DO ANO: 2011 RUBRICAS Orçamentado Orçamento Código Designação Ano Ajustado Processadas Diferença transferênc. Corrent conced./prest. 63 Sociais 0,00 0,00 Despesas com pessoal Remunerações orgãos directivos 6411 Remunerações Base , , , , Subsídio férias e natal , , , , Suplementos de remunerações , , , , Prestações sociais directas 0,00 0,00 0,00 0, Outras remunerações , , ,61 186,04 Total da conta , , , ,25 Remunerações base do pessoal Pessoal quadros - Reg. Função publica , , , , Pessoal c/ contracto a termo certo , , , , Pessoal em qualquer outra situação , , , , Pessoal quadros - Reg. Cont ind trabalho , , , ,41 Total da conta , , , ,95 Suplementos de remuneração Horas extraordinárias , , , , Prevenções , , , , Noites e suplementos , , , , Subsidio de turno 0,00 0,00 0,00 0, Abono para falhas 3.970, , ,19 117, Subsidio de refeição , , , , Ajudas de custo , , , , /7 Vestuário, artig pes, alim e alojamento 0,00 0,00 0,00 0, SIGIC , , , , a 9 Outros suplementos , , , ,29 Total da conta , , , , Prestações sociais diversas , , , , Subsídio férias e natal , , , , Pensões , , , , Encargos s/ remunerações , , , , Seg. acidentes trab/doenças prof , , , , Encargos sociais voluntários , , , , Outros custos com pessoal , , , ,91 Total da conta , , , ,51 65 Outros custos operacionais , , , ,59 66 Amortizações do exercicio , , , ,07 67 Provisões do exercicio , ,00 0, ,00 68 Custos e perdas financeiras 7.500, , , ,52 Custos e perdas extraordinários 691 Donativos 0,00 0,00 0, Dividas incobráveis , , , , Perdas em existências 2.000, ,00 0, , Perdas em imobiizalções 0,00 239,76-239, Multas e penalidades 0,00 165,00-165, Aumentos de amortizações e provisões 0,00 0,00 0, Correcções relat exerc anteriores , , , , Outros custos e perd extraordin 0,00 0, , ,91 Total da conta , , , ,74 TOTAL GERAL: , , ,95 14

15 Código MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO - Proveitos e Ganhos DE: Janeiro Dezembro DO ANO: 2011 RUBRICAS Designação Vendas e prestações de serviços Orçamentado Ano Orçamento Ajustado Emitido Orç.- Ajustado 711 Vendas 0,00 0,00 Prestações de serviços SNS Contrato Programa Internamento , , , , Consulta , , , , Urgência / S.A.P , , , , Quartos particulares 0,00 0,00 0, Hospital de dia , , , , Meios Complementares de diagnóstico , , ,83 329, Meios Complementares de terapêutica , , , , Outras Prestações de Serviços de Saúde , , , ,88 Prestações de Serviços Outras Entidades Responsáveis Internamento , , , , Consulta , , , , Urgência / S.A.P , , , , Quartos particulares 0,00 0,00 0, Hospital de dia 2.982, , , , Meios Complementares de diagnóstico e terapeutica , , , , Taxas moderadoras , , , , Outras Prestações de Serviços de Saúde , , , , Outras prestações de serviços 0, Outras prestações de serviços 0,00 Total da conta , , , ,74 72 Impostos e Taxas 0,00 0,00 0,00 73 Proveitos suplementares , , , ,40 Transferências e subsídios correntes obtidos 0, Da ACSS , , Do P.I.D.D.A.C , , Do F.S.E , , , , Outras Transferências correntes obtidas 0,00 0, Subsídios correntes obtidos - Outros entes publicos 1.236, , , , Subsídios correntes obtidos - De outras entidades 0,00 0,00 Total da conta , , , ,07 75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 Outros proveitos e ganhos operacionais 762 Reembolsos , , , , Produtos de fabricação interna 768 Não especificados alheios ao valor acrescentado 0, Outros 0,00 Total da conta , , , ,25 78 Proveitos e Ganhos financeiros , , , ,64-79 Proveitos e Ganhos extraordinários , , , ,85 TOTAL GERAL: , , , ,17 15

16 5 Demonstração de Resultados C O N T A S E X E R C Í C I O S Código Designação 31-Dez Dez-10 CUSTOS E PERDAS 61 Custos Mer. Vend. Mat. Cons. Matérias Primas, Subsidiárias de Consumo , , , ,06 62 Fornecimentos e Serviços Externos , ,37 64 Custos com o Pessoal: 641 Remuneração dos Orgãos Directivos , , Remuneração Base de Pessoal , , Pensões , , Encargos sobre remunerações , ,21 646/7/8 Outros Encargos com pessoal , , , ,63 63 Transf Correntes concedidas 8.356,26 65 Outros Custos e Perdas Operacionais , ,20 66 Amortizações , ,78 67 Provisões do Exercício 0, , , ,37 (A) , ,89 68 Custos e Perdas Financeiros , ,93 (C) , ,82 69 Custos e Perdas Extraordinários , ,36 (E) , ,18 86 Imposto s/ Rendimento do Exercício ,21 (G) , ,39 88 Resultado Líquido do Exercício , ,03 PROVEITOS E GANHOS , ,42 71 Vendas e Prestações de Serviços , ,51 73 Proveitos Suplementares , ,90 Transferências e subsidios correntes 74 obtidos , ,61 76 Outros Proveitos Operacionais , ,34 (B) , ,36 78 Proveitos e Ganhos Financeiros , ,09 (D) , ,45 79 Proveitos e Ganhos Extraordinários , ,97 (F) , ,42 RESUMO: Resultados Operacionais (B) - (A) , ,53 Resultados Financeiros (D-B) - (C-A) , ,16 Resultados Correntes (D) - (C) , ,37 Resultados Extraordinários , ,61 Resultado Antes de Impostos (F) - (E) , ,24 Resultado Líquido do Exercício (F) - (G) , ,03 16

17 6 Balanço BALANÇO ANALÍTICO CONTAS 31-Dez-2011 Exercícios 01-Dez Código Designação Activo Bruto Amortiz/Provisões Activo Líquido Activo Bruto IMOBILIZADO: IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: 431 Despesas de Instalação , ,76 0,00 0, Despesas de investigação , ,35 0,00 0, , ,11 0,00 0,00 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: 422 Edifícios e outras construções , , , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , , , , Ferramentas e utensílios , , , , Equipamento administ. e Informát , , , , Taras e Vasilhame 6.257, ,83-17,86 0, Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobiliz. em curso imob corpórias , , , , , , ,88 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 411 Partes de Capital 601,28 601,28 601,28 601,28 0,00 601,28 601,28 CIRCULANTE: Existências: 36 Matérias primas, subsid./consumo , , , ,03 0, , ,06 Dívidas de terceiros-curto prazo: 0, Clientes c/c , , , Utentes c/c , , , Instituições do MS , , , Clientes e utentes cobrança duvidosa , , , , Adiantamentos a fornecedores 1.385, , , Adiantamentos a fornec de Imobiliz 0,00 0,00 0,00 24 Estado e outros entes públicos , , , / 8 Outros devedores , , , , , , ,59 TITULOS NEGOCIÁVEIS: 18 Outras aplicações 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 Depósitos bancários e caixa: 0,00 12/3 Depósitos bancários , , ,89 11 Caixa , , , ,40 0, , ,17 Acréscimos e diferimentos: 0, Acréscimos de proveitos , , , Custos diferidos , , , ,36 0, , ,73 TOTAL DO ACTIVO: , , , ,71 17

18 BALANÇO ANALÍTICO Fundos Próprios e Passivo Em Euros CONTAS Código Designação 31-Dez Dez-2010 Fundo Patrimonial: 51 Património , ,00 RESERVAS: 571 Reservas legais , , Reservas estatutárias 0,00 0, Reservas livres 0,00 0, Subsidios 0,00 0, Doações , ,52 Total das reservas: , ,55 59 Resultados transitados , ,57 88 Resultado líquido do exercício , ,03 PASSIVO: , , Provisões p/riscos e encargos , ,66 Dívidas a terceiros - Médio e Longo prazo 2611 Fornecedores de imobilizado c/c , ,66 Dívidas a terceiros - Curto prazo: Adiantamentos de clientes, utentes e instit. MS , , Fornecedores, c/c , ,54 Fornecedores - Facturas em recepção e 228 conferência ,85 0, Fornecedores de imobilizado c/c , ,17 24 Estado e outros entes públicos , , / 8 Outros credores , ,11 Total de Dívidas a terceiros: , ,04 Acréscimos e diferimentos: 273 Acréscimos de custos , , Proveitos diferidos , ,94 Total acréscimos e diferimentos: , ,00 TOTAL DO PASSIVO: , ,70 TOTAL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO: , ,71 18

19 7 Conclusão Final Em síntese, a análise efectuada sobre o desempenho do Centro Hospitalar de Trás-os- Montes e Alto Douro, EPE, permite-nos concluir que considerando a dinâmica de crescimento que o Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE tem observado, no essencial se está a dar cumprimento às metas e objectivos decorrentes do contrato programa 2011, prosseguindo uma gestão rigorosa e uma aposta permanente na qualidade e melhoria de funcionamento dos Serviços. As propostas de racionalização e de redução de custos com que o Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro se comprometeu a implementar, têm vindo a ser implementadas e os seus resultados começaram a ser reflectidos, contabilisticamente, no 4º trimestre de 2011, e assumirão a sua maior dimensão no exercício económico de A monitorização que temos vindo a fazer e a que iremos dar continuidade, permite-nos afirmar que iremos alcançar os objectivos estipulados, com melhorias significativas ao nível da Prestação dos Cuidados de Saúde em geral, sem por em causa a componente económico-financeiro contratualizada. Neste âmbito o período de especialização e encerramento do exercício de 2011 permitirá um melhor ajustamento da realização orçamental, com melhoria do nível dos resultados operacionais. 19

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