Relatório Análise da execução orçamental 2009

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1 Relatório Análise da execução orçamental 2009 Considerações prévias Este documento pretende-se avaliar o desempenho ao nível das receitas e das despesas em função do projectado no orçamento aprovado para o ano de A execução orçamental do Conselho Distrital de Lisboa engloba as respeitantes aos seguintes órgãos: Conselho Distrital de Lisboa individual Conselho de Deontologia de Lisboa individual Delegações (integrando todas as Delegações) No presente relatório são objecto de análise a execução orçamental individual do Conselho Distrital de Lisboa, a execução orçamental integrada das Delegações e a execução orçamental integrada do Conselho Distrital de Lisboa. A análise da execução orçamental do Conselho de Deontologia de Lisboa é apresentada em documento separado. Em qualquer destes documentos não são considerados os custos não desembolsáveis amortizações e reintegrações do imobilizado corpóreo e ajustamentos do activo. 32

2 Execução orçamental individual do Conselho Distrital de Lisboa No quadro resumo seguinte apresenta-se o que foi a execução orçamental, em grandes rubricas. SÍNTESE Descrição Orçamento Realizado Desvio Valor % RECEITAS TOTAIS ,73% DESPESAS CORRENTES TOTAIS ,73% EXCEDENTE GERADO ,98% DESPESAS DE INVESTIMENTO ,23% Saldo orçamental final ,76% Da combinação de um desvio favorável, na ordem dos 10%, verificado quer nas despesas, quer nas receitas, resultou um saldo orçamental final várias vezes superior ao saldo previsto no orçamento, ou seja, um saldo final de ,00 euros contra um saldo previsto de apenas ,00. Os indicadores constantes no quadro acima mostram que o desempenho na execução orçamental foi excelente do ponto de vista financeiro, deixando claro que os princípios de rigor, contenção e racionalização das despesas esteve presente, sem que com tais políticas e medidas se tenha prejudicado a execução do plano de actividades mas, antes, reajustando e conciliando os objectivos programáticos com os objectivos financeiros. 33

3 ANÁLISE DETALHADA Começando pelas receitas, verifica-se que a rubrica com maior peso nas receitas (quotizações, com um peso de cerca de 64%) é a única que apresenta um desvio desfavorável, rondando os 6%. No relatório sobre as contas consta uma análise mais detalhada acerca desta rubrica. Todas as demais rubricas apresentam-se com desvio favorável, variando entre cerca de 32,72 % nas receitas respeitantes às taxas de inscrição de advogados estagiários até 128 % nas receitas relativas à formação contínua. Ou seja, todas as rubricas e sub rubricas apresentam um desvio favorável, como se pode retirar do quadro de Receitas Correntes, em baixo. A excepção vai para as quotizações como se referiu e também para a sub rubrica Patrocínios, incluída nas restantes receitas, em que dos ,00 euros previstos no orçamento apenas se realizaram 6.666,67 euros. Os patrocínios recebidos destinaram-se a duas finalidades, a saber: 1 - Formação Contínua, concedidos pela NAV e pela ANA, no valor de 5.000,00 euros, e, 2 - Campanha de Combate à Procuradoria Ilícita, concedido pelo Montepio Geral, no valor de 1.666,66 euros. A explicação para o desvio favorável na generalidade das rubricas do orçamento reside na circunstância de o número de advogados e de advogados estagiários inscritos ter sido superior ao previsto, daqui decorrendo alteração nas receitas que lhes estão associadas. No que diz respeito às receitas da formação contínua, estas também ultrapassaram os valores orçamentados, em virtude de se ter realizado maior 34

4 número de cursos do que o previsto. Em relatório autónomo apresenta-se, quer o desempenho ao nível da formação contínua, quer a actividade e resultado das receitas e despesas ao nível do Centro de Estágio, para o qual se remete. Receitas Correntes Descrição Orçamento Realizado Desvio Valor % Peso Quotizações estatutárias ,11% 63,82% Taxas de inscrição de advogados ,83% 7,34% Provas de agregação ,25% 2,48% Taxas de inscrição de advogados estagiários ,72% 14,78% Receitas do Centro de Estágio ,17% 4,00% Formação contínua ,28% 4,31% Subsídios do Conselho Geral n/a 0,00% Restantes receitas ,26% 3,27% Receitas totais ,73% 100,00% Passando à análise das despesas e começando pelas despesas correntes, conclui-se que todas as rubricas, com excepção dos honorários, apresentam desvio favorável, como se pode constatar no mapa seguinte: 35

5 Despesas Correntes e de Investimento Descrição Orçamento Realizado Desvio Valor % Peso Despesas com Pessoal Remunerações ,58% 44,88% Encargos sociais ,81% 8,56% Seguro acidentes trabalho ,08% 0,47% Seguro saúde (grupo) ,64% 0,72% Complementos de reforma ,73% 0,69% Outras despesas com pessoal ,09% 0,18% Total das despesas com pessoal ,66% 55,49% Honorários ,05% 20,03% Trabalhos especializados ,40% 4,90% Rendas e alugueres ,91% 6,85% Comunicação ,80% 2,32% Conservação e reparação ,19% 1,39% Limpeza, higiene e conforto ,69% 1,20% Outras despesas correntes ,03% 6,28% Total de despesas correntes ,73% 98,47% Despesas de investimento ,23% 1,53% Despesas totais ,93% 100,00% Na rubrica Despesas com Pessoal também se identificam desvios desfavoráveis no prémio de seguro de acidentes de trabalho e no prémio de seguro de saúde grupo, respectivamente de 29% e 43%, aproximadamente, em virtude de, por um lado, no momento da elaboração do orçamento ainda não serem conhecidos os coeficientes de actualização destes contratos, e, por outro, designadamente quanto ao seguro de saúde grupo, ter o mesmo sofrido actualizações por força do aumento da idade dos beneficiários. Quando ao desvio desfavorável apurado nos honorários, em cerca de 9%, fica a dever-se, principalmente, a duas situações: 36

6 a) um número de inscrições de Advogados Estagiários superior ao orçamentado, o que originou cursos de estágio de maior dimensão e, subsequentemente, um maior número de grupos e um maior número de formadores afectos. b) um número de acções de formação contínua superior ao orçamentado e, subsequentemente um maior número de formadores afectos. No que diz respeito aos desvios favoráveis apurados na generalidade das restantes rubricas, os mesmos explicam-se pelas seguintes razões: Despesas com pessoal: o desvio favorável deve-se ao facto de não se ter procedido qualquer actualização salarial, ao contrário do que estava previsto no orçamento, que apontava para um coeficiente de actualização de 2%. No que se refere às restantes rubricas das Despesas com Pessoal, com desvio favorável apenas há a destacar a rubrica Outras despesas com pessoal. A rubrica de Outras despesas com pessoal respeita a formação profissional, tendo sucedido que não se realizaram o número de acções de formação profissional previstas, embora algumas das acções de formação frequentadas se tenham integrado no programa de formação contínua, o que não acarretou despesas. Quanto às demais rubricas imperou o princípio da racionalização, seguindo-se o critério das melhores opções económicas, e da contenção nos gastos, salvaguardando sempre a realização das actividades programáticas. As despesas de investimento, com um peso de apenas 1,5% no conjunto das despesas realizadas pelo CDL, apresenta um desvio favorável de cerca de 22%, o que se explica por não se terem realizado gastos para além da aquisição de reduzido bens de equipamento e de programas de informática. Realça-se que 37

7 75% das despesas de capital realizadas respeitam a rendas de locação financeira (capital e juros), devidas pela aquisição de fotocopiadoras e aparelhos de ar condicionado. Execução orçamental individual e integrada das Delegações Antes de mais, realça-se o facto de, apesar de existirem ainda algumas dificuldades na apresentação tempestiva e em boa ordem das contas das Delegações, foi possível, embora com algum atraso significativo, encerrar as contas do Conselho Distrital de Lisboa, contemplando as contas de todas as Delegações o que, além de contribuir para a regularidade das contas da Ordem dos Advogados, permite a análise sistemática, individual e integrada das contas do CDL, permitindo, assim, corrigir atempadamente anomalias e gerir os recursos de forma mais racional. Subsistem ainda algumas dificuldades na observância dos procedimentos por parte das Delegações junto das quais funcionam Gabinetes de Consulta Jurídica, com excepção da Delegação de Cascais, o que se espera corrigir durante o próximo ano, com a intervenção mais directa dos Serviços Financeiros do CDL. Contudo, a inobservância destes procedimentos não prejudica as contas do CDL, em termos dos resultados apresentados, mas tão só quanto à apresentação das contas específicas dos Gabinetes de Consulta Jurídica, como se tem vindo a relatar. No mapa seguinte resume-se, pelos seus valores globais, a execução orçamental de cada uma das Delegações. 38

8 Esta análise contempla e compara apenas as despesas realizadas, ignorandose a comparação das receitas, na medida em que estas são sempre supridas pelo Conselho Distrital de Lisboa, ainda que a comparticipação estatutária em quotizações que a cada uma respeita, não lhe seja suficiente para fazer face aos seus gastos devidamente comprovados e justificados. Da análise do mapa que a seguir se apresenta, retiram-se as seguintes conclusões: a) O valor realizado é inferior ao orçamento apresentado pela generalidade das Delegações, fenómeno que se tem verificado de forma sistemática, sendo certo que os gastos efectivos se aproximam do orçamento global aprovado em Assembleia Geral, por não se dispor dos orçamentos de todas as Delegações atempadamente. b) As medidas de racionalização e de contenção também começam a ser observadas pelas Delegações. De facto, a diminuição dos gastos relativamente a 2008 foi na ordem dos 6,7%, apesar de em três delas, se ter verificado um aumento médio de cerca de 10% e nos Gabinetes de Consulta Jurídica se ter verificado um aumento de 13% 39

9 Os gastos das Delegações e Gabinetes de Consulta Jurídica distribuem-se pelas seguintes rubricas, com os desvios indicados: Descrição Orçamento Realizado Desvio Valor % Peso Despesas com Pessoal Remunerações ,69% 37,87% Encargos sociais ,39% 6,73% Seguro acidentes trabalho ,22% 0,47% Outras despesas com pessoal ,77% 1,07% Total das despesas com pessoal ,90% 46,14% Honorários ,26% 4,06% Trabalhos especializados ,04% 2,31% Rendas e alugueres ,92% 25,04% Comunicação ,26% 6,18% Conservação e reparação ,73% 3,02% Limpeza, higiene e conforto ,01% 1,24% Outras despesas correntes ,48% 11,45% Total de despesas correntes ,45% 99,44% Despesas de investimento ,48% 0,56% Despesas totais ,64% 100,00% 40

10 Conselho de Deontologia de Lisboa A análise da execução orçamental do Conselho de Deontologia de Lisboa, cujos resumos se apresentam a seguir, vai apresentada em anexo. Conselho de Deontologia de Lisboa - Resumo da execução orçamental Descrição Orçamento Realizado Desvio % DESPESAS COM PESSOAL ,06% FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS ,17% Despesas de capital 0 0,00 0,00 n/a TOTAL ,85% ESTRUTURA DAS DESPESAS DO CONSELHO DE DEONTOLOGIA DE LISBOA Despesas com pessoal ,12% Instrutores de processos ,49% Outros custos ,39% Trabalhos especializados Serviço de estafeta ,43% Serviço de tipografia ,21% Serviços de gestão de arquivo ,39% Traduções e intérpretes 115 0,51% Inventariação do Activo Fixo Tangível ,73% Serviços de manutenção de plantas 387 1,72% 41

11 Conselho de Deontologia de Lisboa - Estrutura dos gastos Despesas com pessoal 23,39% Gastos com Instrutores de processos 13,49% 63,12% Outros gastos Conselho Distrital de Lisboa Execução orçamental integrada Da integração dos elementos das execuções orçamentais individuais do Conselho Distrital de Lisboa, do Conselho de Deontologia de Lisboa e das Delegações, obtemos a seguinte posição da execução orçamental da área territorial do Conselho Distrital de Lisboa: SÍNTESE Descrição Orçamento Realizado Desvio Valor % RECEITAS TOTAIS ,25% DESPESAS CORRENTES TOTAIS ,08% EXCEDENTE GERADO ,42% DESPESAS DE INVESTIMENTO ,28% Saldo orçamental final ,52% 42

12 RECEITAS CORRENTES Descrição Orçamento Realizado Desvio Valor % Peso Quotizações estatutárias ,52% 67,34% Taxas de inscrição de advogados ,83% 6,36% Provas de agregação ,25% 2,15% Taxas de inscrição de advogados estagiários ,72% 12,80% Receitas do Centro de Estágio ,17% 3,46% Formação contínua ,28% 3,73% Subsídios do Conselho Geral n/a 0,00% Restantes receitas ,95% 4,16% Receitas totais ,25% 100,00% 43

13 DESPESAS CORRENTES E DE INVESTIMENTO Descrição Orçamento Realizado Desvio Valor % Peso Despesas com Pessoal Remunerações ,99% 45,28% Encargos sociais ,86% 8,54% Seguro acidentes trabalho ,76% 0,48% Seguro saúde (grupo) ,24% 0,59% Complementos de reforma ,73% 0,47% Outras despesas com pessoal ,34% 0,23% Total das despesas com pessoal ,78% 55,60% Honorários ,33% 16,69% Trabalhos especializados ,24% 4,35% Rendas e alugueres ,54% 9,64% Comunicação ,48% 3,43% Conservação e reparação ,98% 1,51% Limpeza, higiene e conforto ,46% 1,24% Outras despesas correntes ,97% 6,41% Total de despesas correntes ,08% 98,88% Despesas de investimento ,28% 1,12% Despesas totais ,57% 100,00% As considerações e comentários efectuados na análise da execução orçamental individual do Conselho Distrital de Lisboa e das Delegações, bem como da análise da execução orçamental individual do Conselho de Deontologia de Lisboa, valem para a análise da execução orçamental integrada do Conselho Distrital de Lisboa, resumindo-se no quadro seguinte, o desempenho dos diversos órgãos considerados, concluindo-se da sua análise que o saldo da execução orçamental, apesar de deficitário ( ) mostra uma recuperação quase total do deficit previsto, tendo a contenção dos gastos no Conselho Distrital contribuído de forma decisiva para manter o equilíbrio no patamar mínimo. 44

14 Mantém-se sensivelmente o peso de cada um dos órgãos nos gastos. RESUMO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL INTEGRADA Descrição Conselho Distrital de Lisboa Conselho de deontologia de Lisboa Delegações Total RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES EXCEDENTE GERADO DESPESAS DE CAPITAL Saldo orçamental final Orçamentado Realizado Desvio Orçamentado Realizado Desvio Orçamentado Realizado Desvio Orçamentado Realizado Desvio Orçamentado Realizado Desvio Distribuição das despesas por órgãos 19% 13% 68% Conselho Distrital de Lisboa Conselho de Deontologia de Lisboa Delegações 45

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