Qualidade e Gestão da Doença Crónica
|
|
- Norma Ventura Vilalobos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Qualidade e Gestão da Doença Crónica Alexandre Lourenço Director Coordenador de Financiamento e Contratualização saude.pt
2
3 Perspectiva do Comprador Capacidade para pagar Qualidade de Cuidados Perspectiva do Cidadão Valor Qualidade Clínica Perspectiva Clínica Adaptado de Wallace P, 2004.
4 Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009
5 Carga económica da Doença Crónica População Custos anuais 1% 25% 5% 50% 10% 66% Berk ML, Monheit AC. Health Aff 1992;11: Berk ML, Monheit AC. Health Aff 2001;20:9-18. Yu W, Ezzati-Rice T. Expenditure Panel Survey Agency for Healthcare Medical Research and Quality Zuvekas SH, Cohen JW. Health Aff (Millwood) 2007;26:
6 Problema 5/50 ou 10/70
7 Carga económica da Doença Crónica (RU) % da Despesa % das consultas de MGF Department of Health, 2004.
8 Peso da doença e óbitos das doenças crónicas na região europeia da OMS (2005) Grupo de causas Doenças crónicas seleccionadas DALYs (x 1000) Peso da Doença Proporção entre todas as causas (%) Número (x 1000) Mortes Proporção entre todas as causas (%) Doenças cardivasculares Condições neuropsiquiátricas Cancro Doenças digestivas Doenças respiratórias Doenças de órgão sensoriais Doenças musculo-esqueléticas Diabetes mellitus Condições orais Todas as doenças não comunicáveis Todas as causas Adaptado de Busse, 2009
9 Peso da doença crónica - diabetes 20, , ,0 Taxa de Mortalidade padronizada pela idade 14,0 12,0 10,0 8,0 6, DALYs padronizada pela idade 4,0 2, OMS, 2004 Taxa de Mortalidade padronizada pela idade DALYs padronizada pela idade
10 Carga epidemiológica (OMS Europa) Em 2030; 25% mortes associadas a alergias/ asma/ DPOC (doenças crónicas pulmonares) 33% mortes associadas a diabetes 50% mortes associadas a demência World Health Organization; 2006
11 Passado Administração Central Nunca fazem o planeado! Fazem planos que nunca consideram as condições no terreno! Ponto de Prestação de Cuidados
12 Invariavelmente
13 Convergência por resultados em saúde Administração Central Ponto de Prestação de Cuidados Cidadão
14 Organização tradicional dos sistema de saúde C. Terciários Cuidados Secundários a a ARS Distrito Cuidados Primários a Centros de Saúde
15 Adaptado de Sakellarides C, 2009.
16 Compra de produção e financiamento Orçamento Global Incentivos (5%) Internato Médico Contrato Programa Hospitalar P. Verticais
17 Modalidades de pagamento PREVENÇÃO PRESTAÇÃO/ PRODUÇÃO DE SERVIÇO CONTENÇÃO DE CUSTOS PAGAMENTO POR SERVIÇO +/ DIÁRIA +/ POR EPISÓDIO (E.G. DRG) +/ ORÇAMENTO GLOBAL CAPITAÇÃO Adaptado de Langenbrunner JC, 2002.
18 Modalidades de pagamento Pagamento por serviço * Doentes graves habitualmente atractivos * Sobre-prestação de cuidados * Sub-referenciação * Sem incentivos à qualidade Pagamento por caso/episódio * Doentes graves não são atractivos * Tendência à prestação média * Fracos incentivos qualidade Capitação * Doentes graves não são atractivos * Sub-prestação de cuidados * Sobre-referenciação * Qualidade: maus resultados - > mais trabalho Adaptado de Busse, 2009.
19 Novas modalidade de pagamento Pagamento anual para uma carteira de cuidados por indivíduo com uma condição crónica (DK) Bónus por doente aos médicos que actuem como gatekeepers e apliquem protocolos clínicos a doentes com doenças crónicas (F) bónus por recrutamento e documentação de doentes para DMPs (A) 1% do orçamento da saúde dedicado à integração de cuidados (A) Bónus por atingir metas de estrutura, de processo e de resultado (RU) Bónus pay-for-performance (EUA)
20 Portugal Estratégias paralelas Iniciativas políticas Objectivos/mecanismos Criação de Unidades Locais de Saúde Constituição da Rede Nacional de Cuidados Continuados, criado pelos Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Saúde Desenvolvimento do modelos de gestão integrada da doença, promovendo a criação de centros de elevada diferenciação e centros de tratamento, tal como a aplicação ao nível do financiamento à insuficiência renal crónica Reforma dos cuidados de saúde primários Aumentar a coordenação da prestação entre níveis de cuidados, e aumentar a eficiência da prestação Melhorar a prestação cuidados de saúde e de apoio social a pessoas que, independentemente da idade, se encontrem em situação de dependência e com perda de autonomia. Criação de Unidades de Saúde Familiar, baseadas na autonomia das equipas através de cartas de compromisso e pagamento por desempenho.
21 ULS e capitação C. Terciários a ARS Cuidados Secundários Cuidados Primários a Unidade Local de Saúde
22 Modelo conceptual - GID Uniformização da prática clínica Auto-Gestão na Doença Criação de comparadores públicos Decisão baseada na evidência Ganhos em Saúde Melhoria do acesso Qualidade dos cuidados Gestão Clínica Sistemas de Informação Organização dos Cuidados Financiamento Adequação dos níveis de prestação Normalização de procedimentos administrativos Racionalização da oferta Estabilidade orçamental Melhor distribuição dos recursos Criação de comparadores públicos Associação entre financiamento e resultados
23 Evolução dos modelos de pagamento
24 Evolução dos modelos de pagamento
25 Evolução dos modelos de pagamento
26 Relação entre a despesa de saúde e nível de cuidados Menos episódios Auto-cuidado ou cuidado por amigos & familiares C Saúde Primários C Saúde CS Terciários Secundários Cuidados Primários Menos custos
27 Pirâmide de Kaiser Nível 3 Doentes complexos (5%) Nível 2 Doentes de alto risco (15 20%) Nível 1 População com doença crónica (70 80%)
28 Compra de valor Sistema de Informação robusto Sistema de indicadores estandardizados Indicadores de acordo com programas de saúde: processo e resultado Publicação de metodologias Transparência e publicitação de resultados Publicação de resultados Modalidades de pagamento Modelo de capitação ajustado pelo risco morbilidade Gestão da doença Pagamento por resultados
29
Gestão Integrada da Doença
Gestão Integrada da Doença Anabela Coelho Candeias Chefe de Divisão de Gestão Integrada da Doença & Inovação Departamento da Qualidade na Saúde anabelacandeias@dgs.pt Modelo Global ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO:
Leia maisÉtica e os Custos com Cuidados de Saúde
Ética e os Custos com Cuidados de Saúde Simpósio de Ética, 11 de Novembro de 2011 Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Pontos de vista Contextualização do Sistema de Saúde Português Perspectivas
Leia maisJornadas de Cuidados Continuados Integrados
WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 2 May 2016 Jornadas de Cuidados Continuados Integrados Para onde caminhamos? Rede de cuidados continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade, futuro e Sustentabilidade
Leia maisValor & Preço. Financiamento & Contratualização.
Valor & Preço Financiamento & Contratualização Objectivos do Sistemas de Saúde Melhorar a saúde Responder compreensivamente às necessidades Justiça contributiva/ equidade da prestação Sistema de saúde
Leia maisCaracterização do ACES LISBOA NORTE
Caracterização do ACES LISBOA NORTE 2013 ACES Lisboa Norte Quem somos e onde estamos Missão Prestar Cuidados de Saúde Primários de qualidade, com eficiência e eficácia, à população da sua área geográfica
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo
Leia maisNOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013
NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013
Leia maisOs desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra
Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos
Leia maisRelatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança
Relatório Final Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança 21-Nov-2011 1 Abordagem Conceptual para a Reforma Hospitalar 1 Diagnóstico 2 Transformação 3 Implementação 2 M Eur
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Direcção-Geral da Saúde Setembro
Leia maisOrçamento do Estado 2016
Orçamento do Estado 2016 Programa Orçamental da Saúde 25 de fevereiro de 2016 1 1. Orçamento do Estado 2016 2 ORÇAMENTO DO ESTADO 2016 RESPONSÁVEL CONSTITUCIONAL VALORIZA OS PROFISSIONAIS PROMOVE A EQUIDADE
Leia maisGUIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURRICULUM VITAE (CV)
GUIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURRICULUM VITAE (CV) 1 O documento designado como curriculum vitae é um misto de CV e de PERFIL DE PRÁTICA. A OM tem mais do que um modelo (publicações de 14/09/2012 e
Leia maisGanhos em Saúde na Região do Algarve
Ganhos em Saúde na Região do Algarve Factos Governo de 15 Janeiro 1971 Ministro Dr. Baltazar Rebello de Souza Secretário de Estado Professor Gonçalves Ferreira Traziam no seu programa o projecto da reorganização
Leia maisComo formar uma USF?
Como formar uma USF? Apresentação Numa palavra USF? e formar uma USF https://www.youtube.com/watch?v=5ztm-iyupm4 Quem e como se pensou sns? Baseados em cuidados primários efectivos Médicos generalistas
Leia maisO MODELO DE SAÚDE CATALÃO Uma experiência de reforma Principais conceitos e instrumentos. CHC - Consorci Hospitalari de Catalunya Setembro 2011
O MODELO DE SAÚDE CATALÃO Uma experiência de reforma Principais conceitos e instrumentos CHC - Consorci Hospitalari de Catalunya Setembro 2011 O SNS Espanhol Evolução 1975-2009 Da segmentação na coordenação
Leia maisMais e melhores empregos nos serviços de apoio domiciliário
Mais e melhores empregos nos serviços de apoio domiciliário Robert Anderson Seminário: Apoio domiciliário e trabalho doméstico: perspetivas de emprego 29 de novembro de 2013, Lisboa Panorâmica Os profissionais
Leia maisCRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira
A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira A Visão do Serviço Nacional de Saúde Uma Visão de Médico de Família Rui Nogueira Médico de Família, CS Norton de Matos Coordenador do Internato MGF
Leia maisNOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015
Seminário NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015..Resultados em Saúde.. O Programa do XVII Governo reconheceu os Cuidados de Saúde Primários como o pilar central do sistema de saúde.
Leia maisOrientações Programáticas
Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e Resistências aos Antimicrobianos Orientações Programáticas 1 - Enquadramento As infeções associadas aos cuidados de saúde dificultam o tratamento adequado
Leia maisAS REDES DE ATENCÃO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES
AS REDES DE ATENCÃO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES A TRANSIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE ELAS SE DÃO NO CONTEXTO DOS SISTEMAS DE SAÚDE POR MEIO DE QUATRO MOVIMENTOS DE TRANSIÇÃO CONCOMITANTES: A TRANSIÇÃO
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO: regulamentar, orientar e coordenar as atividades de promoção da saúde e prevenção da doença, definir as condições técnicas para adequada prestação de cuidados de saúde, planear e programar
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia maisPortugal 2020 Inovar na Administração Pública
Portugal 2020 Inovar na Administração Pública Jaime S. Andrez Vogal da Comissão Diretiva Lisboa 29 de abril de 2015 1 Driver da Competitividade Ambiente favorável aos negócios Emprego e Valor económico
Leia maisO Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade
O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 198 a 212: tendência e padrões de sazonalidade Baltazar Nunes Departamento de Epidemiologia Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge IV Congresso
Leia maisBoas Práticas no domínio da Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas na Europa: a experiência atual do Projeto JA-CHRODIS
Boas Práticas no domínio da Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas na Europa: a experiência atual do Projeto JA-CHRODIS Luciana Costa Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças
Leia maisPerfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha
Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha 25.02.2010 Plano da sessão Objectivo: Efectuar um ponto de situação relativamente àelaboração
Leia maisDescentralização orçamental: questões de autonomia e responsabilização. Linda Gonçalves Veiga Universidade do Minho EEG / NIPE
Descentralização orçamental: questões de autonomia e responsabilização Linda Gonçalves Veiga Universidade do Minho EEG / NIPE 1 Estrutura da apresentação Motivação Racionalidade económica da descentralização
Leia maisSAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF
SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF 1988-2011 CLÁUDIA COSTA; RITA SANTOS; ADRIANA LOUREIRO; PAULA SANTANA Intervenção do IMVF Perfil Instituto
Leia maisPLANO ANUAL 2016 ESTRATÉGIA INTEGRADA PARA AS DOENÇAS RARAS Departamento da Qualidade na Saúde Março de 2016
PLANO ANUAL 2016 ESTRATÉGIA INTEGRADA PARA AS DOENÇAS RARAS 2015-2020 Departamento da Qualidade na Saúde Março de 2016 PLANO ANUAL 2016 ESTRATÉGIA INTEGRADA PARA AS DOENÇAS RARAS 2015-2020 A comissão interministerial
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS), representada pelo seu Presidente, Dr. e a Unidade de Saúde Familiar (USF), representada pelo seu Coordenador, Dr., constituída com base na homologação pelo Conselho
Leia maisPLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL
PLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL 19 de setembro de 2016 Palácio dos Marqueses da Praia e de Monforte Parque da Cidade Loures Médico SP, Chefe de Serviço. Responsável pelo PLS Loures Odivelas
Leia maisRNCCI ANÁLISE SWOT. Análise SWOT da RNCCI
Análise SWOT da RNCCI PONTOS FORTES Convergência de esforços entre a Saúde e Segurança Social, no sentido da implementação de um modelo de intervenção multisectorial (integração da RNCCI no SNS e SS);
Leia maisAcesso à inovação terapêutica. Política coerente ou maratona de obstáculos? Tânia Furtado
Acesso à inovação terapêutica. Política coerente ou maratona de obstáculos? Tânia Furtado III Conferência VIH Portugal, Auditório Tomé Pires - INFARMED Lisboa, 22 de Novembro 2013 Agenda 1. Investimento
Leia maisGNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017
GNT Saúde Suplementar Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 DRG e sua aplicabilidade na Saúde Suplementar GOLDETE PRISZKULNIK Executiva Médica em Gestão
Leia maisA crise e a saúde em Portugal
A crise e a saúde em Portugal Jorge Simões Lisboa, 29 de Novembro de 2013 1 Agenda 1. Contexto político, demográfico e económico 2. Política de saúde recente 3. Desempenho do sistema 2 Agenda 1. Contexto
Leia maisA implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas para organização da Rede Hiperdia Minas.
A implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas para organização da Rede Hiperdia Minas. Palestrante: Flávia Gomes de Carvalho Coordenadora de Hipertensão e Diabetes do Estado de Minas Gerais
Leia maisPlano Local de Saúde. Região Oeste Norte
Plano Local de Saúde Região Oeste Norte Triénio 2014/2016 PROGRAMA 2: SAÚDE MENTAL EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES DE Nova Pirâmide de Maslow A OMS estima que, em 2011, cerca de 10% dos anos de vida corrigidos
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Ocupacional:
Programa Nacional de Saúde Ocupacional: 2º Ciclo 2013/2017 Carlos Silva Santos Coordenador do PNSOC A OIT (1) estima que no ano 2008 mais de 2,34 milhões tenham morrido por acidente de trabalho ou doença
Leia maisPrograma Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes
Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes Objectivos do Programa num horizonte temporal de 10 anos: Reduzir a morbilidade e mortalidade por diabetes; Atrasar o início das complicações major
Leia maisO POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012
O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 28 de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO - CAPITAL HUMANO PARA O CRESCIMENTO E O EMPREGO CONTRIBUTO DO POPH (ANOS 2013 E 2014)
Leia maisSeminários TIC/SI ENSP
Seminários TIC/SI ENSP 09-05-2015 Agenda SClínico: Hospitalar e Cuidados de Saúde Primários PCE: Hospitalar e Cuidados de Saúde Primários Novo PCE único 2 O sistema de informação SClínico é um sistema
Leia maisSmart Cities Benchmark Portugal 2015
Smart Cities Benchmark Portugal 2015 Contexto Mais de 50% da população do mundo vive hoje em zonas urbanas (34% em 1960). 1 Mais de 80% da populção da Europa Ocidental irá viver em zonas em 2020. 2 80%
Leia maisIdentificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E.
Identificação da empresa Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Missão O Hospital da Senhora da Oliveira tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde, com elevados níveis de competência,
Leia maisMODELO DE GESTÃO E DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO HOSPITALAR "Acesso e Regulação"
MODELO DE GESTÃO E DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO HOSPITALAR "Acesso e Regulação" 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Renata Martello Gestora Hospitalar CONTEXTO TRANSIÇÃO
Leia mais[José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes]
[José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes] Desafio do Dr. José António Freire Soares Contributo e informação recolhida a partir da base de dados de GDH s / ACSS na elaboração dos
Leia maisTópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011
Tópicos Cenário Atual Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011 Estratégias e custo efetividade Envelhecimento Populacional Mais Idade Mais DCNT Mortalidade DCNT = 63% dos
Leia maisResposta pandémica: serviços de atendimento da gripe LÚCIO MENESES DE ALMEIDA
www.arscentro.min-saude.pt Resposta pandémica: estratégias de mitigação e serviços de atendimento da gripe LÚCIO MENESES DE ALMEIDA PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REGIÃO CENTRO PARA A PANDEMIA DE GRIPE GRUPO
Leia maisFinanciamento: inovação e sustentabilidade
Financiamento: inovação e sustentabilidade Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa http://ppbarros.fe.unl.pt Objectivo central: Saúde da população Como? Garantindo que quem
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Administração Regional de Saúde
Leia maisINDICADORES DE I&D - COMPARAÇÕES INTERNA CIONAIS OCT Observatório das Ciências e das Tecnologias
INDICADORES DE I&D - COMPARAÇÕES INTERNA CIONAIS 1999 OCT Observatório das Ciências e das Tecnologias 2001 Índice Comparações Internacionais Despesa total em I&D em percentagem do PIB (1982-1999) (Gráfico)
Leia maisO desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital
O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital Cirurgia do Ambulatório 15. 12. 2005 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 1 Organização. Manual de Boas práticas 1. Estrutura Organizacional
Leia maisResumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho
Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho 2015 www.acss.min-saude.pt Monitorização do Serviço Nacional de Saúde http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx 2 Monitorização
Leia maisORIGINAL: INGLÊS DECLARAÇÃO DE BRAZZAVILLE SOBRE A PREVENÇÃO E O CONTROLO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA REGIÃO AFRICANA DA OMS
ORIGINAL: INGLÊS DECLARAÇÃO DE BRAZZAVILLE SOBRE A PREVENÇÃO E O CONTROLO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA REGIÃO AFRICANA DA OMS ORIGINAL: INGLÊS Nós, os Ministros da Saúde e Chefes de Delegação da Região
Leia maisCoordenadores: Conceição Gomes e José Igreja Matos Horas: 35
Plano Curricular UC 1: Governação e organização do sistema de justiça Coordenadores: Conceição Gomes e José Igreja Matos Horas: 35 Objetivos: Refletir sobre o papel e as funções dos tribunais nas sociedades
Leia maisEncontro Regional de Cuidados de Saúde Primários. Cuidados na Comunidade e UCC. Que desafios?
Encontro Regional de Cuidados de Saúde Primários Unidades Cuidados Comunidade: Projetos, Programas e Recursos. Desafios! Cuidados na Comunidade e UCC. Que desafios? Apresentação da: Unidade de Cuidados
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar
Leia maisCesar Lopes. Nov, 2015
Cesar Lopes Nov, 2015 1 Agenda Visão geral: sistemas de saúde em outros países Visão geral: Brasil Desafios dos empregadores brasileiros 2 Natureza do envolvimento do empregador... Dependência do Estado
Leia maisPRINCIPIOS DE CRIAÇÃO DE VALOR
PRINCIPIOS DE CRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - Visão da ANF Ana Cristina Gaspar DADOS GLOBAIS EVOLUÇÃO DO MERCADO FARMACÊUTICO MERCADO MEDICAMENTOS (VALOR E VOLUME) Fonte: Sistema de Informação
Leia maisSeminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva
Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde
Leia maisA Nova Gestão Clínica para a Doença Crónica
A Nova Gestão Clínica para a Doença Crónica Escola Nacional de Saúde Pública 23/04/10 João Guerra A Nova Gestão Clínica para a Doença Crónica 1. Prevalência das Doenças Crónicas 2. Perspectiva clínica
Leia maisA Nova Visão Financeira do Estado. Conferência Serviços Partilhados e Compras Públicas
A Nova Visão Financeira do Estado Conferência Serviços Partilhados e Compras Públicas A Nova Visão Financeira do Estado AGENDA 1. Enquadramento 2. Perspetiva sobre a situação atual 3. Elementos da nova
Leia maisANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE
ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) São Julião, representada pelo seu Coordenador, Dr. José
Leia maisCertificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.
Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;
Leia maisDeclaração de Londres-Málaga sobre o. investimento na investigação da asma
Declaração de Londres-Málaga sobre o investimento na investigação da asma Introdução A asma é uma condição que afeta a vida diária de 30 milhões de europeus e de 300 milhões de pessoas em todo o mundo,
Leia mais2 Conceitos da qualidade em saúde
2 Conceitos da qualidade Avaliação da Satisfação do Utente/Cliente Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa Qualidade clínica como a articulação de 4 elementos - Desempenho profissional (qualidade técnica)
Leia maisImplementação das Vias Verdes Coronária e de AVC na Região Norte. Dr. Alcindo Maciel Barbosa 30 Setembro 2008
Implementação das Vias Verdes Coronária e de AVC na Região Norte Dr. Alcindo Maciel Barbosa 30 Setembro 2008 UMA REGIÃO EM MOVIMENTO O Problema Tx(/100000) Tx(100000) 70 60 50 40 30 20 10 0 Evolução da
Leia maisPORTUGAL PLANO NACIONAL DE SAÚDE EM NÚMEROS Plano Nacional de Saúde
PORTUGAL PLANO NACIONAL DE SAÚDE EM NÚMEROS - 2014 Plano Nacional de Saúde -2016 PORTUGAL PLANO NACIONAL DE SAÚDE EM NÚMEROS - 2014 Plano Nacional de Saúde -2016 . Ministério da Saúde. Direção-Geral da
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisReunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA. Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013
Reunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013 CRSMCA M. Cândida Rebelo Presidente Alda P. Luís Benvinda Bento Representante do CD Helena Cargaleiro
Leia maisApresentação aos novos Médicos MGF
Apresentação aos novos Médicos MGF Diretor Executivo Gonçalves André TORRES VEDRAS 31-05-2016 PLANO DE EXPOSIÇÃO Caracterização Geral do ACES Oeste Sul Resultados Impacto da Contratualização no desempenho
Leia maisGRUPO TÉCNICO DE FERIDAS
Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP GRUPO TÉCNICO DE FERIDAS grupotecnicodeferidas@arsalgarve.min-saude.pt Estudos Estudo realizado na Região em 2005 (CC Infecção/Centro
Leia maisA importância do Varejo no Sistema Financeiro
A importância do Varejo no Sistema Financeiro MISSÃO ACREFI MISSÃO A Casa do Crédito ao Consumidor desde 1958 A ACREFI Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento foi
Leia maisJosé Biscaia USF São Julião
Conferência As TIC e a Saúde no Portugal de 2009 25 de Novembro de 2009 Auditório do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa José Biscaia USF São Julião Patrocínio: Patrocinadores Globais O Centro de
Leia maisGestão dos Projectos Bartolomeu Soto
Banco Mundial Governo de Moçambique Gestão dos Projectos Bartolomeu Soto Revisão do Desempenho da Carteira de Projectos (CPPR) 18 de Setembro de 2009 Assuntos Críticos a Considerar Desafios e Recomendações
Leia maisCONTRIBUTO PARA A SAÚDE PÚBLICA
CONTRIBUTO PARA A SAÚDE PÚBLICA REDUÇÃO DA MORBILIDADE E MORTALIDADE Os programas de vacinação têm tido um impacto significativo sobre a redução da mortalidade e morbilidade de inúmeras doenças infecciosas
Leia maisJoão Paulo dos Reis Neto
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E INTERNAÇÕES POTENCIALMENTE EVITÁVEIS João Paulo dos Reis Neto Diretor-Técnico UNIDAS Condições sensíveis à atenção primária (CSAP) Compreendem grupos de problemas de saúde cujas
Leia maisANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE
ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE ENCONTRO DA COMISSÃO SECTORIAL PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CS/11 ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES,
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO MULTISECTORIAL DE EMERGÊNCIA/TRAUMA PERÍODO Maputo 11 de Novembro de 2015
PLANO ESTRATÉGICO MULTISECTORIAL DE EMERGÊNCIA/TRAUMA PERÍODO 2015-2018 Maputo 11 de Novembro de 2015 Conteúdo 1. Conceitos Básicos 2. Contextualização 3. Análise da situação e Justificação 4. Visão e
Leia maisSISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/ SAMA/ 2008 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) CONCURSO GERAL E CONCURSO JUSTIÇA OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS Nos termos
Leia maisSessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA
Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA Ministério da Saúde Ministro da Saúde Luís Filipe Pereira Apresentação dos Resultados dos Hospitais SA Centro Cultural de Belém,
Leia maisRita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia
Distribuição da Mortalidade e dos Internamentos Hospitalares por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal Continental: Agregação Geográfica e Determinantes Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho
Leia maisREFLEXÃO ESTRATÉGICA EXPERIÊNCIA PRÁTICA. Ações de vigilância da saúde na SES-Bahia Movimentos pela integração. Junho, 2010
REFLEXÃO ESTRATÉGICA EXPERIÊNCIA PRÁTICA Ações de vigilância da saúde na SES-Bahia Movimentos pela integração Junho, 2010 VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO SUS Promoção da Saúde Vigilância Epidemiológica Vigilância
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Assunto: Risco Global Cardiovascular Nº: 06/DSPCS DATA: 18/04/07 Para: Contacto na DGS: Serviços Prestadores de Cuidados de Saúde do Serviço Nacional de Saúde
Leia maisTabagismo: doença crónica que carece de prevenção e tratamento
Tabagismo: doença crónica que carece de prevenção e tratamento 1. Cigarettes and other forms of tobacco are addicting. 2. Nicotine is the drug in tobacco that causes addiction. 3. The pharmacologic and
Leia maisO CIDADÃO E O DOENTE PERANTE AS DOENÇAS RESPIRATORIAS PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL
O CIDADÃO E O DOENTE PERANTE AS DOENÇAS RESPIRATORIAS PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL Maria Conceição Gomes, Pneumologista Coordenadora do CDP da Alameda Consultora da DGS Secretaria-Geral ANTDR,
Leia maisOficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa
Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa Joint Africa Institute World Bank Institute World Health Organization Sandton, África
Leia maisPrestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro
Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. www.arscentro.min-saude.pt I. ENQUADRAMENTO MISSÃO: Garantir à população o acesso à prestação
Leia mais27 de junho de Domingos Lopes
27 de junho de 2016 Domingos Lopes Objetivos Temáticos OT 8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores assumindo como meta nacional, até 2020, o aumento
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA
ATENÇAO PRIMÁRIA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA III Mostra Nacional de Produção em Saúde
Leia maisA Farmácia em Portugal
A Farmácia em Portugal Degradação do Preço do Medicamento: Ameaça à Saúde Pública? Humberto Martins VI Reunião Anual da Revista Portuguesa de Farmacoterapia Controvérsias com Medicamentos 31 de Maio de
Leia maisCriatividade e Inovação Chaves do Sucesso
Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Uma resposta à crise no Distrito de Castelo Branco Promotor do Projecto: Execução do Projecto: 1. O retrato da crise no Distrito 2. A economia social no Distrito
Leia maisPrograma Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose
Programa Nacional para a infeção VIH/SIDA e Tuberculose Dia Mundial da tuberculose 24 de março de 2015 Programa Nacional para a Tuberculose Sumário Abertura Dados nacionais provisórios (10 de março de
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica; análise descritiva; introdução
Leia maisOrçamento da UE e perspetivas financeiras
Orçamento da UE e perspetivas financeiras 06 de julho de 2013 José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu O atual modelo de financiamento As receitas e despesas orçamentais da UE estão limitadas
Leia maisLei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro
Sessão de Esclarecimento e Debate sobre a Reforma da Administração Pública O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SIADAP * Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro 1 O SIADAP Portaria nº1633/2007
Leia maisPREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Direcção-Geral da Saúde PATOLOGIAS A INTEGRAR, PRIORITARIAMENTE, EM PROJECTOS DA GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA DIVISÃO GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA LISBOA ABRIL 2008 1. INTRODUÇÃO Os sistemas de saúde encontram-se
Leia mais