Évora 27 de Novembro de 2009 O Papel do Estado na Prevenção de Riscos Profissionais

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1 Évora 27 de Novembro de 2009 O Papel do Estado na Prevenção de Riscos Profissionais

2 O papel do Estado na PRP Organismos que nos antecederam Documentos estratégicos

3 O papel do Estado na PRP As Campanhas Sectoriais: Construção Civil Agricultura Têxtil Cerâmica

4 ACT Foi criada pelo Decreto-Lei nº 326-B/2007 de 28 de Setembro Tem por missão Promoção da melhoria das condições de trabalho Controlo do cumprimento das normas em matéria laboral Promoção de políticas de prevenção de riscos profissionais

5 Sistema Nacional de Prevenção de Riscos Profissionais O que é este sistema? Visa a efectivação do direito à segurança e à saúde no trabalho, por via da salvaguarda da coerência das medidas e da eficácia de intervenção das entidades públicas, privadas ou cooperativas que exercem, naquele âmbito, competências nas áreas da

6 Regulamentação Licenciamento Certificação Normalização Investigação Formação Informação

7 Serviços técnicos de prevenção e vigilância da saúde Consulta e Participação Fiscalização

8 Investir na qualificação das pessoas Constituir eixos fundamentais para promoção da SST

9 Formação inicial de técnicos superiores de SHT Formação inicial de técnicos de SHT Para Representantes dos Trabalhadores Para Representante para Empregador ou Trabalhador Designado Representante do Empregador para as actividades de SST

10 A certificação de competências COMPETÊNCIAS EMPRESAS ALICERÇADA PRINCÍPIOS DEONTOLÓGICOS PERFIS PROFISSIONAIS NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO

11 Organização dos Serviços de SST Serviço interno Serviço comum Serviço externo

12 Serviço Interno É instituído pelo empregador e abrange exclusivamente os trabalhadores por cuja a segurança e saúde aquele é responsável; Faz parte da estrutura da empresa O empregador deve instituir o SI sempre que:

13 a) O estabelecimento tenha pelo menos 400 trabalhadores; b) O conjunto de estabelecimentos distanciados até 50 km daquele que ocupa maior nº de trabalhadores e com este, tenham pelo menos 400 trabalhadores; c) Estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos que desenvolvam actividades de risco elevado, a que estejam expostos pelo menos 30 trabalhadores;

14 São consideradas actividades de risco elevado, entre outras: Trabalhos em obras de construção, escavação, movimentação de terras, de túneis, com risco de quedas de altura ou de soterramento, demolições e intervenção em ferrovias e rodovias sem interrupção do tráfego; Actividades de indústrias extractivas; Actividades de indústria siderúrgica e construção naval; Actividades que envolvam contacto com correntes eléctricas de média e alta tensão.

15 Serviço Comum É instituído por acordo entre várias empresas ou estabelecimentos pertencentes a sociedades que não se encontrem em relação de grupo nem que se enquadrem nos pressupostos requeridos para o SI; O acordo deve ser celebrado por escrito;

16 Serviço Externo É aquele que é desenvolvido por entidades que, mediante contrato com o empregador, realiza actividades de segurança ou de saúde no trabalho, desde que não seja SC; O SE pode compreender os seguintes tipos : Associativos prestados por associações com personalidade jurídica sem fins lucrativos, cujo fim estatutário compreenda, expressamente, a prestação de serviço de SST; Cooperativos prestados por cooperativas cujo objecto estatutário compreenda, expressamente, a actividade de SST

17 Privados prestados por sociedades de cujo pacto social conste, expressamente, o exercício de actividades de SST ou por pessoa individual detentora das qualificações legalmente exigidas;

18 O apoio a projectos de SST O Papel do Estado na PRP O Programa de Apoios de Prevenção de Riscos Profissionais O Regulamento de Apoios a conceder no âmbito do PAPRP

19 Fichas de acção Informação e Sensibilização Formação Estudos de Investigação

20 Tipos de Promotor O Papel do Estado na PRP Federações, Confederações e Associações Sindicais Federações, Confederações e Associações Patronais Estabelecimentos de Ensino Superior Escolas Profissionais Entidades com reconhecida capacidade técnica e científica em SHST

21 A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho Discutida e consensualizada em sede de Conselho Nacional de Higiene e Segurança no Trabalho Outubro -Dezembro 2007 Aprovada por resolução do Conselho de Ministros de 12 de Março de 2008 (n.º59/2008)publicada em DR de 1 Abril 2008

22 Objectivos Gerais O Papel do Estado na PRP Configurar o quadro global da politica de prevenção de riscos profissionais e de promoção do bem-estar no trabalho, para o horizonte temporal Dar resposta à necessidade de aproximação dos índices referentes aos acidentes de trabalho e ás doenças profissionais que, no caso português apresentam um afastamento dos padrões europeus Pretender alcançar o objectivo global de redução constante e consolidada dos índices de sinistralidade laboral e de melhorar de forma progressiva e continuada os níveis de saúde e bem-estar no trabalho

23 Certificação de Competências em SHT Em 2009 entraram até ao passado dia 30 de Outubro: 2300 Nível V 600 Nível III Destes foram emitidos O Papel do Estado na PRP Emissão Nível V 1790/ Nível III 400 Renovação Nível V 510/Nível III - 200

24 Regime Transitório: Entraram nos Serviços até ontem cerca de 230 pedidos de vistoria

25 Em matéria de apoios financeiros concedidos pela ACT Foram apresentados até 26 de Novembro de 2009: 126 projectos O Papel do Estado na PRP

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