A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO
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1 Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Exercício e Saúde em Populações Especiais pela Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra, sob orientação do Professor. Doutor José Pedro Leitão Ferreira Maria Helena Lopes da Cruz Maio, 2009
2 Índice Resumo..i Abstract...iii Índice.v Índice de Tabelas...viii Índice de Diagramas.ix Índice de Abreviaturas Capítulo I Introdução 1.1. Nota Introdutória Formulação do Problema Pertinência do Estudo Hipóteses do Estudo Estrutura do Trabalho de Investigação.5 Capítulo II Revisão da Literatura 1. Aspectos Gerais do Envelhecimento.6 2. Qualidade de Vida Bem-estar Subjectivo Satisfação com a Vida Percepção de Stress Auto-conceito Auto-estima Global Auto-percepção Física a) Imagem Corporal Exercício Físico e os seus Efeitos Psicossociais Exercício Físico e Qualidade de Vida Exercício Físico e Bem-estar Subjectivo Exercício Físico e Satisfação com a Vida Exercício Físico e Percepção de Stress Exercício Físico e Auto-estima Global..42
3 Exercício Físico e Auto-percepção Física a) Exercício Físico e Imagem Corporal Qualidade de Vida no Idoso Bem-estar Subjectivo e o Idoso Satisfação com a Vida e o Idoso Percepção de Stress e o Idoso Auto-estima Global e o Idoso Auto-percepção Física e o Idoso a) Imagem Corporal e o Idoso A Importância do Exercício Físico no Idoso...62 Capítulo III Metodologia Amostra Variáveis em Estudo 2.1. Variáveis Independentes Variáveis Dependentes Procedimentos Instrumentos de Medida Caracterização dos Instrumentos de Medida Satisfaction with Life Scale Self-Anchoring Rating Scale Precieved Stress Scale Rosenberg Self-Esteem Scale Physical Self-Perception Profile-VCR Análise e Tratamento de Dados.77 Capítulo IV Apresentação dos Resultados Caracterização da Amostra Estudo I..82
4 2.1. Estatística Descritiva Análise Factorial Exploratória Análise da Consistência Interna do Instrumento Estrutura Hierárquica do Instrumento Regressões Estudo II Estatística Descritiva Estatística Inferencial Estatística Inferencial praticantes/não praticantes em t 0 n= Estatística Inferencial praticantes/não praticantes em t 1 n= Estatística Inferencial praticantes/não praticantes em t 0 e t 1 n= Capítulo V Discussão dos Resultados...92 Capítulo VI Conclusões..107 Capítulo VII Limitações do Estudo 109 Capítulo VIII Sugestões de Novas Investigações..112 Referências Bibliográficas.114 Anexos...127
5 CAPITULO I INTRODUÇÃO 1.1 Nota Introdutória A esperança média de vida mais elevada nos últimos anos tem provocado um aumento demográfico progressivo da população idosa em Portugal e no resto do mundo. Em 2001, o Instituto Nacional de Estatística (MS-DGS, 2004) apura que 16,5% da população portuguesa é idosa, isto é, tem 65 e mais anos e prevê que para 2020 este grupo etário represente cerca de 23% da população total (Espadaneira, 2007). Sendo a esperança média de vida nessa data de 80,3 anos para as mulheres e 73,5 anos para os homens (MS-DGS, 2004). Este crescente envelhecimento da população implica a necessidade de uma mudança de mentalidades e de atitudes da população face ao envelhecimento (MS-DGS, 2004). Tal como acontece na Europa, em Portugal há uma proporção mais elevada de idosos do género feminino do que masculino. Em 2002 a Europa contava com 678 homens para 1000 mulheres com 60 e mais anos (OMS, 2002a). Os avanços das tecnologias médicas e farmacêuticas, entre outras, tanto de diagnóstico como terapêuticas, têm contribuído para o aumento da esperança média de vida (Martins, 2007a). Esta vida mais longa nem sempre é acompanhada de mais saúde ou qualidade de vida. Muitas vezes o envelhecimento traz consigo sequelas e problemas incapacitantes e sintomas psicossociais negativos. A população idosa apresenta com frequência limitações funcionais, sinais de depressão, insatisfação com o percurso da própria vida, insatisfação com a sua saúde e incapacidades física e mental, assim como sentimentos de perda de auto-controlo, o que pode conduzir a baixos níveis de auto-estima e dar início a um ciclo vicioso de perda de credibilidade em si próprios, perda de sentido da própria vida, afastamento social e isolamento, resultando numa consequente diminuição da qualidade de vida. Urge proporcionar uma maior qualidade de vida a esta população. Para tal, é necessário uma investigação rigorosa neste âmbito, específica para cada cultura. É necessário que se perceba quais as componentes que influenciam a qualidade de vida no idoso português, como se percepciona a si próprio, o que afecta a sua auto-estima e o seu bem-estar. Só nessas circunstâncias haverá recursos científicos suficientes para
6 actuar correctamente e adequar a intervenção às características específicas desta população. Na área do exercício e actividade física há necessidade de avaliar o impacto dos comportamentos e estilos de vida no contributo ou não para uma melhor qualidade de vida no idoso. E com base nestes resultados alterar esses mesmos hábitos, planeando, corrigindo, modificando, sensibilizando, no sentido de aumentar a qualidade de vida e bem-estar da população idosa (Paschoal, 2004). A literatura indica que a prática regular de exercício físico traz benefícios tanto físicos como psicológicos e sociais, quer para a população geral como para a população idosa (Batista, 2000). No que respeita aos benefícios físicos, estes são bem conhecidos devido ao grande número de estudos efectuados neste âmbito. O aumento da força muscular, da flexibilidade e da resistência aeróbia, a diminuição do cansaço, do tempo de reacção e a melhoria do equilíbrio e da agilidade física, prevenção de algumas doenças cárdio-respiratórias, são alguns dos factores físicos de que os idosos beneficiam com o exercício físico, para além da facilitação da execução das suas tarefas diárias e consequente autonomia (Carvalho, 2004). As investigações na área dos efeitos psicossociais resultantes da prática de exercício físico, para além de escassas, arrastam consigo inúmeros problemas de ordem metodológica (Cruz, Machado & Mota, 1996), justificando assim a grande diversidade de resultados e dificultando a exactidão dos resultados. No entanto, e de um modo geral, essas investigações reconhecem os benefícios da prática de exercício físico na promoção da saúde mental e na melhoria da qualidade de vida na população em geral, tais como: diminuição da depressão, da ansiedade e do stress, melhoria da auto-estima, do humor e das auto-percepções, assim como melhoria da qualidade de vida e do bemestar subjectivo Formulação do Problema O estudo aqui desenvolvido questiona as relações entre a prática de exercício físico e as variáveis psicológicas do bem-estar subjectivo na população idosa: satisfação com a vida, percepção do stress, auto-estima e auto-percepções no domínio físico. A sua importância prende-se com a necessidade de compreender a relação entre estas variáveis e o exercício físico nesta população em particular, no sentido de procurar
7 novas abordagens de desenvolvimento mais positivo destes constructos através do exercício físico. Por outro lado, para conhecer os factores que influenciam a qualidade de vida numa perspectiva física (auto-percepção física), é necessário um instrumento de medida que meça esses mesmos factores. Em inúmeros países tem sido utilizado um instrumento de medida reconhecido pelas suas características psicométricas. Pretendemos utilizar esse mesmo instrumento na população idosa portuguesa. Para isso, o instrumento necessita de ser adaptado à população idosa e especificamente enquadrado e validado para a cultura portuguesa Pertinência do Estudo Cada vez mais a sociedade se preocupa com a saúde e o bem-estar da população idosa, uma vez que se tem verificado que, para além do aumento do número de anos de vida, esses nem sempre são acompanhados de uma boa qualidade de vida. Para oferecer uma melhor qualidade de vida é necessário conhecer quais os factores que nela interferem nesta população em particular. Um dos factores que a revisão da literatura aponta como contributivo para a melhoria da qualidade de vida geral é a prática de exercício físico regular. No nosso país esta informação é muito escassa devido ao número reduzido de estudos publicados neste âmbito. Assim, procuramos com este estudo investigar se a prática de exercício físico influencia o bem-estar subjectivo e, consequentemente, a qualidade de vida da população idosa portuguesa. O conhecimento das atitudes, capacidades e hábitos comportamentais e sociais dos idosos permite a formulação e adaptação adequada de um programa de exercício físico regular, facilitando a aderência e permanência nos programas de exercício destinados especificamente para esta população. É nesta área que o estudo das auto-percepções físicas se torna num contributo importante Hipóteses do Estudo O presente estudo pretende contribuir para o processo de desenvolvimento e validação do Physical Self Perception Profile, versão clínica reduzida (PSPPp-VCR) para a população idosa portuguesa e avaliar a sua estrutura hierárquica.
8 Paralelamente, este estudo pretende avaliar o impacto da prática regular de exercício físico na percepção de qualidade de vida dos idosos com mais de 65 anos do sexo feminino. Dada a vasta aplicação do conceito de Qualidade de Vida, e para melhor compreender os efeitos psicossociais do exercício físico na qualidade de vida, este estudo apenas se refere a uma das suas vertentes, o Bem-estar Subjectivo. Devido à complexidade deste último conceito e com base na literatura, este constructo é subdividido e estudado em cinco grandes domínios. São eles: Satisfação com a Vida em Geral, Satisfação com a Vida no Momento, Percepção de Stress, Auto-estima Global e Auto-percepção Física. Este estudo procura confirmar as seguintes hipóteses: 1H 0 - a prática regular de exercício físico não promove a sensação de satisfação com a vida em geral; 1H 1 - a prática regular de exercício físico promove a sensação de satisfação com a vida em geral; 2H 0 - a prática regular de exercício físico não provoca efeitos positivos na maior satisfação com a vida no momento; 2H 1 - a prática regular de exercício físico provoca efeitos positivos na maior satisfação com a vida no momento; 3H 0 - a prática regular de exercício físico não fomenta a percepção de menores níveis de stress; 3H 1 - a prática regular de exercício físico fomenta a percepção de menores níveis de stress; 4H 0 - a prática regular de exercício físico não estimula o aumento dos níveis de auto-estima; 4H 1 - a prática regular de exercício físico estimula o aumento dos níveis de autoestima; 5H 0 - a prática regular de exercício físico não melhora a percepção física que o idoso tem de si próprio;
9 5H 1 - a prática regular de exercício físico melhora a percepção física que o idoso tem de si próprio Estrutura do Trabalho de Investigação O trabalho está estruturado em oito capítulos, sendo o I introdutório ao tema, o II explora e aprofunda cada tema desde a sua origem à actualidade. O capítulo III é referente à metodologia aplicada para a recolha de dados, os capítulos IV, V e VI são referentes à apresentação e discussão dos resultados e suas conclusões respectivamente. No capítulo VII são identificadas as possíveis limitações do nosso estudo e no capítulo VIII são feitas sugestões para futuros estudos. No desenvolvimento deste estudo de investigação, e com base na corrente teórica dos autores pesquisados, a Qualidade de Vida é enquadrada como o conceito mais abrangente e que inclui o Bem-estar Subjectivo. Este, por sua vez, engloba os outros conceitos mais específicos, como Satisfação com a Vida, Percepção de Stress, Autoestima Global e Auto-percepção Física.
Índice. 1. Introdução Envelhecimento bem sucedido. 10. Bem-estar subjectivo Coping Estilos de vida.. 42
Índice 1. Introdução... 8 2. Enquadramento teórico Envelhecimento bem sucedido. 10 Bem-estar subjectivo.. 20 Coping... 33 Estilos de vida.. 42 3. Objectivos gerais e questões de investigação. 52 4. Método
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