MAPEAMENTO DE COBERTURA E USO DA TERRA: UMA IMPORTANTE FERRAMENTA NA ELABORAÇÃO DO ZONEAMENTO GEOAMBIENTAL

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1 MAPEAMENTO DE COBERTURA E USO DA TERRA: UMA IMPORTANTE FERRAMENTA NA ELABORAÇÃO DO ZONEAMENTO GEOAMBIENTAL TATIANE OLIVEIRA DELAMARE 1 SIMONE EMIKO SATO 2 Resumo: Os mapas de cobertura e uso da terra permitem compreender as interações estabelecidas entre os processos naturais e os processos antrópicos, possibilitando uma análise integradora do meio ambiente e sociedade. Dessa forma são uma ferramenta essencial para a elaboração do zoneamento geoambiental, pois permite entender a gênese dos processos de alteração da paisagem. A presente pesquisa ter por objetivo evidenciar o papel do mapeamento de cobertura e uso da terra na elaboração do zoneamento geoambiental, para tanto utilizará os mapas elaborados por DELAMARE (2014), referentes a dois cenários distintos (1953 e 2010) da Colônia de Pescadores Z3 (Pelotas, RS). Na Colônia de Pescadores Z3 o processo de ocupação ocasionou intensas alterações na paisagem, alterando a morfodinâmica do sistema físico-ambiental. Palavras-chave: Zoneamento geoambiental; Cobertura e uso da terra; Paisagem. Abstract: The maps coverage and land use possible to understand the interactions established between natural processes and anthropogenic processes, enabling a comprehensive analysis of the environment and society. It is an essential tool to prepare the geoenvironmental zoning because it allows to understand the genesis of landscape change processes. This research aim to highlight the role of cover mapping and land use in the preparation of geoenvironmental zoning, therefore use the maps drawn up by DELAMARE (2014), referring to two different scenarios (1953 and 2010) of the Cologne Z3 Fishermen (Pelotas, RS). In Fishermen's Z3 the occupation process caused intense changes in the landscape, changing the morphodynamics of the physical-environmental system. Key-words: Geoenvironmental zoning; Cover and land use; Landscape. 1 Acadêmico bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Rio Grande. de contato: tatianesvp@hotmail.com 2 Docente do programa de pós-graduação da Universidade Federal de Rio Grande. de contato: s.e.sato@furg.br 6518

2 1 Introdução A zona costeira é um palco de grandes intervenções entre a sociedade e a natureza, sendo que ambos são fatores modificadores da morfodinâmica espacial desses sistemas. Isso acontece visto que as zonas litorâneas são áreas que apresentam grande dinamismo, conforme menciona Borges (2004): O litoral é um dos ambientes naturais mais dinâmicos e produtivos do Planeta, assim como um dos contextos mais importantes onde a atividade humana, sedimentar e morfológica interagem, independentemente de ser ocupado por praias, campos de dunas, lagunas, estuários ou outro conteúdo geomorfológico. (BORGES, 2004, pg. 67) A ausência de planejamento e zoneamento durante o processo de urbanização, estes essenciais para um controle adequado e consciente dos sistemas socioambientais necessários para a sustentabilidade das zonas costeiras (SCHERER, 2012), ocasionou a ocupação de áreas inadequadas e de fragilidade, gerando danos ambientais e o transformando de forma permanente. A ação antrópica, entretanto, não é o único transformador das zonas costeiras, segundo Cunha e Guerra (1998, pg. 280) a configuração de um litoral representa o resultado de longa integração entre processos tectônicos, geomorfológicos, climáticos e oceanográficos, sendo assim, cada região irá ter uma característica própria dependendo de como se apresentarem os fatores mencionados. Contudo, ambos estão diretamente relacionadas durante todo o processo de transformação das zonas costeiras, principalmente devido ao uso e ocupação da terra. O zoneamento geoambiental torna-se uma ferramenta de extrema importância, visto que através de sua abordagem sistêmica, e interdisciplinar possibilita a integração dos fatores ambientais com os socioeconômicos. O que resulta, por meio de uma análise integrada, no entendimento da ecodinâmica e evolução da paisagem no decorrer dos processos de uso e ocupação (TRICART, 1997). O zoneamento geoambiental, a partir do seu diagnóstico, permite orientar o uso sustentável dos sistemas físico-ambientais por meio da avaliação de suas potencialidades e limitações. 6519

3 Diante das problemáticas ambientais causadas pelos processos de ocupação indevidos, torna-se importante levantar questionamentos referentes aos processos de uso e ocupação da terra. As modificações e transformações da paisagem resultantes dos diferentes tipos de uso e ocupação de determinado lugar é um assunto de extrema importância para a ciência geográfica, pois, a partir da análise dos processos evolutivos de uso e ocupação da terra, é possível compreender os fatores que determinaram as alterações ocorridas na paisagem, além de compreender os processos socioeconômicos ocorridos em determinado segmento de pesquisa. Para Bertrand (2007) a vegetação representa o principal elemento integrador de análise das alterações na paisagem, sendo então por meio da cartografia de mapas de cobertura e uso da terra um dos principais elementos de elaboração do zoneamento geoambiental. 1.1 Área de estudo A zona costeira do estado do Rio Grande do Sul recebe destaque pelos inúmeros corpos lagunares, em especial a Laguna dos Patos com sua significativa zona de estuário. As zonas costeiras lagunares correspondem a 13% do litoral mundial e estão distribuídas desde zonas tropicais até os polos (FREITAS, 1996). A Colônia de Pescadores Z3 (Figura 1), 2ª distrito do município de Pelotas (RS), representa essa porção costeira lagunar gaúcha. Localizada às margens da Laguna dos Patos, a vila do distrito foi fundada em 29 de junho de 1921, e possui atualmente habitantes, que vivem principalmente da pesca e da agricultura (IBGE, 2010). Devido ao processo de urbanização sem planejamento, muitas áreas foram ocupadas indevidamente, ocasionando alterações no sistema físico-ambiental. Durante este processo de ocupação ocorreram processos de aterramento, retilinização de canais fluviais, retirada de perfil praial e da cobertura vegetal o que ocasionou uma alteração na morfodinâmica do sistema físico-ambiental. A análise das alterações ocorridas na paisagem devido aos processos de uso e ocupação da terra na Colônia de Pescadores Z3 se torna essencial para uma gestão da zona costeira do município de Pelotas, pois subsidiará dados importantes 6520

4 de avaliação dos danos causados ao meio ambiente, colaborando para melhoria da qualidade do sistema natural e socioeconômico. Figura 1: Mapa de Localização da Colônia de Pescadores Z3, Pelotas RS. Fonte: Organizado pela autora Método e metodologia A presente pesquisa ter por objetivo evidenciar o papel do mapeamento de cobertura e uso da terra na elaboração do zoneamento geoambiental. A base conceitual e teórica deste trabalho constitui-se em um método sistêmico, a partir de uma fundamentação teórica e metodológica de análise integrada entre os sistemas naturais e sociais. A Teoria Geral dos Sistemas, criada por Bertalanffy (1930), tem como base a integração, onde as partes formam uma totalidade, sendo o sistema o conjunto dessas partes que interagem e que são interdependentes, formando um todo que tem objetivo e função. A TGS é utilizada na geografia física a partir de uma perspectiva de análise integrada do sistema ambiental, que converge num abordagem sistêmica. 6521

5 Essa abordagem proporciona conceber a natureza de forma integrada, onde os elementos não podem ser compreendidos separadamente. Tricart (1977) complementa que o conceito de sistema é o instrumento ideal para estudar os problemas ambientais, pois o mesmo possibilita uma atitude dialética e integrada que permite compreender a dinâmica ambiental. Silva (1997) afirma: O modelo explicativo da teoria geral dos sistemas (Bertalanffy, 1977) possibilita a prática de interdisciplinaridade nos estudos da problemática ambiental, integrando os resultados das pesquisas para avaliação da capacidade de sustentação, face aos tipos de apropriação das ofertas ecológicas, atuantes e previsíveis, e das tendências de mudanças de estado ambiental. Essa percepção possibilita a identificação de alterações introduzidas pelo homem e a previsão dos danos que podem ser causados por usos incompatíveis com a capacidade de suporte dos ambientes. (SILVA, 1997, p. 16) Segundo Silva (1997) para a realização efetiva de um zoneamento é necessário seguir fases: Diagnóstico espacial, ou seja, é a constatação da constituição e do funcionamento dos sub-sistemas naturais e como estes interagem com os sub-sistemas socioeconômicos; Prognose das tendências de transformação detectadas pela identificação de usos inadequados, ressaltando os danos ambientais e conflitos sociais; Busca de soluções para as alternativas de usos de acordo com a capacidade de suporte dos ambientes, sendo apoiadas em diretrizes ambientais e na adesão da comunidade. O mapeamento de cobertura e uso da terra identifica os elementos essenciais para o diagnóstico do Zoneamento Geoambiental, pois nele está representada a integração entre os diferentes usos e a dinâmica de ocupação. Para tanto, se fará uso dos mapas de cobertura e uso da terra elaborada por Delamare (2014), referente a dois cenários distintos (1953 e 2010) da Colônia de Pescadores Z3 (Pelotas, RS). A utilização de dois recortes espaço-temporais possibilita, além do diagnóstico, uma análise que permite compreender as tendências de transformação que ocorreram na área de estudo devido aos usos e alterações no sistema natural. 2 Desenvolvimento Os mapas de cobertura e uso da terra permitem compreender as interações estabelecidas entre os processos naturais e os processos antrópicos, 6522

6 possibilitando uma análise integradora do meio ambiente e sociedade, à qual contribui para um debate sobre as fragilidades, potencialidades e vulnerabilidades tanto no que se refere ao sistema físico-ambiental como ao sistema socioeconômico. Além da compreensão dos aspectos conflitivos dessas relações entre natureza e sociedade, decorrentes do intenso processo de antropização. Os mapas de cobertura e uso da terra elaborados por Delamare (2014), dos anos de 1953 e de 2010 (Figura 2), permitem identificar as alterações ocorridas na paisagem no decorrer do processo evolutivo de ocupação da Colônia de Pescadores Z3. A identificação e compreensão de cada uso e cobertura permite uma análise integrada do sistema natural e social, o que possibilita perceber que áreas estão sofrendo maior ou menor processo de alteração. Figura 2: Mapas de uso e cobertura da terra e hidrografia da Colônia de Pescadores Z3. Organizado: Delamare,

7 O processo de urbanização ocorrido no segmento da pesquisa transcorreu sem planejamento ou preocupação com o sistema natural, se concentrando próximo à Laguna dos Patos. Os dados mapeados demostram um aumento da urbanização, sendo que em 1953 a área urbana possuía 0,02 km² de extensão, e em 2010 esta área aumentou para 0,34 km², fato que tem relação direta com a alteração e degradação dos elementos do sistema físico-ambiental desse segmento. O crescimento da área urbana ocasionou intensas modificações, como: retilinização de canais, construção da estrada de acesso à Colônia, construção de dois atracadouros para os barcos, aterramento de parte da Laguna dos Patos e retida de material do perfil praial. O processo de urbanização dessa área iniciou com a vinda de famílias oriundas de diversas cidades da porção sul do estado do Rio Grande do Sul, as quais buscavam uma melhor condição de vida através da pesca artesanal e da agricultura. Na década de 90, devido ao enfraquecimento da economia de Pelotas, consequência do fechamento de indústrias de conserva de doces, muitas famílias sem emprego migraram para a Colônia Z3 na tentativa de melhoria de vida e de sustento por meio da pesca artesanal. Atualmente muitas famílias ainda deixam zonas periféricas da cidade de Pelotas para habitar a colônia, principalmente no período de safra do camarão. Outra alteração que tem relação direta com o processo de ocupação é o aumento nas áreas de banhado, denominadas no mapeamento elaborado por Delamare (2014) como áreas de formações sob influência flúvio-lacustre (FIFL). Os dados obtidos pelo mapeamento demostram que em 1953 as áreas de FIFL ocupavam uma área de 2,22 km², em 2010 houve aumento destas áreas, que passaram a ocupar 3,76 km². Entende-se que esse aumento transcorreu de forma gradativa, devido às modificações ocorridas na linha de costa, como o aterramento de canais e a construção dos atracadouros de barcos que vieram a alterar a circulação da água da laguna, ocasionando com isso que algumas áreas passassem a concentrar um aporte maior de água por um período maior. Em contrapartida a esse aumento das áreas de banhado (FIFL), as áreas campestres, ou campos úmidos, praticamente desapareceram no decorrer desses 57 anos. Em 1953 as áreas campestres correspondiam a 1,57 km², em

8 apresentam área de 0,02 km² (diminuindo 98,72%). Para compreender essa alteração se fez necessário buscar o período que as aerofotografias e imagem de satélite foram obtidas, a primeira foi obtida no mês de fevereiro (período de verão) e a segunda no mês de julho (período de inverno), e também a incidência de precipitação do ano de 2010, este ano se comparado com as normais climatológicas ficou um pouco abaixo da média, ocorrendo em fevereiro o maior período de precipitação do ano. Schafer (2009) complementa que no inverno as formações campestres tentem a se reduzir significativamente devido à influência da laguna, já que nessa época do ano o nível de água da mesma aumenta, inundando essas áreas próximas. Entende-se que essa sobreposição das áreas de banhado (FIFL) sobre as áreas campestres é temporal e sofre a influência direta dos fatores físico-ambientais correlacionados com as alterações antrópicas ocorridas, como o aterramento de canais que possibilitavam o escoamento da água acumulada para a laguna, a não existência dos canais em consonância com as más condições de drenagem do solo, ocasionou maior permanência da água sobre as áreas campestres, dificultando o escoamento em direção à laguna, e consequentemente alterando o sistema natural. O corpo de água continental, identificado no mapeamento de 1953, também desapareceu em 2010, sendo ocupado pelas áreas de banhado. Entendese que essa alteração ocorreu de forma gradativa, e tem relação também com os processos de ocupação da Colônia Z3. Identificou-se no mapeamento de 1953 um canal fluvial que desaguava no corpo de água continental, e que tinha conexão com a laguna, predominavam em torno dele áreas campestres e de banhado. Em 2010 o canal desapareceu, provavelmente em função das práticas agrícolas implementadas ao norte, fora da abrangência do mapeamento. Devido à redução da vazão de água nesse corpo de água continental, o mesmo foi gradualmente se convertendo em uma superfície encharcada, o que possibilitou a evolução para áreas de banhado, conforme mostra o mapeamento de Sendo assim áreas com bom escoamento superficial acabaram por permanecer mais tempo alagadas, acarretando em modificações na composição vegetal de determinados segmentos. Apesar das grandes alterações ocorridas nas outras áreas mapeadas devido ao processo de ocupação, as áreas florestais foram preservadas, no 6525

9 mapeamento verificou-se que em 1953 essas áreas ocupavam 1,50 km², em 2010 expandiram para 1,77 km². Essa informação é positiva, pois a preservação da vegetação pioneira tende a conservar o ambiente ecologicamente equilibrado, além de manter o solo estável e com nutrientes. O mapeamento de cobertura e uso da terra elaborados por Delamare (2014) permitiram compreender a gênese das alterações ocorridas no sistema físicoambiental decorrentes, em grande parte, ao processo de uso e ocupação do território. A compreensão desses processos proporciona identificar as fragilidades do sistema físico-ambiental e como ele se adapta a essas alterações. Possibilitando assim elaborar um zoneamento geoambiental que de fato contemple as necessidades de manutenção e preservação do sistema natural e consequentemente do social. 3 Conclusão Conclui-se a partir da elaboração desta pesquisa que o mapeamento de cobertura e uso da terra é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento do Zoneamento Geoambiental, pois ele possibilita entender os processos decorrentes da ocupação de determinado recorte e com isso colaborar para reorganização do espaço e análise de medidas para contenção dos danos ambientais. A integração dos elementos durante a análise do mapeamento de cobertura e uso da terra proporciona a compreensão da configuração do sistema físico-ambiental, permitindo com isso identificar as fragilidades, potencialidades e capacidade de adaptação do sistema. Possibilitando a partir desses dados a elaboração de um zoneamento geoambiental eficaz e que de fato contribua para a manutenção de determinado ambiente. 6526

10 4 Referências bibliográficas BERTALANFFY, L. Von. Teoria Geral dos Sistemas. 3ª Edição. Petrópolis: Editora Vozes, BERTRAND, G.; BERTRAND, C. Uma Geografia transversal e de travessias: o meio ambiente através dos territórios e das temporalidades. Organizador Messias Modesto Passos. 1ª Edição. Maringá: Editora Massoni, DELAMARE, T. O. Alterações morfohidrográficas na linha de costa da Laguna dos Patos: estudo na colônia de pescadores Z3 Pelotas (RS). Monografia (Graduação em Geografia Licenciatura) Departamento de Geografia, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, ECOMUSEU DA COLÔNIA Z3. acesso em 30 de outubro de Estação Agroclimatológica de Pelotas (EAP), Embrapa Clima Temperado/ Universidade Federal de Pelotas/ Instituto Nacional de Meteorologia. Climatológicas. acesso em 12 de novembro de Normais Estação Agroclimatológica de Pelotas (EAP), Embrapa Clima Temperado/ Universidade Federal de Pelotas/ Instituto Nacional de Meteorologia. Boletim Agroclimatológico. acesso em 12 de novembro de FREITAS, M. C. Lagunas Costeiras: ambientes em evolução. In: Seminário sobre lagunas costeiras e ilhas-barreira da zona costeira de Portugal. Associação Eurocoast de Portugal: GEOPOR-Resumos, p. 4, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Subsídios Técnicos para o Ordenamento do Território: síntese de experiências. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Editora IBGE, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Atlas do Censo Demográfico acesso em 10 novembro de JUSTINA, E. D. Zoneamento geoambiental da zona de amortecimento da reserva biológica do Jaru - RO, como subsídios ao seu plano de manejo. Tese (Doutorado 6527

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