LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA

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1 Clima urbano e qualidade socioambiental Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim João Lima Sant Anna Neto Este projeto tem como objetivo identificar como se processa a produção do clima urbano em cidades médias e pequenas, partindo de uma análise das formas de estruturação do espaço, das características do uso do solo e dos materiais construtivos na geração de ilhas de calor e suas implicações no conforto ambiental. Busca também analisar a qualidade socioambiental na perspectiva da relação sociedade e natureza, avaliando e propondo medidas de adaptação para a melhoria da qualidade ambiental urbana.

2 Ritmo, variabilidade e mudanças climáticas na dinâmica espacial e na gestão do território João Lima Sant Anna Neto Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim Este projeto de pesquisa pretende desenvolver estudos relacionados à dinâmica climática e sua influência na produção do espaço e gestão do território. A análise do clima como fenômeno geográfico indica uma concepção teórica em que, além dos estudos físicos dos elementos meteorológicos, propõe-se interações com o processo de produção do espaço geográfico, por meio de uma análise integrada da relação sociedade-natureza. Sob este aspecto, este projeto considera as diversas escalas climáticas que interferem nas diversas escalas geográficas, desde o ritmo climático nas escalas do cotidiano, passando pela variabilidade climática nas escalas regionais de organização do espaço até a escala das mudanças climáticas, nas escalas globais. Desenvolvem-se particularmente sub-projetos considerando a influência do clima nas cidades (clima urbano, clima e saúde, clima e conforto ambiental) e nas áreas rurais (climatologia agrícola, climatologia ecológica) e na discussão sobre as mudanças climáticas globais.

3 Análise e monitoramento de processos erosivos pluviais em solos da região oeste paulista João Osvaldo Rodrigues Nunes Edson Luis Piroli O estudo dos diferentes processos erosivos tem apresentado enorme importância, devido aos sérios impactos ambientais que a ação humana tem ocasionado sobre a superfície terrestre. Um destes impactos refere-se à erosão dos solos, que especificamente para a região do Extremo Oeste Paulista, devido a história do uso e ocupação dos solos, através da implantação de diferente atividades agropecuárias, resultou em um quadro de degradação ambiental muitas vezes difícil de recuperar. Assim, a fim de proporem-se medidas de controle e manejo de solos, pretende-se analisar os processos erosivos pluviais em solos que se apresentam a maior parte dos processos erosivos lineares (sulcos e ravinamentos), bem como a maior utilização agrícola, a fim de subsidiar estudos e proposta de melhor utilização deste tipo de solo. Nesta linha de pesquisa, procura-se integrar estudos relacionados ao ensino de Geografia Física e especialmente de solos, tendo o Projeto de Extensão Trilhando Pelos Solos como ponto central.

4 Mapeamento Geomorfológico João Osvaldo Rodrigues Nunes O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo principal o desenvolvimento de metodologias para a elaboração de mapas geomorfológicos dos municípios do Extremo Oeste Paulista, que venham servir de base para o direcionamento de importantes pesquisas tanto no campo acadêmico interdisciplinar bem como para a administração pública local (prefeitura e órgãos públicos). Nesta linha de pesquisa, procura-se integrar estudos relacionados às alterações geomorfológicas, provocadas pelas diferentes formas de ocupação do relevo, configurando-se na formação dos depósitos tecnogênicos.

5 A variabilidade hidrológica nos rios Aguapeí e Peixe: regime climático e impactos do uso da terra sobre a bacia hidrográfica e canais fluviais Paulo César Rocha Estudo da variabilidade hidrológica dos rios Aguapeí e Peixe em série histórica longa, associada com a evolução da cobertura da terra e variabilidade climática. Envolve ainda caracterização do meio físico e técnicas de geoprocessamento em plataforma SIG.

6 Dinâmica Fluvial e Zoneamento de Áreas Alagáveis em Sistemas Fluviais Paulo César Rocha João Lima Sant Anna Neto Pretende-se com este projeto:1) avaliar os processos em geomorfologia fluvial, assim como as variações de regime hidrológico em sistemas fluviais, a partir de medidas em campo, dados de estações fluviométricas, técnicas de laboratório e geoprocessamento, associando-os com os processos ambientais naturais e antropomórficos; 2) avaliar a influência de fatores importantes que determinam a espacialização (zoneamento) em ambientes aquáticos, a utilização do ritmo ritmo climático e sistemas produtores de tempo (massas de ar) e suas influências sobre o comportamento de variáveis limnológicas, e a influência do regime hidrométrico dos rios sobre a planície fluvial, possibilitando com os resultados mapear as diferentes áreas inundáveis ou em conectividade durante uma série temporal. Espera-se como resultados, o entendimento das alterações observadas no ambiente fluvial, na sua dinâmica de escoamento, morfologia, estado de degradação e de alterações no seu regime hidrológico em diferentes escalas espaciais e temporais, assim como o entendimento dos processos determinantes no próprio meio fluvial e nas vertentes. Espera-se também obter um resultado satisfatório quanto à aplicação da análise rítmica sobre os parâmetros limnológicos, possibilitando desta forma, agregar uma nova metodologia de estudos no ecossistema fluvial, assim como para a aplicação da cartografia temática para a expressão dos resultados obtidos pelas técnicas de geoprocessamento empregadas na avaliação das áreas alagáveis para o regime hidrodinâmico atual do sistema.

7 A paisagem, uma ferramenta de análise para o desenvolvimento sustentável de territórios emergentes na interface entre natureza e sociedade. Messias Modesto Dos Passos PARTICIPANTES: Este projeto, apoiado pela FAPESP (Processo: 2010/ ), tem como pressuposto teórico-metodológico o modelo bertrandiano GTP (Geossistema Território Paisagem) e, na etapa atual de seu desenvolvimento, os recortes geográficos: sudoeste do Estado de São Paulo/Pontal do Paranapanema, sudoeste do Mato Grosso/Vale do Guaporé-Jauru e o sudoeste do Pará/BR-163. Trabalha com duas vertentes bem definidas: 1 Identificação de paisagens-indicadoras para um melhor conhecimento territorial na interface natureza-sociedade. Trata-se de mostrar como a entrada pelas paisagens pode servir para analisar o contínuo espacial segundo um ponto de vista comum, que atenda tanto às ciências da natureza como às ciências sociais e, por conseqüência, permita construir uma tipologia paisagística que possa servir de linguagem de referência entre as diferentes disciplinas associadas (geografia, pedologia, botânica, teledetecção,...). Esta categorização espacial apresenta o interesse de centrar as análises em torno dos mesmos objetos de observação, de facilitar os cruzamentos e complementos de informações e de determinar paisagens indicadoras das dinâmicas espaciais. Tudo isso para melhorar os conhecimentos sobre os territórios nas trajetórias da evolução contrastada em função das variáveis socioambientais que tem localmente o desenvolvimento sustentável. 2 - A espacialização das informações para mise en place de observatórios das dinâmicas paisagísticas. A detecção de paisagens indicadoras sobre as imagens de satélite tem por objetivo produzir cartas que ofereçam uma visão global e homogênea tanto no tempo como no espaço destes territórios em constante evolução. A ideia é posicionar os observatórios para acompanhar os meios agrícolas ou outros e seus contextos ambientais na escala regional das paisagens. Este nível está relacionado com as unidades de gestão territorial às quais se aplicam as políticas públicas e os projetos de desenvolvimento.

8 LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA Solapamentos de margens e processos erosivos nas bacias contribuição de reservatórios de hidrelétricas João Osvaldo Rodrigues Nunes As usinas hidrelétricas sofrem pressões cada vez mais significativas em relação aos problemas associados ao solapamento das margens dos reservatórios e aos processos erosivos da bacia de contribuição. Estes dois problemas geram dois impactos sobre as hidrelétricas: a) o solapamento das margens consome áreas de propriedades do entorno do lago, o que gera outros problemas, tais como aumento de carga de sedimentos no reservatório e demandas jurídicas sobre a compensação dessa perda de área; b) os processos erosivos atuantes em toda a bacia de contribuição do reservatório gera uma carga que sedimentos que compromete o volume útil do reservatório, que se desdobra em perda de potencial de geração e redução da vida útil dos reservatórios. Face aos problemas descritos, deve-se ter em mãos procedimentos e técnicas que possam, a princípio, nortear os procedimentos de controle dos processos de solapamento e dos processos erosivos na bacia de contribuição. O arcabouço teórico disponível aponta para várias possibilidades de atuação, mas as respostas ainda não são conhecidas por se tratar de assunto novo no âmbito dos reservatórios. Desse modo, é fundamental entender os processos e suas dinâmicas, para definir intensidades potenciais de perdas de massa das margens do reservatório e dos contribuintes da bacia, o que leva à necessidade de uma sequência de procedimentos: a) identificação de áreas críticas de solapamentos; b) identificação de áreas com maior probabilidade de se tornarem críticas futuramente; c) monitoramento e montagem de experimentos paralelos com técnicas de contenção; d) monitoramento das variáveis interferentes, mais especificamente intensidade das chuvas e da infiltração de água no solo. O principal foco do projeto é identificar os locais mais críticos e testar algumas geotecnologias de contenção de processos erosivos e/ou de solapamentos além de se estabelecer uma rotina de monitoramento dos locais considerados mais críticos. A execução desses procedimentos passa pela utilização de técnicas consagradas de controle de processos erosivos até técnicas mais atuais, tais como utilização de varreduras por laser (laser scanner) ou técnicas fotogramétricas de fotografias digitais, para se gerar modelos tridimensionais das margens em épocas distintas, com o intuito de se avaliar o volume de material solapado, que se reverte em volume de sedimentos no lago. Também serão avaliados alguns elementos da bacia de contribuição, tais como: intensidade das chuvas, relevo, solos, geomorfologia, geologia e outros, que porventura venham a ser avaliados como importantes no decorrer da execução do projeto.

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