ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP.

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1 ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Isabela Saldella Hatum, FCT/UNESP, isa_bsh@hotmail.com João Osvaldo Rodrigues Nunes, FCT/UNESP, joaosvaldo@fct.unesp.br José Tadeu Garcia Tommaselli, FCT/UNESP, tadeu@fct.unesp.br Resumo O estudo dos diferentes processos erosivos é muito importante, devido aos impactos ambientais provenientes da ação humana. Um destes impactos refere-se à erosão dos solos, que para a região de Presidente Prudente-SP, devido à história do uso e ocupação dos solos, resultou em um quadro de degradação de grandes proporções. Assim, a fim de proporem-se medidas de controle e manejo de solos, realizou-se uma análise dos processos erosivos pluviais em Argissolos. A área de estudo escolhida foi o Colégio Técnico Agrícola, situado no município de Presidente Prudente-SP, onde foram instaladas duas parcelas experimentais, com o objetivo de analisar os processos erosivos pluviais e a elaboração de informações que auxiliem no manejo e conservação desses solos. A escolha da área, onde foram instaladas as parcelas ( uma com cobertura vegetal e outra sem cobertura vegetal), baseou-se em metodologia adaptada de Casseti (1983). Cada parcela possui 100 m 2, com formas hexagonalizadas, para facilitar o carreamento dos materiais terrosos até o tanque de sedimentação. No interior de cada parcela foram usadas estacas graduadas para medir a perda de solo pelo escoamento superficial. A coleta do material é realizada quinzenalmente. Desse material, depositado nos tanques (350 litros), é retirada uma amostra de 50 g, para realizar análises texturais e granulométricas, de acordo com o método da pipetagem (EMBRAPA, 1999). Como resultados parciais têm-se para a parcela sem cobertura vegetal uma perda de três toneladas de material terroso, e para a parcela com cobertura a perda de meia (0,5) tonelada, o que representa um índice muito alto para um solo bem drenado. Além disso, foram elaborados importantes documentos cartográficos e respectivas descrições, que não existiam para a área de trabalho. Palavras chave: erosão pluvial; argissolo; escoamento superficial. 1. Introdução A erosão é um fenômeno geológico que ocorre independente da ação humana, sendo um processo atuante na dinâmica de esculturação do relevo. Contudo, tal fenômeno natural tem seu equilíbrio rompido a partir das formas inadequadas de ocupação do relevo pelo uso da terra com ausência de técnicas conservacionistas, o que vem ocasionando alterações na paisagem das vertentes. Em relação à área de estudo, a partir do início do século XX a região de Presidente Prudente- SP sofreu intenso processo de desmatamento, substituindo áreas nativas de Mata Atlântica e de cerrados, por pastagens e cultivos agrícolas. A história agrícola da região de Presidente Prudente-SP registra intensas mobilizações destinadas à implantação de ciclos produtivos como o café, algodão, amendoim e pastagens. A utilização desses solos para produção de alimentos e matérias primas, sem os devidos cuidados conservacionistas, resultou num processo contínuo de alteração da estrutura natural, ocasionada pelos implementos agrícolas e preparo intensivo, resultando no aumento das perdas por erosão (NUNES et al., 2006).

2 Segundo CASSETI (1991, p.20): A forma de apropriação e transformação da natureza responde pela existência dos problemas ambientais, cuja origem encontra-se determinada pelas relações sociais. De acordo com Nunes et al. (2006) a erosão ocorre de forma seletiva. Num primeiro momento são carreadas as partículas mais finas, tais como argila e matéria orgânica. Como essas partículas ativas do solo são responsáveis pelo transporte dos nutrientes, água e sais minerais às plantas, uma vez estabelecida uma situação de perda dessas partículas, ocorrerá redução da fertilidade do solo, diminuição da capacidade produtiva e comprometimento dos elementos fundamentais de um desenvolvimento sustentável. O projeto com a implantação das parcelas experimentais é desenvolvido nas terras do Colégio Agrícola Prof. Eufrásio de Toledo, com uma área de 370,09 ha, a uma distância de 3 km da área urbana de Presidente Prudente, ligada pela Rodovia Raposo Tavares. A área de estudo faz limite a oeste com a área do Instituto Biológico, a noroeste com a rodovia Raposo Tavares, ao sul e a Leste limita-se com propriedades rurais (Figura 1). Portanto, o trabalho presente, tem como principal proposta a realização de um estudo que integre as dinâmicas da natureza e do contexto social, a fim de auxiliar na utilização agrícola principalmente de Argissolos. 2. Material e Método A metodologia adaptada de Casseti (1983), leva em consideração os seguintes critérios: a existência de vertentes com e sem cobertura vegetal, o tipo de manejo do solo e o grau de declividade das vertentes. Para a implantação das parcelas experimentais, foram escolhidas duas áreas próximas em uma mesma vertente. Uma com cobertura vegetal composta por gramíneas (Foto 1) e outra sem cobertura vegetal (Foto 2). Figura 1. Localização da área de estudo em relação ao município de Presidente Prudente SP

3 Foto 1. Parcela experimental com cobertura vegetal. Fonte: Hatum(2009). Foto 2. Parcela experimental sem cobertura vegetal. Fonte: Hatum(2009). Cada parcela possui 100m 2, com formas hexagonalizadas para maior facilidade de carrear o material proveniente da erosão (a montante) através de calhas inferiores até o tanque de sedimentação (a jusante). As parcelas foram isoladas com o uso de chapas galvanizadas de 0,40 m de altura, enterrados de 10 a 15 cm no solo e com estacas para sua manutenção. No interior de cada parcela foram usadas estacas graduadas para controlar o potencial de escoamento em relação à intensidade da chuva, tais dados pluviométricos foram fornecidos pela Estação Meteorológica da UNESP- Campus de Presidente Prudente-SP, a fim de comparar os índices de precipitação com a perda de solo na área de estudo. Cada parcela apresenta nove estacas graduadas que foram espalhadas em pontos determinados de cada parcela de acordo com a metodologia utilizada. A coleta em campo do material depositado nos tanques de sedimentação está sendo realizada quinzenalmente uma vez por dia, (sendo coletado material apenas quando houver a quantidade mínima pré-estabelecida). No caso dos períodos de maior intensidade pluviométrica (setembro a março) as coletas serão realizadas a cada cinco dias. Quanto à quantidade de material coletado, a metodologia adaptada por Casseti (1983) prevê a retirada de uma amostra de 50 g de material terroso depositado nos tanques (350 litros). Quando a quantidade de material terroso é inferior ao mínimo estabelecido (50 g), não é feita a coleta. Todo material coletado dos tanques de sedimentação foram depositados em sacos plástico devidamente catalogados e encaminhados para análises texturais e granulométricas no Laboratório de Sedimentologia e Análise de Solos da FCT/UNESP, Campus de Presidente Prudente-SP, de acordo com o método da pipetagem (EMBRAPA, 1999). Assim pode-se identificar, os tipos e quantidades de material do horizonte superficial (Ap) que estão sendo erodidos do Argissolo Vermelho-Amerelo (Tabela 1).

4 Tabela 1. Dados referentes à análise granulométrica do material terroso (T) coletado dos tanques de sedimentação. Quantidade e Tipo de Material Perdido DATA DA COLETA PARCELA AREIA SILTE ARGILA (g.kg 1 ) T- 21/08 Sem cobertura vegetal 871,1 058,3 70,6 T- 05/10 Sem cobertura vegetal 870,3 071,7 54,0 T- 04/11 Com cobertura vegetal 766,8 028,1 205,0 T- 04/11 Sem cobertura vegetal 664,5 103,4 232,0 T- 19/11 Sem cobertura vegetal 713,2 151,7 135,0 T- 05/12 Com cobertura vegetal 872,3 003,6 124,0 T- 05/12 Sem cobertura vegetal 719,6 149,3 131,0 Para realizar a quantificação do material total que estava sendo perdido, fez-se uso de algumas técnicas matemáticas. Primeiramente dividiu-se a soma do valor total que foi perdido na última verificação das estacas, pelo número de estacas. Fazendo isso, tem-se a quantidade média de solo perdido por estaca. Sabendo-se a área da parcela, pode-se calcular o volume total de solo erodido. Se a densidade média dos solos das parcelas for conhecida, pode-se obter o valor de solo erodido em toneladas. 3. Resultados e Discussões O presente trabalho está em execução. O processo de coletas de sedimentos iniciou-se a partir do mês de junho de Apesar do pouco tempo de coleta, pode-se observar, com base nos dados de campo e de laboratório, que na parcela experimental sem cobertura vegetal, ocorreu maior perda de solos pelo escoamento superficial (erosão laminar), comparado com a parcela com cobertura vegetal. Os resultados das coletas do material terroso depositado nos tanques de sedimentação, mostra que o material que está sendo perdido é oriundo do horizonte Ap (horizonte superficial muito arenoso), mostrando a grande susceptibilidade dos argissolos aos processos erosivos. Os dados obtidos nesses primeiros sete meses de coleta permitiram uma estimativa aproximada de uma perda de três toneladas de material terroso para a parcela sem cobertura vegetal e uma perda de 0,5 toneladas de material terroso para a parcela com cobertura. Esse último valor pode ser considerado como muito alto, mesmo para um solo bem drenado. 4. Conclusões O principal resultado desta pesquisa tem sido a identificação das causas de erosão em Argissolos, com base em parcelas experimentais instaladas em campo, a fim de produzir e fornecer informações que auxiliem no manejo e conservação desses solos para a região de Presidente Prudente- SP. Outra informação importante é a ordem de grandeza de perda de solas das parcelas. Esses resultados podem auxiliar no direcionamento de estudos tanto no campo acadêmico como na área

5 técnica, servindo de base para a elaboração de matérias que auxiliem no processo de conservação ou uso sustentável de tais solos. 5. Referências Bibliográficas CASSETI, VALTER. Estudo dos efeitos morfodinâmicos pluviais no planalto de Goiânia. São Paulo, Tese (Doutorado em Geografia) Universidade de São Paulo, São Paulo. NUNES, J.O.R. Uma contribuição metodológica ao estudo da dinâmica da paisagem aplicada a escolha de áreas para construção de aterro sanitário em Presidente Prudente. Presidente Prudente, f. Tese (Doutorado em Geografia com ênfase em Desenvolvimento Regional e Planejamento Ambiental) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista.

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