IMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA

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1 IMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA Maurício R. Fernandes Engenheiro Agrônomo EMATER-MG Solummrf21@terra.com.br Sendo a água um recurso natural vital, estratégico e insubstituível (Fig. 01) é comum enfoque, muitas vezes de natureza emotiva, na preservação deste recurso desintegrada da interação com os demais recursos naturais. Contudo a qualidade e quantidade das águas são resultantes das interações dos demais recursos naturais (rochas, solos, vegetação, fauna e atividades antrópicas) em nível de bacias hidrográficas. O enfoque principal dessa estratégia continua, em muitos casos, sendo a água sem atentar para o manejo adequado dos outros recursos ambientais da bacia hidrográfica que influenciam, quantitativa e qualitativamente, o ciclo hidrológico.

2 Água Recurso Natural Vital Estratégico Insubstituível Figura 01: A água como recurso natural Uma vez que as vias principais do ciclo hidrológico se processam nos limites dos divisores de água, as bacias hidrográficas constituem unidades coerentes para implantação de medidas integradas (envolvendo todos os recursos naturais/ambientais) de controle do balanço infiltrações/escoamento superficial das águas das chuvas. Enquanto a infiltração das águas de chuvas são altamente desejáveis, garantindo o abastecimento dos aquíferos e a disponibilidade hídrica para as plantas, o escoamento superficial excessivo (enxurrada) constitui perda irreversível das águas, durante a estação chuvosa, pelas bacias hidrográficas além de causar erosões, inundações, aporte de sedimentos, poluentes e contaminantes para as águas superficiais. Nos núcleos urbanos a impermeabilização dos solos, canalização dos cursos d água, urbanização desordenada e insuficiência de áreas verdes, potencializam o escoamento superficial com consequente elevação do volume de escoamento superficial com sérias consequências tais como, aumento da

3 incidência de inundações, aporte de poluentes/contaminantes e sedimentos para os cursos d água. Os núcleos urbanos brasileiros, em geral, são ambientes artificiais muitas vezes com paisagens, nascentes e cursos d água descaracterizados e elevada densidade demográfica. Por outro lado o espaço geográfico rural, apesar de atividades antrópicas instaladas, se aproxima notoriamente do ambiente natural onde podem coexistir harmoniosamente atividades econômicas e qualidade ambiental, sobretudo no que se refere à qualidade e quantidade das águas superficiais e subterrânea. O espaço rural, incluindo-se propriedades com atividades agrosilvipastoris expressivas, podem potencializar a regularização de vazões de cursos d água, recarga de aquíferos e, em especial, maior aproveitamento das águas pluviais. Destacam-se medidas que visem a eficácia no aproveitamento das águas pluviais norteadas nos seguintes princípios básicos : Captação de escoamento superficial em cursos d água efêmeros (fluxo apenas durante e poucas horas após as chuvas). Estes cursos d água inserem-se em talvegues de ravinas (grotas secas); Identificação e caracterização de áreas de recarga natural de aquíferos e manutenção/estabelecimento, nestas áreas, de cobertura vegetal permanente em especial com vegetação arbórea com expressivas raízes pivotantes; Identificação de linhas de fluxos de escoamento superficial expressivos e implantação, embasadas em dimensionamentos específicos, de bolsões receptores e armazenadores de águas pluviais; Todo sistema de controle da erosão reflete no aumenta da infiltração e,por lógica, redução do escoamento superficial. Contudo é essencial a melhoria e manutenção de propriedades dos solos que maximizem as condições de retenção e infiltração das águas pluviais. Neste aspecto os sistemas de plantio direto, denominado em Minas Gerais de plantio na palha, devem ser implantados;

4 Em regiões semi-áridas, como é o caso de algumas áreas do Norte de Minas Gerais, as barragens para acumulação de água para fins múltiplos, devem propiciar o ganho do volume de água em profundidade, evitando-se grandes áreas de espelho d água e, por consequência, redução das perdas por evaporação; O estabelecimento de sistemas de drenagens e captação de escoamento pluvial de estradas vicinais, além da preservação destas estradas, constituem zonas adicionais e pontuais de recarga de aquíferos; Por outro lado, as águas que infiltram nos solos têm destinações distintas e não concorrentes : retenção pelo solo e abastecimento dos aquíferos. Para o aumento do período de permanência das águas pluviais, sobretudo nas bacias hidrográficas menores, devem ser observadas as seguintes assertivas: - Os compartimentos naturais coletores das águas pluviais são as bacias hidrográficas. Dentre estas são relevantes aquelas de ordem hierárquica inferiores (afluentes ou contribuintes) uma vez que são as formadoras das bacias de médio e grande portes; - O arcabouço geológico, geomorfológico e pedológico das bacias hidrográficas, associados às respectivas coberturas vegetais e sua distribuição na paisagem, são relevantes no equilíbrio do ciclo hidrológico em todas as suas fases; - O uso, ocupação e manejo da paisagem influem significativamente no ciclo hidrológico. Destaca-se aqui a relevância e o papel do espaço rural que corresponde, em Minas Gerais, a pelo menos 80% da superfície coletora de águas pluviais. É comum, sobretudo entre leigos, a expressão "a água está acabando". Este entendimento traduz completo desconhecimento do processamento do ciclo hidrológico e de suas diversas etapas. A quantidade de água que circula no planeta é a mesma desde a consolidação do planeta terra. A indisponibilização deste recurso em determinado local ou época, decorre da predominância de etapas do ciclo hidrológico relacionadas a "perdas" de água nas bacias hidrográficas, especialmente em decorrência de excessivas evaporação e

5 escoamento superficial. Portanto a água não está "acabando" mas tomando vias indesejáveis podendo ser localmente indisponibilizada. Aqui se tem a principal justificativa e coerência dos trabalhos inerentes ao manejo integrado de bacias hidrográficas cujo arcabouço é o controle do ciclo hidrológico, potencializando as fases inerentes à disponibilização do recurso água através da maximização da infiltração das águas pluviais e minimização da evaporação excessiva e de volumosos escoamentos superficiais. Os principais componentes das bacias hidrográficas - solo, água, vegetação e fauna - coexistem em permanente e dinâmica interação respondendo às interferências naturais (intemperismo e modelagem da paisagem) e aquelas de natureza antrópica (uso/ocupação da paisagem), afetando os ecossistemas como um todo. Nesses compartimentos naturais - bacias/sub-bacias hidrográficas, os recursos hídricos constituem indicadores das condições dos ecossistemas no que se refere aos efeitos do desequilíbrio das interações dos respectivos componentes (Fig. 02). Assim, pode-se determinar, com razoável consistência, prioridades nas intervenções técnicas para correção, mitigação e, sobretudo, prevenção de impactos ambientais negativos que ocorram nas bacia/sub-bacias hidrográficas. PRECIPITAÇÃO CALOR SOLO FLORA AGROPECUÁRIA URBANIZAÇÃO INDUSTRIALIZAÇÃO MINERAÇÃO BARRAGENS ÁGUA FAUNA SEDIMENTOS RESÍDUOS VAZÃO ÍNDICES DE DEGRADAÇÃO Figura 02 Interações entre os componentes de uma bacia hidrográfica

6 Assim, embora tardiamente, as bacias e sub-bacias hidrográficas vem se consolidando como compartimentos geográficos coerentes para planejamento integrado do uso e ocupação dos espaços rurais e urbanos, tendo em vista o desenvolvimento sustentado no qual se compatibilizam atividades econômicas com qualidade ambiental. Todas as medidas que visam o aproveitamento das águas pluviais buscam a maximização da infiltração e, por consequência, redução do escoamento superficial. Estas medidas somente têm eficiência e eficácia se aplicadas no meio rural onde os produtores rurais, que adotarem estas medidas, devem ser considerados produtores de água com a devida valorização e compensação por todos os segmentos da sociedade. Bibliografia EMBRAPA Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Serviço de Informação.Brasília.DF p; FERNANDES,M.R. Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas Fundamentos e Aplicações. BeloHorizonte.2006.No prelo; RESENDE,M.;CURI,N.;REZENDE,S.B & CORRÊA,G.F. PEDOLOGIA Bases para Distinção de Ambientes. NEPUT.Viçosa p.

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