Contribuições da Geomorfologia Antropogênica para a análise da Bacia Hidrográfica Córrego do Veado

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1 Contribuições da Geomorfologia Antropogênica para a análise da Bacia Hidrográfica Córrego do Veado Contributions of Anthropogenic Geomorphology For an analysis of Córrego do Veado watershed Nayara Rodrigues da Silva 1 Isabel Cristina Moroz Caccia Gouveia 2 Resumo: Este trabalho consiste em compreender as mudanças de taxas, frequência e magnitudes causadas pelo processo de urbanização na Bacia Hidrográfica Córrego do Veado, situada no município de Presidente Prudente, no extremo oeste do Estado de São Paulo, através da Geomorfologia Antropogênica. Palavras-chave: Geomorfologia; Urbanização; Avaliação de Impacto. Abstract: This work is to understand rates changes, frequency and magnitudes caused by the urbanization process in the Córrego do Veado watershed, located in the municipality of Presidente Prudente, in the far west of São Paulo, through the Anthropogenic Geomorphology. Key words: Geomorphology; Urbanization; Impact Assessment. INTRODUÇÃO O processo de urbanização das cidades brasileiras, orientado pela lógica da especulação imobiliária, tem alterado de forma irreversível as paisagens originais. A apropriação de áreas cujas características geomorfológicas são desfavoráveis à ocupação como fundos de vales e intervenções tais como supressão de cobertura vegetal, cortes e aterros, impermeabilizações e retificações e tamponamentos de cursos fluviais, podem trazer mudanças significativas no balanço e nas taxas dos processos geomorfológicos, sendo os processos hidrodinâmicos os mais afetados. Como resultado, tem-se verificado um aumento na ocorrência de inundações e alagamentos. 1 Graduanda em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Ciência e Tecnologia (FCT), campus Presidente Prudente, São Paulo/BR. Bolsista de Iniciação Cientifica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). nayara.rodriguees@gmail.com 2 Docente do Mestrado Profissional do Programa de Pós-Graduação e Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Ciência e Tecnologia (FCT), Campus Presidente Prudente, São Paulo/BR. ic.moroz@uol.com.br

2 De acordo com Rodrigues (2004, p. 103), a identificação das intervenções antrópicas urbanas como processos geomorfológicos têm sido realizada no sentido de mensurar os efeitos em bacias hidrográficas e em sistemas fluviais como canais e planícies de inundação. Logo, as intervenções antrópicas causam mudanças de taxas e frequências nos processos hidrogeomorfológicos. Desta forma, em ambientes urbanizados, são evidentes as transformações causadas pela crescente industrialização, especulação imobiliária e a falta de planejamento urbano adequado nos municípios, comprometendo a dinâmica natural dos rios e córregos. Nos anos 70, o município de Presidente Prudente conheceu a expansão territorial urbana com o início da implantação de grandes loteamentos, mesmo sem demanda da população (SPOSITO, 1983, p. 85). Áreas consideradas barreiras e obstáculos, tais como os fundos de vale, foram modificadas e aterradas enquanto que rios e córregos foram retificados e/ou canalizados. Assim, as características geomorfológicas, geológicas e hidrológicas originais foram modificadas, pois se constituíam em empecilhos para o progresso e desenvolvimento da expansão urbana e consequentemente, da especulação imobiliária. Neste período, se destacam as grandes obras e, como consequência, a expansão da mancha urbana e da ocupação do solo transformaram as características da geomorfologia original. Segundo Nunes (2006, p. 10), Presidente Prudente está localizado no extremo oeste do Estado de São Paulo e tem como características geomorfológicas predominantes colinas médias e baixas, com altitudes que variam entre 300 a 600 metros e declividades entre 10% a 20%. A Bacia Hidrográfica do Córrego do Veado (BHCV), ocupa uma área de aproximadamente 29,61 Km² e está localizada no perímetro urbano de Presidente Prudente/SP; corresponde a uma subbacia do Rio Santo Anastácio (Moroz Caccia Gouveia & Gouveia, 2015). O presente trabalho tem como objetivo identificar mudanças na BHCV e sua correlação com a ocorrência de eventos de inundações e alagamentos.

3 Mapa 1: Localização da Bacia Córrego do Veado Fonte: Moroz Caccia Gouveia & Gouveia (2015) O presente trabalho visa compreender tais dinâmicas através da Geomorfologia Antropogênica, que considera a ação antrópica como agente transformador do relevo. Assim, o trabalho será conduzido por metodologia proposta por Rodrigues (2004, 2005, 2010), Moroz Caccia Gouveia (2010) e Luz (2014), que consiste em um levantamento geomorfológico e uma análise histórica da área em estudo. MATERIAIS E MÉTODOS A metodologia baseia-se em análises retrospectivas cartográficas voltadas às condições originais de sistemas e subsistemas hidrogeomorfológicos suas condições pré-urbanas -, e às condições geomorfologicamente representativas de diversos momentos do processo histórico de produção do espaço urbano. Visa reconhecer e dimensionar diversos graus de derivação antrópica dos sistemas e subsistemas estudados, propiciando uma variedade de raciocínios valorativos. (RODRIGUES, 2008).

4 Os resultados são interpretados e analisados de acordo com os geoindicadores e parâmetros de análise propostos por Rodrigues (2010). Assim, serão utilizados indicadores morfológicos; indicadores dos materiais superficiais: formações superficiais; e indicadores de processos hidrogeomorfológicos, a fim de compreender e analisar as categorias de morfologias pré-urbanas e morfologias antropogênicas. Segue o quadro com as categorias propostas para análise: Quadro 01: Descrição das morfologias pré-urbanas (semipreservadas) e antropogênicas. Categorias Morfologia semipreservada Descrição Corresponde a áreas predominantemente dotadas de cobertura vegetal (matas, capoeiras, campos, vegetação de várzeas, reflorestamentos, áreas verdes urbanas); e, cursos d água com características originais ou semipreservadas. Morfologias antropogênicas decorrentes da urbanização Estágio Inicial de Urbanização Estágio Intermediário de Urbanização Estágio Final de Urbanização Loteamentos desocupados ou em processo de ocupação. Áreas urbanas altamente impermeabilizadas, geralmente sem infraestruturas. Áreas urbanas consolidadas, altamente impermeabilizadas, geralmente dotadas de infraestruturas. Outras morfologias antropogênicas Correspondem a morfologias antropogênicas que não se relacionam diretamente com estágios de urbanização, tais como: Solo exposto / Movimentação de Terra e Mineração. Org: Moroz - Caccia Gouveia & Gouveia, RESULTADOS E DISCUSSÃO A ocupação dos fundos de vale da bacia hidrográfica do Córrego do Veado foi realizada em dois momentos distintos. Primeiro, com a ocupação das margens (leito maior) do córrego pela população de baixa renda. E num segundo momento, foi realizada a expulsão dessa população, seguido da canalização do Córrego do Veado e por fim a criação de um parque linear denominado Parque do Povo. Devido à lógica capitalista exemplificada através da especulação imobiliária foram criados

5 loteamentos próximos da antiga margem do córrego e que, concentram um grande número de casas comerciais e residências de alto padrão. De acordo com Moroz-Caccia Gouveia (2010, p. 247), as canalizações de cursos d água no Brasil, a exemplo da cidade de São Paulo, foram realizadas sob o pretexto de afastamento de dejetos, a fim de esconder e afastar as imundices, além de eliminar odores e afastar ratos e mosquitos. Entretanto, muitas áreas de várzeas foram aterradas e incorporadas pelo mercado imobiliário. Logo, para o poder público, a prática de canalizações a partir da década de 70, era associada à abertura de novas avenidas em fundo de vale, pois o mesmo apresenta formas retilíneas devido às planícies de inundação. Segundo Luz (2014, p. 57), a urbanização também é responsável pelo aumento de sedimentos no sistema, seja pela exposição dos solos durante as fases construtivas da cidade ou pela geração de resíduos sólidos (lixo), e também pela deterioração da qualidade da água superficial e subterrânea. Na imagem 2 (abaixo), podemos notar (na imagem a direita) o aumento do volume de vazão do Córrego após dois dias de chuva. A coloração da água também demonstra uma alta carga de sedimentos. Imagem 2: Trecho do Córrego do Veado Fonte: Isabel Cristina Moroz Caccia Gouveia.

6 Na imagem 3, nota-se o extravasamento das águas do Córrego do Veado, que volta a sua forma original e ocupa a sua planície de inundação. Imagem 3: Córrego do Veado, Parque do Povo Fonte: Band Interior, ( - 20/02/2015. Devido à impermeabilização, temos como consequência uma menor infiltração de água nos solos, e maior escoamento superficial que acaba potencializando a formação de enxurradas nas vias. Nota-se também que a canalização subdimensionada não comporta a quantidade de água que atinge rapidamente o canal. Devido à retificação do córrego aumenta-se a velocidade das águas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Embora a pesquisa encontre-se em andamento os resultados parciais indicam a falta de planejamento ambiental e urbano, e que a geomorfologia original foi extremamente modificada e como consequência os processos hidrodinâmicos alterados devido à urbanização. Embora o processo de modificação que ocorreu na BHCV, através da expansão da mancha sejam recentes, como ressaltou Sposito (1983), nota-se que os problemas relacionados ao escoamento das águas pluviais e fluviais são resultados da impermeabilização do solo que como consequência gera eventos extremos de extravazamento e consequentemente problemas urbanos de alagamentos e inundações.

7 AGRADECIMENTOS À Prof. Dra. Isabel Cristina Moroz Caccia Gouveia, pela orientação, dedicação e carinho durante o desenvolvimento do trabalho. À Fundação de Amparo á Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pela concessão da bolsa de iniciação científica. Por fim, a comissão organizadora do evento (I Simpósio Internacional de Águas, Solos e Geotecnologias). REFERÊNCIAS LUZ, R. A. Mudanças geomorfológicas na planície fluvial do Rio Pinheiros, São Paulo (SP), ao longo do processo de urbanização. Tese de Doutorado (Departamento de Geografia da FFLCH), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014, p NUNES, J. O. R. & FUSHIMI, M. Mapa Geomorfológico do município de Presidente Prudente- SP: elaboração e representação dos principais compartimentos de relevo. In: Anais do XVI Encontro Nacional dos Geógrafos, Porto Alegre, MOROZ-CACCIA GOUVEIA, I. C. & GOUVEIA, J. M. C. Estimativa de mudanças nas taxas de processos hidrodinâmicos em bacias hidrográficas urbanas: Contribuições da cartografia geomorfológica in Anais do XI Encontro Nacional da ANPEGE, Presidente Prudente, 2015, p MOROZ-CACCIA GOUVEIA, I. C. Da originalidade do sítio urbano de São Paulo às formas antrópicas: aplicação da abordagem da Geomorfologia Antropogênica na Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduateí, na Região Metropolitana de São Paulo. Tese de Doutorado (Departamento de Geografia da FFLCH), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010, p RODRIGUES, C. Avaliação do Impacto Humano da Urbanização em Sistemas Hidro- Geomorfológicos. Desenvolvimento e Aplicação de Metodologia na Grande São Paulo, in: Anais do VII Simpósio Nacional de Geomorfologia, Belo Horizonte, 2008, p. 18., C. Morfologia Original e Morfologia Antropogênica na definição de unidades espaciais de planejamento urbano: exemplo na metrópole paulista. Revista do Departamento de Geografia n. 17, São Paulo, 2005, p

8 , C. A urbanização da metrópole sob a perspectiva da Geomorfologia: tributo a leituras geográficas. In: CARLOS, A. F. A. e OLIVEIRA, A. U. (org) Geografias de São Paulo: Representações e crise da metrópole, vol.1, Ed. São Paulo: Contexto, 2004, p SPOSITO, M. E. B. O Chão em Presidente Prudente: a lógica da expansão territorial urbana. Dissertação de mestrado. Rio Claro: IGCE/UNESP, 1983.

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