AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO

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1 AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto Velho localiza-se no Estado de Rondônia, na Amazônia Ocidental, a margem direita do Rio Madeira. Possui um sitio urbano com relevo relativamente plano, contendo 3 sub-bacias hidrográficas: a do Igarapé do Belmont ou da Penal ao norte, a do Igarapé dos Tanques no centro e a do Igarapé Grande no sul da cidade, ambos tendo uma densidade expressiva. A capital teve sua ocupação populacional motivada por ciclos econômicos e migratórios, sendo decisivos os fluxos pela busca por terras para agricultura nos anos 70 e 80 do século XX (TEIXEIRA & FONSECA, 2003). Recentemente, a construção de duas grandes usinas hidroelétricas (Santo Antônio e Jirau) no Rio Madeira tem atraído novos migrantes, o que é responsável por mais um ciclo de expansão econômica e populacional da cidade. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a capital de Rondônia possuía habitantes em 2010, dos quais 91,6 % em situação urbana. Em 2000, sua população total era de habitantes, sendo 81,7 % na área urbana. Os dados denotam o expressivo crescimento da população em situação urbana no município. E segundo o Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA/2010), demonstra que o quantitativo de residentes no bairro Roque é de pessoas, enquanto do Bairro Mato Grosso é de

2 2 A bacia do Igarapé Grande é um afluente do rio Madeira e situa-se na área urbana do município de Porto Velho, integrando os bairros Cohab, Nova Floresta, Floresta, Roque, Tucumanzal Mato Grosso, Areal, Mocambo, Baixa União e Triângulo. Mapa 1. Localização dos Bairros Mato Grosso e Roque em Porto Velho -RO A bacia do Igarapé grande possui aproximadamente 15 km de canais, sendo que o canal principal tem uma extensão longitudinal de 6 km, da nascente, no bairro Cohab até a desembocadura no rio Madeira. A altitude mais elevada da bacia é de 94 m e a mais baixa de 62m. Tendo uma área aproximada de 9,5km² e perímetro de 12,7km. A forma é levemente alongada no sentido leste oeste. Nesse sentido, a bacia apresenta leve propensão a cheias o canal principal não possui mais que 6 km de comprimento.

3 3 O surgimento das áreas com moradias subnormais em Porto Velho, sobre terrenos instáveis que apresentam problemas de alagamentos, enchentes e inundações e também em encostas e bordas de canais com propensão ao perigo de escorregamentos e desmoronamentos, noticiados na mídia, passando a compor, no cenário nacional, no elenco de cidades com áreas de risco. Imagem 1. Bairro Roque em Porto Velho Fonte: Tito José, 2016 Nesta Imagem 1. Apresenta grau de risco Alto, demonstrado no quadro 1 deste trabalho. O que pode apresentar sérios problemas aos moradores, evidenciando uma falta de planejamento urbano. Imagem 2. Bairro Mato Grosso em Porto Velho

4 4 Fonte: Tito José, Nesta Imagem 2, também caracteriza grau alto, como demonstra o quadro 1 deste trabalho. Objetivos Gerar Informação e dados para os Órgãos Responsáveis que fazem o monitoramento de áreas de risco em Porto Velho- RO, bem como contribuir com os estudos Geográficos urbanísticos. Identificar e Mapear as ocupações que geram áreas de risco na bacia do Igarapé Grande nos Bairros Roque, Mato Grosso em Porto Velho- RO. Descrever, monitorar e diagnosticar os processos de natureza Geomorfológica e Hidrológica atuantes. Classificar os níveis de risco seguindo a metodologia proposta e utilizada pela Defesa Civil em nível Nacional. Discutir os processos atuantes buscando uma melhor orientação para o uso e ocupação da área em estudo associada a uma análise ambiental e sócia politica. Metodologias

5 5 O estudo consistiu no caminhamento em campo, no entorno dos canais fluviais onde foram observados os processos geomorfológicos e seus processos condicionantes, naturais e ou antrópicos, para definição das áreas a serem monitoradas. As áreas foram classificadas conforme os graus de risco observados, segunda a tabela elaborada por Brasil (2004), apresentada a seguir: Graus de Risco R1 Baixo R2 Médio Descrição Não há indícios de desenvolvimento de processos em encostas e margens de drenagens. Mantidas as condições existentes, não se espera a ocorrência de eventos destrutivos. Observa-se a presença de alguma(s) evidencia(s) de instabilidade (encostas e margens de drenagens),porém

6 6 incipiente(s). Mantidas as condições existentes, é reduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas. R3 Observa-se a presença de significativa(s) evidencia(s) de Alto instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes etc.). Mantidas as condições existentes, é perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas. R4 As evidências de instabilidade (trincas no solo, degraus Muito Alto de abatimento em taludes, trincas em moradias ou em muros de contenção, árvores ou postes inclinados, cicatrizes de escorregamento, feições erosivas, proximidade da moradia em relação ao córrego etc.) São expressivas e estão presentes em grande número e/ou magnitude. Mantidas as condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas. Quadro 1 Classificação de risco segundo BRASIL, Resultados preliminares O presente trabalho está em andamento e ainda não possui resultados concretos. No entanto na avaliação do estudo das áreas risco, os processos geomorfológicos e hidrológicos são atuantes na dinâmica do relevo das encostas e fundo de vales gerando assim fenômenos de alagamentos, enchentes, escorregamentos e desmoronamento,

7 sendo intensificados com os condicionantes antrópicos, como: cortes de taludes, lançamento de aterros tecnogênicos, lixo nos canais, água servida entre outros. 7 Bibliografia

8 IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. Dados sobre população de Porto Velho. Disponível em < Acesso em 24 de Abr IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. Disponível em:< Acesso em 09 de Abr.201 BRASIL. Ministério das Cidade/Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Mapeamento e Gerenciamento de Áreas de Risco. IPT/CPEPD/UFSC. Brasília: Ministério das Cidades. 222p BEZERRA, S. F. Mapeamento, Diagnóstico, Avaliação e Monitoramento das Áreas de risco nas Cabeceiras do Igarapé Grande Localizada no Setor Nova Floresta e COHAB. Relatório PIBIC, TEIXEIRA, M. A. D.; FONSECA, D. R. da. História regional: Rondônia. 4. ed. Porto Velho: Rondoniana, p.

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