A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1

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1 A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Campus de Presidente Prudente Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim Programa de Graduação e de Pós-Graduação em Geografia da FCT/UNESP/ Presidente Prudente mccta@fct.unesp.br INTRODUÇÃO No Brasil, o crescimento das cidades ocorreu mais rapidamente a partir da década de 1950, em decorrência do êxodo rural, que se intensificou motivado pela demanda de mão-de-obra oferecida pelas indústrias e a busca por melhores condições de vida pela população. O processo de expansão territorial urbana ocorreu, na maioria das cidades, sem levar em consideração as características físicas do ambiente, fazendo com que a população sofra com as consequências da modificação do ambiente natural resultando em desconfortos e prejuízos à sua qualidade de vida As cidades dos países em desenvolvimento possuem como característica comum a forma rápida e desordenada que se deu a urbanização, o Brasil não se difere nesse aspecto, visto que, as cidades brasileiras cresceram sem levar em consideração o seu contexto climático. (AMORIM, 2002). Nesse sentido, a implantação dessas cidades exigiu rápidas transformações no ambiente natural, tais como: retirada da cobertura vegetal, impermeabilização do solo, mudanças no relevo, canalizações de rios e córregos, entre outros. Essas modificações têm provocado alteração no balanço hídrico do ambiente urbano, que faz com que as condições atmosféricas desse local se mostrem diferenciadas das áreas circunvizinhas. (LOMBARDO, 1985) Com essa transformação no cenário territorial brasileiro, as cidades têm recebido maior enfoque nos estudos relacionados ao clima, esse fato é justificado pelo grande número de pessoas que são afetadas pelas alterações que a urbanização causa na atmosfera. Diante do exposto, os estudos direcionados a análise do clima urbano podem contribuir com o planejamento e auxiliar na elaboração de políticas públicas para melhorar a qualidade de vida nos centros urbanos. Em estudos mais recentes Sant Anna Neto (2002) aponta que não são apenas em grandes metrópoles que as modificações do clima se manifestam, até mesmo em cidades 1 Eixo Temático: Geografia Ambiental e da Saúde

2 de pequeno porte, houve indícios de alterações no comportamento dos componentes atmosféricos, isto é, características da presença do clima urbano. Portanto, é nessa perspectiva que se desenvolve o estudo do clima urbano em Nova Andradina. Esta pesquisa tem como objetivo verificar as diferenças térmicas, higrométricas e de velocidade do vento entre a cidade e o campo em Nova Andradina/MS, às 20h, no mês de agosto de Esta cidade localiza-se no sudeste do estado de Mato Grosso do Sul a 300 km de distância da capital, Campo Grande. Possui habitantes, sendo que 85,07% dessa população residem na área urbana segundo o IBGE 2010 e encontrando-se em uma zona de transição climática entre os sistemas extratropicais e intertropicais, possuindo assim, um clima tropical úmido. DESENVOLVIMENTO Esta pesquisa tem como aporte teórico a proposta Sistema Clima Urbano de Monteiro (1976), que se utiliza da Teoria Geral dos Sistemas, abordando o clima urbano como um sistema adaptativo, sugerindo assim uma análise dinâmica, baseada nas interrelações espaço e tempo. Para a realização da coleta dos dados atmosféricos foram escolhidos dois pontos fixos para a observação e mensuração meteorológica. Um desses pontos estava localizado na área central da cidade caracterizado por um elevado grau de edificações e altitude de 379m, o outro ponto foi instalado na área rural do município com altitude de 388m. A metodologia para a coleta da temperatura, umidade relativa do ar e direção e velocidade do vento consistiu na utilização de estações meteorológicas automáticas do tipo Vantage PRO 2 da marca Davis Instruments orientadas para o quadrante Norte e instaladas em pontos significativos na área urbana e rural descritos acima. Os dados foram registrados no mês de agosto de 2008, às 20h. Foi utilizado o software Excel que proporciona a tabulação dos dados e posteriormente o aplicativo CorelDrawX3 que permite a elaboração dos gráficos de análise rítmica. De acordo com a CPTC/INPE o inverno de 2008 foi marcado pela ausência de precipitação e baixa umidade relativa do ar, em grande parte do Brasil. No trimestre de Junho Julho Agosto as chuvas diminuíram no Centro-Oeste, refletindo em baixos valores de umidade relativa do ar e temperaturas mais amenas em decorrência da entrada de massas de ar frio. O mesmo ocorreu em Nova Andradina, pois o inverno no município foi marcado pela dimuição da precipitação e queda na temperatura. Entretanto, no dia 16, 17 e 18 de agosto houve a presença de uma massa de ar quente e seco que resultou no aumento da temperatura e queda da umidade relativa do ar. Atráves da análise dos gráficos a seguir, verifica-se que o ponto representativo do ambiente urbano apresentou temperaturas mais elevadas em comparação com o ponto

3 localizado na área rural, às 20h. A maior diferença térmica neste horário ocorreu no dia 18 de agosto com 10,7 C (Figura 1). Figura 1: Gráfico de Temperatura no campo e na cidade de Nova Andradina/MS no mês de Agosto às 20h Também às 20h no mês agosto de 2008 as diferenças de umidade relativa entre o ambiente urbano e rural foram expressivas, atingindo 47% no dia 18. (Figura 2). Nos dias das maiores diferenças térmicas e de umidade relativa do ar estava atuando na cidade e em vários estados brasileiros uma massa de ar seco, que deixou a umidade relativa do ar baixa. Assim, o ar seco e o vento calmo favoreceram a formação das diferenças térmicas e a manifestação do clima urbano, principalmente no período noturno, conforme se observou nos dados registrados às 20h. Já o dia 2 de agosto ocorreram as menores diferenças de temperatura e umidade relativa do ar registradas nesse horário, atingindo 0,9 C e 1% respectivamente. Esse dia foi marcado por ventos oriundos predominantemente do noroeste e pela atuação de uma massa de ar frio continental, que proporcionou aumento da umidade relativa do ar e queda na temperatura que diminuíram as discrepâncias entre os ambientes.

4 Figura 2: Gráfico de Umidade Relativa do ar no campo e na cidade de Nova Andradina/MS no mês de Agosto às 20h CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa se encontra em andamento e estamos na etapa da análise dos dados em diferentes horários, porém as análises comparativas apresentadas nos dados registrados às 20h mostram que as diferenças nos elementos climáticos do ambiente urbano e rural decorrem do uso e ocupação do solo. O ponto representativo do urbano é uma área próxima ao Centro que apresenta como características alta densidade de construções, solo impermeabilizado, além de maior fluxo de pessoas e veículos. Enquanto o ponto localizado na área rural é caracterizado por uma extensa área de pastagem e uma cobertura vegetal arbórea. Dessa forma, sabendo-se que os dois pontos possuem altimetria semelhantes, sendo a diferença de apenas 9m, verifica-se que as diferenças constatadas são em decorrência da alteração da paisagem natural ocasionadas pela urbanização. O aparato urbano exigido pela urbanização faz com que ocorram essas diferenças, sobretudo no conforto térmico, resultando principalmente em desconfortos e prejuízos a população. Mesmo sendo uma cidade de pequeno porte, Nova Andradina já possui um clima urbano, em conseqüência de seu rápido crescimento e da falta de planejamento urbano e ambiental adequados. REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS AMORIM, M. C. C. T. O clima Urbano de Presidente Prudente/ SP. São Paulo, p. Tese (Doutorado em Geografia) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. LIMA, G. N. Características do clima urbano de Nova Andradina MS. Presidente Prudente, 2011, p.161. Dissertação (Mestrado em Geografia Física) Faculdade de Ciência e Tecnologia, UNESP.

5 MONTEIRO, C. A. de F. Por um suporte teórico e prático para estimular estudos geográficos do clima urbano no Brasil. GEOSUL, Florianópolis, v.5, n.9. p. 7-19, LOMBARDO, M. A. Ilha de Calor nas Metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, p. MONTEIRO, C. A. de F. Teoria e Clima Urbano. São Paulo: IGEOG/USP, p. (Série Teses e Monografias, 25). SANT ANNA NETO, J. L. (org) Os Climas das Cidades Brasileiras. Presidente Prudente: UNESP, p. SANT ANNA NETO, J. L. (org) Os Climas das Cidades Brasileiras. Presidente Prudente: UNESP, p. CENSO DO IBGE 2010 Disponível em: <www. ibge.gov.br>, Acesso em: 10/04/2010. CPTEC/INPE- Disponível em: < Acesso em: 10/04/2010

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