Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR

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1 Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Debora Cristina LOPES Universidade Federal do Paraná A questão da cobertura vegetal em áreas urbanas possui cada vez mais importância no sentido de valorizar seu papel funcional no metabolismo da cidade. As fontes industriais são um dos principais responsáveis pela poluição atmosférica através da queima de combustíveis e derivados de petróleo em fornos e caldeiras. A partir desses pontos levantados o presente trabalho buscou caracterizar a importância da cobertura vegetal utilizada de maneira a amenizar o efeito da poluição oriunda dos processos industriais, em especial por material particulado. Para tanto foi estudado como a planta industrial da empresa Plásticos do Paraná, localizada no bairro Cidade Industrial de Curitiba, utiliza a vegetação como medida amenizadora da poluição atmosférica, sonora e visual. Objetivando investigar a presença/ausência de vegetação no entorno industrial foram traçados perfis para se verificar a situação vertical da vegetação em relação a industria. A cobertura vegetal foi extraída a partir de fotografias aéreas de 2002, coloridas, na escala 1:8.000 (IPPUC) e posteriormente cruzadas com o mapeamento feito em campo. Utilizando os dados obtidos foi realizada uma avaliação relativa a eficácia da vegetação como barreira para amenizar a poluição gerada pelos processos industriais. Palavras-chave: Cidade Industrial de Curitiba. Cobertura vegetal. Poluição industrial. A migração generalizada das populações humanas para as cidades vem impondo desafios ambientais crescentes a legisladores, pesquisadores, ambientalistas e autoridades públicas. Impermeabilização de solo, edifícios mal projetados, emissão de gases do efeito estufa e ilhas de calor são apenas algumas das expressões agora inseridas na rotina diária das grandes cidades. Entende-se por cobertura vegetal a projeção do verde em cartas planimétricas e pode ser identificada por meio de fotografias aéreas sem auxilio de esteroscopia. A escala da foto deve acompanhar os índices de SEMANA DE GEOGRAFIA, 16., A PLURALIDADE NA GEOGRAFIA. PONTA GROSSA: DEGEO/DAGLAS, ISSN

2 178 D E B O RA C R I S T I N A L O P E S cobertura vegetal; deve-se considerar a localização e a configuração das manchas (em mapas). Considera-se toda a cobertura vegetal nos sistemas de espaço construído, espaços livres e espaços de integração; e as encontradas nas unidades de conservação, inclusive na zona rural (CAVALHEIRO et al., 1999). Segundo Milano (1984), a cobertura vegetal em zonas industriais ameniza a poluição causada pelas mesmas através da fotossíntese; ameniza a radiação solar na estação quente e modifica a temperatura e a umidade relativa do ar devido ao sombreamento, reduzindo assim a carga térmica pelos edifícios, pedestres e veículos; altera a velocidade e direção dos ventos; funciona como barreira acústica. Nesse contexto, a presente pesquisa pretende caracterizar a importância da cobertura vegetal utilizada como barreira, de maneira a amenizar o efeito da poluição atmosférica produzida por processos industriais, em especial a poluição por material particulado, abordando também a poluição sonora e visual. Segundo Lombardo (1985), o verde urbano representa um papel importante no que se refere à qualidade ambiental, e é nesse sentido que o trabalho se justifica, pois possui o intuito de apontar o uso da cobertura vegetal como elemento necessário para obtenção de um equilíbrio entre o ambiente antrópico e natural. METODOLOGIA Com o intuito de observar a presença ou não da vegetação na área de estudos foi elaborada uma carta de cobertura vegetal realizando-se a quantificação, classificação e mapeamento da cobertura vegetal da área de estudo, utilizando para isso a metodologia apresentada por Nucci (2001), com o auxilio de fotografias áreas da áreas de estudo na escala 1:8000 (IPPUC 2002), a olho nu, ou seja, sem auxilio de esteroscopia. Posteriormente foram realizadas idas a campo para se observar à direção dos ventos e a disposição da vegetação, a partir disso foi realizado estudo da estratificação da vegetação, ou seja, o arranjo vertical de organismos da comunidade, para isso foram realizados diagramas de perfil. RESULTADOS E DISCUSSÕES O Bairro Cidade Industrial de Curitiba (CIC) tem uma área total de aproximadamente 43,378 Km² o que corresponde a pouco mais de 10% da área do Município de Curitiba. A empresa Plásticos do Paraná localiza-se ao norte da CIC, na Rodovia do Café BR 277 (Figura 1).

3 V E G E T A Ç Ã O A M E N I Z A D O R A D A P O L U I Ç Ã O I N D U S T R I A L N O B A I R R O C I D A D E I N D U S T R I A L 179 Figura 1 Mapa de Localização da área de Estudo Segundo Mota (1999), nas áreas industriais para proteger as áreas residenciais é necessária uma barreira vegetal densa de pelo menos 30 metros de espessura. Observando-se as áreas quanto à está função, foram classificadas como adequada (cobertura vegetal igual ou superior a 30m), suficiente (de 29m à 15m ) e insuficiente (inferior à 14m ). Já no que tange a poluição visual considerou-se como suficiente, áreas que apresentassem uma fileira contínua de árvores. Neste estudo de caso a área com maior concentração de vegetação apresenta cerca de 4 m de largura. Nas demais áreas a vegetação predominante é herbácea, com vegetação arbórea presente em apenas uma fileira ou de forma isolada (Figura 2). A direção do vento, predominantemente NE favorece a ação da vegetação como barreira já que a área onde se concentram as fileiras mais grossas de vegetação arbórea é a Leste.

4 180 D E B O RA C R I S T I N A L O P E S Figura 2 Análise da cobertura vegetal da Plásticos do Paraná No entorno da planta industrial da Plásticos do Paraná a cobertura vegetal apresentou índice de 24,6% da área da indústria, porém encontra-se na maioria das vezes sob a forma de vegetação herbácea. Na parte frontal da indústria e a oeste, a vegetação se apresenta em uma única fileira arbórea com carência de vegetação arbustiva. Na área ao sul da indústria devido à ocupação de uso residencial necessitaria de

5 V E G E T A Ç Ã O A M E N I Z A D O R A D A P O L U I Ç Ã O I N D U S T R I A L N O B A I R R O C I D A D E I N D U S T R I A L 181 uma vegetação intensa, porém apresenta-se em extrato arbustivo em todo o entorno, e no extrato arbóreo apresentou somente uma fileira não continua. A região que apresenta os melhores índices é a localizada a oeste da fábrica, que apresenta uma barreira continua de vegetação tanto em extrato arbóreo como em extrato arbustivo de 4 metros de largura. A direção de vento predominante na região é NE, e a área onde a barreira de vegetação deve ser mais presente seria a região leste, o que acontece na Plásticos do Paraná. Um levantamento dessa natureza serve para que governos e população em geral observem que com atitudes simples como o plantio de árvores pode-se ajudar na melhoria da qualidade ambiental. REFERÊNCIAS CAVALHEIRO, F. et al. Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim Informativo da SBAU, v. 8, n. 3 jul.-set LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, MILANO, M. S. Arborização urbana: plano diretor. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2., Anais São Luis: SBAU, MOTA, S. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES, NUCCI, J. C. Qualidade ambiental e adensamento urbano. São Paulo, Humanitas, 2001.

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