Ventilação Natural VENTILAÇÃO 1/47
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- Luiz Felipe Câmara Gil
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1 Ventilação Natural 1/47
2 Ventilação Natural CARACTERÍSTICAS GERAIS É uma das mais antigas estratégias de resfriamento passivo. É resultante de movimentos de ar, através de trocas entre ar interno e externo ou pela própria circulação de ar interior. 2/47
3 Funções da Ventilação Natural Promover a renovação do ar, mantendo a qualidade do ar respirável, retirando os poluentes e introduzindo ar renovado; Proporcionar o conforto térmico dos usuários, reduzindo a umidade do ar e Acelerando as trocas de calor, através da evaporação do suor da pele; Permitir o resfriamento das superfícies interiores e exteriores dos edifícios, Removendo o calor por convecção. 3/47
4 4/47
5 5/40
6 6/47
7 7/47
8 8/47
9 Como funciona a Ventilação Natural? 9/47
10 Frequência de ocorrência 10/47
11 Velocidades X Direção 11/47
12 Pressão positiva e negativa 12/47
13 Ventilação Urbana 13/47
14 Efeito barreira Efeito pirâmide Efeito wise 14/47
15 Efeito corredor de vento 15/47
16 16/47
17 Ventilação x Vegetação 17/47
18 Ventilação x Vegetação 18/47
19 Ventilação x Vegetação 19/47
20 Sistemas de Movimento de Ar Ventilação Cruzada Consiste em favorecer o movimento do ar de um espaço o ou mais espaços conectados por meio de aberturas em fachadas opostas, cujas condições de radiação ou exposição ao vento sejam diferentes. Renovações horárias rias de 8 a /47
21 Sistemas de Movimento de Ar Efeito Chaminé Ocorre ao criar-se uma extração de ar por meio de aberturas conectadas a um duto de extração vertical. Este sistema inclui aberturas inferiores para entrada do ar frio, mais denso. Renovações horárias rias de 4 a 6. 21/47
22 Sistemas de Movimento de Ar Chaminé Solar ou Câmara Solar Consiste em favorecer o efeito de e extração ao aquecer o ar que está no interior de um compartimento com um captador de cor escura protegido por vidro. Ao aquecer este ar cria-se um efeito de sucção nas aberturas inferiores. Renovações horárias rias de 5 a /47
23 Sistemas de Movimento de Ar Aspiradores Estáticos Forçam uma extração de ar do ambiente interior juntamente com entrada de ar de renovação. Este sistema inclui aberturas inferiores para entrada do ar frio, mais denso. Renovações horárias rias podem ser superiores a 10 dependendo da intensidade do vento. 23/47
24 Sistemas de Movimento de Ar Torres de Vento Este sistema funciona através s de uma torre que se eleva a uma altura suficiente acima da cobertura e capta o vento onde ele é mais intenso e é conduzido a parte baixa do edifício. Renovações horárias rias de 3 a 6, podendo ser maior dependendo da intensidade dos ventos. 24/47
25 Sistemas de Tratamento do Ar Refrigeração Evaporativa Favorece a evaporação da água na corrente de ar. Ao evaporar-se rouba energia do ar com o qual está em contato resfriando-o. São o sistemas adequados para climas quente e seco. 25/47
26 Sistemas de Tratamento do Ar Torres Evaporativas O ar que penetra na parte superior se esfria pela evaporação da água que umedece as paredes do interior. Este ar resfriado e mais pesado tende a cair e entra no ambiente interior. São o sistemas adequados para climas quente e seco. 26/47
27 Sistemas de Tratamento do Ar Pátio Cria-se um microclima específico que atua sobre a temperatura do ar através de uma fonte de água. São o sistemas adequados para climas quente e seco. 27/47
28 Sistemas de Tratamento do Ar Ventilação subterrânea Consiste em favorecer a entrada de ar que provém de um conjunto de condutos enterrados. Na maioria dos casos este sistema aproveita a inércia do terreno para alimentar ar frio na estação quente. São o adequados a climas com grande oscilação térmica. t 28/47
29 Ventilação no interior da edificação PARA FAVORECER A : Abertura de entrada de ar: zona de pressão positiva Abertura de saída de ar: zona de pressão negativa Abertura somente na zona de pressão positiva Abertura nas zonas de pressão positiva e negativa 29/47
30 Ventilação no interior da edificação Ocorre maior fluxo de ar quando são posicionadas aberturas de igual tamanho em fachadas opostas. Se produz maior velocidade interna quando se combina uma pequena entrada de ar com uma saída grande de ar. 30/47
31 Ventilação no interior da edificação Se as aberturas não estiverem centralizadas Em relação ao fluxo de ar exterior, se produzirá Um fluxo interno assimétrico. Quando algum obstáculo exerce pressão lateral sobre o fluxo inicial, o fluxo resultante será assimétrico. 31/47
32 Ventilação no interior da edificação 32/47
33 Ventilação no interior da edificação 33/47
34 Ventilação no interior da edificação 34/47
35 Ventilação no interior da edificação 35/47
36 Ventilação no interior da edificação 36/47
37 Ventilação no interior da edificação O dimensionamento de elementos de proteção solar, localizados na porção superior da abertura, influenciam a direção do fluxo de entrada de ar. 37/47
38 Ventilação no interior da edificação 38/47
39 Ventilação no interior da edificação Renovação do ar Superior Altura usuário Resfriamento 39/47
40 Ventilação X Aberturas 40/47
41 Ventilação X Aberturas 41/47
42 Ventilação X Aberturas 42/47
43 Ventilação X Aberturas 43/47
44 Ventilação X Aberturas 44/47
45 Ventilação X Aberturas 45/47
46 Ventilação X Aberturas 46/47
47 Ventilação X Aberturas 47/47
48 COMMERZBANK FRANKFURT ALEMANHA Arq. Norman Foster
49 COMMERZBANK FRANKFURT ALEMANHA Arq. Norman Foster
50 SEDE SWISS RE LONDRES Arq. Norman Foster
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57 JOÃO FILGUEIRAS LIMA, LELÉ HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO
58 JOÃO FILGUEIRAS LIMA, LELÉ HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO
59 JOÃO FILGUEIRAS LIMA, LELÉ HOSPITAL SARAH FORTALEZA
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