Ilhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira
|
|
- Vergílio das Neves Ávila
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ilhas de calor em centros urbanos Bruno Silva Oliveira
2 Luke Howard (séc. XIX) mediu à noite diferenças de quase 2ºC entre Londres, então a maior metrópole do mundo, com mais de 1 milhão de habitantes, e três localidades rurais próximas. 7/urban-heat-islands.html
3 Definição: Ilha de calor se refere a uma anomalia térmica resultante, entre outros fatores, das diferenças de absorção e armazenamento de energia solar pelos materiais constituintes da superfície urbana. (COSTA, 2009).
4 Fatores: Localização geográfica Estação do ano (grandes cidades) Crescimento Urbano desordenado Cobertura da terra edificações e asfalto Cores escuras Dif. Pressão atm. > instabilidade Poluição atmosférica Veículos e indústrias Transporte pelo vento Áreas sem vegetação arbórea
5 Fatores que favorecem as ilhas de calor Redução nas áreas vegetadas Propriedades dos materiais urbanos Geometria urbana Emissão de calor antropogênica Condições meteorológicas Localização geográfica Consequências Reduz o efeito natural de resfriamento por sombras e evapotranspiração Contribui para a absorção da radiação solar de ondas curtas, aquecendo as superfícies além da temperatura do entorno rural Altura e espaçamento dos edifícios afetam a quantidade de radiação recebida e emitida pela superfície urbana Contribui com o aquecimento do ar Céu limpo e ventos calmos podem favorecer a formação de ilhas de calor Proximidade a grandes corpos d água e terreno montanhoso pode influenciar padrões de vento e a formação de ilhas de calor
6 Fonte:
7 Fonte: Météo France/Cécile de Munck; NASA
8 Ilha de calor com e sem ar condicionado Fonte: Météo France/Cécile de Munck; NASA
9 Alteração nos parâmetros físicos, químicos e biológicos Superfície Range (%) Albedo típico (%) Água Solo escuro úmido Solo argiloso úmido Solo arenoso úmido Areia seca Asfalto Concreto Vegetação baixa verde Vegetação seca Floresta conífera Floresta decidual Gelo marinho Neve
10 Alteração nos parâmetros físicos, químicos e biológicos Superfície Albedo Emissividade Ruas com asfalto Concreto Paredes Telhados Tijolos Pedras Madeira 0.90 Piche e cascalho Telhas Ardósia Sapé, folhagem Chapa ondulada Janelas Vidros claros - ângulo < Vidros claros - ângulo > Branca Pinturas Verde Preta
11 Alteração nos parâmetros físicos, químicos e biológicos Material Densidade kg m -3 x 10³ Calor específico Capacidade de calor Condutividade Térmica Taxa de difusão térmica J kg -1 K -1 x 10³ J m -3 K -1 x 10 6 W m -1 K -1 m² s -1 x 10-6 Solo arenoso seco Solo argiloso saturado Concreto denso Im. Termal - 21h Tijolo Aço Madeira Água
12 Quantidade de céu aberto (SVF - sky view factor) É a fração do céu visível do solo Relacionado com a geometria das edificações Espaços abertos têm maior SVF, resultando em melhor perda de calor durante a noite Fonte: Hämmerle et al. (2011)
13 Poluição atmosférica : Antropogênica e pelas queimadas CO emitido para a atmosfera
14 Mudanças na estrutura da atmosfera
15 Identificação ilhas de calor Métodos diretos e indiretos Modelagem numérica Estimativas baseadas em modelos empíricos Sensoriamento Remoto Técnica de medida indireta para estimar temperatura da superfície
16
17
18 Expansão Urbana em áreas arborizadas
19 Anomalia de temperatura máxima e mínima anual para São Paulo Fonte: Francisco de Assis Diniz, INMET
20 B A
21 Exemplo: Florianópolis (SC) Fonte: Pereira (2006)
22 Exemplo: Florianópolis (SC) Fonte: Pereira (2006)
23 Exemplo: Florianópolis (SC) Fonte: Pereira (2006)
24 Exemplo: Florianópolis (SC) Fonte: Pereira (2006)
25 Exemplo: Florianópolis (SC) Geração de ilhas de calor ocorre quando há estabilidade atmosférica Fonte: Pereira (2006)
26 Exemplo: Beijing - China Fonte Chen et al. (2017) Evaluation of Urbanization Dynamics and its Impacts on Surface Heat Islands: A Case Study of Beijing, China. Remote Sensing.
27 Soluções Green roof/wall
28 Soluções Green roof/wall
29 Soluções Green roof/wall
30 Soluções
31 Soluções Criar mais áreas verdes nas cidades
32 Soluções Materiais que favoreçam o aumento do albedo
33 Soluções
34 Soluções
35 Soluções Aumentando o albedo, a superfície absorverá menos calor e assim transmitirá menos calor ao ambiente Redução no consumo de energia e emissão de gases de efeito estufa Além disso: Maior eficiência ar condicionado Planejamento urbano áreas verdes/ espaçamento entre edifícios. Menor densidade demográfica e demanda de transporte por população Aumentar evapotranspiração plantando mais arvores / reduzir área impermeável Mudança no estilo de vida para usar menos energia
36 Obrigado! Bruno Silva Oliveira
37
38
39 u-cant-stand-
Ilhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira
Ilhas de calor em centros urbanos Bruno Silva Oliveira bruno.so@dsr.inpe.br Definição: Ilha de calor se refere a uma anomalia térmica resultante, entre outros fatores, das diferenças de absorção e armazenamento
Leia maisA natureza sempre procura manter o equilíbrio entre os sistemas.
Calorimetria no curso de Arquitetura? O conforto ambiental deve ser considerado como um dos mais importantes fatores no intuito de formatar um bom projeto arquitetônico e urbanístico. Dessa forma, sempre
Leia maisTeorias sobre o clima urbano e escalas climáticas AUT 225 Conforto Ambiental em Espaços Urbanos Abertos
Teorias sobre o clima urbano e escalas climáticas AUT 225 Conforto Ambiental em Espaços Urbanos Abertos Prof. Dra. Denise Duarte antecedentes históricos Exterior final do séc. XIX: início com L. Howard
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Aula 2
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média
Leia maisVAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR
VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR Umidade: Termo geral usado para descrever a presença de vapor d água no ar atmosférico. AR ÚMIDO = AR SECO + VAPOR D AGUA Importância: Transporte e distribuição
Leia maisEfeitos da geometria e das superfícies nos microclimas urbanos AUT 5823 Conforto Ambiental em Espaços Urbanos Abertos
Efeitos da geometria e das superfícies nos microclimas urbanos AUT 5823 Conforto Ambiental em Espaços Urbanos Abertos Prof. Dra. Denise Duarte, Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Sumário 1. Distinção
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS
COMPORTAMENTO ESPECTRAL O que é? DE ALVOS É o estudo da Reflectância espectral de alvos (objetos) como a vegetação, solos, minerais e rochas, água Ou seja: É o estudo do da interação da REM com as substâncias
Leia mais3. DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS
3.1 Introdução: - Modelos de dispersão de poluentes; 3.2 Modelos de Dispersão: - Representação Matemática dos processos de transporte e difusão que ocorrem na atmosfera; - Simulação da realidade; - Prognosticar
Leia maisSensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016
Sensoriamento remoto 1 Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Sensoriamento Remoto Resposta espectral de alvos VEGETAÇÃO Qual a cor da vegetação? Como é a resposta espectral
Leia maisMETEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA. aulas práticas. aulas práticas METEOROLOGIA GERAL E AGRÍCOLA
RADIAÇÃO NO LIMITE SUPERIOR DA ATMOSFERA - R a extraterrestrial radiation Também designada de constante solar, é a radiação solar que atinge, na perpendicular, o limite superior da atmosfera. constante
Leia maisROTEIRO. Introdução Importância da Temperatura do Solo Fatores Condicionantes do Regime Térmico do Solo:
Aula 10 ROTEIRO Introdução Importância da Temperatura do Solo Fatores Condicionantes do Regime Térmico do Solo: 3.1) Externos 3.2) Do próprio solo Instrumentos para medição da temperatura do solo Introdução
Leia maisCiências da Natureza e suas Tecnologias Física da água
Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física da água Água no universo NASA e Caltech Maior e mais distante reserva de água do universo Nuvem de vapor 140 milhões de vezes o volume de todos os oceanos
Leia maisDISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA. G4 João Paulo Vanessa Tiago Lars
DISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA G4 João Paulo Vanessa Tiago Lars INTRODUÇÃO A concentração de uma determinada substância na atmosfera varia no tempo e no espaço em função de reações químicas e/ou fotoquímicas,
Leia mais5. Evaporação e Transpiração
Transpiração 5.1. Definição Na fase terrestre do ciclo hidrológico, a evaporação e a transpiração são os processos físicos responsáveis pelas perdas de água da superfície para a atmosfera. Aos processos
Leia maisRADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: UMA INTRODUÇÃO CESET. Mestrandos: Rodrigo Barbosa Dias Sonaly de Lima Silva Orientador: Luiz Bueno da Silva, Dr.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: UMA INTRODUÇÃO Mestrandos: Rodrigo Barbosa Dias Sonaly
Leia maisFísica II. Capítulo 03 Transferência de Calor. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 17/05/2017
Física II Capítulo 03 Transferência de Calor Técnico em Edificações (PROEJA) 17/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Quantidade de Calor Quantidade de Calor (Q): energia térmica em trânsito entre
Leia maisBalanço de radiação e energia em superfícies naturais
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Balanço de radiação e energia em
Leia maisTroca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas.
Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. CICLO do FÓSFORO CICLO SEDIMENTAR APATITA Ca 3 (PO 4 ) 2 erosão de rochas fosfatadas CICLO RÁPIDO CICLO LENTO PICO DO FÓSFORO
Leia mais1. FATORES CLIMÁTICOS
Capítulo Elementos de Hidrometeorologia 3 1. FATORES CLIMÁTICOS A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. UMIDADE
Elementos de Hidrometeorologia Capítulo 3 1. INTRODUÇÃO A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a precipitação,
Leia maisMECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS
MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais
Problemas Ambientais Problemas Ambientais 1. A emissão de CO2 na atmosfera é uma das principais causas do aquecimento global. O mapa a seguir apresenta as emissões de dióxido de carbono per capita em alguns
Leia maisLIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D.
LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. SUMÁRIO LEED Planejamento, localização e sites sustentáveis Eficiência hídrica Atmosfera e energia Materiais
Leia maisDepartamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME:
Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE000 - Física do Ambiente Agrícola Prova Final 00/II NOME:. Um sistema com ar à pressão de 0 5 Pa passa por um processo em que se alteram sua temperatura
Leia maisA Radiação Solar recebida na camada externa da atmosfera abrange Ondas
Variáveis Climáticas: Radiação Solar A Radiação Solar recebida na camada externa da atmosfera abrange Ondas Eletromagnéticas de 0,29 μm até 2,3 μm (micrômetros). a. Ultravioleta (0,29 μm a 0,38 μm): é
Leia maisBALANÇO DE ENERGIA DA TERRA A T M O S F E R A
BALANÇO DE ENERGIA DA TERRA A T M O S F E R A NUVENS 30%? REFLEXÃO POEIRA SUPERFÍCIE DA TERRA 70 % Nuvens / CO 2 Poeira / H 2 O V /O 3 ABSORÇÃO na atmosfera por: H 2 O V / O 3 / Substâncias traço ABSORÇÃO
Leia maisEntre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.
Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do
Leia maisCAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o balanço de radiação na área de policultivo do Projeto SHIFT na Amazônia, durante a estação seca, comparando-o com área
Leia maisR.: R.: 03- A latitude quadro: R.: R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========== =========== ============ =========== =========== =========== =========== =========== =========== ==
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade I Conceitos básicos sobre clima e tempo Patricia M.
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO RECURSO AR
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO RECURSO AR Carlos Borrego Sandra Rafael Sílvia Coelho Bruno Vicente Ordem dos Engenheiros, 9 março 2018 Qualidade de Ar Concentrações de PM10 acima do
Leia maisFonte: KAWAKAMI (2009)
Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade II Controle primário do tempo e clima parte 2 Patricia
Leia mais1. Introdução. no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera
O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA TEMPERATURA 1. Introdução no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera Uma mudança no conteúdo de calor
Leia maisFCM 208 Física (Arquitetura)
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Calor, energia e transferência de calor Prof. Dr. José Pedro Donoso Escalas de Temperatura Transformação
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 17 O Meio Atmosférico I: Propriedades e Mecanismos Profª Heloise G. Knapik 1 Poluição Atmosférica - Histórico Período prérevolução
Leia maisMudanças Climáticas e Modelagem Ambiental
13 Mudanças Climáticas e Modelagem Ambiental Sandra Furlan Nogueira Gustavo Bayma Silva 429 Os satélites e seus sensores podem auxiliar em temáticas relativas às mudanças climáticas? Sim. Imagens orbitais
Leia maisEXERCÍCIO ÁREAS E ÍNDICES. Elisa Furian
EXERCÍCIO ÁREAS E ÍNDICES Elisa Furian elisafurian@outlook.com ÁREA DO TERRENO: A área total do terreno ou lote. ÁREA ÚTIL: Área utilizável de uma edificação ou cômodo excluindo paredes e pilares. ÁREA
Leia maisProgramação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE
Programação do Curso Carga horária Formação Específica Tecnologias limpas 48 Gerenciamento das emissões 96 Disposição no meio ambiente 36 Análise de risco e segurança industrial 36 Gerenciamento estratégico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es
Leia maisSensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista
Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Interações Energia-Matéria na Atmosfera Energia Radiante Ao contrário
Leia maisINTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE TEMPO E CLIMA
INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE TEMPO E CLIMA Glauber Lopes Mariano Faculdade de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br Meteorologia Ciência que estuda os fenômenos
Leia maisA ILHA DE CALOR E FRESCOR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO: ESTUDO DE CASO DOS BAIRROS MÉIER E JARDIM BOTÂNICO.
1 A ILHA DE CALOR E FRESCOR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO: ESTUDO DE CASO DOS BAIRROS MÉIER E JARDIM BOTÂNICO. Henderson da Silva Neiva Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) hendersonsn@hotmail.com
Leia maisAnais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)
ANÁLISE DA RELAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM AMBIENTES URBANOS COM O MICROCLIMA DE MANAUS-AM Rayane Brito de Almeida; Ana Cláudia Narbaes de Carvalho; Luiz Antonio Candido (Instituto de Nacional de
Leia maisO SISTEMA CLIMA URBANO. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia físicaf
O SISTEMA CLIMA URBANO Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia físicaf Introdução Modificação do quadro natural pelo homem (sítios urbanos) Séc. XX intensa urbanização (85% da população brasileira
Leia maisCAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR
21 CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR BATISTA, Cassiane Gabriele CRUZ, Gilson Campos Ferreira RIBEIRO, Jéssica Camila Garcia INTRODUÇÃO A urbanização e o
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 11 USO RACIONAL DA ENERGIA Identificar onde, na edificação, ocorrem os maiores gastos. Geralmente consegue-se reduzir o gasto energético reduzindo
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL Fatos & Mitos
AQUECIMENTO GLOBAL Fatos & Mitos 25º Seminário Internacional de Educação Tecnológica Eliana Veleda Klering Meteorologista, D.Sc Estrutura da apresentação 1. Dependência do homem frente ao clima; 2. Causas
Leia maisTemperatura, calor e processos de transmissão de calor
REVISÃO ENEM Temperatura, calor e processos de transmissão de calor TEMPERATURA Temperatura é a grandeza física escalar que nos permite avaliar o grau de agitação das moléculas. Quanto maior for o grau
Leia maisConceitos Básicos PRESSÃO ATMOSFÉRICA. Pressão Atmosférica
AC33F AGROCLIMATOLOGIA PRESSÃO ATMOSFÉRICA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Pressão Atmosférica Conceitos Básicos Definição: Denomina-sepressãoatmosférica(p)aopesoexercido por uma coluna de ar, com secção
Leia maisImpactos Ambientais Urbanos
Impactos Ambientais Urbanos Impactos locais e regionais CHUVA ÁCIDA Queima de combustíveis fósseis e carvão. Principais poluentes carros e indústrias. Resulta da combinação da água com dióxido de enxofre
Leia maisAPLICAÇÃO DE ÍNDICES E PARÂMETROS PARA IDENTIFICAÇÃO DE LOCAIS PROPÍCIOS A FORMAÇÃO DE ILHAS DE CALOR, CASO DE SÃO CARLOS-SP, BRASIL. J. A.
APLICAÇÃO DE ÍNDICES E PARÂMETROS PARA IDENTIFICAÇÃO DE LOCAIS PROPÍCIOS A FORMAÇÃO DE ILHAS DE CALOR, CASO DE SÃO CARLOS-SP, BRASIL. J. A. Azevedo; L. C. L. Souza RESUMO O objetivo deste estudo é avaliar
Leia maisO SISTEMA CLIMA URBANO. Uma visão geográfica. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física
O SISTEMA CLIMA URBANO Uma visão geográfica Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física Introdução Apropriação da natureza pelo homem através dos tempos Modificação do quadro natural dos
Leia maisFundamentos de Sensoriamento Remoto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana
Leia maisANOMALIAS TÉRMICAS DE CENTROS URBANOS E OCORRÊNCIA DE GRANIZO NA ZONA LESTE DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO
ANOMALIAS TÉRMICAS DE CENTROS URBANOS E OCORRÊNCIA DE GRANIZO NA ZONA LESTE DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO Luís Gonçalves Longo de Oliveira 1 Gabriel Pereira 1 Elisabete Caria Moraes 1 Flávio Fortes Camargo
Leia maisConexões Infravermelhas Drygalski, Spitzer e o Albedo Attílio Bruno Veratti Termografista Nível III ITC e ABENDI
Conexões Infravermelhas Drygalski, Spitzer e o Albedo Attílio Bruno Veratti Termografista Nível III ITC e ABENDI Em fevereiro de 1902, o navio da expedição alemã ao continente antártico comandada pelo
Leia maisTemperatura TEMPERATURA. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes
CL43B CLIMATOLOGIA TEMPERATURA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes Temperatura Conceito 1: no aquecimento de um corpo, a energia cinética de suas partículas
Leia maisPOLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO
POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO Formas do homem degradar o ambiente: Queimadas Desmatamento Indústria (chuva ácida, CFC, queimadas de produtos fósseis, DDT) Aterros clandestinos Derramamento
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA:
A Sua Excelência o Senhor Vereador JUARES CARLOS HOY Presidente da Câmara Municipal de Canoas PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, O Vereador Pedro Bueno, Vice-líder da Bancada do Partido
Leia maisFormado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos
Circulação Local Escalas do Movimento Microescala: metros Vórtices (eddies) Turbulentos Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Mesoscala: km a centenas de km Ventos locais
Leia maisEstimativa da Temperatura da TST
Estimativa da Temperatura da Superfície Terrestre TST Estimativa da TST TST estimada a partir da temperatura de brilho (TB) (temperatura radiante radiação emitida pela superfície) A TB é uma estimativa
Leia maisCOLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS
Leia maisRADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética
O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença
Leia maisVentilação Natural VENTILAÇÃO 1/47
Ventilação Natural 1/47 Ventilação Natural CARACTERÍSTICAS GERAIS É uma das mais antigas estratégias de resfriamento passivo. É resultante de movimentos de ar, através de trocas entre ar interno e externo
Leia maisEcologia O mundo físico Clima Clima regional
O mundo físico Clima Clima regional Efeito da topografia O mundo físico Clima Clima regional Clima da cidade comparado com o do campo elemento partículas de condensação mistura de gases cobertura de nuvens
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NA ÁREA URBANA DE TEFÉ-AM.
ANÁLISE PRELIMINAR DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NA ÁREA URBANA DE TEFÉ-AM. Jennifer da Silva Guimarães Lopes Graduanda em Geografia-UEA jennifer.coruja@gmail.com Natacha Cíntia Regina Aleixo
Leia maisSOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética
O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença
Leia maisRESUMO! " # " $ " % & ' ( % % ) * +, -. / 0 1 2 + 3, 2 4 2 - ) / 5 6 2 1 3 ) - 7 / 5 3 5 3 8 9 2 : 8 ; < -. 3 2 : / 9 2, 5 2 + - 6 ) 2 6 5-4 -. 3 9 3 5 : 2 < 3 4 3 < ) 3 9 2 =, : < 3 6 2 > 3, 2 6 ) / 3
Leia maisINFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA
INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA vegetação importância Projeto do espaço livre >> Projeto dos vazios >> Vegetação vegetação importância vegetação funções Aspectos Paisagísticos Dramaticidade dada
Leia maisFonte:
Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Fonte: www.atkinsglobal.com Bahrain World Trade Center Primeiro arranha-céu utilizando turbinas
Leia maisColagem de Cerâmicos em Fachadas'
Colagem de Cerâmicos em Fachadas' Coimbra 13. Novembro. 2013 Agenda Causas das patologias mas antigamente...? Como resolver... Exemplos Reabilitação Conclusões Reboco SUPORTE: Alvenaria de tijolo cerâmico
Leia maisMINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade
Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade
Leia maisForno-fornalha para queima dos gases da carbonização
Forno-fornalha para queima dos gases da carbonização Prof.ª Angélica de Cássia Oliveira Carneiro DEF UFV Setembro 2011 Visando atender a demanda dos pequenos produtores por tecnologias mais eficientes,
Leia maisVertente Cargas Ambientais
Vertente Cargas Ambientais LiderA Sistema de VERTENTES Cargas Ambientais ÁREA P CRITÉRIO Efluentes Emissões no Ar Resíduos Urbanos Ruído Exterior Poluição Térmica NºC Caudal das águas residuais C25 EFLUENTES
Leia maisIntrodução. Figura 1 - Esquema Simplificado do Balanço Energético da Terra
15 1. Introdução O efeito estufa é um fenômeno natural, independente da ação do homem, causado pela presença de determinados gases na atmosfera terrestre. Esses gases atuam como uma cobertura natural,
Leia maisCONDUÇÃO EM UMA PLACA COMPOSTA
FÍSICA 2 PROVA 3 TEMA 1 MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR PROF. NECKEL CONDUÇÃO A condução de calor de uma fonte quente de temperatura para uma fonte de fria de temperatura por meio de uma condução
Leia maisDefinição. é uma ciência que estuda o. tempo atmosférico e suas variações ao longo do. dia, sendo também conhecido como
Definição A é uma ciência que estuda o tempo atmosférico e suas variações ao longo do dia, sendo também conhecido como. A meteorologia vem, portanto a se dedicar ao estudo das variações do tempo atmosférico
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO URBANO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES EXPERIMENTAIS
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO URBANO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES EXPERIMENTAIS Pedro Luís Fonseca Ciccone Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC pedro.lfc@puccampinas.com.br Claudia Cotrim Pezzuto Grupo
Leia maisEstimativa de Evapotranspiração a partir da Radiação global estimada por Satélite no Nordeste do Brasil
Estimativa de Evapotranspiração a partir da Radiação global estimada por Satélite no Nordeste do Brasil Flávio B. Justino, Solange S. Souza, Javier Tomasella 1 RESUMO Um grande número de métodos empíricos,
Leia maisCamada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes.
ATMOSFERA Composição Camadas Troposfera Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Estratosfera Camada onde quase não há vapor
Leia maisMini-Curso. A Ciência das Mudanças Climáticas Globais
Mini-Curso A Ciência das Mudanças Climáticas Globais Prof. Renato Ramos da Silva Coordenador do curso de Graduação em Meteorologia da UFSC 14ª SEPEX - UFSC 22 de Outubro de 2015 08:17 1 1. Introdução Sistema
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS
O QUE É COMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS? Importância É a medida da reflectância de um alvo ao longo do espectro eletromagnético Extração de informações sobre imagens Definição de Novos Sensores Prof.
Leia maisSUBTROPICAL (SÃO GABRIEL - RS)
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Analise as imagens.
Leia maiselementos climáticos 17:06 1
elementos climáticos 17:06 1 Conceito são as variáveis físicas que juntas, constituem o clima de determinado lugar. 17:06 2 Elementos climáticos São as variáveis físicas que podem ser mensuradas por instrumentos
Leia maisColetor solar (EA0031/EA0023) Manual de instruções. Manual de instruções. Coletor Solar EA0031/EA0023
Manual de instruções Coletor Solar EA0031/EA0023 Índice 1. Especificações técnicas... 3 2. Cuidados... 3 3. Tubo do Coletor Solar... 4 3.1. Componentes... 4 3.2. Parâmetros... 5 4. Coletor Solar... 5 5.
Leia maisAmbiência e sua influência na produção animal e vegetal
Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus
Leia maisATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017
1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b) a continentalidade. c) as massas de ar. d) o albedo. e) a altitude.
Leia maisA partir dos dados, tem-se a seguinte correspondência: Usando a proporcionalidade, tem-se: x x = =
01 A partir dos dados, tem-se a seguinte correspondência: Usando a proporcionalidade, tem-se: x 20 92 32 x 20 60 = = 80 20 212 32 60 180 x 20 = 20 x = 40 mm Resposta: B 1 02 A partir dos dados, tem-se:
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I Radiação Solar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Na aula anterior verificamos que é
Leia maisInvestigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira
Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira Caio J Ruman Orientadora: Prof.ª Dr.ª Jacyra Soares Sumário Introdução; Região de estudo
Leia maisVegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR
Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Debora Cristina LOPES Universidade Federal do Paraná A questão da cobertura vegetal em áreas urbanas possui cada
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA TÉRMICA DE REVESTIMENTO DO SOLO PARA O MICROCLIMA URBANO EM CONTEXTO TROPICAL ÚMIDO
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA TÉRMICA DE REVESTIMENTO DO SOLO PARA O MICROCLIMA URBANO EM CONTEXTO TROPICAL ÚMIDO M. R. C. Cavalcante, C. A. de S. Souza, G. M. Barbirato RESUMO Nas cidades, os revestimentos das
Leia maisBacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas
Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Prof. Samuel Silva Radiação Solar IFAL/Piranhas Diâmetro Sol: 1.392.684 km Terra: 12.742 km Estratificação da Atmosfera Terrestre
Leia maisAtualidades. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Professor Thomás Teixeira.
Atualidades Sustentabilidade e Meio Ambiente Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Atualidades SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE CARROS ELÉTRICOS Apesar da tecnologia existente, o século
Leia maisAvaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a.
Avaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a. 1) A água reflete muita radiação no infravermelho próximo. (5 pontos) 2) A radiação
Leia maisFatores Climáticos CLIMA
CLIMA Fatores Climáticos Os fatores climáticos são os responsáveis pelas características ou modificações dos elementos do clima e devem ser analisados em conjunto: uma localidade, por exemplo, pode estar
Leia mais