AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS URBANOS PARA IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO VIÁRIA, NA ÁREA CENTRAL DA CIDADE DE JUIZ DE FORA 1
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1 AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS URBANOS PARA IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO VIÁRIA, NA ÁREA CENTRAL DA CIDADE DE JUIZ DE FORA 1 Renata Geniany S. Costa 2 RESUMO A arborização urbana constitui um componente indispensável à paisagem das cidades. Logo, o planejamento constitui um instrumento essencial para implantação da arborização. O planejamento implica conhecimentos prévios das características das espécies, analise dos aspectos urbanos e das condições do ambiente. A arborização presente na área central da cidade de Juiz de Fora foi implantada a revelia de um planejamento que conciliasse os aspetos do espaço urbano às espécies arbóreas, o que levou à retirada de indivíduos arbóreos, sem a sua devida reposição. Assim, o presente trabalho teve por objetivo conhecer, a princípio, os aspetos urbanos da área escolhida para o estudo. Visto que, algumas características do espaço urbano limitam ou mesmo impede a implantação de arborização viária. Para atingir este objetivo foram delimitados quatro parâmetros avaliados em campo quanto a sua presença ou ausência, sendo estes: marquise, lotes vagos ou terrenos baldios, postes, fiação e entorno a partir do conhecimento do uso do solo. Foi constado que a maior parte dos trechos analisados na unidade de estudo apresentam restrições à implantação da arborização. PALAVRAS-CHAVE: planejamento; arborização; meio urbano. INTRODUÇÃO A arborização urbana constitui um componente indispensável à paisagem das cidades. As alterações, cada vez mais acentuadas do ambiente urbano, vêm contribuindo para a manutenção e valorização da arborização, uma vez que, a vegetação possui propriedades para melhoria do ambiente. Essas propriedades são bastante conhecidas e discutidas por pesquisadores de deferentes áreas, como engenheiros florestais, geógrafos, agrônomos, arquitetos e biólogos. Em detrimento das atividades fisiológicas que desenvolvem durante toda sua vida, muitas árvores têm a capacidade de contribuir para amenizar a temperatura do ar, a partir do sombreamento efetivo das calçadas e fachadas de construções; regular a umidade do ar através da transpiração, reduzir ruídos e filtrar poluentes lançados para atmosfera, além de compor a beleza estética da paisagem urbana, ajudando a promover o bem-estar psicológico da população ao alterar a monotonia do cinza das construções (MASCARÓ, 2005). Entretanto, tais benefícios só podem ser alcançados a partir de um planejamento e práticas efetivas. O planejamento da arborização em vias públicas é de fundamental importância para promover uma convivência harmoniosa entre os habitantes da cidade e as árvores plantadas. 1 Este trabalho constitui parte da monografia de conclusão de curso para obtenção do título de bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Juiz de Fora. 2 Mestranda IG/UFU - Uberlândia MG, Bolsista CNPQ, renatageniany@yahoo.com.br
2 A implantação da arborização viária, sem um planejamento adequado às condições físicas do local, bem como o desconhecimento das espécies plantadas, pode gerar conflitos com os equipamentos urbanos e transtornos aos habitantes. Logo, a arborização não planejada acaba constituindo não mais uma componente benéfico ao ambiente urbano e seus habitantes, mas um problema. Concorda-se com Detzel (1992) que a arborização das cidades, apenas quando realizada de forma planejada, apresenta-se como uma opção para melhoria da qualidade ambiental urbana, tendo em vista, os benefícios diretos e indiretos promovidos pelas áreas verdes e árvores de ruas. O inventário é o primeiro passo para o planejamento da arborização, seja no manejo das espécies já presentes, seja na introdução de novas espécies (HARDER, 2002). O inventário implica o levantamento de informações importantes, no qual alguns fatores devem ser considerados como: análise da vegetação e características das espécies e, analise dos aspectos urbanos ou das condições do ambiente (COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS, 2001; PIVETTA E SILVA-FILHO, 2002). A cidade de Juiz de Fora não apresenta um plano de arborização viária, tal como é encontrado em outras cidades como São Paulo e Maringá, só para citar algumas. Toda a arborização presente na área central da cidade de Juiz de Fora foi implantada a revelia do conhecimento prévio do espaço urbano. Entende-se neste trabalho que o conhecimento do espaço urbano constitui condição primeira para se pensar na implantação planejada e consciente da arborização. Com base nesta premissa, o presente trabalho teve por objetivo conhecer os aspetos urbanos da área escolhida para o estudo. METODOLOGIA Juiz de Fora é uma cidade de porte médio, localizada a sudeste do estado de Minas Gerais, na Zona da Mata Mineira. Destaca-se na área central a grande verticalização e a concentração de atividades comercial, financeira, institucional, e industrial, além de outras aliadas a intensa circulação de veículos. Para realização deste trabalho optou-se por delimitar uma área dentro do centro urbano de Juiz de Fora, identificada como Unidade de Estudo (UE), na qual foi realizado o levantamento dos parâmetros selecionados para conhecer os aspectos urbanos desta localidade. Assim, a área compreendida ente a rua Batista de Oliveira, ao norte, as avenidas Francisco Bernardino à leste e Rio Branco à oeste até o encontro com avenida Independência, e a rua Espírito Santo ao sul, compreendem os limites físicos da UE da presente pesquisa. Para avaliação dos aspectos urbanos foram selecionados parâmetros que fornecessem as características da UE, a fim de indicar locais para implantação da arborização. Visto que, algumas características do espaço urbano limitam ou mesmo impede a implantação de arborização viária. Procurou-se, também apontar áreas para implantação da arborização a partir da identificação de terrenos vagos ou baldios, de modo a contribuir para o aumento da cobertura vegetal na unidade de estudo. Assim, foram abordados os seguintes parâmetros considerados essenciais no planejamento da arborização: a) Marquise: Foram avaliadas quanto à presença ou ausência de acordo com o sugerido para o planejamento em Gonçalves e Paiva (2004). A presença de marquises torna o
3 local difícil de ser planejado e muitas vezes, inviabiliza o plantio de espécies arbóreas. Muitas vezes, a presença de árvores em locais com marquises pode gerar sérios conflitos com o meio físico, que vão desde o impedimento da visualização de placas comerciais até a limitação dos transeuntes nas calçadas. b) Lotes vagos e terrenos baldios: Segundo Gonçalves e Paiva (2004) o primeiro pode ser entendido como espaços vazios, públicos ou particulares, delimitados por outros já ocupados, normalmente com algum tipo de cercamento frontal, e o outro diz respeito às áreas maiores que os anteriores, e na maioria das vezes, sem delimitações, sem qualquer tipo de cercamento e, normalmente, apropriados indevidamente pela população. Apesar da distinção entre estes espaços, nesta pesquisa eles foram considerados apenas como área sem uso aparente ou sem construções, importando apenas a presença ou ausência, com a finalidade de indicar locais para o plantio de arborização. Não foi identificado se a área era de domínio público ou particular. c) Entorno: a identificação do entorno, teve o objetivo de conhecer o tipo de uso e ocupação do solo. O entorno é uma característica que influencia diretamente no planejamento da arborização. O entorno foi identificado como, residencial, comercial e industrial, ou mais de um tipo, como residencial/comercial, quando não se conseguiu identificar a predominância de um tipo de uso do solo sobre outro. Segundo Gonçalves e Paiva (2004), a ocupação residencial é menos restritiva e a arborização para esse tipo de entorno tem forte apelo estético. A ocupação comercial apresenta restrições de presença de marquises e placas identificadoras do comercio, além de um tráfego intenso tanto de pedestres quanto de veículos e estas restrições costumam até inviabilizar a arborização. O entorno industrial normalmente caracteriza uma situação muito diferenciada no traçado de ruas, posicionamento dos prédios e presença, muitas vezes, de poluentes que influenciarão na escolha das espécies (...) (GONÇALVES & PAIVA, 2004, p.52). d) Fiação e postes de Iluminação: também avaliados quanto à presença ou ausência, influenciam na escolha da espécie arbórea mais adequada ou mesmo inviabilizam a presença de arborização. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para alcançar o objetivo proposto, foram inventariados e analisados 84 trechos distribuídos em lado direito e esquerdo na Unidade de Estudo. Destes, 29 apresentaram marquises e em 53 estavam presentes postes e fiação (Figura 1). A presença destes elementos dificulta, ou, na maioria dos casos, impede a introdução de indivíduos arbóreos nestes locais.
4 Fonte: COSTA, Renata Geniany S. Arquivo Pessoal (2007). Figura 1: Trechos analisados com presença de Marquise, Postes de Iluminação e Fiação na Rua Batista de Oliveira. A iluminação é um elemento importante a ser considerado no planejamento da arborização de ruas, porém, acaba sendo negligenciada. Nestes casos, o melhor seria realizar o planejamento da arborização concomitante à dos postes de iluminação. Mas, na maioria das cidades brasileiras, assim como em Juiz de Fora, a iluminação precede a arborização. Assim, para a escolha da árvore é preciso conhecer o tipo de iluminação presente em cada local, para avaliar se é possível a implantação de árvores e a espécie mais adequada. A presença de marquises constitui outro elemento determinante na hora de decidir que espécie implantar. Segundo Gonçalves e Paiva (2004, p.50) esse tipo de estrutura esta presente nos centros urbanos e, mais comumente, na área comercial. Nestes casos, o recomendado é não implantar nenhum tipo de arborização (Gonçalves e Paiva, 2004). A presença de marquises em 29 dos 84 trechos analisadas está ligada a localização da UE. Em toda UE, a predominância de ocupação do solo é comercial. A UE, localizada no centro da cidade é uma área fortemente verticalizada. O seu tipo de ocupação poderia ser descrito, também, como comercial/residencial, já que alguns prédios são usados como residência. Contudo, o que interfere na escolha da arborização a ser implantada e avaliação da arborização existente é o andar mais próximo ao solo. E nestes, a dominância é comercial. Por se tratar de uma área comercial, o planejamento torna-se um desafio ao planejador, pois o reconhecimento da área dever ser detalhado. Em apenas um trecho dos 84 avaliados foi identificada presença de lote vago ou terreno baldio. Este fato pode ser explicado por tratar de uma área central. E comumente, a área central de uma cidade já se encontra densamente ocupada, como neste caso. A presença de lotes vagos e terrenos baldios pode ser uma alternativa para implantação da arborização. A estas áreas pode ser dado outro uso, como uma área verde por exemplo. Considerando-se que a área central da cidade tem uma ocupação que dificulta a implantação da arborização de acompanhamento viário, identificar a existência dessas áreas se apresenta como a melhor, senão, a única opção para aumentar a cobertura vegetal. Não obstante, a ocupação desses espaços, se público necessitará de medida administrativa, se privado, de acordo com o proprietário. CONCLUSÃO
5 Conclui-se do presente trabalho com relação aos aspetos urbanos levantados, que a maior parte dos trechos analisados na UE apresenta restrições à implantação da arborização. Entende-se, portanto, que o reconhecimento dos aspetos urbanos constitui condição essencial para pensar o planejamento da arborização viária na cidade de Juiz de Fora, a partir da escolha de espécies adequadas a realidade encontrada. AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer a importante contribuição no desenvolvimento deste trabalho dada pela Profª. Drª. Patrícia Lobo Faria e o biólogo Paulo O. Garcia. REFERENCIAIS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS. Manual de Arborização. Belo Horizonte, MG: CEMIG, DETZEL, V. A. Arborização urbana: importância e avaliação econômica. In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 1., 1992, Vitória. Anais... Vitória: Prefeitura Municipal de Vitória, p GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. de. Árvores para o ambiente urbano. Série Arborização Urbana. Viçosa: Aprenda Fácil, HARDER, I. C. F. Inventário Quali-Quantitativo da Arborização e Infra-Estrutura das Praças da cidade de Vinhedos (SP). Dissertação (Mestrado). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Piracicaba, SP, MASCARÓ, L; MASCARÓ J. Vegetação Urbana. 2 ed. Porto Alegre: +4, PIVETTA, K. F. L. SILVA-FILHO, D. F. da. Arborização Urbana. Boletim Acadêmico. Série Arborização Urbana. Jaboticabal, SP: UNESP/FCAV/FUNEP, 2002.
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