LEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA
|
|
- Martín Rodrigues Marinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE URBANISMO - ENGENHARIA CIVIL LEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA Prof. Ms. Raquel von Randow Portes
2 LEGISLAÇÃO URBANA introdução Leis que regulamentam o uso e a ocupação do solo urbano. " Intervenção do poder público sobre o uso do solo urbano pode ser: 1. Poder de polícia: regulando manisfestações da atividade privada 2. Poder de domínio: por meio de desapropriações de interesse social ou de utilidade pública 3. Por meio de atuação como empreendedor 4. Utilizando efeitos indiretos sobre o uso do solo
3 introdução Primeira planta elaborada, Arraial de Santo Antônio Primeira Legislação Urbanística, dividindo a cidade em zonas urbana e suburbana. Código de Obras, 1938: conjunto de leis normatizadoras, normas técnicas. Acabou provocando um inchaço na área central, por querer aproveitar ao máximo a capacidade da malha urbana existente. LEGISLAÇÃO URBANA BÁSICA, 1986: passou a funcionar como um instrumento planejador do crescimento urbano. Criação da Comissão de de Uso e Ocupação do Solo - COMUS.
4 introdução A cidade deve ser considerada como uma CÉLULA VIVA, portanto suas legislações urbanas precisam ser DINÂMICAS, REVISITADAS e RECICLADAS CONSTANTEMENTE.
5 introdução CONTEÚDO: Roteiros Parcelamento do Solo (LEI No. 6908/86) Código de Edificações (LEI No. 6909/86) Uso e Ocupação do Solo (LEI No. 6910/86) ANEXOS
6 introdução CONTEÚDO: ROTEIROS 1. Para Identificação do Modelo de Ocupação permitido para Construção 2. Para Identificação do Modelo de parcelamento permitido para loteamento, desmembramento ou fusão 3. Para solicitação de Aprovação de projeto e licença para construção
7 ROTEIRO PARA IDENTIFICAÇÃO DO MODELO DE OCUPAÇÃO PERMITIDO PARA CONSTRUÇÃO:
8 ROTEIRO PARA IDENTIFICAÇÃO DO MODELO DE PARCELAMENTO PERMITIDO PARA LOTEAMENTO:
9 LEI No. 6908/86 - Dispõe sobre o Parcelamento do Solo OBJETIVOS E ÂMBITOS DE APLICAÇÃO: 1. Busca promover o predomínio do interesse coletivo sobre o particular; 2. Evitar o adensamento populacional excessivo, desproporcional a capacidade de atendimento dos equipamentos urbanos; 3. Evitar o desperdício da aplicação dos recursos financeiros; 4. Possibilitar à população o acesso fácil aos equipamentos urbanos e comunitários (função social da terra); 5. Facilitar ao poder público municipal o planejamento de obras e serviços, além de ordenar o crescimento da cidade.
10 LEI No. 6908/86 - Dispõe sobre o Parcelamento do Solo REQUISITOS URBANÍSTICOS PARA O PARCELAMENTO: 1. PROIBIÇÕES 2. DOS REQUISITOS(Obras e equipamentos urbanos necessários, área total, comprimento das quadras, vias de circulação, obras de terraplanajem ou margens de curso d água, tamanho dos lotes etc) 3. APROVAÇÃO (documentos e representações) 4. FISCALIZAÇÃO E SANSÕES ADMINISTRATIVAS
11 LEI No. 6908/86 - Dispõe sobre o Parcelamento do Solo DEFINIÇõES
12 LEI No. 6908/86 MODELOS/ TIPOLOGIAS/ DIMENSIONAMENTO DE VIAS
13 LEGISLAÇÃO URBANA - JF LEI No. 6908/86 CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS VIAS URBANAS - Anexo 2
14 LEI No. 6908/86 MODELOS DE PARCELAMENTO - ANEXO 3
15 LEI No. 6909/86 - Dispõe sobre as Edificações NORMAS EDILÍCIAS: 1. DO ALINHAMENTO E NIVELAMENTO 2. ÁREAS DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO 3. DOS COMPARTIMENTOS 4. DAS LOJAS, SOBRELOJAS, PORÕES, COMPARTIMENTOS DE LIXO E GALERIAS 5. DA ADEQUAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES À PAISAGEM URBANA 6. DAS EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO RESIDENCIAL 7. DOS ESTACIONAMENTOS COMERCIAIS 8. DA SEGURANÇA CONTR INCÊNDIO E PÂNICO
16 LEI No. 6909/86 - Dispõe sobre as Edificações DO ALINHAMENTO E NIVELAMENTO
17 LEI No. 6909/86 - Dispõe sobre as Edificações ÁREAS DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO A área principal destinada a iluminar e ventilar compartimentos de permanência prolongada deve satisfazer as condições: - possibilitar a inscrição num círculo de 2m de diâmetro no mínimo; - Ter área mínima de 10m2 - etc
18 LEI No. 6909/86 - Dispõe sobre as Edificações ÁREAS DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO
19 LEI No. 6909/86 - Dispõe sobre as Edificações DOS COMPARTIMENTOS: - classificação e altura; - Medidas gerais mínimas; - Compartimentos sanitários; - Copas e cozinhas; - Corredores; - Escadas de uso coletivo; - Elevadores, escadas rolantes e rampas; - Garagens.
20 - garagens LEGISLAÇÃO URBANA - JF
21 - medidas mínimas para compartimentos
22 - adequação a paisagem urbana: exemplo: marquises
23 LEI No. 6910/86 - Dispõe sobre o ordenamento do uso e ocupação do solo OBJETIVOS E ÂMBITOS DE APLICAÇÃO: 1. Busca promover o predomínio do interesse coletivo sobre o particular; 2. Evitar o adensamento populacional excessivo, desproporcional a capacidade de atendimento dos equipamentos urbanos; 3. Evitar o desperdício da aplicação dos recursos financeiros; 4. Possibilitar à população o acesso fácil aos equipamentos urbanos e comunitários (função social da terra); 5. Facilitar ao poder público municipal o planejamento de obras e serviços, além de ordenar o crescimento da cidade.
24 LEI No. 6910/86 - Dispõe sobre o ordenamento do uso e ocupação do solo DA DIVISÃO TERRITORIAL: 1. Para fins administrativos o território do Município, constituído por 4 distritos(distrito sede, Rosário de Minas, Sarandira e Torreões) dividi-se em: - área urbana; - Área rural. A área urbana dividi-se em: - Zona urbana; - Zona de expansão urbana.
25 LEI No. 6910/86 - Dispõe sobre o ordenamento do uso e ocupação do solo DO ORDENAMENTO O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: 1. SUBDIVISÃO DA ÁREA URBANA E DO DISTRITO SEDE (em UT s) 2. DO ZONEAMENTO (ZR, ZC, ZI, ZUM) 3. DAS ATIVIDADES E CATEGORIAS DE USO DO SOLO (quanto ao uso, ao usuário e à escala) 4. PARCELAMENTO DO SOLO 5. DAS LIMITAÇÕES E OUTRAS DISPOSIÇÕES URBANÍSTICAS 6. COMISSÃO DO USO DO SOLO
26 LEI No. 6910/86 - Dispõe sobre o ordenamento do uso e ocupação do solo DO ORDENAMENTO O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: 1. SUBDIVISÃO DA ÁREA URBANA E DO DISTRITO SEDE (em UT s) Mapa Anexo 3 1. DO ZONEAMENTO (ZR, ZC, ZI, ZUM) A Zona Residencial se subdivide em: ZR1, ZR2, ZR3 A Zona Comercial se subdivide em: ZC1, ZC2, ZC3, ZC4, ZC5 A Zona de Uso Múltiplo se subdivide em: ZUM1, ZUM2 Existem ainda Zonas Especiais, são elas: Bacia Hidrográfica da Represa Dr. João Penido, Reserva Biológica Municipal do Poço D Anta, Reserva Biológica Municipal de Santa Cândida e Parque Municipal da Lajinha.
27
28
29 Área do lote: 360m 2 Área da projeção da edificação: x Taxa de Ocupação Máxima: 0,60 0,60 = X /360 X = 216 m 2
30
31 Área do lote: 360m 2 Área da total edificada: x Coeficiente de Aproveitamento Máximo: 1,8 1,8 = X /360 X = 648m 2
32
33
34
35
36
37
38 FUNDAMENTOS DO URBANISMO TRABALHO: O ESPAÇO URBANO Uma Avenida, uma Rua e uma Praça 2 - Identifique através da Legislação Urbana de Juiz de Fora(lei de uso e ocupação): a) Zona Urbana em que se encontra e sua classificação (ZR, ZC, ZI, ZUM) b) Modelo de parcelamento(m) e ocupação permitidos Taxa de ocupação, Coeficiente de aproveitamento, Altura da edificação, Afastamentos, Taxa de impermeabilização, Área de estacionamento
39 FUNDAMENTOS DO URBANISMO TRABALHO: O ESPAÇO URBANO Uma Avenida, uma Rua e uma Praça 3 Analise os seguintes itens: Nas Ruas e na Praça serão analisados os seguintes itens em relação ao estado de conservação, dimensionamento e funcionalidade: - equipamentos de infra-estrutura (iluminação, drenagem de água pluvial, água potável) - mobiliário urbano(lazer, esporte, infantil) - circulação(veículos e pedestres) - acessibilidade - sinalização. Nas Ruas: - usos/funções - estado de conservação das edificações - gabarito - fluxo de veículos e fluxo de pedestres - marcos e pontos nodais A partir desta análise será elaborado um DIAGNÓSTICO sobre o estado geral da praça, sua relação com o entorno e sua função enquanto área pública urbana.
LEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE URBANISMO - ENGENHARIA CIVIL LEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA Prof. Ms.
Leia maisESPAÇO URBANO: vias de circulação (hierarquias)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE URBANISMO - ENGENHARIA CIVIL ESPAÇO URBANO: vias de circulação (hierarquias)
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS
CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração
Leia maisAI Pequeno Glossário e Parâmetros Urbanísticos
AI-1 2017-1 Pequeno Glossário e Parâmetros Urbanísticos Um pedaço da cidade Um pedaço da cidade, antes de ser cidade Projeto de loteamento PAL - Projeto Aprovado de Loteamento ALINHAMENTO: linha limítrofe
Leia maisANEXO I. QUADRO DE ESTATÍSTICAS (Informações mínimas)
ANEXO I QUADRO DE ESTATÍSTICAS (Informações s) PROPRIETÁRIO: RESPONSAVEL TÉCNICO PROJETO e ART/RRT: RESPONSAVEL TÉCNICO EXECUÇÃO e ART/: ENDEREÇO DA OBRA: ENDEREÇO CORRESPONDÊNCIA: ZONEAMENTO: USO: ÁREA:
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017
LEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017 Dispõe sobre o zoneamento, uso e ocupação do solo da Zona de Proteção da Bacia do Rio Cascavel - ZPBC 2, que tem seus limites definidos pela Lei Complementar 69/2016 de Zoneamento
Leia maisANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS CÍRCULO INSCRITO DIÂMETRO ÁREA MÍNIM A (m²) ILUMINAÇÃ VENTILAÇÃ PÉ DIREITO MÍNIMO (m) REVESTIMENTO PAREDE REVESTIMENTO PISO Salas 2,50 10,00 1/8
Leia maisACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação;
QUADRO 1 - GLOSSÁRIO ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; ACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação; AFASTAMENTO - distância
Leia maisAnexo 8. Parcelamento do Solo
Anexo 8 Parcelamento do Solo L.C. 434/99, atualizada e compilada até a L.C. 667/11, incluindo a L.C. 646/10. Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria do Planejamento Municipal PADRÕES PARA LOTEAMENTOS
Leia maisEstado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de Florianópolis ANEXO I DECLARAÇÃO
ANEXO I DECLARAÇÃO Declaro, para os devidos fins de direito, na qualidade de proprietário/possuidor do imóvel com Inscrição Imobiliária.... -, localizado na Rua, N., Bairro, que me comprometo a executar
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA
ANTEPROJETO - PARCELAMENTO DO SOLO ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 1.705, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia mais8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em
8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em Condomínios por Unidades Autônomas PADRÕES PARA LOTEAMENTOS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX
1 LEI Nº XX.XXX Dispõe sobre incentivos construtivos no Município de Curitiba e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono
Leia mais8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em
8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em Condomínios por Unidades Autônomas pddua PADRÕES PARA
Leia maisSUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística
SUMÁRIO Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística 1. Questão de ordem... 2. A cidade e a metrópole... 3. O conceito
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Inscrição Imobiliária 63.3.0011.0034.00-4 Sublote 0000 Indicação Fiscal 79.073.253 Nº da Consulta / Ano Bairro: SANTA FELICIDADE Quadrícula: F-07 Rua da Cidadania: Santa Felicidade Motivo Incompleta: IMÓVEL
Leia maisA.Coeficiente de Aproveitamento (CA)
A.Coeficiente de Aproveitamento (CA) O que é? É a divisão entre a área construída computável de uma edificação e a área total do terreno. Basicamente, o CA determina o potencial construtivo, ou seja, quantos
Leia maisCódigo de Obras L E G I S L A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P R O F ª B Á R B A R A S I L V É R I A
Código de Obras L E G I S L A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P R O F ª B Á R B A R A S I L V É R I A Código de Obras Instrumento que permite à Administração Municipal
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO URBANO é um campo do conhecimento auxiliado por várias disciplinas como: Geografia,
Leia maisANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS Antonio Pedro Alves de Carvalho Imagem: omnistudio.com.br Qualidades de uma solução arquitetônica: Funcionalidade Economia Beleza Flexibilidade Expansibilidade
Leia maisETAPA 1 REVISÃO DA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA E MACROZONEAMENTO AVALIAÇÃO E DISCUSSÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E DO ZONEAMENTO EM VIGOR
ETAPA 1 REVISÃO DA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA E MACROZONEAMENTO 2ª OFICINA DE LEITURA COMUNITÁRIA AVALIAÇÃO E DISCUSSÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E DO ZONEAMENTO EM VIGOR PARTE 2 SUL OFICINA EFETUADA
Leia maisAI Parâmetros Urbanísticos e Programa de necessidades
AI-1 2017-2 Parâmetros Urbanísticos e Programa de necessidades Parâmetros Urbanísticos: o Área de projeção máxima da(s) edificação(ões): 750,00m² o Área Total Edificada (áreas de uso fim e respectivas
Leia mais155 Anexo B Legislação
155 Anexo B Legislação 156 B.1 Decreto 31.601 de 1992 (HIS) Tabela 71- Coeficientes para uso residencial de acordo com o Decreto 31.601 de 1992 (HIS). Categoria de Uso Zona Taxa de ocupação máxima Coeficiente
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS. Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997 Dispõe sobre o parcelamento do solo rural do Município de Indianópolis. O PREFEITO MUNICIPAL Faço
Leia maisANTEPROJETO DE LEI N / 2015
ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 Lei Complementar nº Institui o Macrozoneamento Municipal, parte integrante do Plano Diretor de Organização Físico-territorial de Jaraguá do Sul e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisAula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 05 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama Aula 5 Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento. 1. Introdução
Leia maisDocumento assinado digitalmente, conforme MP nº /2001, Lei nº /2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
PROJUDI - Processo: 0062708-82.2011.8.16.0001 - Ref. mov. 60.2 - Assinado digitalmente por Hamilton Maia da Silva Filho 22/11/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: resposta ofício Documento
Leia maisANEXO I. ADENSAMENTO - O mesmo que tornar denso; incentivar a ocupação de pessoas ou negócios; intensificação do uso e ocupação do solo.
GLOSSÁRIO ANEXO I ACESSIBILIDADE - Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos
Leia maisLei Complementar nº 53 de 15 de maio de 1992 Anexo II - Quadro 1 Parâmetros Urbanísticos Áreas, recuos, taxas e coeficientes- ZEIS e EHIS
196 Anexo II - Quadro 1 Parâmetros Urbanísticos Áreas, recuos, taxas e coeficientes- ZEIS e EHIS Parâmetros Urbanísticos Categorias de Frente Solução com parcelamento Condomínio Área Recuo Recuo lateral
Leia maisQUADRO XV ZONA CENTRAL - ZC PARÂMETROS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)
QUADRO XV ZONA CENTRAL ZC NÃO DAS DIVISAS Habitação Unifamiliar () 2 0 Habitação Coletiva Habitação Transitória Empreendimento inclusivo de habitação de interesse social Comunitario Comunitario 2 Lazer,
Leia maisProposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona
Leia maisCondomínio Belvedere Green
projeto Condomínio Belvedere Green Regularização do Uso e Ocupação do Solo Roteiro de parcelamento Legislação Aplicável 1. Regularização Fundiária Lei nº 10.267/2001 - regulamentada pelo Decreto nº 4.449/2002
Leia maisAPLICANDO O CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS Arq. Fernando Mazzeo Grande
APLICANDO O CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS Arq. Fernando Mazzeo Grande Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano 2012 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO I. PRINCIPAIS DISPOSITIVOS
Leia maisPLANO DIRETOR PARTICIPATIVO E DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO MATINHOS PARANÁ BRASIL 2006 LEI DA OUTORGA ONEROSA
LEI Nº 1069 INICIATIVA DO PODER EXECUTIVO - LEI DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR Regulamenta a Outorga Onerosa do Direito de Construir e a Concessão de Prêmios às Atividades Classificadas como
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU
Solicitante: 1 CASO O IMÓVEL SEJA ATINGIDO POR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) - MARGEM DE CURSO D ÁGUA, DEVERÁ OBEDECER A LEI FEDERAL Nº 12651 - CÓDIGO FLORESTAL, DE 25 DE MAIO DE 2012. CONFORME
Leia maisPARTE A LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS DO PROJETO.
PROCESSOS: DECISÕES/ATOS: DECRETOS: PUBLICAÇÃO: REGISTRO NO CARTÓRIO DO... OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, em: PARTE A APRESENTAÇÃO Setor Habitacional Jardim Botânico localiza-se na Região Administrativa
Leia maisPrefeitura Municipal de Taubaté Estado de São Paulo
PLANO DIRETOR FÍSICO DE TAUBATÉ - REVISÃO ANEXO XII Quadro de Parâmetros Urbanísticos de Consolidação Urbana Z1 Especial de Planejamento Z2 TP 4 Gabarito de Básico Mín altura ⁵ N0 250 10 1,5 1,5 0,25 70
Leia maisLei Municipal N.º 1412
Lei Municipal N.º 1412 Art. 7º -- Para cada uma das zonas em que se divide a área urbana, a presente Lei, estabelece, as tabelas de 1 a 7 e no gráfico anexos: I -- os usos adequados, tolerados e inadequados;
Leia maisV - empreendimentos residenciais com mais de 100 (cem) unidades; ou,
DECRETO n. 9.817, DE 11 DE JANEIRO DE 2007. REGULAMENTA A EMISSÃO DE GUIAS DE DIRETRIZES URBANÍSTICAS PARA EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - GUIV, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. NELSON TRAD
Leia maisDECRETO - ANEXO I REQUER
DECRETO - ANEXO I REQUERIMENTO PROTOCOLO O abaixo assinado na qualidade Proprietário Autor Preposto ( preencher verso ) REQUER Consulta prévia de visto de projeto Consulta prévia de aprovação de projeto
Leia maisMANUAL DE NORMAS TÉCNICAS
MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS Para implantação de empresas em áreas dos Distritos Industriais de Ituiutaba 1 S U M Á R I O PÁGINA Apresentação 03 CAPÍTULO I Disposições Preliminares 03 CAPÍTULO II Uso e Ocupação
Leia maisEXERCÍCIO 2: EDIFÍCIO RESIDENCIAL EM ÁREA CENTRAL
Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação Curso de Arquitetura e Urbanismo EXERCÍCIO 2: EDIFÍCIO RESIDENCIAL EM ÁREA CENTRAL Projeto de Arquitetura II
Leia maisPROJETO ARQUITETÔNICO - LEI DE ZONEAMENTO E PARÂMETROS CONSTRUTIVOS-
PROJETO ARQUITETÔNICO - LEI DE ZONEAMENTO E PARÂMETROS CONSTRUTIVOS- UFPR - DEGRAF - CEG218 Desenho Arquitetônico I - Prof. Márcio Carboni 1 IMAGINEM POR ALGUNS INSTANTES SE TODOS RESOLVESSEM CONSTRUIR
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisO Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia
O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo Instituto de Engenharia Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade. Jean Jacques
Leia maisPURP 63 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA. AP 10 UP 8 INSTITUTO DE METEOROLOGIA (INMET), CEB e CAESB
AP 10 UP 8 Folha 1 / 6 AP 10 UP 8 Folha 2 / 6 DISPOSITIVOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO VALOR PATRIMONIAL PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO A ATRIBUTOS DE CONFIGURAÇÃO URBANA: TECIDO (MALHA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ PALÁCIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO JACAREÍ ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO
DECRETO N.º 018/2005 Estabelece diretrizes para obtenção da Licença Urbanística, Certificado de Mudança de Uso e 'Habite-se', e dá outras disposições. das atribuições que lhe são conferidas por Lei, O
Leia maisArt. 1º Esta Lei Complementar dispõe sobre os Projetos Urbanísticos com Diretrizes Especiais para Unidades Autônomas PDEU.
LEI COMPLEMENTAR Nº 710, DE 06 DE SETEMBRO DE 2005 DODF DE 08.09.2005 (VIDE - Decreto nº 26.660, de 21 de março de 2006) Dispõe sobre os Projetos Urbanísticos com Diretrizes Especiais para Unidades Autônomas
Leia maisMódulo IV - PIT CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES NACIONAL. (Fase preliminar) Princípios a serem abordados
Módulo IV - PIT CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES NACIONAL (Fase preliminar) Princípios a serem abordados CONCEITOS FUNDAMENTAIS Viabilização dependente do sucesso do trinômio : DESEMPENHO X SUSTENTABILIDADE X RESPONSABILIDADE
Leia maisIT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174833.1 Avaliação do processo de aprovação de sistemas de drenagem urbana de loteamento residenciais do município de Sorocaba, SP. Reinaldo Pereira de Queiroz Luciano Zanella Palestra
Leia maisTERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou
TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou gleba, e o logradouro público. Alvará: Documento que licencia
Leia maisANEXO I EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO
ANEXO I EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO 12 EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO I - Cronograma de execução das obras com duração máxima de quatro anos; II - Certidão atualizada da matrícula
Leia maisPrefeitura Municipal de Taubaté
ANEXO XIX - VAGAS DE ESTACIONAMENTO PARA EMPREENDIMENTOS NÃO CLASSIFICADOS COMO EMPREENDIMENTOS POLO GERADOR DE TRÁFEGO Art. 1º Em todas as edificações, de qualquer uso, que façam frente para vias públicas
Leia mais1.1 Região Administrativa de São Sebastião RA XIV Residenciais Morada de Deus
PROCESS: 030.000.466/1997 DECISÕES: DATAS: DECRETOS: DATAS: PUBLICAÇÃO: DODF de 1 LOCALIZAÇÃO 1.1 Região Administrativa de São Sebastião RA XIV Residenciais Morada de Deus Rua Alecrim, Rua Candeia, Avenida
Leia maisCONJUNTO HABITACIONAL NO GUARÁ II
CONJUNTO HABITACIONAL NO GUARÁ II 1 INTRODUÇÃO 2 Por que um conjunto habitacional no Guará II? Cidade onde moro Otimizar a infraestrutura urbana existente Atender as necessidades por moradias compactas
Leia maisGestão de Poluição Ambiental
Programa: Características físicas, químicas e biológicas da água. Usos da água. Poluição da água. Caracterização física, química e biológica dos poluentes. Quantificação de vazão. Carga Orgânica. Legislação
Leia maisTERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou
TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou gleba, e o logradouro público. Alvará: Documento que licencia
Leia maisAnálise de impacto de edifícios em altura, através de uso de Heliodon, no balneário Cassino, Rio Grande, RS.
Análise de impacto de edifícios em altura, através de uso de Heliodon, no balneário Cassino, Rio Grande, RS. IFRS Campus Rio Grande Núcleo de Arquitetura Tecnologia em Construção de Edifícios. Autores:
Leia maisSECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004.
SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art. 27º, do Decreto
Leia maisLEI Nº 8.379/2012 JOÃO HENRIQUE TÍTULO II DAS OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA TATIANA MARIA PARAÍSO ANDRÉ NASCIMENTO CURVELLO
JOÃO HENRIQUE GERALDO DIAS ABBEHUSEN OSCIMAR ALVES TORRES OSCIMAR ALVES TORRES MARCELO GONÇALVES DE ABREU JOSÉ LUIZ SANTOS COSTA JOÃO CARLOS BACELAR BATISTA TÍTULO II TATIANA MARIA PARAÍSO ANDRÉ NASCIMENTO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Inscrição Imobiliária 57.4.0089.0420.00-0 Sublote 0000 Indicação Fiscal 81.225.028 Nº da Consulta / Ano Bairro: XAXIM Quadrícula: R-12 Bairro Referência: Rua da Cidadania: Boqueirão Informações da SMU
Leia maisCOMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h)
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h) AULA 03 REVISÃO I UNIDADE Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos PROGRAMA DE NECESSIDADES - Não
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE FELIZ
ANEXO I REGIME URBANÍSTICO 2. ANEXOS DO PLANO DIRETOR ALTURA MÁXIMA Edificações com até 2 pavtos ou 7m de altura AFASTAMENTOS Edificações com mais de 2 pavtos. (a partir do 3º pavto) Frente Lateral Fundos
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ESTUDO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos
Leia maisComplexo Cantinho do Céu
Complexo Cantinho do Céu Diretrizes Para Urbanização e Recuperação Ambiental Características Gerais Complexo Cantinho do Céu Características Gerais Localização Represa Billings; Subprefeitura: Capela do
Leia maisCondomínio Residencial Solar da Serra PLANO DE USO E OCUPAÇÃO Apresentação do Centro Comercial. Brasília, Junho de 2018
Condomínio Residencial Solar da Serra PLANO DE USO E OCUPAÇÃO Apresentação do Centro Comercial Brasília, Junho de 28 2 Situação Existente Projeto atual do Centro Comercial Taxa de ocupação atual Lotes
Leia maisPLANO DIRETOR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO CENTRAL SUMÁRIO
1 PLANO DIRETOR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO CENTRAL SUMÁRIO TÍTULO I Da Política Urbana Capítulo I Da Caracterização e dos Objetivos Capítulo II Das Definições TÍTULO II Do Uso do solo TÍTULO III Da Ocupação
Leia maisRESOLUÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES BA, Nº 21, DE 04 DE AGOSTO DE 2015.
RESOLUÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES BA, Nº 21, DE 04 DE AGOSTO DE 2015. Altera a Resolução n. 20/2013 que dispõe sobre condicionantes a serem exigidas na licença ambiental
Leia maisATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA, TRANSPORTE E TRÂNSITO
ATRIBUIÇÕES DA 1. DA I. O planejamento, a coordenação, a promoção, a execução e fiscalização de obras e serviços públicos; II. A coordenação do licenciamento dos projetos de urbanização de obras e dos
Leia maisData: abril/2012 TRABALHO INTERDISCIPLINAR
Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maisMUNiCíPIO DE GUARAPUAVA Estado do Paraná LEI N 2074/2012
LEI N 2074/2012 SÚMULA: Altera o Capitulo 111,do Artigo 5, da Lei no045187, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo para Fins Urbanos no Municipio de Guarapuava e revoga as Leis nos 1023/2001 e 1025/2001.
Leia maisRegime Excecional para a Reabilitação Urbana (RERU) 24 de Fevereiro, 2014
Regime Excecional para a Reabilitação Urbana (RERU) 24 de Fevereiro, 2014 Aposta na Reabilitação Urbana O novo modelo de desenvolvimento territorial proposto na Lei de Bases da Política dos Solos, do Ordenamento
Leia maisLevantamento das faixas de uso das calçadas da Avenida Couto Magalhães em Várzea Grande MT
EIXO TEMÁTICO: ( ) Arquitetura da Paisagem: Repensando a Cidade ( ) Arquitetura, Tecnologia e Meio Construído ( ) Cidade, Patrimônio Cultural e Arquitetônico ( ) Cidade: Planejamento, Projeto e Intervenções
Leia maisTIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio 1º SEMESTRE
Leia maisLEI Nº 200, DE
LEI Nº 200, DE 24-11-1997 Emenda: Institui o Código de Zoneamento do Município de Guapimirim. O Prefeito do município de Guapimirim, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei:
Leia maisSECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO especiais e cópia de seu documento de identificação oficial
Leia maisPCC 3350 Planejamento Urbano e Regional
PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional Processo de urbanização no mundo e no Brasil. Urbanismo. Sustentabilidade no desenvolvimento urbano. Instrumentos do planejamento urbano. Estatuto da cidade. Políticas
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado
Leia maisPrincipais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:
Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente
Leia maisPLANO DIRETOR DE CURITIBA - VISÃO DE FUTURO IPPUC
Cidade inclusiva, humana, próspera, segura, resiliente, aprazível, participativa, sustentável PLANO DIRETOR DE CURITIBA - VISÃO DE FUTURO PLANO DIRETOR - VISÃO FUTURA - ESTRUTURAÇÃO URBANA EIXO ESTRUTURAL
Leia maisMonografia "ANÁLISE CRÍTICA DA LEI FRENTE AS DEMAIS LEGISLAÇÕES URBANÍSTICAS EM VIGOR E MEDIDAS DE CONFORTO AMBIENTAL"
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Curso de Especialização em Construção Civil Monografia "ANÁLISE CRÍTICA DA LEI 9074-2005 FRENTE
Leia maisCOMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB
Data de recebimento: Nº da Área: 10.4 Avaliação do Impacto na rede Trânsito e Transporte - EMDEC Itens 1 01 via Requerimento modelo (site COHAB) com todas as informações preenchidas link: https://www.cohabcp.com.br/ehiscohab/ehiscohab.html
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Estatuto da Cidade: É a lei 10.257/ 2010. a) Previsão constitucional da política urbana: Previsão no art.
Leia maisPRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO Lei nº 17.492, de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.063/82 Lei n 6.063/82 - Dispõe sobre o parcelamento do Solo Urbano e dá
Leia maisCaderno de Questões Arquitetura: Planejamento Urbano e Legislação Urbana Vol.1 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos
68.(TJ-PA/VUNESP/2014) Em cidades brasileiras, tem ocorrido que bairros bem localizados e dotados de infraestrutura, originalmente ocupados por famílias de baixa renda, sofram um processo de substituição
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado
Leia maisNova Lei de Zoneamento
Nova Lei de Zoneamento Lei 16.402/2016 Claudio Bernardes ZONAS TERRITORIO de Transformação TERRITORIO de Qualificação TERRITORIO de Preservação Territorios de Transformação ZEU ZEUa ZEUP ZEUPa Territórios
Leia maisDE OLHO NO FUTURO: COMO ESTARÁ GOIÂNIA DAQUI A 25 ANOS? Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3
Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3 GOIÂNIA, 13/11/2013 Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3 1 Esta apresentação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 12, DE 15 DE DEZEMBRO DE O CONSELHO MUNICIPAL DO PLANO DIRETOR, no exercício de suas atribuições legais e regimentais.
RESOLUÇÃO Nº 12, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2005. Dispõe sobre a tabela de Vagas para Estacionamentos. Quadro 02 da Lei Municipal n 2.902/95 de 12/07/95.- O CONSELHO MUNICIPAL DO PLANO DIRETOR, no exercício
Leia maisIPU - INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO URBANO
IPU - INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO URBANO ÍNDICES URBANÍSTICOS Aula 04 Prof Estevam Vanale Otero Prof Fernando Luiz Antunes Guedes Profa Noemi Yolan Nagy Fritsch 2016 PLANO DIRETOR O que é o Plano Diretor?
Leia maisData: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1. 1 7 2 Data: 14 de novembro de 2005. Súmula: Dispõe sobre a Transferência do Direito de Construir e dá outras providências. A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito
Leia maisESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana FLEKTOR ENGENHARIA E CONSULTORIA DEZEMBRO DE 2002 Estudo de Impacto de Vizinhança O que é? Estudo Prévio
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /
Lei nº 1.589/2010 Regulamenta a implantação de CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL e CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VERTICAL e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU, no uso das atribuições que lhe
Leia maisLOTEAMENTO - DEFINIÇÃO
LOTEAMENTO - DEFINIÇÃO É a divisão de glebas em lotes destinados à edificação, com aberturas de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias já
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 132 /2018. (Altera a Lei Complementar n /2008) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA:
LEI COMPLEMENTAR N. 132 /2018 (Altera a Lei Complementar n. 5.478/2008) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA: Art. 1 0 Esta Lei altera a Lei Complementar n. 5.478, de 03 de setembro de 2008, que dispõe
Leia maisDESENHO TÉCNICO PLANTA DE SITUAÇÃO. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos
DESENHO TÉCNICO PLANTA DE SITUAÇÃO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS Os desenhos básicos que compõem um projeto
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991.
LEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991. Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Taquaruçu do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, usando as atribuições
Leia maisSANTA SOFIA II - MOHAS
ENTIDADE: MOVIMENTO HABITACIONAL E AÇÃO SOCIAL - MOHAS ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO Nº UNIDADES:
Leia mais