Gestão de Poluição Ambiental

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1 Programa: Características físicas, químicas e biológicas da água. Usos da água. Poluição da água. Caracterização física, química e biológica dos poluentes. Quantificação de vazão. Carga Orgânica. Legislação sobre qualidade da água e padrões de emissão. Poluição Difusa. Legislação: Código Florestal, Lei de Parcelamento do solo Urbano. Medidas preventivas e mitigadoras em áreas rural e urbana. Resíduos Sólidos. Classificação de Resíduos Sólidos. Coleta, transporte e disposição final. 3 Rs. 1

2 Lei de Parcelamento do solo Urbano 2

3 Introdução Gestão de Poluição Ambiental Peculiaridades do municipalismo brasileiro. a) Aspectos fáticos: Brasil, país de dimensão continental com + de 8 milhões de Km²; População de 180 milhões (81% - pop. urbana); municípios; 455 concentram 57% da pobreza do país; 1176 têm sedes com menos de hab. 3

4 Introdução Gestão de Poluição Ambiental Peculiaridades do municipalismo brasileiro. b) Aspectos jurídicos: Município com ente federativo; Elevado grau da autonomia; Homogeneidade de tratamento dispensado aos municípios: Princípios e regras de gestão urbana, fiscal/ de licitação e contratação/ e de controle. 4

5 Crise Urbana Fatores determinantes: a. Modelo de desenvolvimento econômico excludente e insustentável; b. Concepção de cidades segregadoras / segregação da pobreza; c. Urbanismo de risco; d. Regulação pública da ordem territorial de índole discriminatória / Governança privada ilegítima cidadania restrita / déficit de políticas sociais. Realidade: Cidades transgressoras e desordenadas; quadro de mazelas urbanas; extremas desigualdades sociais; precariedade ambiental. Tirar as instituições e a sociedade do analfabetismo urbanístico e criar consciência da dimensão dos problemas. (Ermínia Maricato) 5

6 Questionamentos 1. O que se compreende por gestão das cidades? 2. A quem se atribui a responsabilidade pela gestão? 3. Para quais objetivos se deve voltar a gestão de cidades? 4. Quais os desafios desse mister? 5. Quais são os constrangimentos a que se submete a gestão? 6. Quais os caminhos para a superação dos desafios? 6

7 Gestão das Cidades Governança sobre território em perspectiva urbanoambiental. Governança e equacionamento de demandas sociais Acessibilidade a direitos (Acesso à terra urbana com serviços). Capacidade de intervenção nas atividades e de regulação pública. Governança de meios para atingimento de fins Capacidade de gerir pessoas, bens, serviços ou atividades Capacidade de articulação das forças e interesses presentes na cidade 7

8 Objetivos da Gestão Concretização do ideal de cidades sustentáveis para todos os munícipes. Inclusão dos segmentos historicamente alijados. Realização da função social da cidade. Socialização de benefícios e integração dos cidadãos na cadeia de bens, rendas e serviços e na lógica de apropriação territorial políticas públicas adequadas. Democratização da cidade nos planos físico-territorial; social; cultural e econômico. Inversão de prioridades. Incorporação das cidades ilegais. Provisão de necessidades. Desenvolvimento de autonomias emancipação de cidadania. Regulação urbana. 8

9 Plano Diretor e Constituição Federal Art. 182: A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes. 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana. 9

10 Função social da propriedade urbana Art. 182: 2º - A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor. 10

11 Instrumentos Constitucionais para ordenação urbana Art. 182: 4º - É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de: 11

12 Instrumentos Constitucionais para ordenação urbana I - parcelamento ou edificação compulsórios; II - imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo; III - desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais. 12

13 Plano Diretor e Constituição Estadual Art. 2º: A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana tem por finalidade planejar, organizar, dirigir, coordenar, executar, controlar e avaliar as ações setoriais a cargo do Estado, relativas à política de desenvolvimento regional e política urbana, competindolhe: XI - regular a expansão urbana das regiões metropolitanas visando ao interesse comum do Estado e dos municípios metropolitanos; XII - emitir advertência, embargar ou destruir obras, suspender atividades e multar os responsáveis por ação ou omissão que constitua infração administrativa relacionada à integração da organização, ao planejamento e à execução de função pública de interesse comum nas regiões metropolitanas, na forma de regulamento; 13

14 Plano Diretor e Constituição Estadual Art. 13: Aos Estados caberá disciplinar a aprovação pelos Municípios de loteamentos e desmembramentos nas seguintes condições: (Redação dada pela Lei nº 9.785, 29/01/99) I - quando localizados em áreas de interesse especial, tais como as de proteção aos mananciais ou ao patrimônio cultural, histórico, paisagístico e arqueológico, assim definidas por legislação estadual ou federal; 14

15 Plano Diretor e Constituição Estadual II - quando o loteamento ou desmembramento localizarse em área limítrofe do Município, ou que pertença a mais de um Município, nas regiões metropolitanas ou em aglomerações urbanas, definidas em lei estadual ou federal; III - quando o loteamento abranger área superior a m2 (um milhão de metros quadrados). Parágrafo único. No caso de loteamento ou desmembramento localizado em área de Município integrante de região metropolitana, o exame e a anuência prévia à aprovação do projeto caberão à autoridade metropolitana. 15

16 Plano Diretor e Constituição Estadual Art Os Estados definirão, por decreto, as áreas de proteção especial, previstas no inciso I do artigo anterior. Art Os Estados estabelecerão, por decreto, as normas a que deverão submeter-se os projetos de loteamento e desmembramento nas áreas previstas no art. 13, observadas as disposições desta Lei. Parágrafo único. Na regulamentação das normas previstas neste artigo, o Estado procurará atender às exigências urbanísticas do planejamento municipal. 16

17 Plano Diretor e Constituição Estadual Art.180. No estabelecimento de diretrizes e normas relativas ao desenvolvimento urbano, o Estado e os Municípios assegurarão: II a PARTICIPAÇÃO das respectivas entidades comunitárias no estudo, encaminhamento e solução dos problemas, plano, programas e projetos que lhes sejam concernentes; Art.181. Lei municipal estabelecerá em conformidade com as diretrizes do plano diretor, normas sobre zoneamento, loteamento, parcelamento uso e ocupação do solo, índices urbanísticos, proteção ambiental e demais limitações administrativas pertinentes. 1º. Os PLANOS DIRETORES, OBRIGATÓRIOS A TODOS OS MUNICÍPIOS, deverão considerar a totalidade de seu território municipal. 17

18 Tipologias do parcelamento - Lei 9.785/99 Loteamento: subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação das vias existentes. Desmembramento: subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique a abertura de novas vias e logradouros públicos, nem prolongamento dos já existentes. 18

19 Tipologias do parcelamento - Lei 9.785/99 Lote: terreno servido de infra-estrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe. Infra-estrutura básica: equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, iluminação pública, redes de esgoto sanitário e abastecimento de água potável, e de energia elétrica pública e domiciliar e as vias de circulação pavimentadas ou não. 19

20 Requisitos para o parcelamento O parcelamento do solo urbano só é permitido em zonas urbanas ou de expansão urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei municipal. 20

21 Não será permitido o parcelamento do solo: I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas; Pedra Furada - Salvador 21

22 Não será permitido o parcelamento do solo: II - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam previamente saneados; III - em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes Águas Claras Salvador 22

23 Não será permitido o parcelamento do solo: IV - em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; V - em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção. 23

24 Não será permitido o parcelamento do solo ao longo das águas correntes e dormentes e das faixas de domínio público das rodovias, ferrovias e dutos, será obrigatória a reserva de uma faixa non aedificandi de 15 (quinze) metros de cada lado, salvo maiores exigências da legislação específica; Áreas de preservação permanente: Resolução do CONAMA 369/

25 Requisitos Urbanísticos I - as áreas destinadas a sistema de circulação, a implantação de equipamento urbano e comunitário, bem como a espaços livres de uso público, serão proporcionais à densidade de ocupação prevista pelo plano diretor ou aprovada por lei municipal para a zona em que se situam;(redação de 1999) 25

26 Tamanho do lote II - os lotes terão área mínima de l25m2 (cento e vinte e cinco metros quadrados).e frente mínima de 5 (cinco) metros, salvo quando a legislação estadual ou municipal determinar maiores exigências, ou quando o loteamento se destinar a urbanização específica ou edificação de conjuntos habitacionais de interesse social, previamente aprovados pelos órgãos públicos competentes; 26

27 Tamanho mínimo do Lote: critérios Evitar adensamento em áreas inadequadas Permeabilidade do solo Relevo movimento de terra Quanto maior a declividade maior o tamanho mínimo do lote 27

28 Infra-estrutura básica nas Zonas de Interesse Social (Lei 6766) Nas zonas habitacionais declaradas por lei como de interesse social (ZHIS) consistirá, no mínimo, de: I vias de circulação; II escoamento de águas pluviais; III rede para o abastecimento de água potável; e IV - soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica domiciliar. 28

29 Modalidades de espaços territorialmente protegidos Mata Atlântica (formações florestais e os seus ecossistemas associados). Áreas de Preservação Permanente (Artigos 2 e 3 da Lei 4.771/65; Resolução CONAMA 303/2002; Resolução CONAMA 302/2002). Diferentes tipos de Unidades de Conservação (Proteção Integral e Uso Sustentável, Lei 9.985/2000). 29

30 Recomendações em revisão ou aprimoramento do zoneamento territorial elaboração de diagnósticos/avaliações (meio físico, meio biológico, meio sócio-econômico); mapeamentos ambientais prévios; estabelecimento dos padrões de uso e ocupação do solo de forma compatível com as características, atributos e fragilidades dos ecossistemas terrestres, aquáticos e transicionais; Observância ao paisagismo (observância da legislação ambiental); 30

31 Recomendações em revisão ou aprimoramento do zoneamento territorial mapeamentos de áreas de risco cartas de fragilidade do meio físico (avaliações geológico-geotécnicas, geomorfológicas, climáticas, estudos de drenagem natural. abordagens metodológicas (mapeamentos gerados através de técnicas de geoprocessamento -SIG) Viabilizam entendimento da efetiva situação dos processos de uso e ocupação do solo (evolução nos tempo, efeitos sócio-ambientais e conseqüências). 31

32 Recomendações em revisão ou aprimoramento do zoneamento territorial Diagnósticos das múltiplas demandas envolvidas: Evitará que as tendências de degradação ambiental e social; Melhor controle e fiscalização. 32

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