SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004."

Transcrição

1 SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art. 27º, do Decreto nº 1232 de 09/06/1999, Lei nº 7747 de 13/12/1997. Considerando a necessidade de se sistematizar o processo de Licenciamento Ambiental de empreendimentos potencialmente poluidores; Considerando o interesse em se assegurar melhor qualidade de vida à população do Município de Goiânia; Considerando o que dispõe o artigo 12 da Resolução CONAMA 237 de 19 de dezembro de 1997; Considerando o que dispõe o artigo 36 do Estatuto da Cidade, Lei Federal nº de 10 de julho de 2001; RESOLVE: Art. 1º Instituir o Termo de Referência para os Estudos de Impacto de Vizinhança - EIV e Relatório de Impacto de Vizinhança - RIVI elaborados para os empreendimentos instalados no Município de Goiânia. Parágrafo Único A Secretaria Municipal do Meio Ambiente irá determinar, no ato do Licenciamento Ambiental, os tipos de empreendimento que deverão apresentar Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV e Relatório de Impacto de Vizinhança - RIVI, que deverão, obrigatoriamente, ser elaborados de acordo com o que estabelece esta Portaria. Art. 2º A elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV deverá obrigatoriamente contemplar as seguintes exigências: 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1.1. DADOS GERAIS - Nome; - Razão Social;

2 - Endereço; - CNPJ; - CGC; 1.2. HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO 1.3. INFORMAÇÕES GERAIS Tipo de atividades a serem desenvolvidas (principais e secundarias), projetos relacionados ao empreendimento, porte do empreendimento, origem (nacionalidade, região do país ou estado) das tecnologias empregadas OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO 1.5. JUSTIFICATIVA Importância no contexto sócio-econômico do município em relação à qualidade ambiental LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Local proposto para o empreendimento, com mapa ou croqui, em escala adequada, incluindo as vias de acesso, a posição em relação a bacia hidrográfica (indicando a linha do leito maior dos cursos d água e as áreas úmidas em geral) PREVISAO DAS ETAPAS DE IMPLANTACAO DO EMPREENDIMENTO 1.8. PREVISAO DA DESATIVACAO DO EMPREENDIMENTO 1.9. EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS E/OU DECORRENTES EMPREENDIMENTOS SIMILARES EM OUTRAS LOCALIDADES NOMES, ENDERECOS E ENDERECOS ELETRONICOS PARA CONTATOS RELATIVOS AO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANCA. 2. CARACTERIZACAO DO EMPREENDIMENTO - Fases de planejamento, implantação, operação e desativação do empreendimento; - Etapas de expansão, com informações detalhadas; - Alternativas tecnológicas; - Alternativas locacionais; - Relação/compatibilização do empreendimento com planos, programas e projetos de entidades governamentais e não governamentais. 3. ÁREA DE INFLUÊNCIA

3 - Limites da vizinhança a ser afetada, direta ou indiretamente, pelos impactos. (entende-se por população afetada os moradores das residências localizadas à no mínimo 100 metros de raio contados a partir dos limites do empreendimento, podendo esta área ser ampliada conforme o entendimento da SEMMA); - Mapa indicando pontos de interesse, com áreas de importância social, ambiental e ecológica, como creches, escolas, hospitais, asilos, centros de encontros comunitários, parques, praças, unidades de lazer, centros culturais, prédios e/ou monumentos históricos, monumentos artísticos, vias, unidades de conservação, aeroportos, terminais rodoviários, linhas de transmissão elétrica, ERBs (estações de radio-base) aterros, shoppings, entre outros pontos. 4. DIAGNÓSTICO SÓCIO-AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA - Caracterização social, econômica e cultural da vizinhança afetada; - Consulta à população afetada pelo empreendimento (no mínimo 50% das residências). - Fatores sociais, ambientais e econômicos e suas interações, indicando as variáveis que podem sofrer efeitos significativos relacionados ao empreendimento em todas as suas fases; - Informações cartográficas; - Qualidade ambiental e de vida (interação entre os fatores sociais, ambientais e econômicos; métodos de avaliação adotados); 5. ANÁLISE DOS IMPACTOS DE VIZINHANÇA Conforme determina o Estatuto da Cidade, 2001, analisar: - Efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, incluindo a análise, no mínimo, das seguintes questões: I - Adensamento populacional; II - Equipamentos urbanos e comunitários; III - Uso e ocupação do solo; IV - Valorização imobiliária; V - Geração de trafego e demanda por transporte público; VI - Ventilação e iluminação; VII - Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural

4 - Relação do empreendimento com a legislação municipal e os documentos técnicos de importância (cartas de risco, estudos ambientais e sociais, entre outros); - Influencia do empreendimento sobre os aspectos culturais do local; - Influencia sobre as atividades econômicas locais; - Influencia sobre as atividades sociais e culturais locais; - Impactos socio-ambientais possíveis com a desativação ou não funcionamento do empreendimento conforme previsto; - Impactos sobre a saúde e o bem estar da vizinhança, advindos de emissões atmosféricas, líquidas e de ruídos, em todas as fases do empreendimento. - Pesquisa de opinião pública, aplicada na área de influência. 6- CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES 6.1. CONCLUSÃO SOBRE A REALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO A partir da análise dos impactos de vizinhança feita anteriormente, poderá ser apresentada a decisão sobre a realização ou não do empreendimento e feitas as recomendações necessárias, as quais, em caso de decisão sobre o empreendimento, poderão seguir o seguinte roteiro: 6.2. MEDIDAS MITIGADORAS DOS IMPACTOS DE VIZINHANÇA NEGATIVOS (em caso de recomendação a favor do empreendimento): Medidas capazes de minimizar os impactos de vizinhança negativos identificados e analisados. Indicar a fase do empreendimento em que as medidas devem ser adotadas, o fator sócio-ambiental a que se relaciona, o prazo de permanência de sua aplicação, a responsabilidade de sua aplicação (órgão, entidade, empresa) MEDIDAS OTIMIZADORAS DOS IMPACTOS DE VIZINHANÇA POSITIVOS (em caso de recomendação a favor do empreendimento) Medidas capazes de tornar mais eficazes, maiores, melhores ou mais eficientes os impactos de vizinhança positivos identificados e analisados MEDIDAS COMPENSATÓRIAS (CONTRAPARTIDA: em caso de recomendação a favor do empreendimento): Condições ou contrapartidas para a realização e o funcionamento do empreendimento/atividade. A contrapartida deve se relacionar à pressão que o empreendimento exercerá: - Impactos sobre o mercado de trabalho: podem se exigir unidades de trabalho dentro do empreendimento, ou iniciativas de recolocação profissional para os segmentos ou grupos afetados;

5 - Impactos sobre a infra-estrutura viária: podem ser exigidos investimentos em sinalização, transportes coletivos, mobiliário urbano, entre outros; - Adensamento populacional: pode ser exigido o aumento de áreas verdes e de equipamentos comunitários, como escolas, creches, entre outros; 6.5. PLANO DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DOS IMPACTOS DE VIZINHANÇA Apresentar plano de acompanhamento das medidas a serem adotadas, indicando, no mínimo, os parâmetros e métodos para avaliação e sua justificativa; a periodicidade das amostragens para cada parâmetro, os organismos responsáveis pela efetivação de cada ação ou atividade do plano. Art. 3º A elaboração do Relatório de Impacto de Vizinhança - RIVI deverá obrigatoriamente contemplar as seguintes exigências: 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1.1. DADOS GERAIS - Nome; - Razão Social; - Endereço; - CNPJ; - CGC INFORMAÇÕES GERAIS Tipo de atividades a serem desenvolvidas (principais e secundarias), projetos relacionados ao empreendimento, porte do empreendimento, origem (nacionalidade, região do país ou estado) das tecnologias empregadas OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO 1.4. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E ACESSOS GERAIS Local proposto para o empreendimento, com mapa ou croqui em escala adequada, incluindo as vias de acesso, a posição em relação a bacia hidrográfica (indicando a linha do leito maior dos cursos d água e as áreas úmidas em geral) ÁREA, DIMENSÕES E VOLUMETRIA DO EMPREENDIMENTO MAPEAMENTO E CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DAS REDES DE ÁGUA PLUVIAL, ESGOTO E ENERGIA SISTEMA VIÁRIO EXISTENTE E CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DA DEMANDA GERADA PELO EMPREENDIMENTO.

6 1.8. CAPACIDADE DO TRANSPORTE PÚBLICO DE ABSORVER O AUMENTO DA DEMANDA EMPREENDIMENTOS SIMILARES EM OUTRAS LOCALIDADES 2. ÁREA DE INFLUÊNCIA - Limites da vizinhança a ser afetada, direta ou indiretamente, pelos impactos e levantamento das ocupações no perímetro da área de influência; - Identificação dos limítrofes da área de influência; - Mapa indicando pontos de interesse, com áreas de importância social, ambiental e ecológica, como creches, escolas, hospitais, asilos, centros de encontros comunitários, parques, praças, unidades de lazer, centros culturais, prédios e/ou monumentos históricos, monumentos artísticos, vias, unidades de conservação, aeroportos, terminais rodoviários, linhas de transmissão elétrica, shoppings, entre outros pontos. 3. IMPACTOS AMBIENTAIS PROVÁVEIS - Produção e nível de ruído, calor ou vibração; - Produção e volume de partículas em suspensão e gases gerados pelo empreendimento; - Produção e destino final do lixo gerado pelo empreendimento; - Desmatamentos necessários e formas de recuperação da área degradada. 4. MEDIDAS COMPENSATÓRIAS Condições ou contrapartidas para o funcionamento do empreendimento/atividade. A contrapartida deve se relacionar à pressão que o empreendimento exercerá: - Impactos sobre o mercado de trabalho: podem se exigir unidades de trabalho dentro do empreendimento, ou iniciativas de recolocação profissional para os segmentos ou grupos afetados; - Impactos sobre a infra-estrutura viária: podem ser exigidos investimentos em sinalização, transportes coletivos, mobiliário urbano, entre outros; - Adensamento populacional: pode ser exigido o aumento de áreas verdes e de equipamentos comunitários, como escolas, creches, entre outros. Parágrafo Único A apresentação do Relatório de Impacto de Vizinhança - RIVI à SEMMA deve ser acompanhada obrigatoriamente do Memorial de Caracterização do empreendimento em questão (MCE). Art. 4º A SEMMA se reserva no direito de exigir alterações no projeto do empreendimento, como redução da área construída ou do gabarito, reserva de áreas verdes

7 ou de uso comunitário na área de inserção de alterações que reduzam a sobrecarga viária, aumento no número de vagas no estacionamento, medidas de proteção acústica, medidas de suavização de impactos visuais, recuo ou alterações na fachada, normatização de área de publicidade do empreendimento, dentre outras que se façam necessárias para a mitigação dos impactos e para preservação e a proteção do meio ambiente natural e artificial. Art. 5º Esta portaria entrará em vigor na sua data de publicação e revogam-se todos os dispositivos em contrário. WALTER CARDOSO SOBRINHO Secretário Municipal de Meio Ambiente D.O.M. N

ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA DO ESTUDO / RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EIV/RIV

ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA DO ESTUDO / RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EIV/RIV ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA DO ESTUDO / RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EIV/RIV INTRODUÇÃO O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e o consequente Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV) são apoiados

Leia mais

Parágrafo único. Entende-se como vizinhança o entorno do local afetado pela instalação e funcionamento do empreendimento ou atividade, podendo ser:

Parágrafo único. Entende-se como vizinhança o entorno do local afetado pela instalação e funcionamento do empreendimento ou atividade, podendo ser: CAPÍTULO III DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA Art. 32. Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) é o documento que apresenta o conjunto dos estudos e informações técnicas relativas à identificação, avaliação,

Leia mais

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA E-MAIL: RAFAELFREIRIA@COM4.COM.BR DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL Instrumentos de Avaliação de Impactos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE:

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE: AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE: Lei Federal 6.938 de 31 de Agosto de 1981 Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EIV

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EIV ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EIV O EIV deverá ser elaborado em conformidade com o Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001), Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

LEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

LEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei: 1/6 LEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE 2007 "DISPÕE SOBRE A ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) PARA A OBTENÇÃO DE LICENÇAS DE CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO OU FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES,

Leia mais

V - empreendimentos residenciais com mais de 100 (cem) unidades; ou,

V - empreendimentos residenciais com mais de 100 (cem) unidades; ou, DECRETO n. 9.817, DE 11 DE JANEIRO DE 2007. REGULAMENTA A EMISSÃO DE GUIAS DE DIRETRIZES URBANÍSTICAS PARA EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - GUIV, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. NELSON TRAD

Leia mais

DECRETO Nº 7936, DE 1º DE JULHO DE 2014.

DECRETO Nº 7936, DE 1º DE JULHO DE 2014. DECRETO Nº 7936, DE 1º DE JULHO DE 2014. REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR Nº 202, DE 16 DE JUNHO DE 2014, QUE DISPÕE SOBRE A NECESSIDADE DE INSTRUÇÃO COM ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EPIV E RELATÓRIO

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana FLEKTOR ENGENHARIA E CONSULTORIA DEZEMBRO DE 2002 Estudo de Impacto de Vizinhança O que é? Estudo Prévio

Leia mais

Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV

Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV Prévio EIV ESTUDOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO EIV NO MUNICÍPIO DE CURITIBA APRESENTAÇÃO AO CONCITIBA 31.05.2012 Coordenação de Uso do Solo IPPUC Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA 31.05.2012 SUMÁRIO O

Leia mais

COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB

COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB Data de recebimento: Nº da Área: 10.4 Avaliação do Impacto na rede Trânsito e Transporte - EMDEC Itens 1 01 via Requerimento modelo (site COHAB) com todas as informações preenchidas link: https://www.cohabcp.com.br/ehiscohab/ehiscohab.html

Leia mais

Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley Pimentel

Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley Pimentel Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Área de Engenharia Sanitária e Ambiental Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley

Leia mais

POLOS GERADORES DE TRÁFEGO

POLOS GERADORES DE TRÁFEGO Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO Os Polos Geradores de Tráfego (PGTs) são empreendimentos de grande porte que atraem ou produzem grande número de viagens, causando reflexos negativos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 013, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2005.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 013, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2005. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 013, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2005. Dispõe sobre normas para licenciamento ambiental de fontes não ionizantes - telefonia celular, rádio e TV, no Município de Goiânia. O SECRETÁRIO MUNICIPAL

Leia mais

1. DISPOSIÇÕES GERAIS

1. DISPOSIÇÕES GERAIS Termo de Referência para apresentação de Relatório de Controle Ambiental RCA referente a loteamento do solo urbano exclusiva ou predominantemente residencial Esse formato visa orientar a elaboração de

Leia mais

CARTILHA EIV - ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA

CARTILHA EIV - ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA CARTILHA EIV - ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA Obs.: As informações podem ser modificadas conforme pedido das Secretarias e Órgãos envolvidos O QUE É O EIV? O EIV é o Estudo de Impacto de Vizinhança. Ele

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: 1 LEI Nº 3.565, DE 20 DE OUTUBRO DE 2006. Dispõe sobre o Estudo Prévio do Impacto de Vizinhança EPIV e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara

Leia mais

I em bens públicos, de uso comum do povo e de uso especial;

I em bens públicos, de uso comum do povo e de uso especial; Decreto nº 2.314 de 11 de Dezembro de 2006. Regulamenta a lei nº 3.875, de 08 de julho de 2005. O PREFEITO MUNICIPAL PATROCÍNIO, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, nos termos do art. 71,

Leia mais

AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP

AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP Msc. Tiago Luis Haus Engenheiro Ambiental AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP Apresentação Pessoal Formação: Engenheiro Ambiental (UFPR) Mestre em Engenharia de Recursos Hídricos (UFPR) Experiência

Leia mais

1. DISPOSIÇÕES GERAIS

1. DISPOSIÇÕES GERAIS Termo de Referência para apresentação de Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental EIA/RIMA referente a Estabelecimentos Prisionais e Complexos Penitenciários Esse formato visa orientar

Leia mais

Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015

Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015 Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2015 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO

Leia mais

DISPÕE SOBRE O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA, PREVISTO NO ARTIGO 36, E SEGUINTES, DO ESTATUTO DA CIDADE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA, PREVISTO NO ARTIGO 36, E SEGUINTES, DO ESTATUTO DA CIDADE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. www.leismunicipais.com.br LEI Nº 31/2008 DISPÕE SOBRE O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA, PREVISTO NO ARTIGO 36, E SEGUINTES, DO ESTATUTO DA CIDADE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Antonina,

Leia mais

ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo

ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo Este anexo apresenta o conteúdo mínimo para a elaboração do Relatório Ambiental Simplificado-RAS,

Leia mais

ERRATA - PUBLIQUE-SE NOVAMENTE POR TER SAÍDO COM A NUMERAÇÃO INCORRETA. SEMMA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010, DE 26 DE SETEMBRO DE 2006.

ERRATA - PUBLIQUE-SE NOVAMENTE POR TER SAÍDO COM A NUMERAÇÃO INCORRETA. SEMMA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010, DE 26 DE SETEMBRO DE 2006. ERRATA - PUBLIQUE-SE NOVAMENTE POR TER SAÍDO COM A NUMERAÇÃO INCORRETA. SEMMA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010, DE 26 DE SETEMBRO DE 2006. Institui o Licenciamento Ambiental Simplificado Municipal - LAS para

Leia mais

Art. 1º Esta Lei Complementar dispõe sobre os Projetos Urbanísticos com Diretrizes Especiais para Unidades Autônomas PDEU.

Art. 1º Esta Lei Complementar dispõe sobre os Projetos Urbanísticos com Diretrizes Especiais para Unidades Autônomas PDEU. LEI COMPLEMENTAR Nº 710, DE 06 DE SETEMBRO DE 2005 DODF DE 08.09.2005 (VIDE - Decreto nº 26.660, de 21 de março de 2006) Dispõe sobre os Projetos Urbanísticos com Diretrizes Especiais para Unidades Autônomas

Leia mais

Impactos Ambientais UFCG/UAEC/LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROFESSORA - MÁRCIA RIBEIRO. Dr. PAULO DA COSTA MEDEIROS

Impactos Ambientais UFCG/UAEC/LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROFESSORA - MÁRCIA RIBEIRO. Dr. PAULO DA COSTA MEDEIROS Impactos Ambientais UFCG/UAEC/LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROFESSORA - MÁRCIA RIBEIRO Dr. PAULO DA COSTA MEDEIROS INTRODUÇÃO CONSUMO/DEMANDAS MAU USO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS

Leia mais

Dispõe sobre Procedimentos para o Controle de Efluentes Líquidos Provenientes de Fontes de Poluição Licenciáveis pela CETESB, na UGRHI 6 Alto Tietê.

Dispõe sobre Procedimentos para o Controle de Efluentes Líquidos Provenientes de Fontes de Poluição Licenciáveis pela CETESB, na UGRHI 6 Alto Tietê. DECISÃO CETESB Nº 53, de 24/03/2009 Dispõe sobre Procedimentos para o Controle de Efluentes Líquidos Provenientes de Fontes de Poluição Licenciáveis pela CETESB, na UGRHI 6 Alto Tietê. A Diretoria Plena

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Gerenciamento de recursos hídricos Crescimento populacional 6.000 a.c. 5 M.A. 1.650 d.c. 500 M.A. (vida média de 30 anos) (c.p. 0,3% a.a.) 1.850 d.c. 1 B.A. 1.930 d.c. 2 B.A.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO O Relatório Ambiental Simplificado (RAS) tem como objetivo oferecer elementos para a análise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou atividades

Leia mais

Roteiro Orientativo para Licença Prévia

Roteiro Orientativo para Licença Prévia Roteiro Orientativo para Licença Prévia Número Roteiro: CODEMA.LP.1-3 Nome Roteiro: Licença Prévia para Confinamento Bovino Objetivo: Requerer a Licença Prévia para implantação de Confinamento Bovino 1.

Leia mais

EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança

EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança Consultas realizadas: SEPLAN Secretaria de Educação Secretaria de Saúde Secretaria de Obras Defesa Civil SAMAE GETRAN CELESC ETC Volkmann IPHAN Bairro: TESTO ALTO O que pode? O que não pode? Legislação:

Leia mais

Roteiro de Solicitação

Roteiro de Solicitação Roteiro de Solicitação Número Roteiro.LP. 3-04 Nome Roteiro: Licença Prévia para Loteamento Urbano Objetivo: Requerer a Licença Prévia para Loteamento Urbano Nota: O realiza o licenciamento ambiental de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇAÕ DE LICENCIAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO LICENÇA PRÉVIA 1 - Requerimento 2 - Cadastro 3 - Guia de Recolhimento 4 - Cópia da Publicação do Requerimento e da concessão

Leia mais

PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS

PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS Res. CONAMA 001/86 Art. 6º O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas: I - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto

Leia mais

CAMPUS CAMBORIÚ Impacto Ambientais

CAMPUS CAMBORIÚ Impacto Ambientais CAMPUS CAMBORIÚ Impacto Ambientais Professora: Letícia Rabelo Impacto Ambiental Definição Resolução CONAMA 01/1986, art.1 : Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,

Leia mais

=LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N.º 0041/2009= De 18 de dezembro de 2009

=LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N.º 0041/2009= De 18 de dezembro de 2009 =LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N.º 0041/2009= De 18 de dezembro de 2009 ANTONIO BENEDITO SALLA, Prefeito Municipal de Brotas, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara

Leia mais

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO AMBIENTAL PRELIMINAR (EAP) DE ESTRADA VICINAL

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO AMBIENTAL PRELIMINAR (EAP) DE ESTRADA VICINAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO AMBIENTAL PRELIMINAR (EAP) DE ESTRADA VICINAL 1. INTRODUÇÃO O Estudo Ambiental Preliminar E.A.P, configura-se como documento primeiro para o Licenciamento

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

Aula 11. Vamos iniciar com a leitura do artigo 32 do Estatuto da Cidade:

Aula 11. Vamos iniciar com a leitura do artigo 32 do Estatuto da Cidade: Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Operações Urbanas Consorciadas e Transferência do Direito de Construir Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Tathyana Lopes Aula 11 1. Limitações administrativas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 471 Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Instrução Normativa Conjunta Nº 01/2017 - Disciplina normas e procedimentos necessários para expedição de Certidão

Leia mais

2004 GOIÂNIA, 25 DE NOVEMBRO DE QUINTA-FEIRA DECRETO N 2810, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004.

2004 GOIÂNIA, 25 DE NOVEMBRO DE QUINTA-FEIRA DECRETO N 2810, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. Diário Oficial MUNICÍPIO DE GOIÂNIA 2004 GOIÂNIA, 25 DE NOVEMBRO DE 2004 - QUINTA-FEIRA Nº 3.533 DECRETO N 2810, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL Engenharia Ambiental e Sanitária Professor Eduardo Lucena C. de Amorim APRESENTAÇÃO Este gabarito tem por objetivo guiar os discentes do curso de Engenharia

Leia mais

Análise de impacto de edifícios em altura, através de uso de Heliodon, no balneário Cassino, Rio Grande, RS.

Análise de impacto de edifícios em altura, através de uso de Heliodon, no balneário Cassino, Rio Grande, RS. Análise de impacto de edifícios em altura, através de uso de Heliodon, no balneário Cassino, Rio Grande, RS. IFRS Campus Rio Grande Núcleo de Arquitetura Tecnologia em Construção de Edifícios. Autores:

Leia mais

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 465 Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Portaria 134/2017 - Reintegra Servidor Público Municipal e dá outras providências. Instrução Normativa Conjunta

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS GABINETE DO PREFEITO Ilhéus, 01 de Abril de 2009. OF GAB 013/2009 Senhor Presidente, Em atendimento ao disposto no Art. 73, da Lei Orgânica do Município de Ilhéus, estamos encaminhando à esta Casa Legislativa o Programa de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TR n 002

TERMO DE REFERÊNCIA TR n 002 TERMO DE REFERÊNCIA TR n 002 Termo de Referência para Elaboração de Estudo de Conformidade Ambiental (ECA) com relação de proporcionalidade ao RAP De acordo com o disposto na Resolução CONSEMA nº. 01/06,

Leia mais

LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ANA CRISTINA PASINI DA COSTA Diretora de Avaliação Ambiental CONTEÚDO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS AVALIAÇÃO

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017 LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017 Dispõe sobre a aprovação de projetos de condomínio horizontal de lotes no perímetro urbano do município de São Felipe/BA, através da Secretaria Municipal de Obras,

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO Lei nº 17.492, de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.063/82 Lei n 6.063/82 - Dispõe sobre o parcelamento do Solo Urbano e dá

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) OBRA: CENTRO ADMINISTRATIVO DE SANTO ANGELO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANGELO

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) OBRA: CENTRO ADMINISTRATIVO DE SANTO ANGELO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANGELO OBRA: CENTRO ADMINISTRATIVO DE SANTO ANGELO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANGELO CARACTERISTICAS GERAIS O empreendimento será localizada na cidade de Santo Angelo RS, na Rua Oswaldo Cruz,

Leia mais

Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições:

Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições: IT 1814 R.5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE ANTEPROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES OU TRANSITÓRIAS) GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

Art. 1º A exploração florestal em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina,

Art. 1º A exploração florestal em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96 PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE, e o DIRETOR GERAL DA FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE FATMA, com fundamento nas

Leia mais

DISPÕE SOBRE O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV, O RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - RIV, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV, O RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - RIV, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. www.leismunicipais.com.br LEI Nº 1170, DATA: 14 DE NOVEMBRO DE 2005. DISPÕE SOBRE O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV, O RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - RIV, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FORMATO PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) DE SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS EIA/RIMA - SAN002

Leia mais

Avaliação de Impactos Ambientais Resolução Conama nº 01/1986. Prof. Esp. Leandro Borges de Lima Silva

Avaliação de Impactos Ambientais Resolução Conama nº 01/1986. Prof. Esp. Leandro Borges de Lima Silva Avaliação de Impactos Ambientais Resolução Conama nº 01/1986 Prof. Esp. Leandro Borges de Lima Silva O que significa CONAMA? CONAMA significa Conselho Nacional do Meio Ambiente. QualafunçãodoCONAMA? É

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA PEQUENAS INDÚSTRIAS MICROS, MÉDIAS EMPRESAS E ILARES. LICENÇA PRÉVIA 01 - Requerimento de Licença; 02 - Cadastro devidamente preenchido; 03 - Guia do Recolhimento devidamente

Leia mais

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. LOTEAMENTO Sistema de Licenciamento Ambiental SISLAM Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas

Leia mais

DISA. 3- MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO À FEPAM SITUAÇÃO: Tipo de documento a ser solicitado:

DISA. 3- MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO À FEPAM SITUAÇÃO: Tipo de documento a ser solicitado: Instruções Técnicas para LICENCIAMENTO PRÉVIO DE UNIDADES CENTRALIZADAS OU SISTEMAS (AUTOCLAVAGEM, MICROONDAS) PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE GRUPO A (INFECTANTES) DISA INSTRUÇÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008

RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos

Leia mais

LEI Nº 598/2013, DE 11 DE JUNHO DE 2013.

LEI Nº 598/2013, DE 11 DE JUNHO DE 2013. LEI Nº 598/2013, DE 11 DE JUNHO DE 2013. Dispõe sobre a concessão de meia entrada a estudantes regularmente matriculados em estabelecimentos de ensino público ou particular, do ensino fundamental, médio

Leia mais

Legislação Ambiental / EIA RIMA Legislação

Legislação Ambiental / EIA RIMA Legislação Legislação Segundo legislação brasileira considera-se impacto ambiental: "qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia

Leia mais

FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO

FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PERFIL DO CURSO O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Guarapuava (FG) apresenta como missão contribuir para a formação de profissionais conscientes

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão. Ambiental

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão. Ambiental AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão Ambiental O EIA/RIMA como forma de AIA (CONAMA Nº 01, 1986) Artigo 2 - Dependerá de elaboração de estudo do impacto ambiental (EIA) e respectivo relatório

Leia mais

1. Documentos Administrativos (original ou fotocópia autenticada)

1. Documentos Administrativos (original ou fotocópia autenticada) Roteiro Orientativo para Licença Prévia Número Roteiro: CODEMA.LP.1-7 Nome Roteiro: Licença Prévia para Projetos Agropecuários Objetivo: Requerer a Licença Prévia para implantação de Projetos Agropecuários

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FORMATO PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) DE SISTEMAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE

Leia mais

DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE PROPRIEDADE OU POSSE DE IMÓVEL RURAL

DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE PROPRIEDADE OU POSSE DE IMÓVEL RURAL ANEXO: I DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE PROPRIEDADE OU POSSE DE IMÓVEL RURAL - Escritura Pública acompanhada da Certidão de inteiro teor, preferencialmente; - Autorização de Ocupação; - Contrato de Alienação

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA. Seminário Cresce Brasil - Região Metropolitana da Grande Florianópolis

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA. Seminário Cresce Brasil - Região Metropolitana da Grande Florianópolis ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA Seminário Cresce Brasil - Região Metropolitana da Grande Florianópolis ALGUNS CONCEITO... O SOLO URBANO É PALCO DE DIFERENTES INTERESSES POR CLASSES, ETINIAS, RELIGIÕES,

Leia mais

Altera a Lei nº 7.277/97, que estabelece normas para instalação de antenas de telecomunicações e dá outras providências.

Altera a Lei nº 7.277/97, que estabelece normas para instalação de antenas de telecomunicações e dá outras providências. LEI Nº 8.201 DE 17 DE JULHO DE 2001 Altera a Lei nº 7.277/97, que estabelece normas para instalação de antenas de telecomunicações e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus

Leia mais

ANEXO 4 ATIVIDADES PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS GABINETE DO PREFEITO

ANEXO 4 ATIVIDADES PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS GABINETE DO PREFEITO ANEXO 4 ATIVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES: 1ªCATEGORIA RESIDENCIAL 1.1 - Residencial de baixo impacto urbano ambiental. 1.3 - Residencial de médio impacto urbano ambiental. 1.4 - Residencial de alto

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA COMPLEXO EÓLICO PIAUÍ LAGOA DO BARRO DO PIAUÍ / PI INTERESSADO: ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. PROCESSOS SEMAR: 001854/14; 001855/14; 001856/14; 001857/14; 001858/14;

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA)

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) 1 IV. Estudos de Alternativas Apresentar as alternativas tecnológicas e locacionais para implantação do empreendimento e a análise que culminou com a escolha da alternativa

Leia mais

Metodologia Pressão Estado Impacto Resposta

Metodologia Pressão Estado Impacto Resposta Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Metodologia Pressão Estado Impacto Resposta Tadeu Malheiros 2018 LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981... Dispõe sobre a Política Nacional do

Leia mais

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, DE 23/01/86 (D.O.U. DE 17/02/86)

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, DE 23/01/86 (D.O.U. DE 17/02/86) RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, DE 23/01/86 (D.O.U. DE 17/02/86) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 48 do Decreto nº 88.351, de 1º de julho de 1983,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEMMA Nº 12, DE

RESOLUÇÃO CONSEMMA Nº 12, DE RESOLUÇÃO CONSEMMA Nº 12, DE 03-12-2013 DOM 17-10-2013 Aprova o Termo de Referência para o Licenciamento Ambiental de Estações Rádio Base ERB s e de Equipamentos de Telefonia Sem Fio, da Secretaria Municipal

Leia mais

CONSUMO/DEMANDAS MAU USO POPULAÇÃO DEGRADAÇÃO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS NATURAIS AGRICULTURA INDÚSTRIA

CONSUMO/DEMANDAS MAU USO POPULAÇÃO DEGRADAÇÃO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS NATURAIS AGRICULTURA INDÚSTRIA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues INTRODUÇÃO CONSUMO/DEMANDAS MAU USO QUANTIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS NATURAIS POPULAÇÃO INDÚSTRIA DEGRADAÇÃO AGRICULTURA HISTÓRICO

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Estatuto da Cidade: É a lei 10.257/ 2010. a) Previsão constitucional da política urbana: Previsão no art.

Leia mais

PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza

PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Art. 9 o da Lei 6.938/81 Padrões de Qualidade Ambiental Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente Zoneamento

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇÃO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DO EXTRATIVISMO MINERAL

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇÃO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DO EXTRATIVISMO MINERAL RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇÃO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DO EXTRATIVISMO MINERAL A LP deve preceder qualquer atividade. LICENÇA PRÉVIA - LP Documentação pertinente 1 Requerimento de Licença 2

Leia mais

ZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1

ZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1 ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1 APROVEI- TA IDADE T= 12,00 m A=360,00 m² Frontal=5,00m Lat/Fundos=1,50m, quando houver aberturas Esquina=2,00m TO= 60% IA= 2,4 Térreo mais 3 TP= 10% OBJETIVO: Tem por

Leia mais

CIDADE SISTEMA AMPLIAÇÃO/ OU IMPLANTAÇÃO

CIDADE SISTEMA AMPLIAÇÃO/ OU IMPLANTAÇÃO MODELO RAP CIDADE SISTEMA AMPLIAÇÃO/ OU IMPLANTAÇÃO MÊS/ANO 1 de 5 PRESENTAÇÃO O Relatório Ambiental Prévio apresenta a ampliação ou implantação rede coletora, coletores, interceptores, elevatórias e estações

Leia mais

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, maio/2010 Município de

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010

Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ENGENHARIA AMBIENTAL PADRÃO DE RESPOSTA O estudante deve redigir um texto dissertativo, em que: a) aborde pelo menos duas das seguintes consequências: aumento da emissão de poluentes

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FORMATO PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) DE SISTEMAS DE DRENAGEM Este formato visa orientar

Leia mais

Resolução CMMA nº. 007/2015, de 04 de agosto de 2015.

Resolução CMMA nº. 007/2015, de 04 de agosto de 2015. Resolução CMMA nº. 007/2015, de 04 de agosto de 2015. INSTITUI A MODALIDADE DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL PARA MELHORIA DE LOTE EM ZONA URBANA E RURAL PARA ATIVIDADES INCLUÍDAS NO ANEXO I DA RESOLUÇÃO CMMA

Leia mais

2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de

2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de RESOLUÇÃO SMA Nº 72, de 19/07/2017 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento do solo, condomínios ou qualquer edificação em área urbana,

Leia mais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais PROTOCOLO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: DATA: PERÍODO: Início:

Leia mais

MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8

MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8 2011 MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8 Prof. Dr. Emílio Haddad Para que serve o governo: fundamentos da regulação do mercado imobiliário Roteiro da apresentação Parte I Falhas de mercado Parte

Leia mais

Avaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2017

Avaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2017 Avaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2017 O que é avaliação de impacto ambiental? Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) = processo que visa identificar

Leia mais

Linha 13 Jade PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO - LINHA CARACTERÍSTICAS DA LINHA APRESENTAÇÃO DOS 4 LOTES DO EMPREENDIMENTO 4.

Linha 13 Jade PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO - LINHA CARACTERÍSTICAS DA LINHA APRESENTAÇÃO DOS 4 LOTES DO EMPREENDIMENTO 4. LINHA 13 - JADE Linha 13 Jade PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO - LINHA 13 2. CARACTERÍSTICAS DA LINHA 13 3. APRESENTAÇÃO DOS 4 LOTES DO EMPREENDIMENTO 4. PRINCIPAIS OBRAS 5. SOBREVOO COM DRONE 6. PROCESSO DE LICENCIAMENTO

Leia mais

Instrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades

Instrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrução Normativa 33/2014 do MARCUS VINÍCIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 OBJETIVO: IN 33/2014

Leia mais

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA LICENCIAMENTO DE LOTEAMENTOS LICENÇA PREVIA 1. Requerimento a SUDEMA, solicitando o licenciamento; 2. Cadastro devidamente preenchido; 3. Guia de Recolhimento

Leia mais