DECRETO Nº 7936, DE 1º DE JULHO DE 2014.

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1 DECRETO Nº 7936, DE 1º DE JULHO DE REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR Nº 202, DE 16 DE JUNHO DE 2014, QUE DISPÕE SOBRE A NECESSIDADE DE INSTRUÇÃO COM ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EPIV E RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - RIV PARA O LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO OU FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES, NOS TERMOS PREVISTOS NO ARTIGO 14, INCISOS III E IV, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 72/2007, QUE INSTITUI O PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO, ECONÔMICO E SOCIAL DO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ANTONIO CARLOS DE CAMARGO, Prefeito do Município de Cotia, no uso de suas atribuições legais, em especial o disposto no artigo 12 da Lei Complementar nº 202, de 16 de junho de 2014; e CONSIDERANDO todo o contido no Processo Administrativo nº 4.836/2014, DECRETA: Art. 1º Para a elaboração do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EPIV) e respectivo Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV), disciplinados pela Lei nº Complementar nº 202, de 6 de junho de 2014, serão considerados impactos positivos e negativos da ação transformadora do meio pré-existente decorrentes de: I - nova construção; II - reforma; III - ampliação; IV - adaptação. Parágrafo Único - Para a elaboração do EPIV/RIV deverá ser levado em conta o direito à cidade e à cidadania para os moradores residentes na vizinhança dos empreendimentos, em conformidade com o que estabelece a legislação pertinente em vigência. Art. 2º O EPIV é o documento que apresenta o conjunto dos estudos e informações técnicas relativas à identificação, avaliação, mitigação, compensação e potencialização dos impactos na vizinhança de um empreendimento ou atividade, de forma a permitir a análise das condições que existirão com a implantação do mesmo, precedido da caracterização do empreendimento e do diagnóstico do meio preexistente. Art. 3º Estão sujeitos à apresentação do EPIV e do RIV os seguintes empreendimentos: I - os de caráter industrial, com área construída superior a m² (cinco mil metros quadrados);

2 II - os condomínios de qualquer natureza, com área de terreno superior a m² (dez mil metros quadrados); III - os loteamentos de qualquer natureza; IV - os empreendimentos de caráter comercial, com área construída superior a m² (três mil metros quadrados); V - os postos de abastecimento de combustível, com área de cobertura de bomba superior a m² (um mil metros quadrados); VI - os empreendimentos de prestação de serviços, com área construída superior a m² (três mil metros quadrados); e VII - os empreendimentos de caráter institucional, com área construída superior a m² (dez mil metros quadrados). Parágrafo Único - Nos casos de alteração de atividades e de ampliações, o interessado poderá solicitar a dispensa da apresentação do EPIV, o que deverá ser submetido à análise do órgão competente da Administração pública municipal. Art. 4º Para os fins deste Decreto, entende-se por: I - Impacto de Vizinhança: a repercussão ou interferência que constitua impacto no sistema viário, na infraestrutura urbana, no meio ambiente e no meio social, causada por um empreendimento ou atividade, em decorrência de seu uso ou porte; II - Polo Gerador de Tráfego: empreendimento ou atividade, permanente ou transitória, que gera grande afluxo de população, com substancial interferência no tráfego do entorno, necessitando de espaços para estacionamento, carga e descarga, movimentação, embarque e desembarque, tais como, centros comerciais; shopping centers, edifícios de escritórios, núcleos residenciais, estádios, complexos poliesportivos, escolas, terminais rodoviários, ferroviários e de cargas, entre outros; III - Impacto no Sistema Viário: interferência causada em decorrência das atividades e porte de empreendimentos ou atividades que geram grande afluxo de população e conflitos na circulação de pedestres e veículos em seu entorno imediato, requerendo análise especial; IV - Medidas Mitigadoras: compreendem as ações e atividades propostas com a finalidade de atenuar impactos negativos, podendo ser divididas em medidas preventivas e corretivas, conforme exposto a seguir:

3 a) Medidas Preventivas: compreendem as ações e atividades propostas cujo fim é prevenir a ocorrência de impactos negativos; b) Medidas Corretivas: compreendem as ações e atividades propostas com a finalidade de corrigir a existência de impactos negativos; V - Medidas Compensatórias: compreendem as ações e atividades propostas para compensar a ocorrência de impactos negativos; VI - Medidas Potencializadoras: compreendem as ações e atividades propostas para otimizar e/ou ampliar os efeitos dos impactos positivos; VII - Área de Vizinhança: imediações do local onde se propõe o empreendimento ou atividade e/ou qualquer outra área que sofra suas influências positivas ou negativas; VIII - Mudanças de Uso: alterações da classificação do porte e ou da atividade originariamente aprovada. Parágrafo Único - A delimitação do termo "vizinhança", definido no inciso VII deste artigo, dependerá do empreendimento ou atividade em análise, bem como dos impactos considerados. Art. 5º O EPIV, após a elaboração do diagnóstico, da situação atual e a identificação, qualificação e quantificação dos impactos, deverá apontar as medidas mitigadoras, compensatórias ou potencializadoras que o empreendedor promoverá junto à comunidade. 1º O EPIV será elaborado às expensas do empreendedor que arcará também com as despesas inerentes à compensação, mitigação e/ou potencialização dos impactos, causados pela ação transformadora proposta. 2º O EPIV avaliará os impactos do empreendimento ou atividade sobre a qualidade de vida da população residente na área de vizinhança do projeto, devendo incluir ou observar, no que couber, a análise e proposição de soluções para as seguintes questões: I - adensamento populacional, a ser promovido pela ação transformadora, apontando a nova densidade populacional que a região terá após a instalação do empreendimento ou atividade, analisando o possível potencial atrator/repulsor de populações fixas e eventuais, quando for o caso; II - infraestrutura urbana, em especial das redes de água, esgoto, drenagem de águas pluviais e energia elétrica, sendo que para atividades não residenciais deverão ser considerados a geração, a coleta e a disposição final dos resíduos sólidos e líquidos;

4 III - uso e ocupação do solo, na área de vizinhança; IV - valorização ou desvalorização dos imóveis próximos e afetados pelo empreendimento ou atividade; V - sistemas de mobilidade e transporte, incluindo entre outros: tráfego gerado, acessibilidade (calçadas e passeios públicos), acessos e estacionamentos de veículos, carga e descarga, embarque e desembarque de pessoas, demanda por transporte público; VI - equipamentos institucionais públicos e privados; VII - ventilação e iluminação de áreas públicas e privadas, VIII - paisagens urbanas e patrimônio natural e cultural; IX - poluição sonora e do ar; X - impacto socioeconômico na população residente e/ou atuante na vizinhança. Art. 6º O EPIV deverá conter, além dos aspectos relacionados no artigo 5º deste Decreto, as seguintes informações: I - documentação necessária à análise técnica de adequação do empreendimento ou atividade às condições locais e de suas alternativas tecnológicas, contendo indicação de: a) identificação do empreendedor; b) identificação do empreendimento ou atividade, que deverá contemplar sua descrição e localização, com definição dos limites geográficos demarcados em planta aerofotogramétrica, com escala mínima de 1:5.000 (um por cinco mil), da área direta ou indiretamente afetada; c) projeto arquitetônico e/ou urbanístico; d) avaliação da infraestrutura disponível; e) áreas, dimensões e volumetria da edificação em que será exercida a atividade; f) levantamento planialtimétrico cadastral com indicação de equipamentos e recursos naturais existentes; g) indicação de entradas, saídas, geração de demanda de tráfego e distribuição no sistema viário; h) indicação das macrozonas ambientais e das zonas de uso constantes na legislação de uso e ocupação do solo; i) indicação dos bens tombados em nível estadual e federal, na fração urbana e no raio de 300 (trezentos) metros, contados do perímetro do imóvel ou imóveis onde o empreendimento ou atividade está localizado e, em nível municipal, na fração urbana e no raio de 100 (cem) metros contados do perímetro do imóvel ou imóveis onde o

5 empreendimento ou atividade está localizado; j) indicação da existência de área contaminada no raio de 200 (duzentos) metros, contados do perímetro do imóvel ou imóveis onde o empreendimento ou atividade está localizado, apontando a fonte de contaminação (indicando sua razão social e atividade), meio impactado, contaminantes, etapa de gerenciamento da área contaminada e medidas adotadas, com base na relação de áreas contaminadas no Município, divulgada pela CETESB; k) anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e/ou CAUC do(s) responsável(eis) técnico(s) pelo EPIV; II - identificação e avaliação dos impactos na área de vizinhança durante as fases de implantação, operação ou funcionamento e, quando for o caso, de desativação do empreendimento ou atividade, contendo os aspectos elencados no artigo 2º deste Decreto, além de, no mínimo: a) movimento de terra e destino final do material resultante; b) destino final do entulho da obra; c) existência de arborização e de cobertura vegetal no terreno; d) produção e nível de ruído; e) emissão de material particulado; III - definição de medidas mitigadoras, compatibilizadoras e compensatórias, com cronograma de execução; IV - elaboração de programas de monitoramento dos impactos após a implementação das medidas mitigadoras, compensatórias e potencializadoras. Parágrafo Único - Conforme a natureza e o porte do empreendimento, poderá ser dispensada parte da documentação exigida, a critério da Administração pública municipal. Art. 7º A Administração pública municipal, para minimizar ou compensar impactos negativos a serem gerados por empreendimento ou atividade, poderá solicitar, no que couber: I - a execução de melhorias na infraestrutura urbana, tais como: a) ampliação das redes de água, esgoto sanitário, drenagem e extensão da pavimentação; b) área de terreno ou área edificada para instalação de equipamentos institucionais, em proporção compatível com as demandas geradas pelo empreendimento; c) indicação de medidas de acessibilidade para atender a circulação de pedestres nos passeios do entorno, conforme padrões da NBR nº 9.050, da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; d) indicação de medidas de acessibilidade para atender a circulação de pedestres nos

6 passeios do entorno, conforme padrões da NBR nº 9.050, da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; II - proteção acústica mediante o uso de técnicas adequadas às normas e legislações vigentes que regulam a matéria; III - recuperação e/ou preservação ambiental da área; IV - preservação e recuperação se forem o caso, de fachadas ou outros elementos arquitetônicos, artísticos ou culturais e imóveis tombados, existentes na área interna do empreendimento e/ou em seu entorno. 1º As exigências previstas nos incisos deste artigo deverão ser proporcionais ao porte e ao impacto do empreendimento ou atividade, não podendo ultrapassar a 5% (cinco por cento) do valor total efetivo dos mesmos. 2º A aprovação do empreendimento ou atividade ficará condicionada à assinatura de Termo de Compromisso pelo interessado, em que se comprometerá a arcar integralmente com as despesas decorrentes das obras e serviços necessários à mitigação, compensação ou potencialização dos impactos oriundos da implantação do empreendimento e/ou atividade, e demais exigências apontadas pela Administração pública municipal, antes de sua conclusão. Art. 8º O EPIV deverá ser assinado pelo(s) proprietário(os) do empreendimento e/ou atividade e pelo(s) responsável(eis) técnico(os) do mesmo, que serão solidariamente responsáveis pela veracidade das informações fornecidas. Art. 9º O EPIV conterá uma parte conclusiva, onde serão apresentados, de forma objetiva e de fácil compreensão, os resultados das atividades técnicas, bem como as vantagens e desvantagens do empreendimento e/ou atividade. Art. 10 Após a conclusão do EPIV, o empreendedor também deverá elaborar o RIV em conformidade com o disposto no artigo 6º da Lei Complementar nº 202, de 16 de junho de Art. 11 O RIV permanecerá à disposição dos interessados, para consulta, por 30 (trinta) dias. Art. 12 Publicada a proposta, a Administração pública municipal garantirá o contraditório na sua apreciação, devendo os respectivos resultados serem divulgados em ata resumida publicada na Imprensa Oficial do Município. Art. 13 A Administração pública municipal manifestar-se-á de forma conclusiva sobre o EIV, aprovando ou rejeitando o projeto do empreendimento e/ou atividade, podendo

7 condicionar sua aprovação à adoção de medidas mitigadoras, compensatórias e/ou potencializadoras pelo empreendedor. 1º Sempre que julgar necessário, a Administração pública municipal poderá solicitar informações complementares ao empreendedor. 2º A conclusão final sobre o EPIV proposto será publicada na Imprensa Oficial do Município. Art. 14 Após a aprovação do EPIV, quando verificado surgimento de outros impactos supervenientes, não relacionados no estudo, a Administração pública municipal poderá exigir medidas mitigadoras, compensatórias e/ou potencializadoras complementares. Art. 15 Aprovado o EPIV, as medidas mitigadoras, compensatórias e/ou potencializadoras, previstas no Termo de Compromisso, referido no 2º do artigo 7º deste Decreto, deverão ser executadas pelo proponente, dentro dos prazos ali assinalados, sob pena de cassação das licenças e autorizações concedidas pela Administração pública municipal, sem que assista ao empreendedor qualquer direito a indenização. Art. 16 Os casos omissos serão analisados pelos órgãos técnicos e decididos pelas secretarias municipais com atribuições afins. Art. 17 As despesas decorrentes da execução deste Decreto correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 18 Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Prefeitura do Município de Cotia, em 1º de julho de ANTONIO CARLOS DE CAMARGO - CARLÃO Prefeito Publicado e registrado no Departamento de Atos Oficias da Secretaria Geral do Gabinete, ao 1º dia do mês de julho de 2014.

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