ANEXO 4 ATIVIDADES PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS GABINETE DO PREFEITO
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1 ANEXO 4 ATIVIDADES
2 CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES: 1ªCATEGORIA RESIDENCIAL Residencial de baixo impacto urbano ambiental Residencial de médio impacto urbano ambiental Residencial de alto impacto urbano ambiental. 2ª CATEGORIA COMÉRCIO VAREJISTA Comércio varejista de baixo impacto urbano ambiental Comércio varejista de médio baixo impacto urbano ambiental Comércio varejista de médio impacto urbano ambiental Comércio varejista de alto impacto urbano ambiental. 3ª CATEGORIA SERVIÇOS Serviços de baixo impacto urbano ambiental Serviços de médio baixo impacto urbano ambiental Serviços de médio impacto urbano ambiental Serviços de alto impacto urbano ambiental. 4ª CATEGORIA EQUIPAMENTOS PÚBLICOS URBANOS E COMUNITÁRIOS E EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS PRIVADOS Equipamentos urbanos e comunitários de baixo impacto urbano ambiental Equipamentos urbanos e comunitários de médio impacto urbano ambiental Equipamentos urbanos e comunitários de alto impacto urbano ambiental. 5ª CATEGORIA COMÉRCIO ATACADISTA Comércio atacadista de médio baixo impacto urbano ambiental Comércio atacadista de médio impacto urbano ambiental Comércio atacadista de alto impacto urbano ambiental. 6ª CATEGORIA TRANSPORTES E LOGÍSTICA Transportes e logística de baixo impacto urbano ambiental Transportes e logística de médio impacto urbano ambiental Transportes e logística de alto impacto urbano ambiental. 7ª CATEGORIA INDÚSTRIAS Indústrias de baixo impacto urbano ambiental Indústrias de médio baixo impacto urbano ambiental Indústrias de médio impacto urbano ambiental Indústrias de alto impacto urbano ambiental. 8ª CATEGORIA ATIVIDADES ESPECIAIS 9ª CATEGORIA - ATIVIDADES AGRÍCOLAS (1) Considera-se como Pólo Gerador de Tráfego: ANEXO 4.1 FOLHA 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES
3 I. Os empreendimentos que atraem ou são geradores de grande número de viagens, causando reflexos ou impactos negativos: a) na circulação quando a quantidade de veículos atraídos é superior à capacidade das vias de acesso ao mesmo, ou quando o estacionamento tiver mais de 250 vagas; b) no estacionamento quando não há espaço suficiente para guarda de veículos, carga e descarga, embarque e desembarque; c) no meio ambiente quando se verificar situação crítica com relação à poluição ambiental. II. As indústrias que, pela sua natureza, utilizam e concentram rotineiramente um grande número de veículos face a carga e descarga. Obs. Os parques de estacionamentos quando constituírem atividades geradoras de tráfego ficam sujeitos a atender condicionantes específicos relativos à circulação e tráfego urbano local e, a critério do SMGU, apresentarem estudo de tráfego. (2) Considera-se como Pólo Gerador de Ruído, os empreendimentos e indústrias que face a suas atividades, geram ruídos no período diurno, vespertino e noturno, tais como bares, atividades noturnas, indústria de móveis e serralheria. (3) Considera-se como Pólo Gerador de Risco os empreendimentos comerciais e indústrias que podem representar risco à saúde da vizinhança, por explosão seguida de fogo, envenenamento pela liberação de gases tóxicos e/ou poeiras tóxicas nocivas aos seres vivos, tais como: indústrias ou comércio de material explosivo (fogos de artifício), fábrica de equipamentos, médicos ou não, que utilizam materiais radioativos. (4) As atividades quanto ao porte classificam-se em: Pequeno porte: até 250,00 m². Médio baixo porte: entre 250,00 e 1.000,00 m². Médio porte: entre 1.000,00 e ,00 m². Grande porte: acima de ,00 m². (5) As atividades quanto ao grau de impacto urbano ambiental, classificam-se em: 0 Sem classificação 1 Baixo impacto urbano ambiental 2 Médio baixo impacto urbano ambiental 3 Médio impacto urbano ambiental 4 Alto impacto urbano ambiental ANEXO 4.1 FOLHA 2 CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES
4 ZONAS DE USO ZEII ZEIC ATIVIDADES Equipamentos urbanos, públicos ou privados e projetos governamentais. Atividades permitidas para a zona de uso onde se localiza a ZEIC, mediante EVU. ZEIAN Parques Naturais e Urbanos. Zona de Transição Ambiental. Zona de Proteção do Ambiente Natural. Unidades de Conservação. Mediante EVU ou EIV. Mediante EIA/RIMA. Residencial, atividades relacionadas ao lazer, turismo, educacionais e científicas. Mediante EVU ou EIV. Mediante EIA / RIMA. ZEIS Zona de Produção Agrícola Zona de Orla Atividades Especiais Comércio e serviços nos lotes com tal destinação, estabelecido pelo projeto da ZEIS. Residencial. Associações de moradores, conselhos comunitários e similares. CTGs, associações recreativas, esportivas e similares. Equipamentos públicos e privados, bibliotecas, escola de ensino infantil, escolas de ensino fundamental e médio. Atividades agrícolas e atividades não residenciais relacionadas com a produção agrícola com até 2.000,00 m² de área construída. Atividades de lazer, cultura, entretenimento, turismo, indústrias e atividades portuárias nos locais estabelecidos na Planta de Ordenamento Urbano (Anexo 1.4) mediante apresentação de EVU e/ou EIV. Análise de localização mediante EVU ou EIV. Observações (1) À exceção de residências multifamiliares. (2) Permitido condomínios de médio e grande porte multifamiliares e residências unifamiliares apenas nos lotes já existentes anteriores a esta lei. (3) À exceção de GLP classes 2, 3, 4, 5 e 6. (4) À exceção de GLP classes 3, 4, 5 e 6. (5) À exceção de GLP classes 5 e 6. (6) À exceção de GLP e postos de abastecimento, estes últimos, a proibição se refere ao setor da ZU C1 compreendido entre a Rua Domingos Martins, Frei Orlando, avenidas Getúlio Vargas e Vitor Barreto. (7) Permissão apenas para borracharias e oficinas mecânicas. (8) Permissão apenas para serviços relacionados ao lazer, entretenimento e saúde. (9) Permissão apenas para garagens e estacionamentos. (10) Apenas as atividades existentes. (11) Apenas oficinas. (12) À exceção de serviços da construção civil e serviços veterinários com alojamento. (13) Apenas os relacionados com a Indústria. (14) Residências, hospitais, ambulatórios, consultórios médicos e equipamentos comunitários, hotéis e similares, nos lotes com edificação já existente, com autorização do órgão competente. ANEXO 4.2 FOLHA 2 ATIVIDADES PERMITIDAS POR ZONA DE USO
5 Estudo de Viabilidade Urbanística EVU (Artigo 196) Empreendimentos 1. Edificações e Condomínios urbanísticos em terrenos com área maior que o quarteirão estruturador, conforme Anexo Empreendimentos não residenciais com área computável entre e m² ou com estacionamentos maiores de 200 veículos. 3. Empreendimentos em Zona de Proteção do Ambiente Natural. 4. Edificação e parcelamento do solo em Zona Especial de Interesse Cultural (Área de Ambiência Cultural) quando de intervenções com Regimento Urbanístico superior ao estabelecido no Anexo Intervenções em áreas ou prédios em Zona Especial de Interesse Cultural (Área de Preservação Cultural). 6. Desmembramentos 7. Loteamentos em áreas com até 50 ha. Atividades 1. Atividade com drive thru. 2. Centro cultural e centros de eventos com área computável entre m² e m2. 3. Equipamento esportivo e arena para eventos entre 500 e lugares e/ou com área computável entre m² e m2 4. Clube com mais de m² de área computável. 5. Supermercado com área computável entre 1.000m² e m². 6. Centros Comerciais e Shopping Centers com área computável entre m2 e m2 7. Comércio atacadista com área computável entre m2 e m2 8. Central de abastecimento com área computável entre m2 e m2 9. Depósito com área computável entre m2 e m2 10. Entretenimento noturno com área computável de até 1.000m². 11. Estabelecimento de ensino formal (infantil, fundamental e médio). 12. Estação de radio base, radiodifusão, telefonia, televisão. 13. Garagem comercial acima de 50 vagas. 14. Garagens e estacionamentos comerciais com qualquer área no centro da cidade. 15. Garagem geral acima de 30 veículos. 16. Hospitais. 17. Indústria com mais de 250 m² de área computável. 18. Posto de abastecimento. 19. Templo e local de culto em geral com área computável de até 1.000m². 20. Comércio ou revenda de gás GLP, classes III, IV, V e VI. 21. Transporte Rodoviário de passageiros, mudança e carga de 10 a 100 veículos. 22. Clínicas veterinárias e canis comerciais. 23. Projetos de equipamentos comunitários em áreas públicas (urbanização de praças, parques, etc.). 24. Empresas de dedetização e similares. 25. Equipamentos administrativos, e de segurança pública. 26. Atividades Especiais - Cemitérios existentes, crematório dentro de cemitério, capela mortuárias). ANEXO 4.3 ESTUDO DE VIABILIDADE URBANÍSTICA - EVU
6 Estudo de Impacto de Vizinhança EIV (Artigos 197, 198 e 199). Empreendimentos 1. Empreendimentos não residenciais com área computável maior que m2 ou com estacionamentos maiores de 300 veículos. 2. Empreendimentos residenciais com mais de 500 unidades residenciais. 3. Loteamentos em áreas maiores que 50 ha. 4. Condomínios urbanísticos em áreas com mais de 12 ha e, nas zonas industriais, com mais de 24 ha. Atividades 1. Centro de eventos com mais de lugares e/ou com mais de m2 de área computável.. 2. Ginásios de esportes e Arenas com eventos para mais de lugares e/ou com mais de m2 de área computável. 3. Entretenimento noturno com área computável superior a m². 4. Supermercado com área computável superior a m². 5. Shopping Centers e Centros Comerciais com área computável superior a m². 6. Central de abastecimento alimentício com área computável maior que m². 7. Universidades com área computável superior a m². 8. Centro cultural com área computável superior a m². 9. Templo e local de culto geral com área superior a m². 10. Terminais de passageiros e/ou carga. 11. Clube com área computável superior a m². 12. Transporte Rodoviário de passageiros, mudança e carga com mais de 100 veículos. 13. Pólos geradores de tráfego, de ruído ou de risco. 14. Atividades especiais (porto, rodovia, estádio, autódromo, cartódromo, hipódromo, estádio, marina, parque temático, penitenciária, heliporto, aeródromos, cemitérios novos, crematório fora de cemitério existente). ANEXO 4.4 ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV
7 CLASSIFICAÇÃO E AFASTAMENTOS DE SEGURANÇA PARA DEPÓSITOS E POSTOS DE REVENDA DE GLP CLASSES kg de GLP Equivalente em Botijões (13 kg) ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ Especial Superior a Superior a Departamento Nacional de CLASSE DA ÁREA DE ARMAZENAMENTO Combustíveis DNC Distância de segurança mínima (m) Portaria nº 27/96 Inc. III do art.6º Limites da propriedade quando esta for delimitada por muro com altura 1,50 3,00 5,00 6,00 7,50 10,00 mínima de 1,80m. Limites da propriedade quando esta for delimitada por muro com altura, exceto vias públicas. 5,00 7,50 15,00 20,00 30,00 50,00 Vias públicas. 1,50 3,00 7,50 7,50 7,50 15,00 Escolas, Igrejas, Cinemas, Hospitais, locais de grande aglomeração de pessoas e similares. Bombas de combustíveis, bocais e tubos de ventilação de tanque de combustíveis e/ou de descargas de motores à explosão, bem como de equipamentos e máquinas que produzam calor. 20,00 30,00 80,00 100,00 150,00 180,00 5,00 7,50 15,00 15,00 15,00 15,00 Outras fontes de ignição. 3,00 3,00 5,00 8,00 8,00 10,00 ANEXO 4.5 DEPÓSITOS E POSTOS DE REVENDA DE GLP
11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau
11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau PROJETOS ESPECIAIS DE IMPACTO URBANO DE 1º GRAU ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS Atividade
11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau
11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau DE 1º GRAU 11.1 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS folha 1 Atividade vinculada à habitação
ANEXO L.4 Padrões para Estacionamentos
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS PLANO DIRETOR ANEXO L.4 Padrões para Estacionamentos Uso Mínimo vagas para PGT - 1 * para automotores Vagas para bicicletas Vagas para motocicletas automotores 1.1
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE FARROUPILHA LEI MUNICIPAL N.º 3.644, DE 08 DE JUNHO DE 2010 L E I
Altera a Lei Municipal n.º 3.464, de 18-12-2008, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE FARROUPILHA, RS FAZ SABER que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e ele sanciona a seguinte L E I
Pólo Gerador de Tráfego (PGT) Resolução IPPUL nº 1/2013 (exige estudos complementares ao formulário de EIV conforme o Porte - ATC / m²)
Lei Municipal nº 7.485/1998 (classifica atividades em PGT, GRN, GRD e PGR) comércio ou serviço, pesado, quando predomina a movimentação de caminhões, ônibus e Pólo Gerador de Tráfego (PGT) Resolução IPPUL
E Vias Modificação de Vias e Logradouros. E Demais Espécies de Logradouros E.2.2 Criação de Faixas de E.2.2.
Anexo A.04 MUNICÍPIO DE ATIBAIA LEI COMPLEMENTAR N.º /, de de de ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EMPREENDIMENTOS CLASSIFICAÇÃO A.04-1 E.1 Intervenções E.1.1 Na Composição e E.1.1.1 Desmatamento Morfologia
ANEXO II TABELA I Categorias de Uso
R-I R-II R-III R-IV R-V R-VI Uso Rural Agrosilvopastoril Compreende as atividades de agricultura, silvicultura, criação de animais e extração vegetal, incluindo as atividades realizadas pela agroindústria,
PREFEITURA MUNICIPAL DE FELIZ
ANEXO I REGIME URBANÍSTICO 2. ANEXOS DO PLANO DIRETOR ALTURA MÁXIMA Edificações com até 2 pavtos ou 7m de altura AFASTAMENTOS Edificações com mais de 2 pavtos. (a partir do 3º pavto) Frente Lateral Fundos
Aula 20. Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2017 Aula 20 Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck Aula baseada
ANEXO 5 ANEXO 5. B (Baixo) A (Alto) M (Médio) B (Baixo) A (Alto) M (Médio) B (Baixo)
POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL, RISCO DE SEGURANÇA E DE IMPACTO NO SISTEMA VIÁRIO TABELA V.- CRITÉRIOS E RESTRIÇÕES RELATIVOS AO POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL POR EMISSÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS
Anexo 11. projetos especiais
Anexo 11 projetos especiais L.C. 434/99, atualizada e compilada até a L.C. 667/11, incluindo a L.C. 646/10. Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria do Planejamento Municipal PROJETOS ESPECIAIS
LEI COMPLEMENTAR Nº 695, DE 1º DE JUNHO DE 2012.
LEI COMPLEMENTAR Nº 695, DE 1º DE JUNHO DE 2012. Institui, no Município de Porto Alegre, o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Faço saber que a Câmara Municipal
8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em
8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em Condomínios por Unidades Autônomas pddua PADRÕES PARA
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 15/2011 Controle de fumaça Parte 4 controle de fumaça natural demais
COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA Nº 261/DGAC, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2003. Aprova e Efetiva o Plano Específico de Zoneamento de Ruído do Aeroporto Regional da Zona da Mata MG.
CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS
CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS ÀS EDIFICAÇÕES PARA SE UTILIZAR DO PROJETO TÉCNICO SIMPLIFICADO QUEM ESTÁ DISPENSADO O Microempreendedor Individual (MEI) que exercer sua atividade tendo como local trabalho
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana FLEKTOR ENGENHARIA E CONSULTORIA DEZEMBRO DE 2002 Estudo de Impacto de Vizinhança O que é? Estudo Prévio
DECRETO N.º D E C R E T A : CAPÍTULO I SEÇÃO ÚNICA DA VILA SANTA CECÍLIA
DECRETO N.º 2.382 EMENTA: Subdivide em setores a Zona de Atividades e a Zona Habitacional da Vila Santa Cecília e estabelece outras providências. O Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso de suas atribuições,
Anexo 8. Parcelamento do Solo
Anexo 8 Parcelamento do Solo L.C. 434/99, atualizada e compilada até a L.C. 667/11, incluindo a L.C. 646/10. Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria do Planejamento Municipal PADRÕES PARA LOTEAMENTOS
Of. nº 799/GP. Paço dos Açorianos, 2 de setembro de Senhora Presidente:
Of. nº 799/GP. Paço dos Açorianos, 2 de setembro de 2011. Senhora Presidente: Tenho a honra de submeter à apreciação dessa Colenda Câmara o presente Projeto de Lei Complementar que tem por objetivo atender
LEI MUNICIPAL N.º 3.464, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008
ANEXO 2 CATEGORIAS DE ATIVIDADES E CLASSIFICAÇÃO Residências Unifamiliares RU Compreendendo: a) residências unifamiliares isoladas; b) residências unifamiliares agrupadas, geminadas ou em série; c) condomínios
8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em
8 Parcelamento do Solo 8.1 Padrões para Loteamento 8.2 Padrões para Desmembramentos 8.3 Padrões para Fracionamentos 8.4 Padrões para Edificação em Condomínios por Unidades Autônomas PADRÕES PARA LOTEAMENTOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 6.624, DE 30 DE AGOSTO DE 2018.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 6.624, DE 30 DE AGOSTO DE 2018. Altera a Lei Municipal nº 5.528, de 30 de dezembro de 2008 Código de Obras do Município de Pelotas, e dá outras
PGT - 1* para AUTOMÓVEIS. 1 vaga / unid com área 150 m² 1 vaga / unid c/ área 150 m² 2 vagas / unidade 1 vaga / 5 unidades
USO para AUTOMÓVEIS PGT - 1* para AUTOMÓVEIS para BICICLETAS para MOTOCICLETAS Residências Unifamiliares 1 vaga/ unidade - - - 1 vaga / unidade Condomínios Unifamiliares - 2 vagas / unidade 1 vaga de visitante
DODF Nº de janeiro de 2002 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 01/2002-CBMDF, DE 15 DE JANEIRO DE 2002
DODF Nº 012 17 de janeiro de 2002 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 01/2002-CBMDF, DE 15 DE JANEIRO DE 2002 Aprova a nova Norma Técnica nº 001/2002-CBMDF, que dispõe sobre as Exigências
Anexo 5. regime de atividades
Anexo 5 regime de atividades l.c. 434/99, atualizada e compilada até a l.c. 667/11, incluindo a l.c. 646/10. Prefeitura Municipal de Porto alegre Secretaria do Planejamento Municipal Grupamento de Atividades
ANEXO V - TABELA DE OCUPAÇÃO DO SOLO
ANEXO V - TABELA DE OCUPAÇÃO DO SOLO ZONAS ZR1 ZR2 ZC1 ZC2 ZC3 ZM S PERMITIDOS Vicina Periódica Grupo 2, 3, 4, 5 e 6 Periódica (Classe I e II) s Periódica (Classe I e II) s S PERMISSÍVEIS Periódica (Classe
Nova Lei de Zoneamento
Nova Lei de Zoneamento Lei 16.402/2016 Claudio Bernardes ZONAS TERRITORIO de Transformação TERRITORIO de Qualificação TERRITORIO de Preservação Territorios de Transformação ZEU ZEUa ZEUP ZEUPa Territórios
LAUDO DE AVALIAÇÃO 06 DE MARÇO DE 2019.
LAUDO DE AVALIAÇÃO IMÓVEL AVALIANDO: Terreno com edificações. LOCALIZAÇÃO: Sorocaba - SP. MATRÍCULA: 20.437. ÁREA TOTAL: 15.000,00 m². MATRÍCULA: 11.144. ÁREA TOTAL: 28.650,30 m². 06 DE MARÇO DE 2019.
5 Regime de Atividades 5.1 Grupamento de Atividades 5.2 Classificação de Atividades para Área de Ocupação Intensiva 5.3 Restrição Quanto à
ANEXO 5 Regime de Atividades 5.1 Grupamento de Atividades 5.2 Classificação de Atividades para Área de Ocupação Intensiva 5.3 Restrição Quanto à Implantação de Atividades na Área de Ocupação Intensiva
Decreto nº , de 25 de Janeiro de 1996
Decreto nº 19.277, de 25 de Janeiro de 1996 Dispõe sobre: Estabelece normas para a expedição de diretrizes urbanísticas no Município de Guarulhos. O CIDADAO VICENTE PAPOTTO, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARULHOS,
CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo ETAPA 05 APRESENTAÇÃO DA MINUTA
CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo ETAPA 05 APRESENTAÇÃO DA MINUTA ETAPAS DO PROCESSO Etapa 01 Etapa 02 Instalação formal do processo de revisão do Plano Diretor Leitura Comunitária Etapa 05 Elaboração
DECRETO Nº , de 28 de julho de 2004.
DECRETO Nº 14.607, de 28 de julho de 2004. Inclui a atividade Entretenimento Noturno na Lei Complementar nº 434, de 1º de dezembro de 1999, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE,
ABNT NBR Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP
ABNT NBR 15514 Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP OBJETIVOS Ao final dessa lição os participantes serão capazes de: Definir termos técnicos associados ao tema; Conhecer condições
A Área ( AIAR) (1) I Várzea do Rio Atibaia
Anexo A.15 MUNICÍPIO DE ATIBAIA LEI COMPLEMENTAR Nº /, de de de ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL RELEVANTE DISPOSIÇÕES INCIDENTES Área ( AIAR) (1) Restrições ( Usos,
QUADRO XXXI ZONA EDUCACIONAL - ZE
QUADRO XXXI ZONA EDUCACIONAL ZE DAS DIVISAS Habitação Unifamiliar 0, 2 30 10 (3) Habitação Coletiva 0, 4 30 10 (3) NÃO Comunitário 1 e 2 Comunitário 3 Ensino Usos vinculados às atividades de Ensino 0,
POLOS GERADORES DE TRÁFEGO
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO Os Polos Geradores de Tráfego (PGTs) são empreendimentos de grande porte que atraem ou produzem grande número de viagens, causando reflexos negativos
No meio urbano o desenvolvimento econômico passa pela relação entre os indivíduos, as edificações e os meios de deslocamento.
No meio urbano o desenvolvimento econômico passa pela relação entre os indivíduos, as edificações e os meios de deslocamento. Pólos Geradores de Tráfego Pólos Geradores de Tráfego PGT CONCEITO Estabelecimentos
Requisitos de Segurança para área de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás LP (ABNT NBR /07:08)
Requisitos de Segurança para área de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás LP (ABNT NBR 15.514/07:08) Validação da ABNT NBR 15.514 Norma ABNT é recomendável, não sendo obrigatória; ABNT NBR
TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projetos de loteamento
TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. Loteamento sem obras de urbanização QUADRO I Taxa devida pela apreciação de projetos de loteamento 1.1 Informação prévia 102,80 d) 1.2 Licenciamento
Anexo VI Requisitos Urbanísticos para o Uso do Solo QUADRO DE USOS ADMITIDOS (Tabela 1 de 7)
Anexo VI (Tabela 1 7) MACROZONA RURAL USO OU ATIVIDADE Prioritário AUAP Secundário Controlado Especial Urbana Ambiental AUPA Rural Natural ARPA Rural Utilização Controlada ARUC RESIDENCIAL UNIFAMILIAR,
LEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:
1/6 LEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE 2007 "DISPÕE SOBRE A ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) PARA A OBTENÇÃO DE LICENÇAS DE CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO OU FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES,
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DECRETO N.º 2.011 DE 01 DE JUNHO DE 2017. Fixa o valor dos preços públicos dos serviços prestados pelas unidades administrativas da Prefeitura Municipal de Dumont, e dá outras providências. ALAN FRANCISCO
Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra
Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra REGULAMENTO PDM (artigos objecto de alteração) Setembro 2009 Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra Artº 32 Interdições Para a área definida no artigo
TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento
TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. Loteamento sem obras de urbanização QUADRO I Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento 1.1 Informação prévia 101,15 d) 1.2 Licenciamento
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Lei Municipal N.º 1412 Art. 7º -- Para cada uma das zonas em que se divide a área urbana, a presente Lei, estabelece, as tabelas de 1 a 7 e no gráfico anexos: I -- os usos adequados, tolerados e inadequados;
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SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art. 27º, do Decreto
Anexo I Tabela de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas
Anexo I Tabela de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas TAXAS DE APRECIAÇÃO 1 Pedido de informação prévia e pareceres de localização 51,76 2 Pedido de licença total ou parcial 51,76 3 Pedido de remodelação
CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DO SUL ANEXO I - TAXAS. Artigo 1.º
ANEXO I - TAXAS Artigo 1.º Taxa devida pela apreciação de processos 1 Habitação familiar e seus anexos. 50,33 2 Edifícios de utilização coletiva 50,33 a) Por cada fogo..... 16,60 b) Por cada unidade de
TEMAS M888 Modelo Numérico Cartografico (IGP)- 10 k Limites Administrativos
TEMAS M888 Modelo Numérico Cartografico (IGP)- 10 k Limites Administrativos Altimetria Rede Hidrográfica CAOP Marcos Geodésicos (utilizar a informação disponibilizada pela entidade responsavel (IGP)).
QUADRO XXV ZONA DE USO MISTO 1 - ZUM-1
QUADRO XXV ZONA DE USO MISTO ZUM DAS DIVISAS Habitação Unifamiliar () Habitação Unifamiliar em série 2 0 Habitação Coletiva Habitação Institucional 4 0 Até 2 pav.. = Facultado. 2,0 m. x40 NÃO Comunitário
ANEXO I. ADENSAMENTO - O mesmo que tornar denso; incentivar a ocupação de pessoas ou negócios; intensificação do uso e ocupação do solo.
GLOSSÁRIO ANEXO I ACESSIBILIDADE - Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos
Proposta de Modelo Nacional das Instruções Técnicas para Instalações de GLP
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