LICENCIAMENTO URBANÍSTICO- AMBIENTAL JOSE ANTONIO APPARECIDO JUNIOR
|
|
- Brian Palmeira Lameira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LICENCIAMENTO URBANÍSTICO- AMBIENTAL JOSE ANTONIO APPARECIDO JUNIOR
2 Constituição Federal Art. 5º - Tanto a propriedade como a função social da propriedade são direitos individuais (incs. XXII e XXIII) Art A política de desenvolvimento urbano, executada município, promoverá as funções sociais da cidade (trabalhar, habitar, lazer e transporte). o plano diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana, sendo certo que a propriedade cumpre sua função social quando atende ao plano diretor. propriedade urbanística é aquela formada e condicionada pelo direito urbanístico a fim de cumprir sua função social específica: realizar as chamadas funções urbanísticas de propiciar habitação (moradia), condições adequadas de trabalho, recreação e circulação humana, ou seja as funções sociais da cidade
3 Licenciamento urbanístico-ambiental Empreender significa interferir não somente no lote, mas também na cidade. Portanto, há um ônus urbanístico-ambiental a ser neutralizado. Logo: 1 PARA EMPREENDIMENTOS DE MÉDIO OU GRANDE PORTE OU COM SIGNIFICATIVO IMPACTO URBANÍSTICO HÁ UM CAMPO DE DISCRICIONARIEDADE TÉCNICA DO PODER PÚBLICO NA AVALIAÇÃO DOS PEDIDOS DE LICENÇA 2 ALÉM DA DISCRICIONARIEDADE TÉCNICA, A LEI PODE EXIGIR COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS DEDUZIDAS EX ANTE PARA A EXPEDIÇÃO DE LICENÇAS URBANÍSTICAS
4 Licenciamento urbanístico-ambiental Discricionariedade técnica Decisões ex-ante EGIA EGIV PGT INFRA Cota de solidariedade Cota ambiental
5 Discricionariedade técnica Impacto urbanístico: EIA LEI N /2014 PDE: empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores ou que podem causar significativas transformações urbanísticas e degradação ambiental (art. 150) SVMA Res. n. 179/CADES, de 16/03/2016 (Res. Conama n. 01/86 e n. 237/97 e Deliberação normativa CONSEMA 01/2014) Listagem no Anexo I, meramente exemplificativa: para EIA, operações urbanas; terminal logístico e de container, cuja área seja igual ou superior a m2; sistemas de transporte coletivo urbano sobre trilhos ou pneus; subestação ou linha de transmissão acima de 230 kv etc.
6 Discricionariedade técnica Impacto urbanístico: EIA Lei n LPUOS art. 108, III - Empreendimentos Geradores de Impacto Ambiental (EGIA): aqueles que podem causar alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, afetando direta ou indiretamente o meio ambiente urbano. EMPREENDEDOR OBRIGADO A CUMPRIR AS DISPOSIÇÕES ESTABELECIDAS NO EIA/RIMA OU NOS DEMAIS INSTRUMENTOS PARA EMISSÃO DAS RESPECTIVAS LICENÇAS AMBIENTAIS.
7 Discricionariedade técnica Impacto urbanístico: EIV Lei n /2014 PDE (art. 151): Lei municipal definirá empreendimentos sujeitos ao EIV/RIVI (vigora o Dec. n /1994, com alterações) SVMA metas: definir medidas mitigadoras e compensatórias ao impacto negativo e medidas de estímulo aos efeitos positivos do empreendimento (vinculantes). O EIV ORIENTA A REALIZAÇÃO DE ADAPTAÇÕES AOS PROJETOS DE FORMA A ADEQUÁ-LOS ÀS CARACTERÍSTICAS URBANÍSTICAS, AMBIENTAIS, CULTURAIS E SOCIOECONÔMICAS LOCAIS.
8 Discricionariedade técnica Impacto urbanístico: EIV LEI N LPUOS ART. 108, III - EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EGIV): IMPACTO SIGNIFICATIVO, ALTERAÇÃO NO SEU ENTORNO OU SOBRECARGA NA CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DA INFRAESTRUTURA uso comercial e de prestação de serviços Área construída total ou igual a Vagas de estacionamento m² - industrial m² - institucional incluindo serviços de saúde e estabelecimentos de ensino público ou privado residencial m² m² ou mais de 600 vagas
9 Discricionariedade técnica Impacto urbanístico: PGT Lei n /2010 e Dec nº /2010 Lei n /2016 LPUOS (art. 108, inc. I): edificações permanentes que atraem ou produzem grande número de viagens ao longo do dia e/ou por período determinado residenciais com 500 vagas de estacionamento ou mais; não residenciais com 120 vagas de estacionamento ou mais, localizadas nas AET; serviços de saúde com área construída computável igual ou superior a 7.500m²; locais de reunião ou eventos com capacidade para 500 pessoas ou mais; serviços de educação com mais de 2.500m² de área construída computável destinada a salas de aula SMT/CET definição de medidas de mitigação ou compensação, de atendimento obrigatório para aprovação do empreendimento EIV/RIV DEVE ENGLOBAR ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE TRÂNSITO E TRANSPORTES (EITT) E RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO DE TRÂNSITO E TRANSPORTES (RITT), CASO SEJA ENQUADRADO COMO PGT.
10 Discricionariedade técnica Impacto urbanístico: INFRA Lei n /2016 LPUOS (ART. 96, INC. ix) - edificação, equipamento ou instalação acima do nível do solo ou que tenha permanência humana, necessários aos serviços de Infraestrutura de utilidade pública LEI ou CTLU poderão ser implantados em qualquer local do Município desde que A POSSIBILIDADE ESTEJA PREVISTA EM LEI OU APROVADA PELA CTLU - DEVERÃO OBEDECER ÀS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS ESTABELECIDAS PARA O LICENCIAMENTO URBANÍSTICO E AMBIENTAL DESSES EMPREENDIMENTOS, EM ESPECIAL O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) E O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA)
11 Compensações ambientais ex ante Cota de Solidariedade 112 do PDE Os empreendimentos com área construída computável superior a m² ficam obrigados a destinar 10% da área construída computável para HIS, voltada a atender famílias com renda até 6 (seis) salários mínimos. Esta área não será considerada computável. produzir EHIS com no mínimo a mesma área construída em outro terreno, desde que situado nos locais que especifica ou, alternativamente doar terreno de valor equivalente a 10% do valor da área total do terreno do empreendimento, calculado cf. PDE depositar no FUNDURB, em sua conta segregada para HIS, 10% do valor da área total do terreno calculado cf PDE O empreendimento poderá beneficiar-se de acréscimo de 10% na área computável, obtida mediante o pagamento da outorga onerosa
12 Compensações ambientais ex ante Cota Ambiental 74 da LPUOS Quota ambiental (QA) corresponde a um conjunto de regras de ocupação dos lotes objetivando qualificá-los ambientalmente, tendo como referência uma medida da eficácia ambiental para cada lote, expressa por um índice que agrega os indicadores Cobertura Vegetal (V) e Drenagem (D). Cada lote/empreendimento deve atingir uma pontuação mínima que está relacionada à drenagem e microclima/biodiversidade A pontuação mínima varia conforme a localização na cidade (perímetros de qualificação ambiental - PA) e conforme a dimensão do lote (quanto maior o terreno, maior a pontuação necessária) Os parâmetros a serem aplicados para obtenção de pontos podem ser combinados de forma cumulativa (vários num mesmo lote) ou alternativa (escolha de um ou outro parâmetro), a partir de um cardápio de opções préestabelecido. Os valores variam de acordo com o PA.
13 Compensações ambientais ex ante Cota Ambiental Quadro 3A Pontuação mínima, Taxa de Permeabilidade Mínima e fatores por perímetros de qualificação ambiental Perímetro de Qualificação Ambiental TAXA DE PERMEABILIDADE (a) (b) Lote 500 m² Lote > 500 m² PONTUAÇÃO QA MÍNIMO Cobertura Lote > 500 e Lote > 1000 Lote > 2500 Lote > 5000 Lote > 1000 m 2 e 2500 m 2 e 5000 m 2 e m m 2 Vegetal (alfa) FATORES Drenagem (beta) PA 1 0,15 0,25 0,45 0,60 0,70 0,80 1,00 0,5 0,5 PA 2 0,15 0,25 0,40 0,52 0,64 0,70 0,86 0,5 0,5 PA 3 0,15 0,25 0,37 0,48 0,60 0,65 0,78 0,5 0,5 PA 4 0,15 0,25 0,37 0,48 0,60 0,65 0,78 0,5 0,5 PA 5 0,15 0,25 0,29 0,37 0,46 0,50 0,57 0,4 0,6 PA 6 0,15 0,20 0,34 0,44 0,55 0,60 0,71 0,5 0,5 PA 7 0,15 0,20 0,31 0,41 0,51 0,55 0,64 0,3 0,7 PA 8 0,15 0,20 0,37 0,48 0,60 0,65 0,78 0,5 0,5 PA 9 0,10 0,15 0,37 0,48 0,60 0,65 0,78 0,5 0,5 PA 10 0,20 0,25 0,23 0,30 0,37 0,40 0,42 0,6 0,4 PA 11 0,20 0,30 0,26 0,34 0,42 0,45 0,49 0,6 0,4 PA 12 0,20 0,30 0,26 0,34 0,42 0,45 0,49 0,5 0,5 PA 13 (c) NA NA NA NA NA NA NA NA NA
14 Licenciamento urbanístico-ambiental OBRIGADO!
Nova Lei de Zoneamento
Nova Lei de Zoneamento Lei 16.402/2016 Claudio Bernardes ZONAS TERRITORIO de Transformação TERRITORIO de Qualificação TERRITORIO de Preservação Territorios de Transformação ZEU ZEUa ZEUP ZEUPa Territórios
Leia maisPOLOS GERADORES DE TRÁFEGO
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO Os Polos Geradores de Tráfego (PGTs) são empreendimentos de grande porte que atraem ou produzem grande número de viagens, causando reflexos negativos
Leia maisRESOLUÇÃO CADES Nº DE DE 2014
RESOLUÇÃO CADES Nº DE DE 2014 O CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CADES, NO USO DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS QUE LHE SÃO CONFERIDAS PELA LEI MUNICIPAL Nº 14.887 DE 15
Leia maisPRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA E-MAIL: RAFAELFREIRIA@COM4.COM.BR DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL Instrumentos de Avaliação de Impactos
Leia maisSÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade?
SÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade? A proposta da Prefeitura Municipal para alterar o Plano Diretor (Lei 16.050/14) e a Lei de Zoneamento
Leia maisDOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil
DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma
Leia maisParágrafo único. Entende-se como vizinhança o entorno do local afetado pela instalação e funcionamento do empreendimento ou atividade, podendo ser:
CAPÍTULO III DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA Art. 32. Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) é o documento que apresenta o conjunto dos estudos e informações técnicas relativas à identificação, avaliação,
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE:
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE: Lei Federal 6.938 de 31 de Agosto de 1981 Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2015 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade
Leia maisEIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.
EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA CRONOGRAMA DE CURSOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - 2013 CUSTO LOCAL INSCRIÇÕES INFORMAÇÕES Gratuitos.
Leia maisPLANO DIRETOR garagens, mobilidade e outras questões urbanas
PLANO DIRETOR garagens, mobilidade e outras questões urbanas EDUARDO DELLA MANNA DIRETOR-EXECUTIVO SECOVI-SP VICE-PRESIDÊNCIA DE ASSUNTOS LEGISLATIVOS E URBANISMO METROPOLITANO número mínimo de vagas LEI
Leia maisDeliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)
Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de 2002 Estabelece normas para o licenciamento ambiental de loteamentos do solo urbano para fins exclusiva ou predominantemente residenciais, e dá
Leia maisFÓRUM DE DEBATES APROVAÇÕES DE GRANDE PORTE - SECRETARIA DA HABITAÇÃO/APROV.
FÓRUM BATES APROVAÇÕES GRAN PORTE - SECRETARIA DA HABITAÇÃO/APROV. EMPREENDIMENTOS GRAN PORTE nr3 Lei 13.885/04 Usos R e nr 1. Compatíveis com R. 2. Toleráveis: não causam impactos nocivos. nr 3. Potencialmente
Leia maisEstudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV
Prévio EIV ESTUDOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO EIV NO MUNICÍPIO DE CURITIBA APRESENTAÇÃO AO CONCITIBA 31.05.2012 Coordenação de Uso do Solo IPPUC Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA 31.05.2012 SUMÁRIO O
Leia maisUsina Termoelétrica (UTE) Nossa Senhora de Fátima
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental DILIC Audiência Pública Para Discussão do Estudo de Impacto Ambiental
Leia maisDireito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981
Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes da PNMA Instrumentos p/ a execução
Leia maisTRAJETÓRIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E CENÁRIOS FUTUROS
TRAJETÓRIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E CENÁRIOS FUTUROS Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP CENÁRIO Apresentação do PL 688/13 na CMSP Promulgado o PDE Lei nº 16.050/14 Apresentação
Leia maisLicenciamento Ambiental para Fotovoltaica em Geração Distribuída. Palestrante: Ricardo Araújo Superintendente da SEMACE.
Licenciamento Ambiental para Fotovoltaica em Geração Distribuída. Palestrante: Ricardo Araújo Superintendente da SEMACE. 25/10/2017 Conceitos Importantes Conforme Resolução CONAMA nº 237, de 19/12/1997:
Leia maisAvaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2017
Avaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2017 O que é avaliação de impacto ambiental? Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) = processo que visa identificar
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E DA SUSTENTABILIDADE - SMAMS CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO DO COMAM 003 / 2018
SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E DA SUSTENTABILIDADE - SMAMS CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO DO COMAM 003 / 2018 Institui o Programa de Regularização de estruturas voltadas para reciclagem
Leia maisV - empreendimentos residenciais com mais de 100 (cem) unidades; ou,
DECRETO n. 9.817, DE 11 DE JANEIRO DE 2007. REGULAMENTA A EMISSÃO DE GUIAS DE DIRETRIZES URBANÍSTICAS PARA EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - GUIV, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. NELSON TRAD
Leia mais>>> >> >>> >>> >>> Novo Plano Diretor Estratégico da Cidade de São Paulo: Uma Visão Comentada Lei /14
>>> >>> >>> >> >>> >>> >>> Novo Plano Diretor Estratégico da Cidade de São Paulo: Uma Visão Comentada Lei 16.050/14 Apresentação Arquiteta Urbanista Coordenadora do Comitê Técnico do Conselho de Politica
Leia maisDECRETO Nº , de 28 de julho de 2004.
DECRETO Nº 14.607, de 28 de julho de 2004. Inclui a atividade Entretenimento Noturno na Lei Complementar nº 434, de 1º de dezembro de 1999, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE,
Leia maisLicenciamento e projeto de lei do Código de Obras e Edificações
Licenciamento e projeto de lei do Código de Obras e Edificações Fiesp out/2015 Secretaria de Licenciamento» Código de Obras e Edificações Minuta de Projeto de Lei Fiesp-SP Set/2015 Colaboraram
Leia maisDireito Ambiental. Licenciamento Ambiental. Professora Viviane Brenner.
Direito Ambiental Licenciamento Ambiental Professora Viviane Brenner www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Ambiental LICENCIAMENTO AMBIENTAL O licenciamento ambiental é o procedimento administrativo pelo
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2013
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2013 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade
Leia mais2ª Conferência Municipal sobre Ruído, Vibração e Perturbação Sonora
REVISÃO DA LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 2ª Conferência Municipal sobre Ruído, Vibração e Perturbação Sonora 27 de abril de 2015 INCORPORAÇÃO DAS DIRETRIZES DO PDE ORGANIZAÇÃO DAS ZONAS CONFORME
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM
GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade
Leia maisRevisão do Marco Regulatório de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo Urbano de São Paulo Impacto na Avaliação Imobiliária
Revisão do Marco Regulatório de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo Urbano de São Paulo Impacto na Avaliação Imobiliária Revisão do Marco Regulatório de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo Urbano de
Leia maisAGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP
Msc. Tiago Luis Haus Engenheiro Ambiental AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP Apresentação Pessoal Formação: Engenheiro Ambiental (UFPR) Mestre em Engenharia de Recursos Hídricos (UFPR) Experiência
Leia maisA Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor. Arq. Marcelo Ignatios
A Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor Arq. Marcelo Ignatios mignatios@spurbanismo.sp.gov.br PRÓXIMOS PASSOS Regulamentação dos Instrumentos do PDE Elaboração dos Planos
Leia maisURBANISMO E MEIO AMBIENTE: REFLEXOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO: EIA E EIV
URBANISMO E MEIO AMBIENTE: REFLEXOS SOBRE O PLANO DIRETOR INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO: EIA E EIV Vanêsca Buzelato Prestes, procuradora do Município de Porto Alegre mestre em Direito PUC/RS, especialista
Leia maisLegislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello
Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello mariana@ctgas.com.br CAPÍTULO 4 e Estudo de Impacto Ambiental Mariana Torres C. de Mello - mariana@ctgas.com.br : O
Leia maisProcedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.
LOTEAMENTO Sistema de Licenciamento Ambiental SISLAM Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas
Leia maisSECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004.
SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art. 27º, do Decreto
Leia maisPLANO DIRETOR ESTRATÉGICO
PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO SÃO CAETANO DO SUL 2016-2025 SEOHAB: SEJUR: SESURB: SEMOB: USCS: Comissão Especial de Elaboração Plano Diretor Estratégico 2016/2025 Arq. Enio Moro Junior Eng. Julio Marcucci
Leia maisDECRETO Nº , DE 27 DE OUTUBRO DE 2006
DECRETO Nº 47.824, DE 27 DE OUTUBRO DE 2006 Dispõe sobre as competências da Comissão de Análise Integrada de Projetos de Edificações e de Parcelamento do Solo - CAIEPS e revoga o Decreto nº 41.864, de
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL. Daniel Freire e Almeida
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Daniel Freire e Almeida Instrumentos mais Importantes I - Padrões de qualidade ambiental.* II -Zoneamento ambiental.* III - Avaliação de impactos ambientais (AIA). * IV - Licenciamento
Leia maisCARTILHA EIV - ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
CARTILHA EIV - ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA Obs.: As informações podem ser modificadas conforme pedido das Secretarias e Órgãos envolvidos O QUE É O EIV? O EIV é o Estudo de Impacto de Vizinhança. Ele
Leia maisAPROVAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS
APROVAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - H.I.S. HABITAÇÃO DO MERCADO POPULAR - H.M.P. SECRETARIA DA HABITAÇÃO DEP. DE APROVAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES APROV LEGISLAÇÃO VIGENTE LEI 11.228 26/06/1992
Leia mais155 Anexo B Legislação
155 Anexo B Legislação 156 B.1 Decreto 31.601 de 1992 (HIS) Tabela 71- Coeficientes para uso residencial de acordo com o Decreto 31.601 de 1992 (HIS). Categoria de Uso Zona Taxa de ocupação máxima Coeficiente
Leia maisLEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:
1/6 LEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE 2007 "DISPÕE SOBRE A ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) PARA A OBTENÇÃO DE LICENÇAS DE CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO OU FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES,
Leia maisIT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO
Leia maisAula 20. Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2017 Aula 20 Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck Aula baseada
Leia maisLicenciamento Ambiental
Licenciamento Ambiental como ferramenta para o desenvolvimento sustentável das cidades Secretaria Municipal de Políticas Urbanas Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente Meio ambiente e desenvolvimento:
Leia maisDireito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981
Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula A PNMA no ordenamento jurídico brasileiro Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2012
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2012 Principais instrumentos de defesa do PNMA, PBHs meio ambiente no Brasil Zoneamento ambiental e macrozoneamento Criação de espaços protegidos (UCs)
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010
Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos
Leia mais2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de
RESOLUÇÃO SMA Nº 72, de 19/07/2017 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento do solo, condomínios ou qualquer edificação em área urbana,
Leia maisCurso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo
Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento
Leia maisTRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR - TDC
A NOVA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ZONEAMENTO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR - TDC Marcelo Manhães de Almeida 24 de agosto de 2016 1 Transferência do Direito de Construir
Leia maisANEXO 4 ATIVIDADES PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS GABINETE DO PREFEITO
ANEXO 4 ATIVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES: 1ªCATEGORIA RESIDENCIAL 1.1 - Residencial de baixo impacto urbano ambiental. 1.3 - Residencial de médio impacto urbano ambiental. 1.4 - Residencial de alto
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
LICENCIAMENTO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 6938/81 (PNMA), art. 9º, inc. IV Dec. 99.274/90, art. 7, inc. I Resolução CONAMA 001/86 e 237/97 e 006/86 CF/88 art. 225 (proteção e prevenção) Art. 2º
Leia maisProcedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.
EDIFICAÇÕES Sistema de Licenciamento Ambiental SISLAM Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas
Leia maisA visão do Ministério Público sobre o EIA e o Licenciamento Ambiental
II Seminário Energia e Meio Ambiente Perspectivas Legais A visão do Ministério Público sobre o EIA e o Licenciamento Ambiental João Akira Omoto Procurador da República Manaus 14 de junho de 2006 A visão
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.021 PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO...
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O desenvolvimento e o avanço da tecnologia sob o controle do homem trazem, via de regra, obrigações à Administração Pública, como a previsão e a adequação dos espaços necessários à
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Resoluções do CONAMA Parte 1. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237/97 Durante alguns anos, a Resolução CONAMA nº 237/1997 cumpriu o papel
Leia maisDECRETO Nº , DE 4 DE MAIO DE 2004 Regulamenta a outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 209 a 216 da Lei nº
1 DECRETO Nº 44.703, DE 4 DE MAIO DE 2004 Regulamenta a outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 209 a 216 da Lei nº 13.430, de 13 de setembro de 2002, que aprovou o Plano
Leia maisPrefeitura Municipal de Taubaté
ANEXO XV CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS RESIDENCIAIS, COMERCIAIS, INDUSTRIAIS E DE SERVIÇOS Art. 1º Para os fins desta lei, conceitua-se condomínio horizontal como sendo a urbanização cercada ou murada, no todo
Leia maisLicenciamento ambiental: Distribuição de competências e responsabilidades
Licenciamento ambiental: Distribuição de competências e responsabilidades II Seminário Setorial Legislação Ambiental para o Setor Elétrico Édis Milaré 29.08.2011 milare@milare.adv.br www.milare.adv.br
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEMA N.º 001/2006
RESOLUÇÃO CONSEMA N.º 001/2006 Aprova a Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental passíveis de licenciamento ambiental pela Fundação do Meio Ambiente FATMA
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2018
CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2018 DE DE ASSUNTO: Procede à primeira alteração da Lei n.º 60/VIII/2014, 23 de abril, que estabelece o regime das operações urbanísticas, designadamente o
Leia maisCAMPUS CAMBORIÚ Impacto Ambientais
CAMPUS CAMBORIÚ Impacto Ambientais Professora: Letícia Rabelo Impacto Ambiental Definição Resolução CONAMA 01/1986, art.1 : Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,
Leia maisCOMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB
Data de recebimento: Nº da Área: 10.4 Avaliação do Impacto na rede Trânsito e Transporte - EMDEC Itens 1 01 via Requerimento modelo (site COHAB) com todas as informações preenchidas link: https://www.cohabcp.com.br/ehiscohab/ehiscohab.html
Leia maisESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana FLEKTOR ENGENHARIA E CONSULTORIA DEZEMBRO DE 2002 Estudo de Impacto de Vizinhança O que é? Estudo Prévio
Leia maisPlano Diretor Estratégico
Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX
1 LEI Nº XX.XXX Dispõe sobre incentivos construtivos no Município de Curitiba e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono
Leia maisZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1
ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1 APROVEI- TA IDADE T= 12,00 m A=360,00 m² Frontal=5,00m Lat/Fundos=1,50m, quando houver aberturas Esquina=2,00m TO= 60% IA= 2,4 Térreo mais 3 TP= 10% OBJETIVO: Tem por
Leia maisA.Coeficiente de Aproveitamento (CA)
A.Coeficiente de Aproveitamento (CA) O que é? É a divisão entre a área construída computável de uma edificação e a área total do terreno. Basicamente, o CA determina o potencial construtivo, ou seja, quantos
Leia maisHabitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo
Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROFª ERIKA BECHARA
XXIII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROFª ERIKA BECHARA Temas de Direito Ambiental recorrentes no Exame da OAB I ao XXII Exame de Ordem Unificado (FGV) Competência ambiental EIA/RIMA Responsabilidade
Leia maisCF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.
CF/88 Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. 1º - São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA
ANTEPROJETO - PARCELAMENTO DO SOLO ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 1.705, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA DO ESTUDO / RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EIV/RIV
ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA DO ESTUDO / RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EIV/RIV INTRODUÇÃO O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e o consequente Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV) são apoiados
Leia maisAPROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR
APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular
Leia maisPara efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições:
IT 1814 R.5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE ANTEPROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES OU TRANSITÓRIAS) GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES Notas: Aprovada pela Deliberação
Leia maisAula 11. Vamos iniciar com a leitura do artigo 32 do Estatuto da Cidade:
Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Operações Urbanas Consorciadas e Transferência do Direito de Construir Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Tathyana Lopes Aula 11 1. Limitações administrativas
Leia maisLicenciamento Ambiental. Rede Municipalista
Licenciamento Ambiental Rede Municipalista Definições Licenciamento procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos
Leia maisSEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS
SEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS REUNIÃO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE LOCAL: SINDUSCON BC Balneário Camboriú SC DATA: 04 e 05 de abril de 2019
Leia maisProjeto Condomínio Verde. projeto. Condomínio Verde. Regularização do Uso e Ocupação do Solo Jardim Botânico Brasília DF
projeto Condomínio Verde Regularização do Uso e Ocupação do Solo Jardim Botânico Brasília DF 1. O Projeto de Urbanismo realizado destina-se a regularização dos lotes; 2. As edificações deverão ser regularizadas
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
PROCOMPI : (Programa de Apoio a Competitividade das Micro e pequenas Indústrias) Cerâmica Sustentável é mais vida LICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Moisés Vieira Fernandes Eng. Agrônomo
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA
ANTEPROJETO DE LEI SÚMULA: Dispõe sobre a implantação da Outorga Onerosa do Direito de Construir na modalidade aquisição onerosa por compra no Município de Londrina e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisOf. nº 799/GP. Paço dos Açorianos, 2 de setembro de Senhora Presidente:
Of. nº 799/GP. Paço dos Açorianos, 2 de setembro de 2011. Senhora Presidente: Tenho a honra de submeter à apreciação dessa Colenda Câmara o presente Projeto de Lei Complementar que tem por objetivo atender
Leia maisMUNICÍPIO DE CABECEIRAS DE BASTO
Capitulo I Assuntos Administrativos 2009 1. Averbamentos: a) Em procedimento de licenciamento ou autorização de operações urbanísticas 48,21 b) Estabelecimentos de restauração e bebidas 40,00 c) Estabelecimentos
Leia maisRoteiro de Solicitação
Roteiro de Solicitação Número Roteiro.LP. 3-04 Nome Roteiro: Licença Prévia para Loteamento Urbano Objetivo: Requerer a Licença Prévia para Loteamento Urbano Nota: O realiza o licenciamento ambiental de
Leia maisO Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia
O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo Instituto de Engenharia Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade. Jean Jacques
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC
Leia maisLEI Nº 8.379/2012 JOÃO HENRIQUE TÍTULO II DAS OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA TATIANA MARIA PARAÍSO ANDRÉ NASCIMENTO CURVELLO
JOÃO HENRIQUE GERALDO DIAS ABBEHUSEN OSCIMAR ALVES TORRES OSCIMAR ALVES TORRES MARCELO GONÇALVES DE ABREU JOSÉ LUIZ SANTOS COSTA JOÃO CARLOS BACELAR BATISTA TÍTULO II TATIANA MARIA PARAÍSO ANDRÉ NASCIMENTO
Leia maisLicenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal. Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP
Licenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP Conceitos - AIA: Avaliação de Impactos Ambientais Processo que visa prever os possíveis impactos causados
Leia maisDOTS NOS PLANOS DIRETORES
DOTS NOS PLANOS DIRETORES DOTS? O QUE É Uma estratégia de planejamento que integra o planejamento do uso do solo à mobilidade urbana com o objetivo de promover cidades 3C compactas, conectadas e coordenadas.
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
1 LEI Nº 3.565, DE 20 DE OUTUBRO DE 2006. Dispõe sobre o Estudo Prévio do Impacto de Vizinhança EPIV e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara
Leia maisREGULARIZAÇÃO E HABITE-SE DE OBRA UNIFAMILIAR
REGULARIZAÇÃO E HABITE-SE DE OBRA UNIFAMILIAR SETEMBRO 2013 3. No caso de Empresa, apresentar cartão do CNPJ, Contrato Social e/ou Alteração Contratual, Requerimento de Empresário. que comprove a isenção
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN)
Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Estrutura da apresentação: 1.0 Informações e caracterização geral 1.1 Do empreendimento 1.2 Do
Leia maisPHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza
PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Art. 9 o da Lei 6.938/81 Padrões de Qualidade Ambiental Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente Zoneamento
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Estatuto da Cidade: É a lei 10.257/ 2010. a) Previsão constitucional da política urbana: Previsão no art.
Leia maisDECRETO Nº. 058 DE 19 DE MAIO DE 2017
DECRETO Nº. 058 DE 19 DE MAIO DE 2017 Regulamenta o artigo 43 da Lei nº. 018 de 27 de maio de 2010 Código Municipal do Meio Ambiente e cria a Taxa de Licenciamento e Fiscalização Ambiental, e dá outras
Leia maisEIA = Estudo do Impacto Ambiental RIMA = Relatório de Impacto Ambiental
Instrumento da política Nacional do Meio Ambiente Resolução CONAMA 001/86 de 23/01/1986. Para atividades que utilizam Recursos Ambientais. Antes de conceder o licenciamento ambiental é necessário: EIA
Leia mais