ETAPA 1 REVISÃO DA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA E MACROZONEAMENTO AVALIAÇÃO E DISCUSSÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E DO ZONEAMENTO EM VIGOR

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2 ETAPA 1 REVISÃO DA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA E MACROZONEAMENTO 2ª OFICINA DE LEITURA COMUNITÁRIA AVALIAÇÃO E DISCUSSÃO DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E DO ZONEAMENTO EM VIGOR PARTE 2 SUL OFICINA EFETUADA EM 29/11/2017

3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta 2ª Oficina é a continuidade da Leitura Comunitária iniciada no dia 07/11, para discussão dos temas relacionados à legislação urbanística e macrozoneamento. A Leitura Comunitária acontece após a Leitura Técnica, e ambas tem o foco de estabelecer os pontos e as necessidades para ajustes, revisões ou nova elaboração das peças técnicas e diplomas legais que irão compor a nova legislação urbanística de Volta Redonda.

4 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: O QUE É A LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO? A Lei de Uso e Ocupação do Solo define as normas gerais para o desenvolvimento da cidade. Nela se encontram reunidos os princípios e orientações para a utilização e ocupação do espaço urbano, com o objetivo maior de garantir o desenvolvimento da cidade de forma equilibrada e sustentável. É um nível de organização do território que vem após a definição do Macrozoneamento.

5 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: O QUE É E PARA QUE SERVE O ZONEAMENTO? O zoneamento é de fundamental importância no planejamento de uma cidade, garantindo o seu desenvolvimento ordenado. Nele, o território municipal é dividido em partes chamadas zonas onde se definem, para cada uma delas, normas de uso e ocupação do solo. Isso nada mais é do que definir regras que determinam o que pode ser feito na cidade, de que forma e onde.

6 O QUE É A LUOS E O ZONEAMENTO

7 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: POR QUE É IMPORTANTE PLANEJAR E ORDENAR O DESENVOLVIMENTO DA CIDADE? Ao planejar a ocupação do território, a Prefeitura define o que é mais adequado para cada área da cidade, levando em conta a infra-estrutura existente, a infraestrutura planejada, as condicionantes de natureza ambiental, a paisagem e o ambiente cultural. São consideradas as características e as necessidades de cada parte da cidade, tudo para garantir a adequada utilização do solo, o desenvolvimento social e econômico, a proteção do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida da população.

8 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: COMO É FEITO O ZONEAMENTO? Através de dois elementos principais: a definição de usos e atividades e a determinação das características dos lotes e edificações. Os usos são divididos em categorias, e se referem ao tipo de atividade - residencial, comercial, industrial, entre outros. Cada zona possui normas quanto a possibilidade ou não de ter cada um destes usos, em diferentes intensidades, não sendo permitidos aqueles que contrariem o que diz o zoneamento.

9 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: QUAIS SÃO AS ZONAS EM VOLTA REDONDA? O Zoneamento de Volta Redonda divide a área urbana ao Sul do Rio Paraíba nas seguintes categorias: Zona Habitacional - ZH; Zona de Atividades - ZA; Zona Industrial - ZI; Zona Habitação/Produção - ZHP; Áreas de Interesse Social - AIS; Zona de Recreação e Cultura ZRC;

10 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: QUAIS SÃO AS ZONAS EM VOLTA REDONDA? Zona Habitacional - ZH As ZH são as zonas predominantes na cidade, destinadas à formação de núcleos residenciais. A lei prevê que as ZH tenham diferentes densidades habitacionais, sendo as ZH-1 mais densas do que as ZH-2. A instalação de negócios, varia de acordo com cada zona, sendo permitido uma gama maior de atividades nas ZH-1;

11 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: QUAIS SÃO AS ZONAS EM VOLTA REDONDA? Zona de Atividades - ZA As ZA são as zonas destinadas ao desenvolvimento das atividades de comércio e serviços, ainda que permitam a presença de habitações. Da mesma forma, em que as demais zonas, as ZA de número menor, possuem uma densidade maior e um grau de atividade mais intenso, com atividades de alcance regional, contra o alcance local das ZA-3;

12 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: O QUE É A LUOS E O ZONEAMENTO Zona Industrial ZI As ZI são zonas destinadas às atividades industriais de grande porte, caracterizadas por demandar grandes áreas e comprometer as condições ambientais;

13 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: O QUE É A LUOS E O ZONEAMENTO Zona Habitação/Produção ZHP As ZHP são as zonas que permitem a presença de indústrias de baixo impacto dentro de uma zona residencial;

14 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: O QUE É A LUOS E O ZONEAMENTO Zona de Recreação e Cultura ZRC caracterizam-se como áreas onde se localizarão restaurantes, bosques, clubes esportivos, parques, teatro, anfiteatros, zoológico e similares, com predominância de utilização dos espaços externos sobre os internos:

15 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: O QUE É A LUOS E O ZONEAMENTO Áreas de Interesse Social AIS As AIS são as zonas onde o município reserva áreas de caráter eminentemente social e fins habitacionais, destinadas à população de baixa renda. São objeto de leis específicas.

16 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: O QUE É A LUOS E O ZONEAMENTO OS ÍNDICES E PARÂMETROS URBANÍSTICOS Dois componentes principais controlam o uso e ocupação do solo na cidade: as atividades e os parâmetros referentes às edificações. Os índices e parâmetros urbanísticos nada mais são do que um conjunto de regras para a construção, que têm o objetivo de controlar o padrão de ocupação do solo na cidade.

17 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: O QUE É A LUOS E O ZONEAMENTO OS ÍNDICES E PARÂMETROS URBANÍSTICOS Taxa de ocupação: percentual do terreno que pode ser ocupado pela edificação Afastamento: distância mínima entre a edificação e as linhas divisórias do terreno Gabarito: número máximo de pavimentos e altura máxima da edificação.

18 UMA RÁPIDA CAPACITAÇÃO: O QUE É A LUOS E O ZONEAMENTO OS ÍNDICES E PARÂMETROS URBANÍSTICOS Coeficiente de Aproveitamento: número que, multiplicado pela área do terreno, define o valor máximo de m² que podem ser construídos (área total edificável ), somadas as áreas de todos os pavimentos.

19 LEITURA TÉCNICA: LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO LUOS LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO LUOS E ZONEAMENTO

20 LEITURA TÉCNICA: ASPECTOS ANALISADOS NA LEITURA TÉCNICA DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 1. Análise dos instrumentos legais vigentes sobre o tema - a Lei de Uso e Ocupação do Solo Lei Municipal 1.412/76 e suas alterações; 2. Análise dos Parâmetros da Lei de Uso e Ocupação do Solo e da Planta de Zoneamento

21 LEITURA TÉCNICA: 1. ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS LEGAIS VIGENTES A lei atual data da elaboração do PEDI, de 1976 e foi ao longo dos anos, sendo atualizada através de leis e decretos, instituídos conforme a demanda. O resultado é um conjunto de dezenas de normativas, ora gerais, ora específicas, dificultando apropriação de servidores quanto ao conteúdo global da legislação, e ainda mais a de profissionais da área.

22 LEITURA TÉCNICA: 1. ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS LEGAIS VIGENTES RESUMO DA LEGISLAÇÃO (ÁREAS AO SUL DO RIO PARAÍBA): Lei Municipal nº 1.412/76 Lei de Uso e Ocupação do Solo PEDI; Decreto Municipal nº 942/77 modifica Tabelas do Zoneamento; Decreto Municipal nº 967/77 altera Decreto Nº 942 (Tabelas do Zoneamento); Decreto Municipal nº 978/78 modifica Zoneamento e cria AIS; Decreto Municipal nº 1.290/81 institui Planta Geral de Zoneamento (atual); Decreto Municipal nº 1.322/81 estabelece faixa limite administrativo VRD-001; Decreto Municipal nº 980/82 regulamenta AIS; Decreto Municipal nº 1.341/82 define gabaritos para construções; Lei Municipal Nº 1.727/82 estabelece ZA-2 na Av. Europa Bairro 249; Lei Municipal Nº 1.735/82 uso misto Água Limpa, Sto. Agostinho e Vila Americana; Lei Municipal Nº 1.758/82 modifica Zoneamento no Monte Castelo; Lei Municipal Nº 1.902/84 autoriza atividade comercial Jardim Tiradentes;

23 LEITURA TÉCNICA: 1. ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS LEGAIS VIGENTES RESUMO DA LEGISLAÇÃO (ÁREAS AO SUL DO RIO PARAÍBA): Decreto Municipal nº 1.711/84 estabelece normas para Vivendas do Rosário; Decreto Municipal nº 2.016/85 estabelece faixas non aedificandi nas VRDs; Decreto Municipal nº 2.382/86 modifica Zoneamento Vila Santa Cecília; Lei Municipal nº 2.782/92 cria Zona de Atividades ZA-2, rua 41-C; Decreto Municipal nº 4.250/92 cria Conjunto Habitacional de I.S. Vila Rica; Decreto Municipal nº 6.727/95 altera Decreto Nº (cria ZA-X no Aterrado); Decreto Municipal nº 7.233/96 - estabelece normas para Vila Rica; Lei Municipal nº 7.141/96 - inclui N. Sra. das Graças e Jd. Paraíba na ZA-X; Decreto Municipal nº 8.320/98 define normas para Volta Grande IV; Ordem de Serviço N.º 005/00 - SMP - autoriza constr. garagens N. Sra. das Graças; Decreto Municipal nº 9.084/01 altera Decreto Nº (Volta Grande IV);

24 LEITURA TÉCNICA: 1. ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS LEGAIS VIGENTES Como se pode ver através do rápido resumo, muitos tratam dos mesmos temas, que foram sendo modificados ao longo do tempo e conforme a necessidade, alterando muitas vezes as definições de decretos anteriores. O produto resultante é uma colcha de retalhos jurídica, de difícil compreensão e manuseio.

25 LEITURA TÉCNICA: 1. ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS LEGAIS VIGENTES Um dado registrado durante a análise foi de que com a dificuldade de assimilação de quais leis e decretos regem sobre um determinado território ou tema, a memória dos servidores com mais tempo de casa, em especial aqueles do departamento de aprovação de projetos, tornase um acervo indispensável da administração pública.

26 LEITURA TÉCNICA: 1. ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS LEGAIS VIGENTES SOBRE O TEMA - A LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO LEI MUNICIPAL 1.412/76 E SUAS ALTERAÇÕES É possível afirmar com segurança, que é de extrema É possível afirmar com segurança, que é de extrema importância para o município que a revisão deste conjunto de instrumentos jurídicos ocorra, com o objetivo de se produzir um documento único, que possa contemplar as diversas situações, facilitando a compreensão do público geral, dos servidores, e dos profissionais envolvidos na construção da cidade.

27 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E DA PLANTA DE ZONEAMENTO A análise realizada pelo Comitê Técnico do Plano Diretor avaliou os parâmetros que constam na legislação e sua aplicabilidade na cidade nos dias atuais, com o objetivo de traçar um perfil da presente situação em vista de sua legislação.

28 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO METODOLOGIA DE ANÁLISE: Para atingir os objetivos relativos à Leitura Técnica da situação atual, foi estabelecido um roteiro para a leitura, dividindo a análise nos seguintes itens: Limites Territoriais; Uso do Solo; Índices Urbanísticos - Perfil do Adensamento Construtivo; Perfil da Densidade Demográfica; Categorias de Usos;

29 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO METODOLOGIA DE ANÁLISE: A fim de se sistematizar a leitura, permitindo a colaboração simultânea entre vários servidores, a análise foi dividida em grupos, que trabalharam inicialmente os bairros e setores a que lhes era mais familiar, e suas observações e conclusões foram colocadas em planilhas de forma a permitir que tanto os fatos fossem apresentados de maneira padronizada, como a posterior leitura da análise fosse facilitada.

30 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO METODOLOGIA DE ANÁLISE FERRAMENTAS: Foram utilizados Mapas Temáticos, sobrepondo Foram utilizados Mapas Temáticos, sobrepondo diversas informações como, o uso do solo atual - espacializado lote a lote os polígonos de limite das zonas urbanas, informações do Cadastro Imobiliário da Fazenda Municipal, dados populacionais do IBGE, e ainda ferramentas essenciais como Google Earth e Google Street View.

31 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.1 LIMITES TERRITORIAIS Foi avaliado se os recortes das zonas presentes Foi avaliado se os recortes das zonas presentes na Planta Geral de Zoneamento contemplam adequadamente a ocupação do território urbano e as atividades a elas atribuídas.

32 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.1 LIMITES TERRITORIAIS Foram constatados pontos onde ouve expansão da mancha urbana, com a implementação de novos loteamentos e ocupações, além dos limites das zonas urbanas. Foram detectados também, pontos onde a expansão de determinadas atividades, ocorreu para além de seus limites definidos, adentrando outras zonas.

33 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.2 USO DO SOLO Nesta análise, observa-se a presença de atividades em desacordo com a legislação, a intensidade e forma da ocorrência, e sua localização.

34 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.2 USO DO SOLO Uma leitura importante nesta etapa é a Uma leitura importante nesta etapa é a observação das dinâmicas urbanas - tendências - anotando a formação de novos núcleos comerciais e industriais, por exemplo, e mesmo o não desenvolvimento de determinados núcleos previstos pela Lei.

35 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.2 USO DO SOLO Um ponto comum nas análises de todas as Um ponto comum nas análises de todas as localidades é o entendimento da necessidade de atualização do cadastro imobiliário municipal, que encontra-se bastante defasado.

36 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.3 ÍNDICES URBANÍSTICOS Os índices urbanísticos são regras para a forma de se ocupar o solo urbano. É onde a lei diz COMO se pode construir. Os principais índices utilizados em Volta Redonda são: Taxa de Ocupação, Coeficiente de Aproveitamento, Gabarito e Afastamentos.

37 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.3 ÍNDICES URBANÍSTICOS Outros índices podem ser utilizados em casos específicos, como regulamentos em relação a estacionamentos, amenidades para pedestres como marquises e galerias cobertas, áreas permeáveis ou para tratamento paisagístico, porém, não são aplicáveis para os setores analisados.

38 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.3 ÍNDICES URBANÍSTICOS Devido às dificuldades em efetuar esta análise por completo - o que demandaria tempo e pessoal não disponíveis - o IPPU concentrou-se na investigação da densidade construtiva da cidade uma avaliação de quanto edificada é hoje a cidade, em relação ao que prevê a legislação.

39 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.3 ÍNDICES URBANÍSTICOS Essa avaliação, nos permite saber, se existe espaço para adensar mais a cidade, e onde. É um dado de extrema importância para o planejamento do futuro da cidade. Para isso foi elaborado um mapa, onde podemos visualizar o Coeficiente de Aproveitamento de cada lote, e comparar o resultado, com a intenção da lei.

40 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.3 ÍNDICES URBANÍSTICOS A conclusão, ao efetuar essa análise, e se descobrir o Perfil de Adensamento Construtivo da Cidade, é de que de forma geral, ainda há espaço para a verticalização da cidade levando em conta os parâmetros estabelecidos na lei. São raras as localidades onde o potencial construtivo foi atingido.

41 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.4 PERFIL DA DENSIDADE DEMOGRÁFICA Um índice essencial para o planejamento urbano é a densidade demográfica. É o resultado da divisão da população pela área e o índice é expresso em habitantes por hectare (10.000m²).

42 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.4 PERFIL DA DENSIDADE DEMOGRÁFICA Foram utilizados dados do IBGE de 2010 os mais recentes - e espacializados em um mapa temático, que nos mostra graficamente, que localidades na cidade tem mais moradores a cada m². E mais uma vez, constatamos que de forma geral, a densidade populacional não é alta.

43 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.4 PERFIL DA DENSIDADE DEMOGRÁFICA Para se ter uma idéia, a LUOS prevê densidades de 400, 250 e 150 habitantes por hectare nas ZH. A localidade mais densa na cidade hoje, é Santa Cruz II, com 123 hab/ha, seguida do Eucaliptal, com 110 hab/ha.

44 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.4 PERFIL DA DENSIDADE DEMOGRÁFICA Estes parâmetros não vêem sendo observados Estes parâmetros não vêem sendo observados no planejamento da cidade, porém os dados levantados servirão de base para a formulação das novas propostas de zoneamento.

45 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.5 CATEGORIAS DE USOS A Lei de Uso e Ocupação do Solo, expressa, na forma de tabelas, os usos permitidos em cada zona, e categoriza esses usos em grupos de atividades, como por exemplo: Residencial, Comércio, Serviços, Industrial, Ensino, Saúde, etc.

46 LEITURA TÉCNICA: 2. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA LUOS E DO ZONEAMENTO 2.5 CATEGORIAS DE USOS Como a foi escrita em 1976, muitas atividades hoje comuns não aparecem nas tabelas originais da época do Plano, e neste momento em que se discute a revisão da legislação, é preciso considerar a atualização dessas tabelas, contemplando estes usos e atividades, de maneira criteriosa, visando a harmonia e boa convivência entre as atividades no espaço público.

47 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: CONCLUSÕES GERAIS Nossa conclusão é de que a Lei de Uso e Ocupação do Solo precisa ser revisada, considerando cada item analisado e exposto neste relatório, e considerando ainda a definição e delimitação das Áreas de Predominância de Usos, conforme Artigo 24 do Plano Diretor (Título IV, Capítulo I, Seção IV).

48 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: CONCLUSÕES GERAIS Em diversos pontos analisados, é possível verificar um desenvolvimento aquém do desejado, segundo índices da própria Lei, e em outros pontos o contrário observa-se crescimento, desenvolvimento para além dos limites estabelecidos.

49 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: CONCLUSÕES GERAIS Deve-se ainda debater e definir os objetivos específicos das populações em relação à suas localidades, a fim de se difundir claramente qual é o direcionamento que se deve buscar no crescimento e desenvolvimento urbano.

50 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: CONCLUSÕES GERAIS Deve-se encaminhar o presente relatório, com as conclusões da leitura técnica, para o fórum da leitura comunitária da Lei de Uso e Ocupação do Solo atual, de forma a subsidiar os debates e orientar a materialização de propostas de revisões necessárias.

51 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: CONCLUSÕES GERAIS Deve-se encaminhar o presente relatório, com as conclusões da leitura técnica, para o fórum da leitura comunitária da Lei de Uso e Ocupação do Solo atual, de forma a subsidiar os debates e orientar a materialização de propostas de revisões necessárias.

52 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: RECOMENDAÇÕES 1. Compatibilizar o zoneamento municipal aos parâmetros estabelecidos no Título IV, Capítulo I, Seção IV - Artigo 24 da Lei, que define as Áreas de Predominância de Usos, em: Áreas de Negócios; Áreas de Produção; Áreas Residenciais; Áreas Especiais; Áreas Estratégicas; Áreas de Preservação Ambiental e Áreas Verdes;

53 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: RECOMENDAÇÕES 1. Compatibilizar o zoneamento municipal aos parâmetros estabelecidos no Título IV, Capítulo I, Seção IV - Artigo 24 da Lei, que define as Áreas de Predominância de Usos, em: Áreas de Negócios; Áreas de Produção; Áreas Residenciais; Áreas Especiais; Áreas Estratégicas; Áreas de Preservação Ambiental e Áreas Verdes;

54 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: RECOMENDAÇÕES 2. Atentar para os ajustes necessários à Lei de Uso do Solo e Zoneamento, considerando as proposições do INEA para o Zoneamento Ambiental, no âmbito do Termo de Ajuste de Conduta do Rio Paraíba do Sul quanto a limites, áreas de preempção e regras edilícias;

55 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: RECOMENDAÇÕES 3. Discutir a inclusão de novos índices urbanísticos que contemplem políticas de responsabilidade ambiental, como Taxa de Permeabilidade do Solo, e alternativas viáveis para sua compensação em caso de impossibilidade de implantação, como a captação de água de chuva;

56 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: RECOMENDAÇÕES 4. Discutir a inclusão da obrigatoriedade de construção de marquises e galerias cobertas ao longo das calçadas em zonas de atividades, de modo a qualificar o espaço público para uma melhor caminhabilidade;

57 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: RECOMENDAÇÕES 5. Reavaliar os índices relativos a vagas de estacionamento, tendo em vista as políticas públicas de promoção da sustentabilidade, conforme Lei Municipal 4.912, de 2012, que Institui a Bicicleta como Modal de Transporte Regular e determina a instalação de biciletários em edifícios, terminais de transporte coletivo, praças e parques públicos.

58 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: RECOMENDAÇÕES 6. Debater os possíveis modelos de expansão urbana o adensamento dos territórios já ocupados ou a expansão territorial horizontal, como foco em proporcionar a continuidade da mancha urbana, compatibilizando com a realidade de empreendimentos existentes e visando possibilidades futuras. Discutir as vantagens e desvantagens de cada possibilidade e registrar as preferências expressas no forum;

59 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: RECOMENDAÇÕES 7. Assimilar a perspectiva de expansão urbana em função dos eixos viários de indução de crescimento (Anexos VI e VII do Plano Diretor), principalmente ao Norte, ao longo da via Radial Norte;

60 LEITURA TÉCNICA DA LUOS E ZONEAMENTO: RECOMENDAÇÕES 8. Discutir o incentivo da adensamento e diversificação de usos ao longo dos corredores de transporte público como meio de promover uma maior interação social, maior e mais prolongada permanência de usuários no espaço público e fruição pública, através de instrumentos urbanísticos que promovam fachadas ativas, térreos de uso público e usos residenciais em áreas de predomínio de atividades comerciais.

61 FIM MUITO OBRIGADO PELA SUA ATENÇÃO!

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