Confresa, Julho de 2018.

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1 Confresa, Julho de

2 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton de Lima Oliveira Coordenador de Pesquisa Roncleber Condão - Secretário de Planejamento. 2

3 Índice Introdução Leitura imagética da cidade Leitura cartográfica preliminar Análise e orientações (transferência de conhecimentos) a serem realizadas nas próximas etapas Capitulação dos anseios da comunidade: oficinas nos bairros e assentamentos leitura comunitária Cronograma de execução (meta, etapa ou fase)

4 Introdução O presente documento tem por objetivo apresentar relatório parcial das atividades realizadas em torno da leitura técnica do Plano Diretor Participativo - Confresa Sustentável. As pesquisas e preparação dos instrumentos (imagéticos e cartográficos) servirão de base para suscitar reflexões e debates prévios à construção das proposições técnicas e contribuições coletivas ao Plano Diretor. A partir dessa etapa, serão utilizadas metodologias participativas, através das quais, serão identificadas problemáticas e tendências territoriais, socioeconômicas e culturais com perspectivas de melhor planejar o futuro da cidade inspirando diretrizes, projetos especiais e construtivos de uma Confresa Sustentável. Os dados coletados na fase inicial são de fundamental importância para a consolidação das propostas a serem apresentadas ao coletivo da cidade tornando a elaboração do Plano Diretor - Participativo para o município de Confresa. Ainda como forma de sensibilizar os citadinos haveremos de instruir os gestores municipais a fazer ampla divulgação em mídia escrita, falada e publicada na web para que alcance toda a região pois, o sucesso da construção da Lei não é seu fim, mas o processo pelo qual passará toda análise e pactuação entre a sociedade civil organizada e poderes constituídos, a saber, executivo, legislativo e judiciário. Seguindo o plano inicial, a equipe de consultores e técnicos propôs uma metodologia dividida em 5 dimensões as quais, apresentamos a seguir: 1ª) leitura comunitária; 2ª) leitura técnica da realidade municipal; 3ª) formulação e pacto das propostas; 4ª) anteprojeto de lei do plano diretor; 5ª) projeto final de lei do plano diretor. 4

5 A metodologia aplicada na prospecção de dados que ora apresentamos se deu a partir do mapeamento de fontes secundárias buscando o reconhecimento do território municipal, mesclando os dados levantados nas atividades in loco, com os dados históricos do município e com os dados técnicos coletados tanto no nível municipal, estadual e federal. Nas próximas etapas (Leitura comunitárias e sucessiva construção das propostas advindas das oficinas e audiências públicas) o núcleo gestor e grupos de trabalhos composto por representantes da sociedade contará com o conhecimento técnico da UNEMAT no intuito de se estabelecer formas democráticas de se fazer a gestão do território municipal na perspectiva da produção de moradias, emprego, renda e qualidade de vida, inserida num meio ambiente reconhecido pela população. O Plano Diretor Participativo para uma Confresa sustentável deverá servir de instrumento de ordenação do espaço urbano, de inclusão social e de desenvolvimento humano refletido na construção da identidade do coletivo confresence. Assim, passamos a descrever aspectos da leitura técnica da realidade municipal, todavia, convém afirmar que somadas a estas, estão em fase de análise os dados e indicadores socioeconômicos; Evolução da população (urbana-rural); Crescimento Natural e Migração; Indicadores de renda e emprego, conforme dados IBGE a ser ampliado pelos resultados da pesquisa leitura comunitária; Evolução da economia do município; O papel do município na economia microregional, regional e estadual; Infraestrutura econômica de apoio: energia e comunicações e sistema viário; Analise preliminar da economia do Município por setores (problemas e potencialidades); Indicadores sobre a oferta de serviços sociais básicos no Município (educação, saúde, lazer); Distribuição territorial da população no território considerando as condições socioeconômicas, moradia; evolução nos últimos dez anos; Áreas com domicílios em melhores ou piores condições de infraestrutura; Territórios ocupados pelas comunidades tradicionais (indígenas e extrativistas); Localização de assentamentos irregulares ocupados por população para implementação da política de regularização fundiária; Caracterização e distribuição espacial dos comprometimentos dos recursos naturais do município; Fontes de poluição; Processos destrutivos dos recursos naturais; conflitos de usos e pontos críticos; Evolução Histórica da cidade, analisando as relações entre o desenvolvimento econômico e demográfico e a ocupação do espaço urbano; Classificação viária, circulação, capacidade das vias, pavimentação e transporte coletivo; Distribuição espacial dos usos e ocupação do solo urbano; Áreas de concentração de comercio, serviço, indústrias, equipamentos de uso coletivo, classificação por tamanho, área de abrangência e natureza; Situação da infraestrutura 5

6 urbana e equipamentos: água, esgoto, lixo, drenagem, circulação, transporte, áreas verdes; Expansão urbana e seus condicionantes (ordem física, estrutura fundiária, equipamentos coletivos e infraestrutura) o Dinâmica imobiliária; Estrutura fundiária do município; Vazios urbanos e Retenção de estoques de terrenos, lotes não edificados; Mercado da terra no município e evolução nos últimos dez anos; Legislação urbanística, planos, projetos e programas existentes no âmbito municipal, estadual e federal. A seguir apresentamos um conjunto de imagens extraídas a partir de uma pesquisa in loco apresentando fragilidades a serem superadas com o Plano Diretor. Também apresentamos um conjunto de mapas temáticos elaborados para a leitura crítica dos aspectos físicos e geográficos sobre o perfil geotécnico - Limites e perímetros, uso do solo atual e plantas; Clima, tipos de solo, vegetação; Imagem - Base cartográfica (hidrografia, geologia e geomorfologia; Perímetro urbano - Abairramento-quadras-logradouros-lotes). 1. Leitura imagética da cidade 6

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51 2. Leitura cartográfica preliminar A seguir apresentamos uma sequencia de mapas fruto de uma pesquisa, seleção e ordenação cartográfica objetivando refletir sobre a dinâmica da organização urbana, e, antes dela, a espacialidade, as condições do solo, geologia, morfologia, olhos d agua, distribuição de suas terras no espaço urbano e no campo, em especial entre as fazendas e assentamentos, dinãmicas que resultaram na cidade de Confresa em tempos presentes. O trabalho consiste em oferecer condições para que o corpo técnico da equipe de planejamento e demais gestores do poder executivo, membros do legislativo e comunidade possam entender as características da cidade (fragilidades e potencialidades) a partir das quais poderão planejar e fazer a gestão do plano diretor para uma Confresa Sustentável. Para facilitar leitura os mapas possuem título indentificar bem como legendas. 51

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70 2018. Apresentadas as leituras iniciais, a seguir sequenciamos as atividades a serem desenvolvidas durante os meses de julho a setembro de 3. Análise e orientações (transferência de conhecimentos) a serem realizadas nas próximas etapas 3.1. Capitulação dos anseios da comunidade: oficinas nos bairros e assentamentos leitura comunitária Observar relatório 1 contendo instrumentos de pesquisa divididas em duas: a) Pesquisa socioantropológica, educacional e cultural e; b) Mapeamento de demandas ao plano diretor 4. Cronograma de execução (meta, etapa ou fase) ME ETAPA/ TA FASE 1 1 ESPECIFICAÇÃO - Levantamento, pesquisa e análise de dados. INDICADOR FÍSICO DURAÇÃO Unidade Início Término Reuniões, visitas e pesquisas em fontes primárias e secundárias. Julho Agosto 1) COMPILAÇÃO- SISTEMATIZAÇÃO- ANALISE DE DADOS SECUNDÁRIOS 2) REELABORAÇÃO DOS MAPAS TEMÁTICOS; 70

71 3) ANÁLISE DAS LEIS COMPLEMENTARES E CRIAÇÃO (MINUTA) DAS INEXISTENTES a) ZONEAMENTO E USO DO SOLO URBANO ( Expansão Urbana - Lei de Abairramento) b) ZEIS - Zonas Especiais de Interesse Social; - Leitura Técnica c) ZONEAMENTO E USO DO SOLO RURAL Julho Setembro (transferência de (SISTEMATIZAÇÃO DOS DISTRITOS) conhecimento) d) CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES E OBRAS e) CÓDIGO DE POSTURAS f) PARCELAMENTO DO SOLO g) CÓDIGO AMBIENTAL URBANO E RURAL Apresentação e Validação das informações 4) POLITICAS PÚBLICAS 1) PLANEJAMENTO ECONOMICO Pesquisa, análise 2) PLANEJAMENTO SOCIAL (orientação, transferência 3) PLANEJAMENTO REGIONAL de conhecimento) 5) GESTÃO MUNICIPAL Julho Setembro 1) GESTÃO ADMINISTRATIVA FINANCEIRA 2) ORÇAMENTO 3) CÓDIGO TRIBUTARIO 4) EQUILIBRIO FISCAL 5) CONCESSÕES PUBLICAS. 71

72 2 2 e 3 Oficinas de formação e apresentação do diagnóstico Reunião de preparação das oficinas de definição de propostas para o Plano Diretor Revisão e ou criação dos Sistemas: Leitura/ concepção do 1) SISTEMA MODAL Plano 2) SISTEMA PROTEÇÃO AMBIENTAL Set./18 Out./18 3) SISTEMA DE SANEAMENTO 4) SISTEMA INTEGRADO DE EDUCAÇÃO 5) SISTEMA INTEGRADO DE SAÙDE Acompanhamento para seleção de instrumentos Oficinas de formação e pactuação de propostas/prioridades urbanísticos Oficina com a equipe técnica do município e representações 3 4 e 5 civis Julho./18 Out./18 Acompanhamento para Reunião com a equipe técnica do município elaboração da Minuta de Audiência pública para apresentação, debate e pactuação do Projeto de Lei texto final do Plano Diretor. Discussão do Projeto de Lei 72

73 Orientação para Elaboração das Minutas das Leis Reunião com a equipe técnica do município para apresentação e Set./18 Out./18 Complementares ao debate das Leis complementares Plano Diretor 4 6 Acompanhamento das Discussões das Minutas Audiência Pública para validação das Leis complementares e de das Leis seus textos finais a serem encaminhados à Câmara dos Set./18 Out./18 Complementares ao Vereadores. Plano Diretor Relatório (Lei Municipal Plano Diretor Participativo Nov.19 Dez/ Relatório Final para uma Confresa Sustentável). 73

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