EXERCÍCIO IV PROJETO DA PAISAGEM, O ESPAÇO LIVRE URBANO RUAS, PRAÇAS, PARQUES E ESPAÇOS LIVRES PRIVADOS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXERCÍCIO IV PROJETO DA PAISAGEM, O ESPAÇO LIVRE URBANO RUAS, PRAÇAS, PARQUES E ESPAÇOS LIVRES PRIVADOS."

Transcrição

1 DOC. 03/AUP 650/2014 FAUUSP DEPARTAMENTO DE PROJETO Grupo de Disciplinas Paisagem e Ambiente AUP 650 ARQUITETURA DA PAISAGEM Disciplina Obrigatória Créditos: (06cr/aula + 02cr/trabalho) 2º Semestre de 2014 Professores: Dra. Catharina P. C. Lima dos Santos Dr. Eugenio Fernandes Queiroga Dr. Fábio Mariz Gonçalves Dr. Silvio Soares Macedo Dr. Vladimir Bartalini Monitores PAE Programa de Aperfeiçoamento do Ensino: Mestranda Andréa Maria Bezerra de Araújo, Doutoranda Jung Yun Chi, Doutorando Roberto Vignola Jr. Monitor de graduação: Jéssica Ferreira Barbosa Luchesi EXERCÍCIO IV PROJETO DA PAISAGEM, O ESPAÇO LIVRE URBANO RUAS, PRAÇAS, PARQUES E ESPAÇOS LIVRES PRIVADOS. OBJETIVOS Apresentar ao estudante de arquitetura e urbanismo a importância da articulação de todos os elementos constituintes da paisagem para a qualificação do espaço urbano, em especial aquela de caráter eminentemente habitacional. Pretende se enfatizar o papel do espaço livre na caracterização e qualificação de um bairro, assim como desenvolver fundamentos de projeto para seus espaços. A disciplina utiliza se da prática de projeto como instrumento de aprendizado, tendo a critica da realidade urbana, em especial a paulistana, como um fator determinante para a construção de propostas alternativas que possam qualificar a sua paisagem e seus espaços livres.

2 Parte se do princípio que a intervenção do arquiteto paisagista é fundamental na organização do espaço urbano e que as formas de organização espacial e paisagística na cidade de São Paulo necessitam de uma revisão urgente apesar de existirem uma série de setores urbanos habitacionais de alta qualidade, que devem ser utilizados como referência de projeto. Como proposta de trabalho a concepção de um segmento habitacional em uma área ainda desocupada na zona oeste da cidade de São Paulo, junto a rodovia Raposo Tavares, neste trecho uma avenida urbana. A rodovia hoje se constitui de fato em uma grande avenida urbana, com diversos centros comerciais ao longo de suas margens, como shopping centers, hipermercados e out lets, que tem todas as condições de atender as compras mais gerais e de porte de uma família. Por outro lado com o aporte de uns poucos milhares de pessoas será fundamental a previsão de áreas para comércio de vizinhança, co o pequenas lojas, padarias, açougues, mercearias, etc. assim como de pequenos bares e restaurantes. Esta é parte de uma gleba em processo de loteamento e para sua concepção deve ser considerada a realidade local, com um entorno bastante ocupado por bairros residenciais, tanto de média como de baixa renda, bastante desconectados entre si e que ainda existe na região uma rede hídrica bastante importante em termos urbanos, constituída por diversos riachos, bastante íntegros em relação a sua configuração passada, apesar de bastante poluídos, problema que deve ser considerado resolvido quando da implantação da área residencial pretendida. O terreno em questão, de relevo movimentado, é vizinho a um grande conjunto habitacional e possui junto aos seus limites um córrego e restos de capoeira que devem ser tratados como espaços de conservação e de pelo menos fruição dos moradores das suas vizinhanças que seus espaços livres tenham uma configuração adequada aos usos cotidianos da habitação, com um sistema de espaço livres públicos e privados articulados, dimensionados para os lides do dia a dia, como circulação de veículos e pedestres, recreação e conservação ambiental. A quantidade e a qualidade destes espaços deve permitir que estes atendam de forma franca e democrática a população, tanto da vizinhança como os moradores da área. que seja idealizado a partir dos padrões exigidos para um loteamento regular da cidade. que sejam definidos: a rede viária interna ( articulada com a da vizinhança), o desenho dos lotes, das áreas públicas e da possível volumetria edificada. que 90% da área construída seja ocupada por residências, prédios e casas, sendo que os 10% restantes poderão ter outros usos (comercial e de serviços) que o parcelamento tenha como referência a Lei municipal nº 9.413/81 que reserva 40% da área das glebas em processo de loteamento como área pública, divididas na seguinte proporção: até 20% como sistema viário, um mínimo de 15% seja área verde e mínimo de 5% como área institucional.o conceito de área verde no caso é muito genérico e o que se espera é que sejam de fato definidas áreas de parques, praças e passeios, que permitam as diversas formas de recreação da população. que a área de preservação permanente do entorno do córrego seja considerada como um espaço livre urbano passível de uso social e tratamento paisagístico

3 que a área construída some duas vezes a área de cada do lote e que pelo menos 15% desta permaneça permeável. que sejam adotados como padrões de referência os seguintes índices especificados pelo zoneamento vigente até 2002, que estabelecia a área como Z2 Zona predominantemente residencial, de densidade demográfica baixa isto é que permitia comércio e serviços de âmbito local, e que sejam considerados: C.A. ( Coeficiente de Aproveitamento ) de até 2. T.O. ( Taxa de Ocupação ) máxima de 0,5. Taxa de Permeabilidade Mínima de 0,15. ( no caso deve se reservar, especificar e tratar paisagisticamente tais áreas), sendo que as áreas impermeáveis devem na medida do possível serem agrupadas e receberem tratamento paisagístico. recuos de frente de 5,00 m e dispensa de recuos laterais e de fundos até a altura de 6 metros e acima disto o recuo seria definido pela seguinte fórmula R = (H 6)/10. a implantação dos edifícios deve garantir a insolação necessária para o interior dos prédios e nos espaços livres do entorno imediato. deverão ser previstas vagas de estacionamento para as unidades residenciais. as ruas devem ser arborizadas. Observação: deve se adotar como padrão uma família constituída de três indivíduos/habitação. com a volumetria construída destinada a habitação, comércio, serviços e equipamentos públicos, como escolas e um pequeno posto de saúde ou equivalente não se deve ter nenhuma preocupação com detalhamento acerca do seu arranjo interior. Podem se adotar plantas desenvolvidas pelos alunos ou de seu conhecimento (folhetos, livros, revistas, etc.) para referencia de tamanhos e larguras observando se que quando for sobre pilotis a área construída não é computável e estas se existentes devem ser tratadas para o uso cotidiano dos moradores. Por outro lado devem ser conhecidos os pontos de acesso do edifício e se ter uma ideia da localização dos principais cômodos de modo que a orientação da volumetria construída seja adequada ao bem estar de seus ocupantes os espaços junto aos prédios de apartamentos deverão ser tratados paisagisticamente de modo que permitam o exercício de atividades do cotidiano dos moradores, como recreação infantil assistida, festas e descanso. o relevo deve ser modelado para acomodar os edifícios e todos os tipos de logradouros públicos previstos, como praças, calçadões, parques, etc. de modo que a se permitir seu uso pleno pelos pedestres. a vegetação é considerada como elemento estruturador dos espaços livres públicos e privados a serem constituídos e devem ter definidos seu porte e configuração básica. Forma de Trabalho: Equipe de 5 pessoas (de preferência a mesma composição do exercício anterior)

4 Forma de Apresentação: Memorial justificando o partido geral (na própria prancha da planta ou em anexo); Planta de situação da gleba articulando a com os bairros vizinhos na escala 1:2000; Planta baixa representando pisos, desníveis, construções, ruas e suas calçadas, caminhos de pedestres, áreas de subsolo, vegetação (forrações, arbustos, copas e troncos das árvores), pátios e jardins intraquadra, equipamentos e mobiliário urbano em escala 1:500; Ampliações de trechos da planta na escala adequada; 1:200, 1:100, etc. Cortes transversais e longitudinais na escala 1:200, representativos de modo a caracterizar a paisagem concebida Cortes transversais de todos os tipos de vias na escala 1:100; Cronograma de atividades Novembro Dia 11 apresentação e início do exercício III PROJETO DA PAISAGEM aula expositiva A rua e a cidade, características morfológicas e formas de apropriação desenvolvimento do ex III. Dia 12 desenvolvimento do ex III. Dia 18 desenvolvimento do ex III. Dia 19 desenvolvimento do ex III. Dia 25 desenvolvimento do ex III. Dia 26 entrega parcial Plano de massas Dezembro Dia desenvolvimento do ex III. Dia 10 desenvolvimento do ex III. Dia 16 desenvolvimento do ex III. Dia 17 entrega parcial em seminário de avaliação Janeiro Dia 13 desenvolvimento do ex III. Dia 14 entrega final em seminário de avaliação

5 Vista geral da área de trabalho proposta. Foto: Silvio Macedo 2013

AUP-650 ARQUITETURA DA PAISAGEM PROGRAMA DE ENSINO. Objetivos:

AUP-650 ARQUITETURA DA PAISAGEM PROGRAMA DE ENSINO. Objetivos: DOC 01/AUP-650/2016 FAUUSP DEPARTAMENTO DE PROJETO GRUPO DE DISCIPLINAS PAISAGEM E AMBIENTE AUP-650 ARQUITETURA DA PAISAGEM 2º semestre de 2016 Disciplina obrigatória 08 créditos aula + 01crédito trabalhos

Leia mais

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem

Leia mais

Ventos predominantes. Poente. P Ponto de ônibus

Ventos predominantes. Poente. P Ponto de ônibus P Ponto de ônibus Poente P P Ventos predominantes O terreno da intervenção localizase no bairro São João do Tauape em uma área de alta densidade demográfica e ocorrência de ocupações irregulares. Observouse

Leia mais

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM Disciplina Obrigatória 10 créditos (08créditos-aula + 02créditos-trabalho)

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM Disciplina Obrigatória 10 créditos (08créditos-aula + 02créditos-trabalho) DOC.04/AUP652/2011 Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Departamento de Projeto Grupo de Disciplinas Paisagem e Ambiente 1º semestre 2011 AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM Disciplina

Leia mais

EXERCÍCIO 2: EDIFÍCIO RESIDENCIAL EM ÁREA CENTRAL

EXERCÍCIO 2: EDIFÍCIO RESIDENCIAL EM ÁREA CENTRAL Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da Educação Curso de Arquitetura e Urbanismo EXERCÍCIO 2: EDIFÍCIO RESIDENCIAL EM ÁREA CENTRAL Projeto de Arquitetura II

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração

Leia mais

PURP 63 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA. AP 10 UP 8 INSTITUTO DE METEOROLOGIA (INMET), CEB e CAESB

PURP 63 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA. AP 10 UP 8 INSTITUTO DE METEOROLOGIA (INMET), CEB e CAESB AP 10 UP 8 Folha 1 / 6 AP 10 UP 8 Folha 2 / 6 DISPOSITIVOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO VALOR PATRIMONIAL PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO A ATRIBUTOS DE CONFIGURAÇÃO URBANA: TECIDO (MALHA

Leia mais

155 Anexo B Legislação

155 Anexo B Legislação 155 Anexo B Legislação 156 B.1 Decreto 31.601 de 1992 (HIS) Tabela 71- Coeficientes para uso residencial de acordo com o Decreto 31.601 de 1992 (HIS). Categoria de Uso Zona Taxa de ocupação máxima Coeficiente

Leia mais

Data: abril/2012 TRABALHO INTERDISCIPLINAR

Data: abril/2012 TRABALHO INTERDISCIPLINAR Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470

Leia mais

NATHALIA MURAKAWA

NATHALIA MURAKAWA NATHALIA MURAKAWA 2012-2017 Nathalia Murakawa Brasileira 23 anos Formação Acadêmica Curso: Arquitetura e Urbanismo Faculdade: Belas Artes Graduação: Jan/2012 Dez/2016 Experiência Profissional Empresa:

Leia mais

CONJUNTO HABITACIONAL NO GUARÁ II

CONJUNTO HABITACIONAL NO GUARÁ II CONJUNTO HABITACIONAL NO GUARÁ II 1 INTRODUÇÃO 2 Por que um conjunto habitacional no Guará II? Cidade onde moro Otimizar a infraestrutura urbana existente Atender as necessidades por moradias compactas

Leia mais

Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte

Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA

Leia mais

Sistemas de espaços livres e forma urbana

Sistemas de espaços livres e forma urbana Sistemas de espaços livres e forma urbana SILVIO SOARES MACEDO 2011 Sistemas de Espaços Livres Todos os espaços livres, públicos e privados Produzidos de maneira formal e informal Possuem conexão física

Leia mais

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado

Leia mais

Exercício 02 Projeto de Paisagem Forma urbana e espaços livres.

Exercício 02 Projeto de Paisagem Forma urbana e espaços livres. Exercício 02 Projeto de Paisagem Forma urbana e espaços livres. Objetiva desenvolver a reflexão e o projeto de espaços livres urbanos de modo a desenvolver e aprofundar o conhecimento adquirido anteriormente

Leia mais

Espaços Livres de Uso Público

Espaços Livres de Uso Público CAPÍTULO 9 Espaços Livres de Uso Público Sem lugar para ficar 9. 1 Estudo de casos 9. 2 137 9. 1 Sem lugar para ficar As ocupações nas áreas de morros ocorrem de modo espontâneo, através de invasões de

Leia mais

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações

Leia mais

Tema: Habitação vertical de alta densidade junto à estação de transporte de massa em centro de bairro periférico de São Paulo

Tema: Habitação vertical de alta densidade junto à estação de transporte de massa em centro de bairro periférico de São Paulo FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE PROJETO GRUPO DE DISCIPLINAS DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: AUP 177 Projeto do Edifício e Dimensão Urbana Tema:

Leia mais

DOC 01/AUP 0650/2018 FAUUSP DEPARTAMENTO DE PROJETO GRUPO DE DISCIPLINAS PAISAGEM E AMBIENTE AUP 0650 ARQUITETURA DA PAISAGEM

DOC 01/AUP 0650/2018 FAUUSP DEPARTAMENTO DE PROJETO GRUPO DE DISCIPLINAS PAISAGEM E AMBIENTE AUP 0650 ARQUITETURA DA PAISAGEM DOC 01/AUP 0650/2018 FAUUSP DEPARTAMENTO DE PROJETO GRUPO DE DISCIPLINAS PAISAGEM E AMBIENTE AUP 0650 ARQUITETURA DA PAISAGEM 2º semestre de 2018 Disciplina obrigatória 08 créditos aula + 01crédito trabalhos

Leia mais

AI Pequeno Glossário e Parâmetros Urbanísticos

AI Pequeno Glossário e Parâmetros Urbanísticos AI-1 2017-1 Pequeno Glossário e Parâmetros Urbanísticos Um pedaço da cidade Um pedaço da cidade, antes de ser cidade Projeto de loteamento PAL - Projeto Aprovado de Loteamento ALINHAMENTO: linha limítrofe

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. AULA 06 - COBERTURA Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO. AULA 06 - COBERTURA Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico DESENHO TÉCNICO AULA 06 - COBERTURA Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico Prof.: Philipe do Prado Santos Email Institucional: ppsantos.vic@ftc.edu.br Os desenhos básicos que compõem um projeto

Leia mais

1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011.

1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011. 1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011. Orientador: Cláudio Listher Marques Bahia. 168 Qualificação do

Leia mais

DESENHO TÉCNICO PLANTA DE SITUAÇÃO. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos

DESENHO TÉCNICO PLANTA DE SITUAÇÃO. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos DESENHO TÉCNICO PLANTA DE SITUAÇÃO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS Os desenhos básicos que compõem um projeto

Leia mais

PROJETO DE ARQUITETURA

PROJETO DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA 7 2017.2 DISCIPLINA: PROJETO 7 Projeto em Áreas Pré-existentes (cód. ARQ 1027) turno noturno Prof. Ruy Rocha _ turma C01 Prof. Lucas Jordano _ turma C02 Prof.ª Maria Eliana Jubé

Leia mais

UNI FIAM FAAM INTRODUÇÃO AO PROJETO DE URBANISMO

UNI FIAM FAAM INTRODUÇÃO AO PROJETO DE URBANISMO UNI FIAM FAAM INTRODUÇÃO AO PROJETO DE URBANISMO INTRODUÇÃO AO PROJETO DE URBANISMO Professores: Helena e Ana Cecília 2 semestre 2010 turma: 018 102 A08 Daniele Tavares RA: 4221679 Renata Pereira RA: 5386069

Leia mais

organização realização www.iabsp.org.br/concursoensaiosurbanos MOTIVAÇÃO: problemas e oportunidades A regulação do uso do solo vigente éresultado de uma matriz conceitual híbrida, que combina o zoneamento

Leia mais

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado

Leia mais

TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou

TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou gleba, e o logradouro público. Alvará: Documento que licencia

Leia mais

LEILÃO DE IMÓVEIS - HABIB''S 24/01/2019 FOTO LOTE DESCRICAO AVALIACAO LANCE

LEILÃO DE IMÓVEIS - HABIB''S 24/01/2019 FOTO LOTE DESCRICAO AVALIACAO LANCE www.frazaoleiloes.com.br LEILÃO DE IMÓVEIS HABIB''S 24/01/2019 FOTO LOTE DESCRICAO AVALIACAO LANCE ROAD SHOPPING ITU/SP Shopping com 60 lojas (04 lojas âncora), praça de alimentação, estacionamento para

Leia mais

COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB

COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB Data de recebimento: Nº da Área: 10.4 Avaliação do Impacto na rede Trânsito e Transporte - EMDEC Itens 1 01 via Requerimento modelo (site COHAB) com todas as informações preenchidas link: https://www.cohabcp.com.br/ehiscohab/ehiscohab.html

Leia mais

Lei Complementar nº 53 de 15 de maio de 1992 Anexo II - Quadro 1 Parâmetros Urbanísticos Áreas, recuos, taxas e coeficientes- ZEIS e EHIS

Lei Complementar nº 53 de 15 de maio de 1992 Anexo II - Quadro 1 Parâmetros Urbanísticos Áreas, recuos, taxas e coeficientes- ZEIS e EHIS 196 Anexo II - Quadro 1 Parâmetros Urbanísticos Áreas, recuos, taxas e coeficientes- ZEIS e EHIS Parâmetros Urbanísticos Categorias de Frente Solução com parcelamento Condomínio Área Recuo Recuo lateral

Leia mais

Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável. Guabiruba Lei Complementar n 1.447/2013

Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável. Guabiruba Lei Complementar n 1.447/2013 Revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável Guabiruba 2018 Lei Complementar n 1.447/2013 PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O QUE É? Instrumento de Política Urbana Regulamentado 2001

Leia mais

FIAM FAAM CENTRO UNIVERSITÁRIO ARQUITETURA E URBANISMO

FIAM FAAM CENTRO UNIVERSITÁRIO ARQUITETURA E URBANISMO FIAM FAAM CENTRO UNIVERSITÁRIO ARQUITETURA E URBANISMO PRAÇA MICHIE AKAMA DIAGNOSTICO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO - ESCRITÓRIO MODELO JAQUELINE LEMOS PRINA RA.: 413693-4 SÃO PAULO 2011 LISTA DE IMAGENS IMAGEM

Leia mais

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h)

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h) COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h) AULA 03 REVISÃO I UNIDADE Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos PROGRAMA DE NECESSIDADES - Não

Leia mais

ACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação;

ACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação; QUADRO 1 - GLOSSÁRIO ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; ACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação; AFASTAMENTO - distância

Leia mais

PURP 53 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP9 UP2 PARQUE DA CIDADE SARAH KUBITSCHEK ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA

PURP 53 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP9 UP2 PARQUE DA CIDADE SARAH KUBITSCHEK ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA AP9 UP2 Folha 1 / 6 AP9 AP9 UP2 UP2 PARQUE DA CIDADE SARAH KUBITSCHEK ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA Folha 2 / 6 VALOR PATRIMONIAL A ATRIBUTOS DE CONFIGURAÇÃO URBANA: TECIDO (MALHA / PARCELAMENTO DO SOLO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017

LEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017 LEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017 Dispõe sobre o zoneamento, uso e ocupação do solo da Zona de Proteção da Bacia do Rio Cascavel - ZPBC 2, que tem seus limites definidos pela Lei Complementar 69/2016 de Zoneamento

Leia mais

TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou

TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou gleba, e o logradouro público. Alvará: Documento que licencia

Leia mais

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO

Leia mais

Implantação e Partido Formal

Implantação e Partido Formal RESIDÊNCIA LF Local Nova Lima, MG Ano 2006 Escritório Arquitetos Associados Autores Célia Gonsales e Gerônimo Genovese Dornelles Implantação e Partido Formal A Residência LF é um projeto unifamiliar e

Leia mais

SESSÃO TEMÁTICA: PAISAGEM URBANA E SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES

SESSÃO TEMÁTICA: PAISAGEM URBANA E SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo Porto Alegre, 25 a 29 de Julho de 2016 SESSÃO TEMÁTICA: PAISAGEM URBANA E SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES Silvio Soares

Leia mais

Relatório de Vistoria RESIDENCIAL - BNDU

Relatório de Vistoria RESIDENCIAL - BNDU Real Estate RF.01_26.04.18 Relatório de Vistoria RESIDENCIAL - BNDU Dossiê: 11253 APTO 12 NO COND. BAHAMAS, UBERLÂNDIA, MG Av. Imbaúbas, 1440 Condomínio Bahamas Apto 12 Bloco A Bairro Tubalina 18/10/2018

Leia mais

TRAJETÓRIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E CENÁRIOS FUTUROS

TRAJETÓRIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E CENÁRIOS FUTUROS TRAJETÓRIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E CENÁRIOS FUTUROS Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP CENÁRIO Apresentação do PL 688/13 na CMSP Promulgado o PDE Lei nº 16.050/14 Apresentação

Leia mais

Diretrizes de Sustentabilidades Aplicadas à Requalificação / Reabilitação no Bairro da Alegria- Covilhã ANEXOS. Gonçalo António Martins Ramos

Diretrizes de Sustentabilidades Aplicadas à Requalificação / Reabilitação no Bairro da Alegria- Covilhã ANEXOS. Gonçalo António Martins Ramos Engenharia Diretrizes de Sustentabilidades Aplicadas à Requalificação / Reabilitação no Bairro da Alegria- Covilhã ANEXOS Gonçalo António Martins Ramos Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitetura

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO 1 1. APROPRIAÇÃO FÍSICA DE GLEBAS URBANAS: 1.1. PARCELAMENTO DO SOLO (Lei Federal nº 6.766/79, alterada pela

Leia mais

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações

Leia mais

DECRETO N.º D E C R E T A : CAPÍTULO I SEÇÃO ÚNICA DA VILA SANTA CECÍLIA

DECRETO N.º D E C R E T A : CAPÍTULO I SEÇÃO ÚNICA DA VILA SANTA CECÍLIA DECRETO N.º 2.382 EMENTA: Subdivide em setores a Zona de Atividades e a Zona Habitacional da Vila Santa Cecília e estabelece outras providências. O Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Taubaté Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal de Taubaté Estado de São Paulo PLANO DIRETOR FÍSICO DE TAUBATÉ - REVISÃO ANEXO XII Quadro de Parâmetros Urbanísticos de Consolidação Urbana Z1 Especial de Planejamento Z2 TP 4 Gabarito de Básico Mín altura ⁵ N0 250 10 1,5 1,5 0,25 70

Leia mais

ANEXO I. ADENSAMENTO - O mesmo que tornar denso; incentivar a ocupação de pessoas ou negócios; intensificação do uso e ocupação do solo.

ANEXO I. ADENSAMENTO - O mesmo que tornar denso; incentivar a ocupação de pessoas ou negócios; intensificação do uso e ocupação do solo. GLOSSÁRIO ANEXO I ACESSIBILIDADE - Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX 1 LEI Nº XX.XXX Dispõe sobre incentivos construtivos no Município de Curitiba e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono

Leia mais

PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92

PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92 PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92 PROJETO DE LEI 01-00470/2011 do Executivo (Encaminhado à Câmara pelo Sr. Prefeito com o ofício ATL 126/11). Institui o Projeto Estratégico de Intervenção Urbana - Parque

Leia mais

MOBILIDADE URBANA NO PL 272/15. 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária. 10 de Setembro de 2015

MOBILIDADE URBANA NO PL 272/15. 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária. 10 de Setembro de 2015 MOBILIDADE URBANA NO PL 272/15 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária 10 de Setembro de 2015 TRATAMENTO ESTRATÉGICO DO TERRITÓRIO TRANSFORMAÇÃO QUALIFICAÇÃO PRESERVAÇÃO ZEU ZEUP ZEM ZEMP ZOE ZPI ZDE

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Já conhece as regras de instrução de processos em formato digital? Consulte toda a informação em www.gaiurb.pt/nopaper. Desde

Leia mais

Atelier de Projeto de Arquitetura I PA I Aula 03 Tema, Usuário e Programa de necessidades

Atelier de Projeto de Arquitetura I PA I Aula 03 Tema, Usuário e Programa de necessidades Atelier de Projeto de Arquitetura I PA I Aula 03 Tema, Usuário e Programa de necessidades Professores: Ana Cristina José Maria Luana Camargo Naiara Fank Material disponível para download www.cuiaba.mt.gov.br/

Leia mais

Escola no método pedagógico Waldorf

Escola no método pedagógico Waldorf Escola no método pedagógico Waldorf QUALIFICAÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso I ARQUITETURA E URBANISMO 9ª fase Acadêmica: Flávia Mattos TEMA Escola no método pedagógico Waldorf. OBJETIVO GERAL Realizar

Leia mais

5.PROPOSTA PROJETUAL Memória Re-arquitetura

5.PROPOSTA PROJETUAL Memória Re-arquitetura 5.PROPOSTA PROJETUAL Projetar, hoje, é atuar cada vez mais no lugar já edificado. A utopia de construir grandes cidades faz parte do passado. Projetar, hoje, é lidar com grandes ou principalmente pequenos

Leia mais

DOTS NOS PLANOS DIRETORES

DOTS NOS PLANOS DIRETORES DOTS NOS PLANOS DIRETORES DOTS? O QUE É Uma estratégia de planejamento que integra o planejamento do uso do solo à mobilidade urbana com o objetivo de promover cidades 3C compactas, conectadas e coordenadas.

Leia mais

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo Instituto de Engenharia Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade. Jean Jacques

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO 06 DE MARÇO DE 2019.

LAUDO DE AVALIAÇÃO 06 DE MARÇO DE 2019. LAUDO DE AVALIAÇÃO IMÓVEL AVALIANDO: Terreno com edificações. LOCALIZAÇÃO: Sorocaba - SP. MATRÍCULA: 20.437. ÁREA TOTAL: 15.000,00 m². MATRÍCULA: 11.144. ÁREA TOTAL: 28.650,30 m². 06 DE MARÇO DE 2019.

Leia mais

CONSULTA PARA REQUERER ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO

CONSULTA PARA REQUERER ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO ENDEREÇO: LOTEAMENTO: Testada Minima RUA FRANCISCO KNOPIK CIAR Nº: 0 QUADRA: ESTA CONSULTA É APENAS INFORMATIVA, NÃO PERMITE O INÍCIO DA CONSTRUÇÃO PARÂMETROS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE DEVERÁ

Leia mais

>>> >> >>> >>> >>> Novo Plano Diretor Estratégico da Cidade de São Paulo: Uma Visão Comentada Lei /14

>>> >> >>> >>> >>> Novo Plano Diretor Estratégico da Cidade de São Paulo: Uma Visão Comentada Lei /14 >>> >>> >>> >> >>> >>> >>> Novo Plano Diretor Estratégico da Cidade de São Paulo: Uma Visão Comentada Lei 16.050/14 Apresentação Arquiteta Urbanista Coordenadora do Comitê Técnico do Conselho de Politica

Leia mais

RESIDENCIAL CAMPO VERDE. Faça parte do bairro Faça parte da Cidade Verde

RESIDENCIAL CAMPO VERDE. Faça parte do bairro Faça parte da Cidade Verde Faça parte do bairro Faça parte da Cidade Verde Equipe: Ricardo Esteves, Arquiteto e Urbanista Fernando Gato, Arquiteto e Urbanista Flora Maranhão, Advogada e Assistente Social Humberto Kzure, Arquiteto

Leia mais

CONVÍVIO. É sempre uma questão de achar o

CONVÍVIO. É sempre uma questão de achar o É sempre uma questão de achar o ponto de equilíbrio capaz de fazer com que os moradores possam refugiarse na privacidade quando o quiserem, mas que possam também procurar contato com os outros Herman Hertzberger

Leia mais

Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho:

Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Remodelação das calçadas e ruas lindeiras. Propostas referentes à conservação da paisagem: Remoção das palafitas, melhoria das vias de pedestres incluindo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Inscrição Imobiliária 63.3.0011.0034.00-4 Sublote 0000 Indicação Fiscal 79.073.253 Nº da Consulta / Ano Bairro: SANTA FELICIDADE Quadrícula: F-07 Rua da Cidadania: Santa Felicidade Motivo Incompleta: IMÓVEL

Leia mais

Ainda segundo o Regulamento Interno (Associação..., 1999), é proibido o estabelecimento de empreendimentos não residenciais, como de comércio,

Ainda segundo o Regulamento Interno (Associação..., 1999), é proibido o estabelecimento de empreendimentos não residenciais, como de comércio, 163 Muro de divisa Novo acesso Figura 104: Vista parcial dos lotes localizados na Rua das Tulipas, o muro de divisa do loteamento e o novo acesso ao fundo. O loteamento Jardim Haras Bela Vista tem definido

Leia mais

Aula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.

Aula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento. Página1 Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 05 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama Aula 5 Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento. 1. Introdução

Leia mais

(A) 125m² e 195m² (B) 125m² e 320m² (C) 240m² e 80m² (D) 240m² e 195m² (E) 240m² e 320m². Resolução: Dados da questão:

(A) 125m² e 195m² (B) 125m² e 320m² (C) 240m² e 80m² (D) 240m² e 195m² (E) 240m² e 320m². Resolução: Dados da questão: Para construção de uma edificação em um terreno urbano, de área igual a 400m2, são previstos os seguintes dados: índice de aproveitamento de área (I.A.A.) igual a 2,5; taxa de ocupação de 60%; taxa de

Leia mais

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado

Leia mais

Morfologia e Legislação

Morfologia e Legislação Equipe Ana Flávia Lima Anna Luiza avier Carolina Bley Catherine Calognomos Elisa Carneiro Guilherme Lacks Isabel Melo Isabela Billi Luisa Chiachiri Sandro Morais 9811202 9810473 9811578 9810469 9811474

Leia mais

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado

Leia mais

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento

Leia mais

Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo : Planejamento e Gestão Urbana. Disciplina. Processos, Planos e Projetos urbanísticos de São Paulo.

Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo : Planejamento e Gestão Urbana. Disciplina. Processos, Planos e Projetos urbanísticos de São Paulo. Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo : Planejamento e Gestão Urbana Disciplina. Processos, Planos e Projetos urbanísticos de São Paulo. Coord. Profa. Dra. Maria Cristina da Silva Leme 2 a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 6.624, DE 30 DE AGOSTO DE 2018.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 6.624, DE 30 DE AGOSTO DE 2018. PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 6.624, DE 30 DE AGOSTO DE 2018. Altera a Lei Municipal nº 5.528, de 30 de dezembro de 2008 Código de Obras do Município de Pelotas, e dá outras

Leia mais

Tecido urbano e tipologias edilícias

Tecido urbano e tipologias edilícias Tecido urbano e tipologias edilícias FAUUSP AUP 0573 Desenho Urbano: da teoria ao projeto Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre Parâmetros para o projeto 1. Topografia 2. Disposição 3. Proporção 4. Criação de

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO URBANO é um campo do conhecimento auxiliado por várias disciplinas como: Geografia,

Leia mais

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL Concurso Nacional de Projetos - Parques Central e Sul de Águas Claras 2º Lugar Arquiteto responsável: Roberto Zocchio Torresan A área proposta para a implantação do parque Águas Claras apresenta, de forma

Leia mais

Prefeitura Municipal de Taubaté

Prefeitura Municipal de Taubaté ANEXO I DEFINIÇÕES Art. 1º Para efeito desta lei, entende-se por: Abairramento: ato ou efeito de abairrar, ato ou efeito de dividir a cidade em bairros; Acessibilidade: é a possibilidade de alcance, percepção

Leia mais

ZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1

ZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1 ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1 APROVEI- TA IDADE T= 12,00 m A=360,00 m² Frontal=5,00m Lat/Fundos=1,50m, quando houver aberturas Esquina=2,00m TO= 60% IA= 2,4 Térreo mais 3 TP= 10% OBJETIVO: Tem por

Leia mais

Resolução n o. 16/CONPRESP/2002

Resolução n o. 16/CONPRESP/2002 Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Cultura Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP Resolução n o. 16/CONPRESP/2002

Leia mais

RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR FLEXÍVEL

RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR FLEXÍVEL RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR FLEXÍVEL DUNA: RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR FLEXÍVEL Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Centro de Tecnologia CT Curso de Arquitetura e Urbanismo CAU Trabalho Final

Leia mais

PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional

PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional Processo de urbanização no mundo e no Brasil. Urbanismo. Sustentabilidade no desenvolvimento urbano. Instrumentos do planejamento urbano. Estatuto da cidade. Políticas

Leia mais

LOTEAMENTO - DEFINIÇÃO

LOTEAMENTO - DEFINIÇÃO LOTEAMENTO - DEFINIÇÃO É a divisão de glebas em lotes destinados à edificação, com aberturas de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias já

Leia mais

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 2016/02 PLANTA A planta de edificação é uma representação plana de edificação gerada

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. O projeto deverá obedecer integralmente às disposições do Regimento Interno. Deve-se apresentar:

MEMORIAL DESCRITIVO. O projeto deverá obedecer integralmente às disposições do Regimento Interno. Deve-se apresentar: 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA O projeto deverá obedecer integralmente às disposições do Regimento Interno. Deve-se apresentar: - Levantamento Planialtimétrico; - Projeto de

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes - NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência

Leia mais

A.Coeficiente de Aproveitamento (CA)

A.Coeficiente de Aproveitamento (CA) A.Coeficiente de Aproveitamento (CA) O que é? É a divisão entre a área construída computável de uma edificação e a área total do terreno. Basicamente, o CA determina o potencial construtivo, ou seja, quantos

Leia mais

SÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade?

SÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade? SÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade? A proposta da Prefeitura Municipal para alterar o Plano Diretor (Lei 16.050/14) e a Lei de Zoneamento

Leia mais

EDIFÍCIO MOTTA ( ) Campina Grande, Paraíba, Brasil

EDIFÍCIO MOTTA ( ) Campina Grande, Paraíba, Brasil EDIFÍCIO MOTTA (2010-2012) Campina Grande, Paraíba, Brasil EDIFÍCIO MOTTA, Campina Grande-PB (2010-2012) 1. A cidade de Campina Grande, interior do Estado da Paraíba, possui um Centro Histórico com características

Leia mais

USUÁRIO TIPO ATRAÇÃO PERMANÊNCIA NECESSIDADE Estudantes e Pedestres Consumidores

USUÁRIO TIPO ATRAÇÃO PERMANÊNCIA NECESSIDADE Estudantes e Pedestres Consumidores 4 PROGRAMA 4.1 Quadro de Caracterização do Usuário de Campinas Para definir quais os principais usos para a intervenção na área buscou-se entender as principais necessidades de seus moradores e usuários.

Leia mais

Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016

Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016 Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016 Lei de Uso e Ocupação do Solo Paulo Roberto Secretário de Planejamento Ponte Nova 31 99989-1636 23/11/2016 Mobilidade Urbana: é a condição em

Leia mais

RESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015

RESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015 RESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei n

Leia mais

ALEXIOS CENTRO LOCALIZAÇÃO ALEXIOS JAFET - AHD. Distancia do centro: 23 km (percurso de carro) Distancia do centro: 16 km (em linha reta)

ALEXIOS CENTRO LOCALIZAÇÃO ALEXIOS JAFET - AHD. Distancia do centro: 23 km (percurso de carro) Distancia do centro: 16 km (em linha reta) ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO POR HABITAÇÃO COM DIGNIDADE (AHD) ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO Nº S:

Leia mais

FACHADA GERAL PROJETO ARQUITETÔNICO: ITAMAR BEREZIN PROJETO PAISAGISMO: BENEDITO ABBUD PROJETO DECORAÇÃO ÁREAS COMUNS: PATRÍCIA ANASTASSIADIS

FACHADA GERAL PROJETO ARQUITETÔNICO: ITAMAR BEREZIN PROJETO PAISAGISMO: BENEDITO ABBUD PROJETO DECORAÇÃO ÁREAS COMUNS: PATRÍCIA ANASTASSIADIS Treinamento Técnico de Produto 05.10.2011 FACHADA GERAL PROJETO ARQUITETÔNICO: ITAMAR BEREZIN PROJETO PAISAGISMO: BENEDITO ABBUD PROJETO DECORAÇÃO ÁREAS COMUNS: PATRÍCIA ANASTASSIADIS IMPLANTAÇÃO GERAL

Leia mais

DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil

DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017 LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017 Dispõe sobre a aprovação de projetos de condomínio horizontal de lotes no perímetro urbano do município de São Felipe/BA, através da Secretaria Municipal de Obras,

Leia mais

Relatório de Vistoria RESIDENCIAL - BNDU

Relatório de Vistoria RESIDENCIAL - BNDU Real Estate RF.01_26.04.18 Relatório de Vistoria RESIDENCIAL - BNDU Dossiê: 9446 CASA 43-A, NA RUA MARIZ E BARROS VILA BERLMIRO SANTOS, SP Rua Mariz e Barros, 43 A Casa Vila Belmiro 22/10/2018 Santos -

Leia mais

Processo Seletivo Vagas Ociosas/ Transferência Facultativa Externa Portador de Diploma de Graduação

Processo Seletivo Vagas Ociosas/ Transferência Facultativa Externa Portador de Diploma de Graduação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos Processo Seletivo Vagas Ociosas/2016-1 Transferência Facultativa

Leia mais

Data: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

Data: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1. 1 7 2 Data: 14 de novembro de 2005. Súmula: Dispõe sobre a Transferência do Direito de Construir e dá outras providências. A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito

Leia mais

PROJETO ARQUITETÔNICO - LEI DE ZONEAMENTO E PARÂMETROS CONSTRUTIVOS-

PROJETO ARQUITETÔNICO - LEI DE ZONEAMENTO E PARÂMETROS CONSTRUTIVOS- PROJETO ARQUITETÔNICO - LEI DE ZONEAMENTO E PARÂMETROS CONSTRUTIVOS- UFPR - DEGRAF - CEG218 Desenho Arquitetônico I - Prof. Márcio Carboni 1 IMAGINEM POR ALGUNS INSTANTES SE TODOS RESOLVESSEM CONSTRUIR

Leia mais