Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37
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- Aurélio Dinis Silva
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1 Sumário Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento Capítulo 3 Localização geográfica Capítulo 4 Domínios geoambientais Áreas de planície aluvial domínio 1A Aspectos Potencial mineral Recomendações de uso, ocupação e gestão ambiental Áreas de cobertura sedimentar e geologia recente domínio Áreas com solos arenosos e/ou arenoargilosos subdomínio 2A Aspectos Potencial mineral...66
2 Recomendações de uso, ocupação e gestão ambiental Áreas com solo argiloso e/ou argilo-síltico-arenoso subdomínio 2B Aspectos Potencial mineral Recomendações de uso, ocupação e gestão ambiental Áreas formadas por rochas magmáticas domínio Áreas com rochas intrusivas alcalinas Áreas de relevo ondulado subdomínio 4A Áreas de relevo forte ondulado a montanhoso subdomínio 4A Áreas com rochas magmáticas intrusivas (diabásios) domínio 4C Áreas de relevo suave ondulado subdomínio 4C Áreas de relevo ondulado subdomínio 4C Áreas de solos da formação botucatu e piramboia domínio Áreas de relevo ondulado subdomínio 5A Aspectos Potencial mineral Recomendações de uso, ocupação e gestão ambiental Áreas de relevo forte ondulado subdomínio 5B Aspectos Potencial mineral Recomendações de uso, ocupação e gestão ambiental Terrenos com solos da formação aquidauana/grupo itararé domínio Áreas com solos de pedogênese avançada/homogênea domínio 9A Áreas de relevo quase plano subdomínio 9A Áreas de relevo suave ondulado subdomínio 9A Áreas de relevo ondulado subdomínio 9A Áreas com solos de pedogênese heterogênea domínio 9B Áreas de relevo suave ondulado subdomínio 9B Áreas de relevo suave ondulado a ondulado subdomínio 9B Áreas de relevo ondulado subdomínio 9B Terrenos com rochas granito-gnáissico-migmatíticas domínio Áreas de relevo suave ondulado a montanhoso domínio 10F Áreas de relevo suave ondulado domínio 10F Áreas de relevo suave ondulado a ondulado domínio 10F Áreas com relevo suave ondulado a ondulado domínio 10G Áreas dos subdomínios 10G4 e 10G Capítulo 5 Ocupação do solo e uso agrícola na Bacia do Rio Jaguari Mirim
3 11 Capítulo 6 Características físicas da bacia Área Forma da bacia Declividade da bacia Declividade do álveo ou do canal principal do rio Dobro da relação (CM.L/L) Cota máxima com base na declividade média (CM ax ) Declividade média do álveo Capítulo 7 Clima Classificação climática Temperatura, pressão atmosférica e umidade relativa Evaporação Transpiração Evapotranspiração Evapotranspiração Potencial de Referência (ETo) Evapotranspiração Potencial de Referência de Projeto ETo de projeto para Casa Branca e Vargem Grande do Sul Evapotranspiração da cultura (ETc) Precipitação Postos pluviométricos existentes na Bacia do Rio Jaguari Mirim Totais mensais e anuais de precipitação Distribuição espacial da precipitação Distribuição temporal da precipitação ou hietograma Precipitação máxima intensidade de chuva Relação entre intensidade, duração e período de retorno para Leme Relação entre intensidade, duração, período de retorno para São José do Rio Pardo Precipitação Efetiva (PE) Fatores que influenciam a precipitação efetiva Determinação da precipitação efetiva Frequência da precipitação efetiva Frequência da precipitação efetiva de abril a setembro (estiagem) Frequência da precipitação efetiva de outubro a março (chuvas) PE de projeto Ações antrópicas...220
4 12 Capítulo 8 Quantificação dos recursos hídricos Capítulo 9 Vazão, risco de falha e período de retorno Vazão Estações fluviométricas e séries hidrológicas Estudo das vazões na Bacia do Rio Jaguari Mirim Risco de falha de projeto e período de retorno Capítulo 10 Vazão média Vazão média de longo período Rio Jaguari Mirim Relação entre a vazão média anual e a chuva na Bacia do Rio Jaguari Mirim Curva de permanência vazão média Curva de permanência da vazão média anual Curva de permanência de vazão média mensal de 12 meses Vazão mínima da média anual Variação temporal da vazão mínima da média anual Curva de permanência da vazão mínima da média anual durante o período de estiagem (agosto a outubro) Ajuste da vazão mínima da média anual pela distribuição de Gumbel Capítulo 11 Vazão máxima Rio Jaguari Mirim Vazão máxima Ano hidrológico Seleção de vazão Série estacionária e amostra representativa Ajuste da Distribuição Estatística Distribuição de Extremos Tipo I ou Distribuição de Gumbel Distribuição Log-Pearson Tipo III Curva de permanência da vazão máxima anual Capítulo 12 Hidrograma de vazão máxima Rio Jaguari Mirim Determinação do ponto c Separação dos escoamentos Hidrogramas de vazão máxima do Rio Jaguari Mirim...297
5 Determinação da chuva média ponderada total na bacia Determinação da chuva efetiva geradora do escoamento superficial Determinação do coeficiente de escoamento (C) Uso do coeficiente de escoamento (coeficiente C) Capítulo 13 Vazão mínima Rio Jaguari Mirim Vazão mínima mensal e anual Vazão mínima anual de um mês (Q m ) Curva de permanência da vazão mínima do trecho médio-alto Vazão mínima de sete dias consecutivos Determinação dos parâmetros estatísticos básicos Variação temporal da vazão mínima de sete dias consecutivos Relação chuva versus vazão mínima de sete dias consecutivos Determinação da vazão mínima de sete dias consecutivos Distribuição de Extremos Tipo I ou de Gumbel Vazão mínima de sete dias obtida pela Distribuição de Gumbel Distribuição de Extremos Tipo III ou de Weibull Vazão mínima de sete dias obtida pela Distribuição de Weibull Vazão mínima e regiões hidrológicas semelhantes Vazão mínima de sete dias obtida a partir de regiões semelhantes Vazão de referência Vazão de referência para o médio-alto Rio Jaguari Mirim Vazão específica mínima para o médio-alto Rio Jaguari Mirim Considerações sobre vazão mínima do trecho médio-alto Vazão ecológica do médio-alto Rio Jaguari Mirim Capítulo 14 Vazão do Ribeirão dos Cocais Vazão média anual Vazão média do Ribeirão dos Cocais Variação temporal da vazão mínima da média anual Ajuste da vazão mínima da média anual distribuição de Gumbel Curva de permanência do Ribeirão dos Cocais Curva de permanência de 12 meses (durante o ano todo) Curva de permanência no período de estiagem (6 meses) Vazão mínima do Ribeirão dos Cocais Determinação dos parâmetros estatísticos básicos Variação temporal dos dados de vazão mínima Vazão mínima de 7 dias consecutivos Distribuição de Weibull...367
6 Vazão mínima de 7 dias obtida a partir de regiões semelhantes Obtenção de C 7,m e X T específicos para Ribeirão dos Cocais Vazão de referência para o Ribeirão dos Cocais Vazão específica mínima para o Ribeirão dos Cocais Vazão ecológica do Ribeirão dos Cocais Curva de permanência da vazão mínima mensal Ribeirão dos Cocais Capítulo 15 Vazão mínima de sete dias dos afluentes do Rio Jaguari Mirim Vazão mínima de sete dias consecutivos dos afluentes do vale médio-alto do Rio Jaguari Mirim Vazão mínima de sete dias consecutivos dos afluentes do vale médio-baixo do Rio Jaguari Mirim Vazão mínima de sete dias consecutivos dos afluentes do vale baixo do Rio Jaguari Mirim Vazão mínima de sete dias consecutivos dos afluentes com sub-bacias menores e sem denominação (ASMSD) Vazão mínima de sete dias consecutivos com Tr de 10 anos (Q 7,10 ) em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim Vazão mínima de sete dias consecutivos do Córrego da Cachoeirinha Capítulo 16 Vazão para toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim Vazão no trecho médio-alto da Bacia do Rio Jaguari Mirim Vazão média anual Vazão média mensal Vazão mínima da média anual Vazão mínima da média anual com 95% de chance de ser superada Vazão mínima da média anual com 50% de chance de ser superada Vazão mínima anual de um mês (Q m ) Vazão mínima anual de sete dias consecutivos (Q 7 ) Vazão mínima de sete dias consecutivos e Tr de 10 anos (Q 7,10 ) Vazão do Ribeirão dos Cocais trecho médio-baixo da Bacia do Rio Jaguari Mirim Vazão média anual do Ribeirão dos Cocais Vazão média mensal Ribeirão dos Cocais Vazão mínima da média anual do Ribeirão dos Cocais Vazão mínima da média anual com 95% Ribeirão dos Cocais Vazão mínima da média anual com 50% Ribeirão dos Cocais Vazão mínima anual de um mês (Q m )...398
7 Vazão mínima anual de sete dias consecutivos (Q 7 ) Vazão mínima de sete dias consecutivos e período de retorno de 10 anos do Ribeirão dos Cocais (Q 7,10 ) Vazão em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim Vazão média anual em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim Vazão média mensal com 95% em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim Vazão mínima da média anual em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim Vazão mínima da média anual com 95% em toda a bacia Vazão mínima da média anual com 50% em toda a bacia Vazão mínima anual de um mês para toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim Vazão mínima de sete dias para toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim Vazão mínima de sete dias consecutivos e tempo de retorno de 10 anos para toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim Vazão mínima de sete dias consecutivos com Tr de 10 anos (Q 7,10 ) em toda a Bacia do Rio Jaguari Mirim, com base em todos os afluentes Curva de permanência da Q 7,10 para toda a bacia Resumo das vazões calculadas Capítulo 17 Indicadores regionais hidrológicos Relação da vazão da curva de permanência Relação Rcp Relação Rcp Índices de vazão mínima Índice R 7, Índice R m Índices de vazão ecológica (Q eco ) Índice R eco(1) Índice R eco(2) Capítulo 18 A irrigação na Bacia do Rio Jaguari Mirim Área irrigada na regional de São João da Boa Vista IBGE Área irrigada nos municípios integrantes da Bacia do Rio Jaguari Mirim Irrigação com aspersão convencional, autopropelido e localizada Irrigação com pivô central...426
8 Área irrigada na Bacia do Rio Jaguari Mirim imagens de satélites Irrigação com aspersão convencional, autopropelido e localizada Pivô central Áreas irrigadas nas principais sub-bacias Distribuição dos pivôs no trecho médio-alto da bacia Distribuição dos pivôs no trecho médio-baixo da bacia Distribuição dos pivôs no trecho baixo da bacia Evolução das áreas irrigadas com pivô central Vazão retirada para irrigação Balanço da retirada de água na Bacia do Rio Jaguari Mirim Balanço da água usada para pivôs centrais Balanço da água usada para as unidades de aspersão convencional Balanço da água usada para pivô central e aspersão convencional Balanço da retirada de água nas sub-bacias do Rio Jaguari Mirim Capítulo 19 Algumas culturas irrigadas na bacia Batata-inglesa Ciclo da cultura e estádios de desenvolvimento Desenvolvimento do sistema radicular Necessidade de água da batata Evapotranspiração e consumo de água da batata Coeficientes culturais da batata Manejo de água e comportamento ao deficit hídrico Comportamento da batata em relação ao excesso de água Função de produção e produtividade da batata irrigada Feijoeiro Épocas de produção da cultura Ciclo da cultura e estádios de crescimento Desenvolvimento do sistema radicular Necessidade de água do feijoeiro Evapotranspiração e consumo de água do feijoeiro Coeficientes culturais do feijoeiro Comportamento do feijoeiro em relação ao deficit hídrico Função de produção do feijoeiro Produtividade do feijoeiro irrigado Doses de nitrogênio e produtividade do feijoeiro irrigado Capítulo 20 Usos múltiplos de água
9 Usos consuntivos Abastecimento de água Abastecimento industrial Irrigação Usos não consuntivos Geração de energia elétrica Navegação fluvial Recreação e harmonia paisagística Pesca Diluição, assimilação e transporte de esgoto e resíduos líquidos Preservação Pressões sobre os usos dos recursos hídricos Uso adequado da água Capítulo 21 Usos múltiplos e demanda de água na Bacia do Rio Jaguari Mirim Projeções e cenários Uso de água para abastecimento público População existente na área estudada Vazão usada para abastecimento público Vazão usada pelo setor industrial Vazão retirada para uso da aquicultura Áreas irrigadas e vazão retirada para irrigação Capítulo 22 Disponibilidade hídrica Disponibilidade hídrica social (per capita) Disponibilidade hídrica social para toda a bacia Disponibilidade hídrica social para o trecho médio-alto da bacia Disponibilidade hídrica superficial sustentável Determinação da disponibilidade hídrica superficial sustentável Disponibilidade hídrica superficial (com base na Lei SP 9.034/1994) Disponibilidade hídrica sustentável área de 2.175,63 km 2 Cenário Disponibilidade hídrica sustentável área de 2.175,63 km 2 Cenário Disponibilidade hídrica sustentável área de 2.175,63 km 2 Cenário
10 18 Capítulo 23 Gerenciamento de recursos hídricos Gerenciamento no Estado de São Paulo Gerenciamento no Brasil Capítulo 24 Programação da irrigação das culturas Referências
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