Meningoencefalomielites. Meningoencefalomielites protozoárias II. Protozoários intra-celulares. Toxoplasmose. Vias e formas infectantes 08/10/2016
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- Ana Luísa Regueira Vasques
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1 PUC Minas MV VITOR MÁRCIO RIBEIRO Meningoencefalomielites protozoárias II Toxoplasma, Neospora e Leishmania. Definição Meningoencefalomielites Processo inflamatório que envolve as MENINGES, o ENCÉFALO e a MEDULA ESPINHAL Neosporosis. Image courtesy of Dr. Jacques Penderis, Faculty of Veterinary Medicine, University of Glasgow, Glasgow, Scotland. Protozoários intra-celulares Toxoplasmose Taquizoítos fase aguda T. gondii Agente etiológico Toxoplasma gondii Coccídeo parasito intracelular Afeta todos os animais de sangue quente Amastigotas L. Infantum Vias e formas infectantes Oral cistos de bradizoítos e taquizóitos, oocistos Vertical taquizoítos Transfusão taquizoítos Transplantes bradizoítos e taquizoítos 1
2 Hospedeiros definitivos gatos domésticos e outros felídeos Zoonose Hospedeiros intermediários cães, gatos e animais vertebrados Zoonose Formas parasitárias Formas parasitárias Bradizoítos(Cistos) Forma de FASE CRÔNICA Taquizoítos Forma de FASE AGUDA Maiscomunsno cérebro, musculaturaesqueléticae cardíaca. Presentesemtodoo corpo associadasa doença Patogenia Fase Aguda Imagem de cérebro canino com taquizoítos de Toxoplasma gondii. H&E. 2
3 Fase Crônica Os sinais clínicos podem ocorrer a partir da infecção inicial, toxoplasmose aguda ou primária, ou a partir da reativação de infecção encistada, toxoplasmose crônica ou secundária (BIRCHARD & SHERDING, 2003). Sinais clínicos Gatos são mais comumente vistos com doença clínica que cães Os cães com toxoplasmose podem mimetizar outras doenças cinomose, raiva Cães e gatos jovens são mais susceptíveis Sistema imune em desenvolvimento Co-infecção com doenças debilitantes Cães e Gatos Pneumonia Hepatite Encefalite Sinais clínicos Em cães co-infecçãocom o vírus da cinomose Em gatos co-infecçãocom FIV e FeLV 3
4 Sinais clínicos Neurológicos meupetespecial.com.br Convulsões Tremores Depressão / letargia Incoordenação/ fraqueza muscular Parcial ou completa paralisia Oitenta cães com sinais neurológicos (convulsões, inconsciência, paresia, ataxiae alterações pares cranianos) Títulos IgG 26/80 animais 11-1:16 (13,7%) /11-1:64 (13,7%) / 4-1:256 (5%) Títulos IgM 25/80 animais 6-1:16 (7,5%) / 12-1:64 (15%) / 7-1:256 (8,7%) Taquizoítos eram também observados em macrófagos e células endoteliais dos vasos As reações positivas predominaram em Machos Mais velhos Com contato frequente com pássaros e roedores Oriundos de ambientes rurais Possibilidade de co-infecçõesnão foram avaliadas Mas se demonstrou a ocorrência de T. gondii Infecção ou reativação - Forma aguda Diagnóstico Citológico Líquor Presença de taquizoítos Proteínas elevadas mg/dl Células nucleadas aumentadas - 28 cels/ml Linfócitos mais comuns Fase Aguda / Nervosa Sorologia Soro/Líquor Títulos séricos IgM anticorpos de fase aguda IFA 1:64 Dubey& Lappin, Chapter 79, Toxoplasmosis and Neosporosis. In: Greene 2012, P. 806 Dubey& Lappin, Chapter 79, Toxoplasmosis and Neosporosis. In: Greene 2012, P
5 Sorologia Diagnóstico Antígeno Fase Crônica Predomina IgG Titulo - 1:64 Pareado crescimento 4 vezes em 2-3 semanas Material: -Fezes -Soro -Líquor Dubey& Lappin, Chapter 79, Toxoplasmosis and Neosporosis. In: Greene 2012, P. 806 Diagnóstico Cortes histológicos e imunohistoquímica Taquizoítos Bradizoítos Fase Crônica 5
6 Tratamento Clindamicina Primeira escolha Atravessa bem a BHE Cão 10 a 20 mg/kg po, im, bid, 4 semanas Gato 10 a 12,5 mg/kg po, im, bid, 4 semanas Sulfonamidas Atravessa bem a BHE Cão/gato 20 a 30 mg/kg po, bid, 4 semanas (associado ao trimetropim) Neosporose Agente etiológico Neospora caninum Coccídeo parasito intracelular Afeta todos os animais de sangue quente (não é considerado zoonose) Estrutura semelhante ao T. gondii, porém antigenicamente distintos Hospedeiros definitivos cão, coiote e o dingo qualquer idade ou sexo Hospedeiros intermediários cães, gatos e animais vertebrados A soroprevalênciaem cães no Brasil vem sendo estudada em diferentes regiões, com variações de 4,3% a 59,0%. RIFI animais 27 (45%) positivos Títulos variaram de 1:50 a 1:1600 Correlação positiva em cães com acesso as ruas 6
7 Transmissão Carnivorismo ] Taquizoítos Bradizoítos ] Ingestão de oocistos esporulados liberados nas fezes não esporulados Neospora caninum Esporulação em 3 a 7 dias -(Dubeye Lindsay, 1996). Transmissão Ciclo Biológico Congênita Principal forma de transmissão em bovinos Ocorre em diversas espécies animais Em cães por mais de uma geração em cadelas infectadas sem sinais clínicos (Dubey& Lindsay, 1996). Patogenia/sinais clínicos Os casos mais severos em cães jovens e congenitamente infectados Cães jovens desenvolvem paraparesia a paraplegia hiperextensão Cães com paralisia dos membros posteriores podem estar alertas e sobreviver por meses. Os sinais neurológicos dependem dos sítios parasitados- podem ocorrer: dificuldade em engolir, paralisia de mandíbula, flacidez e atrofia muscular e até mesmo insuficiência cardíaca. 7
8 Outros sinais sistêmicos podem ser observados incluindo infecções pulmonares e na pele. A taquizoítosem macrófago alveolar de esfregaço pulmonar; B Setas indicam Taquizoítosem grupos e isolados (meia seta) em corte de pele Imunohistoquímica; C cisto tecidual cerebral (parede espessa seta maior) e bradizoítos(seta menor); D oocisto não esporulado e E oocisto esporulado. DogoArgentino 9 meses de idade Dupla infecção N. caninum RIFI 1:800 / L. infantum1:640 Exames parasitológicos também confirmaram as infecções na pele do animal L. infantumem macrófagos e N. caninumem fibroblastos e células endoteliais 8
9 2012 Diagnóstico Títulos maiores que 1:50 (IFA) IgG surgem 1 a 2 semanas depois da infecção > 1:200 associados a doença clínica Podem ser mensurados no líquor PCR (diferenciar de T. gondii) Histopatologia / Imunohistoquímica M.E. Tratamento 2012 Resumo Fase Aguda / Nervosa Sulfonamida + Trimetropim 20 mg/kg, po, bid, 4 a 8 semanas Clindamicina mg/kg, po, sc, bid, 4 a 8 semanas Pirimetamina (1 mg/kg) po, sid, 2 a 4 semanas + Sulfonamida mg/kg po, bid, 2 a 4 semanas Toxoplasma gondii e Neospora caninum Lesões idênticas no SNC de cães Diagnóstico sorologia, imunohistoquimicae PCR Sinais clínicos Miosite progressiva de rápida evolução fraqueza progressiva e paralisia em cães jovens Cães jovens -lesões multifocais no SNC e nervos periféricos 9
10 Leishmaniose Visceral Existem várias espécies de Leishmania Leishmaniose Visceral Leishmaniainfantum somente ela habitualmente visceraliza Protozoário digenético heteroxeno Duas formas em seu ciclo biológico Amastigota Promastigota Zoonose mundial Amastigotas Cão / Gato / Homem flagelo cinetoplasto núcleo Transmissão Flebótomos Lutzomyia longipalpis L. evansi L. cruzi América do Sul Ferrer,
11 10 cães naturalmente infectados com sinais neurológicos e 30 sem sinais neurológicos não foram identificadas formas amastigotas Sinais neurológicos observados Convulsões Ataxia Hipermetria Tremor Quedas Alterações de nervos cranianos Labrador, macho, 4 anos de idade Tetraplegia, depressão e ausência reflexos posturais PCR positivo para Leishmania spplíquore confirmada L. infantum pela IHQ Necropsia Extensa massa marrom escura aderida aos nervos espinhaisemc7 e C8 lado esquerdo. 11
12 (J Am Anim Hosp Assoc 2016; 52: DOI /JAAHA-MS-6240) Presença de amastigotas em nervos espinhais, medula espinhal, parênquima cerebral e plexos coroides. B - Imunohistoquimica da medula espinhal cervical com amastigotas (setas) em macrófagos. C Imunohistoquimicado tálamo evidenciando amastigotas (seta) A elevação dos níveis das enzimas matrix metalloproteinases(mmps) no SNC está associado com neuroinflamação e rompimento da BHE MMP-2 e MMP-9 foram mensuradas em 50 animais com e 10 sem LV MMP-9 foi identificada somente no LíQUORde cães com LV MMP-9 parece contribuir para o rompimento das BHE e da BHL 25 cães 19 infectados e 9 controle IL-1β, IFN-y e TNF-αelevados nos cães infectados IL-10, TGF-βe IL-12p40 reduzidas nos cérebros de cães infectados Esses resultados sugerem um status inflamatório no sistema nervoso de cães infectados mediado pela IL-1β, IFN-y e TNF-α. Três grupos de cães 11 Sintomáticos / 21 oligo/ 12 não infectados Inflamação crônica com infiltrado linfoplasmático em alta intensidade no Plexus coróide dos cães infectados Plexuscoróidecomo via de penetração e de instalação do processo inflamatório do SNC Rotas de pentração da Leishmania Plexocoróideaoliquor Células endoteliais dos capilares cerebrais ao parênquimacerebral RompimentodabarreiraHE ouhl Cavalode Tróia 12
13 Diagnóstico Clínico Sinais em todos os sistemas Sinais neurológicos Conforme sítio afetado Diagnóstico Sorológico Soro Pesquisa de IgG anti-leishmania Títulos 1:160 RIFI (4 vezes o cutoff 1:40) 4 vezes o cutoff ELISA Testes imunocromatográficos Os exames podem ser feitos diretamente do Líquor A origem dos anticorpos no líquor: Sangue (lesão BHE) -mais provável Produção local 16 e 18 cães naturalmente acometidos por leishmaniose visceral, com e sem sinais neurológicos. Determinou-se PT, IgGsérica, e IgGno líquor. Condição física e exame citológico do líquor Alterações verificadas no líquordo grupo com sinais neurológicos: Elevação leucócitos (pp linfócitos) Elevação proteínas totais Sorologia IgG no líquor 16 cães com sinais neurológicos 11 (68,8%) apresentaram títulos de IgG 11 cães sem sinais neurológicos 3 (27,3%) apresentaram títulos de IgG O rompimento da BHE ocorre naturalmente emcãescom LV e tem a IgGcomomolécula chavecapazde iniciare manter o estímulo inflamatório do meio nervoso O líquor é um importante meio disseminador do estímuloinflamatório no SNC 13
14 Diagnóstico Parasitológico / Molecular Medula óssea Linfonodos Líquido Cefaloraquidiano Tecido nervoso citologia / IHQ / histologia 24 cães naturalmente infectados por L. infantum Houve amplificação DNA no encéfalo de 23/24 (95,8%) cães Resultados PCR real time Cães com sinais neurológicos amastigotas/ml Cães sintomáticos sem sinais neurológicos 1.119/ml Cães assintomáticos 772/ml O estudo demonstra a presença da Leishmaniano tecido nervoso e sua sugere sua participação nos sinais neurológicos Drogas de eleição Tratamento Penetração sistema nervoso Considerações Incluir em diagnósticos diferenciais de manifestações neurológicas em regiões enzoóticas Implementação das medidas de controle Controle flebótomos Vacinação dos cães Programas de esterilização de animais em geral e de animais infectados Tratamento Conclusões finais Quadros neurológicos Possível origem infecciosa Protocolo de rotina de diagnóstico Sorologia» Anticorpos» Antígenos» DNA PCR Obrigado! vitor@pucminas.br 14
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