ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL.

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1 ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL. WALESSON DE ARAUJO ABREU 1 ; HELCILEIA DIAS SANTOS 2 ; SILVIA MINHARRO 3 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína; walessonn@hotmail.com PIBIC/CNPq 2 Orientadora do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína; hdsantos@uft.edu.br 3 Co-orientadora do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína; silviaminharro@gmail.com RESUMO A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença causada pelo protozoário Leishmania infantum chagasi, que infecta mamíferos domésticos, silvestres e o homem, tendo o cão como principal reservatório. No cão os sinais clínicos são variados e comuns a outras doenças, o que dificulta o diagnóstico clínico. Este estudo teve como objetivo associar a quantidade média de formas amastigotas observadas no exame citológico de punção biópsia aspirativa de linfonodo, com o perfil clínico de cães parasitados por Leishmania spp. Foram analisadas, sob microscopia óptica de luz, e realizada a contagem de formas amastigotas em 48 amostras citológicas oriundas de punção biópsia aspirativa de linfonodo de cães, classificados como sintomático ou assintomático de acordo com a quantidade de sinais clínicos apresentados. A média de parasitos observados por campo para animais sintomáticos foi de 7,33 (±10,89) e para assintomático de 6,12 (±10,76), não havendo diferença significativa entre os dois grupos (P=0,7203). 48,5% dos animais com média e baixa densidade de Leishmania eram assintomáticos e 46,7% sintomáticos, não havendo associação entre a presença de sinais clínicos e a densidade de Leishmania no PBA (P=0,843). Destaca-se que associação positiva foi observada entre o sexo dos animais e a presença de sinais clínicos, onde animais machos tiveram 11,67 mais chances de apresentarem sinais. Palavras-chave: Leishmaniose visceral canina; sinais; densidade parasitária; reservatório. INTRODUÇÃO A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença causada nas Américas pelo protozoário Leishmania (Leishmania) infantum chagasi, que afeta não só os animais domésticos e silvestres mas também o homem. O cão é considerado o principal reservatório doméstico, no qual o vetor Página 1

2 (Lutzomyia longipalpis) se alimenta para posteriormente transmitir a doença aos seres humanos (DANTAS TORRES et al., 2009). A Leishmaniose Visceral representa grave de saúde pública e está amplamente distribuída no Brasil. A doença era restrita as áreas rurais da região Nordeste, mas com o passar do tempo estendeuse para áreas urbanas, atingindo outras regiões do país. Os estados do Pará, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo, a partir de 1990, passaram a entrar nas grandes estatísticas da doença (FIGUEIREDO et al., 2010). Devido aos variados sinais clínicos apresentados pelos animais, o diagnóstico clínico da doença no cão é difícil, havendo a necessidade de se buscar outros métodos para conclusão do diagnóstico (AGUIAR et al., 2007; CARDOSO,2009). O diagnóstico parasitológico por meio de visualização microscópica do agente presente na medula, linfonodos e baço, é indicado como método confirmatório, no entanto a sensibilidade do método depende de alguns fatores como densidade de parasitismo, tipo de material coletado e tempo de leitura microscópica. Esta sensibilidade varia nos diferentes órgãos, em média 96% para o Baço, 69,5% para medula óssea e 59% para linfonodo (BRASIL, 2003; BABIKER et al. 2007). De acordo com os sinais apresentados, o animal com LV é classificado como sintomático ou assintomático (DANTAS-TORRES et al., 2006), ocorrendo classificações também como oligossintomático (IKEDA et al., 2003). Este estudo teve como objetivo associar a quantidade média de formas amastigotas observadas no exame citológico de punção biópsia aspirativa de linfonodo com o perfil clínico de cães parasitados por Leishmania spp., visando contribuir com o estudo quantitativo de Leishmania spp. em amostras citológicas de punção biópsia aspirativa de linfonodo. MATERIAL E MÉTODOS As amostras biológicas foram obtidas de animais assintomáticos e sintomáticos atendidos no Hospital Veterinário (HV) da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia (EMVZ) da Universidade Federal do Tocantins (UFT) no município de Araguaína TO, para os quais houve solicitação pelo Medico Veterinário, de pesquisa de Leishmania através de exame parasitológico direto. Para a avaliação parasitológica, foram utilizadas amostras de aspirado de linfonodo, obtidas através de punção biópsia aspirativas (PBA) do linfonodo poplíteo ou submandibular, colocada em lâmina de microscopia, realizado esfregaço, fixadas e encaminhadas para o Laboratório de Parasitologia da EMVZ/UFT. Página 2

3 No laboratório as amostras foram coradas pelo método panótico (COELHO et al., 2006) e observadas em microscópio óptico de luz em objetiva de imersão. Após padronização em laboratório, estabeleceu-se 22 campos para contagem das formas amastigotas de Leishmania spp. Os campos foram analisados seguindo sequência horizontal e vertical de movimento da platina. A quantidade de formas amastigotas obtida na contagem para cada animal representou a Unidade de Leishmania Donovani (ULD), que foi categorizada segundo Reis et al., (2006) modificado em baixa (0-2), média (3-24) e alta (acima de 25). Os parâmetros clínicos avaliados foram aqueles constantes na ficha de exame clínico do HV, e os animais foram classificados segundo sinais clínicos apresentados em assintomáticos (aqueles que apresentaram somente um ou nenhum sinal clínico) e sintomático (apresentaram dois ou mais sinais clínicos), seguindo classificação utilizada por Dantas Torres et al. (2006). Os dados foram analisados utilizando-se estatística descritiva, o teste t e o teste Qui-Quadrado, através dos programas OpenEpi e EpiInfo RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisadas 48 amostras de punção biópsia aspirativa de linfonodo de cães positivos para Leishmania spp, onde 66,7% eram machos e 33,3% fêmeas. 53,3% dos animais possuíam menos de 1 ano de idade e 46,7% acima de 1 ano. A média de parasitos observados por campo, segundo a característica clínica do animal, está apresentada na tabela 1, onde observa-se que não houve diferença significativa na média de formas amastigotas observada entre os animais assintomáticos e sintomáticos. Tabela 1. Média de formas amastigotas de Leishmania spp. obtidas em 22 campos de observação de esfregaço de punção aspirativa de linfonodo de cães com Leishmaniose visceral, segundo característica clínica do animal, Araguaína-TO. Sinais clínicos Tamanho da amostra Média de ULD Desvio Padrão P Sintomático 15 7,333 10,893 0,7203 Assintomático 33 6,121 10,763 Página 3

4 Observou-se que 48,5% dos animais com média e baixa densidade de Leishmania eram assintomáticos e 46,7% sintomáticos, não havendo associação entre a presença de sinais clínicos e a densidade de Leishmania (P=0,843), o que também foi observado por Giunchetti et al (2008) e Reis et al. (2006) observou que 58,3% dos cães com baixa densidade de Leishmania no linfonodo apresentaram-se assintomático, enquanto que 62,5% dos cães com elevado parasitismo foram sintomáticos. Associação positiva foi observada entre o sexo e a presença de sinais clínicos, onde animais machos apresentaram 11,67 mais chances de apresentarem sinais (P=0,020). Considerando os sinais clínicos observados no animal, 93,3% dos cães sintomáticos apresentaram linfadenopatia, o que indica que este é um sinal a ser considerado na suspeita clínica de leishmaniose visceral canina. É descrito que cães infectados com Leishmania i. chagasi apresentam uma linfadenite crônica, independente da região analisada (LIMA et al., 2004), o que justifica a linfadenopatia observada. Assim, os resultados obtidos confirmam que a contagem de formas amastigotas em punção aspirativa de linfonodo é uma técnica útil para demonstrar a densidade parasitária, mas não apresentou associação com os sinais clínicos apresentados pelo animal, utilizando a classificação proposta. LITERATURA CITADA AGUIAR, P.H.P. et al. Quadro clínico de cães infectados naturalmente por Leishmania chagasi em uma área endêmica do estado da Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v.8, n.4, p , 2007 BABIKER, Z.O., DAVIDSON, R., MAZINDA, C., KIPNGETICH, S., RITMEIJER, K. Utility of lymph node aspiration in the diagnosis of visceral leishmaniasis in Sudan. The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, v. 76, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. Brasília, CARDOSO, J.F. Estratégias para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina em ações de vigilância. Belém-Pa: Universidade Federal do Pará, Dissertação de Mestrado. Página 4

5 COELHO, I.A.R.C. et al., Diagnóstico Parasitológico de Leishmanioses por Método de Coloração Alternativo. Newslab. Edição 75, p DANTAS-TORRES, F.; BRITO, M. E. F.; BRANDÃO-FILHO, S. P. Seroepidemiological survey on canine leishmaniasis among dogs from an urban área of Brazil. Veterinary Parasitology, v. 140, n. 1-2, p , DANTAS-TORRES, F. Canine leishmaniosis of South America. Parasites & Vectors, v.2, S1, p. 1-8, FIGUEIREDO, F.B; BARBOSA FILHO, C. J. L.; SCHUBACH, E. Y. P.; PEREIRA, S. A. et al. Relato de caso autóctone de leishmaniose visceral canina na zona sul do município do Rio de Janeiro. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 43, n.1, p , GIUNCHETTI, R. C. MARTINS-FILHO, O. A.; MAYRINK, W.; MARQUES, M. J.; TAFURI, W. L.; CORREA-OLIVEIRA, R. REIS, A. B. Histopathology, parasite density and cell phenotypes of the popliteal lymph node in canine visceral leishmaniasis. Veterinary Immunology and Immunopathology, v. 121, p , IKEDA, F. A.; LUVIZOTTO, M. C. R.; GOÇALVES, M. E.; FEITOSA, M. M.; CIARLINI, P. C.; LIMA, V. M. F. Perfil hematológico de cães naturalmente infectados por Leishmania chagasi no município de Araçatuba, São Paulo (Brasil): um estudo retrospectivo de 191 casos. ClínicaVeterinária, v. 47, p , LIMA, W.G., MICHALICK, M.S.M., MELO, M.N., TAFURI, W.L., TAFURI,WG.L. Canine visceral leishmaniasis: a histopathological study of lymph nodes. Acta Tropica, v. 92, p REIS, A. B.; CARVALHO, A. T.; VALE, A. M.; MARQUES, M. J.; GIUNCHETTI, R. C.; MAYRINK, W.; GUERRA, L. L.; ANDRADE, R. A.; CORRÊA-OLIVEIRA, R.; MARTINS- FILHO, O. A. Isotype patterns of immunoglobulins: Hallmarks for clinical status and tissue parasite density in brazilian dogs naturally infected by Leishmania (Leishmania) chagasi. Veterinary Immunology and Immunopathology, v. 112, p , AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil. Página 5

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