Morfologia Forma taquizoíta

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1 Toxoplasma gondii e Toxoplasmose Filo Apicomplexa Classe Sporozoea Subclasse Coccidia Ordem Eucocciida Subordem Eimeriina Família Eimeriidae Isospora belli Família Sarcocystidae Sarcocystis hominis Toxoplasma gondii Família Cryptosporidiidae Cryptosporidium parvum Cyclospora cayetanensis Subordem Haemosporina Família Plasmodiidae Plasmodium sp. Morfologia Forma taquizoíta CONÓIDE MICRONEMAS (reconhecimento e adesão à célula hospedeira) ROPTRIAS (internalização) MEMBRANA EXTERNA MEMBRANA INTERNA (microtúbulos) Taquizoíta Histórico Formas Evolutivas (na fase aguda da infecção) Forma de banana móvel e de multiplicação rápida, intracelular obrigatório (células do SMF, líquidos orgânicos, excreções e secreções, células hepáticas, pulmonares, nervosas, submucosas e musculares 1

2 Bradizoíta (a membrana forma a cápsula do cisto tecidual) Encontrado na fase crônica da infecção,multiplicação lenta nos tecidos musculares esqueléticos, cardíacos, retina, tecido nervoso, pode permanecer anos nos tecidos. Oocistos (forma de resistência) produzidos nas células intestinais de felídeos não imunes e eliminados com as fezes dos mesmos (após a esporulação no meio ambiente apresentam 2 esporocistos c/ 4 esporozoítos cada). ESQUIZONTE OOCISTO ESPOROCISTOS ESPOROCISTO Ciclo evolutivo Fase assexuada nos tecidos de vários hospedeiros (inclusive gatos). ingestão cistos rápida passagem pelo epitélio intestinal intensa multiplicação penetração tecidual multiplicação lenta (disseminação tecidual) INGESTÃO de carne crua contendo CISTO fase de multiplicação rápida r TAQUIZOÍTAS TAS fase de multiplicação lenta BRADIZOÍTAS 2

3 Fase sexuada: no epitélio intestinal de gatos não imunes GATO ingere o ESQUIZOGONIA CISTO (bradizoítas) Meio externo maturação por ESPOROGONIA 1 oocisto = 2 esporocistos c/ 4 esporozoítos (divisão no intestino delgado do gato) evolução no epitélio intestinal formando uma parede externa dupla (esquizonte) OOCISTO nas fezes do gato Ciclo Evolutivo gato CISTO TROFOZOÍTA esporogonia GAMETÓCITO Fase Crônica BRADIZOÍTAS ESQUIZONTE MEROZOÍTA esquizogonia ZIGOTO Fase Aguda TAQUIZOÍTAS OOCISTO OOCISTOS 1% dos gatos eliminam oocistos Disseminação por invertebrados coprófagos Legumes, saladas TOXOPLASMOSE - zoonose cosmopolita via oral VIAS DE TRANSMISSÃO ADQUIRIDA CISTOS 25% da carne de carneiro ou porco contamina da com cistos outras TAQUIZOÍTA S Transfusão sangüínea Transplantes Acidente de laboratório Secreção de indivíduos com infecção aguda (não comprovado) CONGÊNITA TAQUIZOÍTAS Infecção aguda durante a gestação 3

4 Categorias Clínicas da Toxoplasmose Adquirida em paciente imunocompetente Adquirida ou reativada em paciente imunodeficiente Ocular Congênita Apresentação clínica inespecífica -> diagnóstico diferencial amplo Métodos diagnósticos e suas interpretações variam dentro de cada categoria Toxoplasmose congênita ou pré-natal: aborto, partos precoces ou nascimento de crianças com anomalias. 1º trimestre: aborto 2º trimestre: Síndrome ou Tétrade de Sabin coriorretinite: 90% dos casos calcif. cerebral: 69% dos casos perturbação neural: 60% dos casos micro e macrocefalia: 50% dos casos 3º trimestre: Nasce normal, mas com sintomas de comprometimento ganglionar, hepato e esplenomegalia, anemia, miocardite, problemas visuais. Toxoplasmose adquirida casos benignos podendo ser assintomáticos. Ganglionar: com febre e adenopatia mais frequente (crianças e adultos) curso crônico e benigno, generalizado ou não complicações coriorretinite: mais frequente. Ocular: retinocaroidite infecção crônica ou aguda localizada com cegueira total ou parcial. Cutânea: lesões generalizadas na pele, forma rara, evolução rápida e fatal. Sistêmica forma rara e curso fatal, comprometimento meningoencefálico, miocárdico, pulmonar, ocular, digestório e testicular. Cerebro-espinhal Pouco comum em imunocopetente, REATIVAÇÃO,com co-infecção HIV 4

5 Encefalite toxoplásmica (TE) Seroprevalência de Toxoplama dentre indivíduos HIV % nos EUA 2-96% na Europa Ocidental e África 47% dos indivíduos HIV + Toxoplasma + virão a desenvolver TE O risco aumenta à medida que diminui o nível de células CD4 (<100/mm 3 ) Infecção por Toxoplasma adquirida depois de HIV Fazer acompanhamento sorológico para verificar soroconversão TE em pacientes com AIDS quase sempre resulta de reativação de uma infecção latente rompimento de um cisto cerebral + imunodeficiência reativação fora do SNC e disseminação hematogênica co-infecção com outros patógenos oportunistas Diagnóstico parasitológico Pesquisa do T.gondii Inoculação em camundongos Cultura Histopatológico CISTO TAQUIZOÍTAS TAS Imunohistoquímica BRADIZOÍTAS PCR Imunodiagnóstico TESTES SOROLÓGICOS PARA IgM Imunofluorescência Indireta (IFA-IgM) artesanal: adequado para rotinas menores, especificidade baixa, sensibilidade p/ congênita de 25% reações falso-negativas e falsopositivas ELISA IgM captura (Enzyme Linked Immunosorbent Assay) automatizado, elimina interferência de IgG, sensibilidade p/ congênita de 75% ELFA-IgM captura (Enzyme Linked Fluorescent Assay) automatizado elimina interferência de IgG, sensibilidade p/ congênita de 88,8% ISAGA-IgM (Immunosorbent Agglutination) grande sensibilidade MEIA-IgM (Microparticle Enzyme Immunoassay) automatizado grande sensibilidade c/ prejuízo da especificidade não avaliado em congênita 5

6 Sabin Feldman - de referência TESTES SOROLÓGICOS PARA IgG Fixação de complemento (FC) - sensibilidade pobre Hemaglutinação passiva (IHA) - de baixo custo e fácil execução não é o teste ideal para medidas antitativas Imunofluorescência Indireta (IFA-IgG) - artesanal: adequado para rotinas menores ELISA IgG (Enzyme Linked Immunosorbent Assay) MEIA-IgG (Microparticle Enzyme Immunoassay) ELFA-IgG (Enzyme Linked Fluorescent Assay) automação: adequado para grandes rotinas, melhores resultados quantitativos Western blot - diferencia estágios da infecção Reação de Imunofluorescência Indireta Western blot PM CP CN IgMIgG IgMIgG IgM IgG IgMIgG IgM IgG TOXOPLASMOSE ADQUIRIDA RESULTADO DA SOROLOGIA IgG não reagente IgM reagente > 3,5 IgG baixa < 600 UI/ml IgM alta > 3,5 IgG alta > 600 UI/ml IgM alta > 3,5 IgG alta IgM baixa < 3,0 > 600 UI/ml IgG reagente IgM não reagente INTERPRETAÇÃO INFECÇÃO AGUDA Solicitar nova amostra em 1-3 semanas para detectar soroconversão INFECÇÃO AGUDA INFECÇÃO AGUDA INFECÇÃO RECENTE (meses 2 anos) INFECÇÃO PASSADA IgG não reagente IgM não reagente NÃO INFECTADO 6

7 Triagem sorológica na gestante GRUPO IgM IgG INTERPRETAÇÃO I não reagente não reagente SEM PROTEÇÃO Acompanhar com sorologias mensais II não reagente reagente INFECÇÃO PASSADA Risco presente em imunocomprometidas III reagente não reagente INFECÇÃO AGUDA IV reagente reagente Valorizar níveis de IgM Epidemiologia Zoonose- frequente em vários animais: aves e mamíferos Felídeos hospedeiros definitivos completos Distribuição geográfica mundial. 40% a 60% da população tem sorologia positiva O estudo da epidemiologia da toxoplasmose por se tratar de uma doença cosmopolita é mais facilmente entendido através dos fatores que influenciam na distribuição da doença: Fatores que influenciam na distribuição da doença: # Fatores ligados ao agente # Fatores relativos ao hospedeiro # Fatores relativos ao meio ambiente # Fatores ligados ao agente: Quanto à forma evolutiva: Os taquizoítos que estão presentes principalmente na fase aguda da doença são os responsáveis pela infecção transplacentária. O cisto é a forma de resistência encontrada nos tecidos do hospedeiro e é o principal responsável pela contaminação através da ingestão de carnes. O oocisto que é a forma de resistência ao ambiente é eliminado pelo hospedeiro definitivo sendo a forma responsável pela contaminação através do contato direto ou indireto com o solo. # Fatores relativos ao hospedeiro: hospedeiro definitivo - alguns membros da família dos felídeos. hospedeiro intermediário - animais homeotérmicos. faixa etária - tende a aumentar progressivamente com a idade até atingir nível mais ou menos estável a partir dos 30 a 40 anos. Em sociedades mais desenvolvidas nas quais a forma de transmissão ocorre principalmente através da via carne- homem a soro conversão ocorre mais tardiamente na vida. Estudos relativos a grupos raciais e ou étnicos não revelaram diferenças 7 estatisticamente relevantes.

8 Com relação a mulheres grávidas três fatores são significativos para o risco de toxoplasmose: 1- A prevalência na comunidade ; 2- O número de contatos com uma fonte infectante; 3- O número de mulheres grávidas na comunidade que não apresentam soropositividade prévia. # Fatores relativos ao meio ambiente: As regiões mais frias possuem menor taxa de infecção humana do que as regiões tropicais e subtropicais. As variações geográficas se dão principalmente devido a fatores alimentares e relativos a presença de animais. Um exemplo dessas variações seria o Alasca onde a avaliação de várias regiões mostrou de 5% a 49% de positividade sorológica. Em algumas regiões o lince era o único felídeo presente e em algumas áreas a transmissão foi atribuída a aves migratórias. Epidemiologia 8

9 Profilaxia As recomendações preventivas podem ser esquematizadas da seguinte maneira: 1. Alimentar o gato somente com carne seca, cozida ou enlatada. 2. Evitar que o gato se alimente fora de casa. 3. Trocar os panos que servem de cama ao animais; desinfete-os com água fervente. 4. Durante a gravidez, usar luvas plásticas ou pedir a outra pessoa que cuide do gato. 5. Cobrir os tanques de areia das crianças quando não estiverem em uso. 6. Manter controle sobre os gatos de rua. 7. Manter controle sobre as moscas e baratas. 8. Não comer carne crua; cozinhar bem toda carne a pelo menos 66ºC. 9. Lavar as mãos antes das refeições e antes de com elas tocar o rosto. 10. Não se alimentar de leite cru de cabra e vaca 11. Exame de toda gestante com enfartamento ganglionar ou que tenha história de aborto. 12. Exames periódicos em todo soro positivo para HIV. 9

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