Complexo Leishmania donovani Forte tendência a visceralização (baço, fígado, medula óssea e órgãos linfóides).
|
|
- Júlia Dinis Brezinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORDEM: KINETOPLASTIDA FAMÍLIA: TRYPANOSOMATIDAE GÊNERO: Leishmania Classificações: A) SUBGÊNEROS: Leishmania Viannia B) COMPLEXOS: Parasitologia (Nutrição) Aula 4 (26/03) Leishmania Profa. Adriana Pittella Sudré Complexo Leishmania mexicana Não apresentam tropismo visceral e causam lesões benignas na pele, sem tendência a metástases nasofaringianas. Colonizam somente intestino anterior e médio do inseto. Complexo Leishmania donovani Forte tendência a visceralização (baço, fígado, medula óssea e órgãos linfóides). Complexo Leishmania braziliensis Não apresentam tropismo visceral, geram lesões simples ou múltiplas com tendência a produzir metástases = Leishmaniose Tegumentar Americana. Crescem no intestino anterior, médio e posterior do inseto. HOSPEDEIROS: Vertebrados: mamíferos: roedores, marsupiais, cães, eqüinos, homem. Invertebrados: dípteros psicodídeos flebotomíneos. No velho mundo o gênero Phlebotomus e no novo mundo o gênero Lutzomyia. HABITAT: células do sistema fagocítico mononuclear: macrófagos. Leishmaniose Tegumentar Leishmania (V) braziliensis Leishmania (L) amazonensis Leishmania (V) guyanensis Leishmaniose Visceral Leishmania (L) chagasi Lutzomyia intermedia Lutzomyia whitmani Lutzomyia flaviscutelata Lutzomyia umbratilis Lutzomyia longipalpis 1
2 MORFOLOGIA: HV: amastigota De 2 a 6 m de altura por 1 a 3 m de largura, formato ovóide, intracelular, com núcleo e cinetoplasto. Não apresenta flagelo livre. Apresenta um flagelo invaginado alojado na bolsa flagelar formada por uma invaginação da membrana plasmática. HI: promastigota De 14 a 20 m de altura por 1,5 a 4 m de largura, é alongada, apresenta flagelo livre, núcleo e cinetoplasto na região anterior. CICLO BIOLÓGICO Legenda: amastigota (A) e promastigota (B) de Leishmania. Fonte: Luis Rey Parasitologia Médica CD room. Fonte: s/ls_lc.html 2
3 PATOGENIA E MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Parasitologia (Nutrição) Aula 4 (26/03) Leishmania Profa. Adriana Pittella Sudré Agressão traumática pela lise celular e espoliativa por utilizar nutrientes das células hospedeiras. Induz a proliferação de macrófagos e a chegada de outras células de defesa (neutrófilos, linfócitos T, plasmócitos). Formas clínicas: Leishmaniose cutânea, Leishmaniose cutâneo-mucosa, Leishmaniose cutâneo difusa e Leishmaniose visceral. A - LEISHMANIOSE TEGUMENTAR: Leishmania (L.) amazonensis - Forma-se uma tumefação na pele do indivíduo (nódulos). Leishmaniose cutânea difusa (Forma anérgica). Leishmania (V) braziliensis Formam-se úlceras que tendem a ser únicas, porém com tendência e expansão formando grandes lesões. Leishmaniose cutâneo-mucosa (Forma hiperérgica) Leishmania (V) guyanensis - Leva a formação de lesões ulceradas ou nodulares múltiplas ao longo dos trajetos linfáticos em função da disseminação do parasita por esta via. B - LEISHMANIOSE VISCERAL OU CALAZAR: Fase cutânea - Geralmente é assintomática. As lesões podem curar-se espontaneamente ou não, evoluindo para lesões crônicas que não cicatrizam. Por via hematogênica os parasitas atingem órgãos, onde são fagocitados por macrófagos multiplicação proliferação dos macrófagos das vísceras levando ao aumento de volume dos órgãos hipertrofia de linfonodos hepatoesplenomegalia. Na medula óssea ocorre lentamente destruição do tecido hematopoiético que é substituído por macrófagos. 3
4 DIAGNÓSTICO A - LEISHMANIOSE TEGUMENTAR Parasitológico: Pesquisa de parasitas efetuada a partir de: Biópsia de lesões cutâneas Imprint fixado com metanol e corado pelo Giemsa. Raspagem de lesões ulceradas ou punção da borda inflamada e da lesão nodular prepara lâmina, fixa e cora com Giemsa. Histopatologia do material de biópsia. Inoculação em animais de laboratório (hamster) ou meio de cultura (NNN) principalmente para L.(V) braziliensis onde há escassez parasitária. Imunológico: Teste Intradérmico Pesquisa de anticorpos séricos. B - LEISHMANIOSE VISCERAL Parasitológico: Pesquisa de parasitas efetuada a partir de : Aspirado (punção) de material do baço, medula óssea ou linfonodo esfregaço, fixa e cora ou semeado em meio de cultura (NNN) Biópsia de fígado ou baço - imprint e histopatologia. Pesquisa de leishmânias no sangue (leucócitos) centrifugação em tubo capilar creme leucocitário fixa e cora ou semeia em meio NNN. Cultura: incubada a 24º a 26ºC examinadas 5, 7 ou 10 dias após. Se negativa, repicar para novo meio 15 dias após. Imunológico: Pesquisa de anticorpos séricos 4
5 EPIDEMIOLOGIA Endêmica em regiões do velho e novo mundo. Os HI são flebotomíneos dos gêneros Phlebotomus (velho mundo) e Lutzomyia (novo mundo). A importância de uma espécie de flebotomíneo como transmissor da leishmaniose depende de seus hábitos alimentares (zoófilos ou antropófilos) e de seu habitat (silvestre, domiciliar ou peridomiciliar). Com o desmatamento e com a construção de habitações próximas às matas, a leishmaniose passou a ter um caráter mais urbano. Algumas espécies de flebotomíneos se tornaram domiciliares e peri-domiciliares, infectando assim mulheres, crianças e animais domésticos. Leishmania (V.) braziliensis: ocorre no norte, nordeste, sudeste e centro-oeste. É causadora de leishmaniose tegumentar em áreas urbanas e periurbanas (flebotomíneo transmissor tem hábitos domiciliares e é muito antropofílico). Tem animais silvestres como reservatórios. Leishmania (V.) guyanensis: restrita à região norte (áreas próximas às guianas). Ocorre principalmente em indivíduos que penetram nas florestas, não tendo um caráter urbano. Tem animais silvestres como reservatórios (preguiça, tamanduá e gambá). Leishmania (L.) amazonensis: encontrada na região da bacia amazônica e estados adjacentes. A infecção do homem é rara (L. flaviscutelata é pouco antropofílica e é silvestre). Os casos estão restritos a indivíduos que entram na mata. Tem como reservatórios roedores silvestres. Leishmania (L.) chagasi: nordeste é endêmico, casos em diversos estados como RJ e MG. É urbana (L. longipalpis se adaptou a ambientes domiciliares e peri-domiciliares). Tem como reservatório o cão doméstico que é muito importante, pois alberga grandes quantidades de parasitas na pele. PROFILAXIA Combate ao HI (inseticidas) Uso de repelentes e proteção pessoal ao entrar na mata Uso de telas de malha fina em habitações e canis Evitar construções residenciais próximas a florestas Diagnóstico e tratamento dos indivíduos parasitados Controle dos reservatórios (cães com L(L) chagasi - sacrifício) 5
Gênero Leishmania. século XIX a febre negra ou Kala-azar era temida na Índia. doença semelhante matava crianças no Mediterrâneo
Leishmaniose Leishmaniose é um espectro de doenças produzidas por Leishmania sp. cuja manifestação clínica varia de infecção assintomática tica à morte Gênero Leishmania Histórico século XIX a febre negra
Leia maisLeishmaniose. Família: Trypanosomatidae (da mesma família que o Trypanosoma cruzi, causador de Chagas).
Leishmaniose Parasito Reino: Protozoa Filo: Sarcomastigophora (porque possui flagelo) Ordem: Kinetoplastida (porque tem cinetoplasto) Família: Trypanosomatidae (da mesma família que o Trypanosoma cruzi,
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública LEISHMANIOSE CANINA Leishmanose Tegumentar America LTA Leishmania Visceral - LV Adivaldo
Leia maisLeishmaniose Tegumentar Americana
Leishmaniose Tegumentar Americana (Leishmania) Prfª. M.Sc. Yara Bandeira Azevedo UNIFAN Leishmania Filo: Sarcomastigophora Subfilo: Mastigophora Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae Gênero:
Leia maisTrypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
Leia maisRelações Parasitas e Hospedeiros. Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna
Relações Parasitas e Hospedeiros Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 2 Hemoparasitoses o Seção 2.1 Toxoplasmose e Doença de Chagas o Seção 2.2 Leishmaniose oseção 2.3 Malária
Leia maisFAMÍLIA TRYPANOSOMATIDAE
FAMÍLIA TRYPANOSOMATIDAE CLASSIFICAÇÃO: FILO SARCOMASTIGOPHORA(flagelos, pseudópodes ou ambos) SUBFILO MASTIGOPHORA (protozoários com 1 ou + flagelos) FAMÍLIA TRYPANOSOMATIDAE: São nove gêneros que parasitam
Leia maisUniversidade de São Paulo -USP. Leishmanioses. Luciana Benevides. Ribeirão Preto- 2013
Universidade de São Paulo -USP Leishmanioses Luciana Benevides Ribeirão Preto- 2013 Tópicos abordados Definição Leishmaniose Vetores Parasita Manifestações clínicas Epidemiologia Classificação das doenças
Leia maisLeishmanioses. Silvia Reni B. Uliana ICB - USP
Leishmanioses Silvia Reni B. Uliana ICB - USP Síndromes clínicas Localizada L. braziliensis L. amazonensis etc. Leishmaniose tegumentar Mucocutânea Disseminada L. braziliensis L. braziliensis Difusa L.
Leia maisAula Prática II: Protozoários - Família Trypanosomatidae.
UFF Universidade Federal Fluminense. PUNF - Polo Universitário de Nova Friburgo. Curso de Biomedicina. Disciplina: Parasitologia Professora: Aline Caseca Volotão. Monitora: Lorraine Herdy Heggendornn.
Leia maisLEISHMANIOSES 31/08/2015. Leishmanioses: etiologia. Leishmanioses: distribuição mundial
LEISHMANIOSES L E I S H M A N I O S E T E G U M E N T A R A M E R I C A N A L E I S H M A N I O S E V I S C E R A L http://www.zoonoses.org.br/ Fonte: http://www.mdsaude.com/ Fonte: http://www.wspabrasil.org/
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2018 Tema: Leishmanioses Profa. Dra. Juliana Quero Reimão Generalidades O que é Leishmaniose? Doença infecciosa, de manifestação cutânea ou visceral, causada
Leia maisLEISHMANIOSE: Uma Grande Endemia. Beatriz S Stolf Depto de Parasitologia ICB II- USP
LEISHMANIOSE: Uma Grande Endemia Beatriz S Stolf Depto de Parasitologia ICB II- USP Endêmica em 98 países ~12 milhões de pessoas infectadas 2 milhões de casos novos / ano 350 milhões de pessoas ameaçadas
Leia maisLeishmaniose. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
Leishmaniose Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Taxonomia Reino: Protozoa Filo: Sarcomastigophora Classe: Zoomastigophorea Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae
Leia maisVestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! Leishmaniose
Leishmaniose Sob a denominação genérica de leishmaniose, a ciência médica descreve um grupo de doenças infecciosas causadas por protozoários do gênero Leishmania, transmitidos ao homem por mosquitos do
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisESTUDO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE
ESTUDO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE Raquel Costa e Silva 1 ; Karla Gomes Cunha 2 ; Gerlane Guedes Delfino da Silva³; Lucas Ermando Ricardo da Silva 4 ; Josimar dos
Leia maisLEISHMANIOSE LEISHMANIOSE LEISHMANIOSE LEISHMANIOSE. Protista SUB-REINO: REINO: Protozoa FILO: Sarcomastigophora SUBFILO: Mastigophora CLASSE:
PROTOZOÁRIOS Sarcomastigophora Apicomplexa Ciliophora Mastigophora Sarcodina Babesia Balantidium Trypanosoma Giardia Entamoeba Acanthamoeba Naegleria Eimeria Isospora Sarcocystis Trichomonas Endolimax
Leia maisNOVO CONCEITO. Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO!
NOVO CONCEITO Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO! Repelente de uso tópico para cães Vacina recombinante contra Leishmaniose
Leia maisManual de Vigilância e Controle das Leishmanioses
Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde Ambiental Gerência de Vigilância de Vetores e Antropozoonoses Manual de Vigilância
Leia maisLEISHMANIOSE CANINA Prof. Rafael Fighera
LEISHMANIOSE CANINA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Leishmaniose
Leia maisLeishmanioses. Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Leishmanioses Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Porque estudar a leishmaniose? Leishmaniose visceral Doença negligenciada associada
Leia maisCerca de 6000 espécies conhecidas - ~10000 são parasitas. Eucariotos unicelulares
Cerca de 6000 espécies conhecidas - ~10000 são parasitas. Eucariotos unicelulares Apresentam variadas formas, processo de alimentação, reprodução e locomoção De acordo com a estrutura de locomoção Sarcodina
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Poliomielite Doença viral aguda; paralisia flácida de início súbito; déficit motor instala-se subitamente e a evolução
Leia maisLevantamento epidemiológico da leishmaniose tegumentar na região Nordeste, Brasil, de 2001 a 2010
Levantamento epidemiológico da leishmaniose tegumentar na região Nordeste, Brasil, de 2001 a 2010 1 Médico Veterinário UFRPE. E-mail: vagne_melo@hotmail.com Vagne de Melo Oliveira 1 Resumo: Doença parasitária
Leia maisTÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR DE SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR
Leia maisPorque estudar leishmaniose?
LEISHMANIOSE Porque estudar leishmaniose? Grande endemia: 98 países ~12 milhões pessoas estão infectadas (2mi/ano) 350 milhões de pessoas ameaçadas de infecção Alta incidência no Brasil Distribuição Geográfica
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ
SITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ Ana Paula Cunha Gomes Bouty Médica Veterinária Assessora Técnica GT-Leishmanioses NUVET/COVIG/SESA Leishmaniose Visceral A leishmaniose visceral
Leia maisMÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA DOTTA, Silvia Cristina Nardy Discente do Curso de Medicina Veterinária da FAMED Garça LOT, Rômulo Francis Estangari ZAPPA, Vanessa Docentes da Associação
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Leia maisInstituto de Pesquisas em Patologias Tropicais IPEPATRO/FIOCRUZ. Ferida Brava (Leishmaniose): Conheça e Aprenda a se proteger
Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais IPEPATRO/FIOCRUZ Ferida Brava (Leishmaniose): Conheça e Aprenda a se proteger Janeiro de 2013 O que é? É uma doença infecciosa, não contagiosa, que afeta
Leia maisLeishmaniose Visceral
Leishmaniose Visceral Introdução As Leishmanioses são protozooses de grande importância em nosso meio Causadas por protozoários do gênero Leishmania São zoonoses e que afetam o homem acidentalmente Trasmitidas
Leia maisASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL.
ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL. WALESSON DE ARAUJO ABREU 1 ; HELCILEIA DIAS SANTOS
Leia maisMódulo: Nível Superior Dezembro/2014 GVDATA
Módulo: Nível Superior Dezembro/2014 GVDATA Classificada no grupo de doenças extremamente negligenciadas Leishmanioses Volta Redonda Barra Mansa Rio de Janeiro Niterói Definição de Caso suspeito Todo individuo
Leia maisLEISHMANIOSE VISCERAL REVISÃO DE LITERATURA VISCERAL LEISHMANIASIS REVIEW
LEISHMANIOSE VISCERAL REVISÃO DE LITERATURA VISCERAL LEISHMANIASIS REVIEW BRANDÃO, Talita Galvão Evaristo Acadêmica do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de
Leia maisPorque estudar leishmaniose?
LEISHMANIOSE Porque estudar leishmaniose? Grande endemia: 98 países ~12 milhões pessoas infectadas (2mi/ano) 350 milhões de pessoas ameaçadas de infecção Alta incidência no Brasil Deprime sistema imunológico-
Leia maisParasitologia VET05596 REINO PROTOZOA
Parasitologia REINO VET05596 PROTOZOA Reino Protozoa Características Morfologia Locomoção Reprodução Locomoção - flagelo Reino Protozoa Reprodução I. Assexuada II. Sexuada * Alto índice de reprodução Reino
Leia maisPalavras-chave: Diagnostico molecular; Mosquito-palha; Epidemiologia; Leishmania spp.
IMPLEMENTAÇÃO DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE EM TEMPO REAL PARA DETECÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE LEISHMANIOSE VISCERAL Resumo Vinicius Proença da Silveira 1 Patrícia de Freitas Salla 2 Nilo Ikuta 3 Vagner
Leia maisINFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL
INFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL SIMULTANEOUS INFECTION BY Leishmania chagasi AND Ehrlichia canis IN NATURALLY
Leia maisRESPONSABILIDADE NA CONDUTA TERAPÊUTICA EM CASOS DE LVC. Dra Liliane Carneiro Diretora do CENP/IEC/MS CRMV/PA Nº 1715
RESPONSABILIDADE NA CONDUTA TERAPÊUTICA EM CASOS DE LVC Dra Liliane Carneiro Diretora do CENP/IEC/MS CRMV/PA Nº 1715 A leishmaniose visceral canina (LVC) é uma doença infecciosa provocada pelo protozoário
Leia maisREGINA LUNARDI ROCHA. Departamento de Pediatria FM/UFMG Serviço DIP-HC/UFMG
REGINA LUNARDI ROCHA Departamento de Pediatria FM/UFMG Serviço DIP-HC/UFMG LEISHMANIOSE VISIERAL Antropozoonose de áreas tropicais Febre, hepatoesplenomegalia, palidez, emagrecimento Hipoalbuminemia, hipergamaglobulinemia,
Leia maisLeishmanioses. Doenças parasitárias
Doenças parasitárias Leishmanioses Protozoários flagelados do gênero Leishmania Endêmicas em 88 países em 5 continentes Número de casos estimado pela OMS 12 milhões (Leishmaniose Cutânea (LC), Cutâneomucosa
Leia maisPorque estudar leishmaniose?
LEISHMANIOSES Porque estudar leishmaniose? Grande endemia: 88 países 12 milhões infectadas (2mi/ano) 350 milhões de pessoas ameaçadas de infecção Alta incidência no Brasil Deprime sistema imunológico-
Leia maisMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA: Mikros (= pequeno) + Bio (= vida) + logos (= ciência) A Microbiologia é definida, como a área da ciência que dedica - se ao estudo de microrganismos. Os
Leia maisLEISHMANIOSE VISCERAL E TEGUMENTAR AMERICANA VISCERAL AND CUTANEOUS LEISHMANIASIS
40 LEISHMANIOSE VISCERAL E TEGUMENTAR AMERICANA VISCERAL AND CUTANEOUS LEISHMANIASIS Gustavo Pereira da Rocha¹ Tatiane Ferreira Petroni¹ RESUMO: A leishmaniose é causada por parasitas do gênero Leishmania
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2014
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2014 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo Regulação genética dos ciclos celulares, mutação e reparo, 10:00 Luciana genética do câncer
Leia maisMALÁRIA. Agentes etiológicos (Protozoários) Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae Plasmodium ovale
MALÁRIA Agentes etiológicos (Protozoários) Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae Plasmodium ovale Vetores (Insetos) Culicidae gênero Anopheles A. (Nyssorhincus) darlingi A. (N) aquasalis
Leia maisAprimorando em Medicina Veterinária, Fundação Educacional de Ituverava Faculdade Dr. Francisco Maeda (FAFRAM),
LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA, NOS ANOS DE 2009 E 2010 EM MUNICÍPIO DE REGIÃO ENDÊMICA DO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Karine Lopes PINTO 1 ; Aline Gomes de CAMPOS
Leia maisRitha C. Capelato Rocha R3 Dermatologia HRPP LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA Doenca infecciosa não contagiosa, causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania, que acomete pele e mucosas. Infecção zoonotica primariamente, afeta
Leia maisO REINO PROTISTA II. Biodiversidade Prof. Thafarel
O REINO PROTISTA II Biodiversidade Prof. Thafarel Introdução: Na aula anterior, vimos um pouco da estrutura e fisiologia dos chamados protozoa, ou, em outras palavras, dos protozoários que apresentam mobilidade.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - DF HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA M CALAZAR GERMANO DA SILVA DE SOUZA R 2
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - DF HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA M EM PEDIATRIA CALAZAR GERMANO DA SILVA DE SOUZA R 2 www.paulomargotto.com.br CALAZAR DEFINIÇÃO ÃO: Zoonose
Leia mais03/09/13. Tripanossomíase americana ou Doença de Chagas. AGENTE ETIOLÓGICO: Trypanosoma cruzi
AGENTE ETIOLÓGICO: Trypanosoma cruzi Tripanossomíase americana ou Doença de Chagas CICLO HETEROXÊNICO Ø HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: HOMEM E MAMÍFEROS Ø HOSPEDEIRO DEFINITIVO TRIATOMÍNEOS - BARBEIROS Parasitologia
Leia maisSemi-Árido (UFERSA). 2 Farmacêutico bioquímico, Mestre em Ciência Animal. UFERSA 3
DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA EM REGIÃO ENDÊMICA DO NORDESTE DO BRASIL CITOPATHOLOGICAL DIAGNOSIS OF CANINE VISCERAL LEISHMANIOSIS IN NORTHEAST BRAZIL'S ENDEMIC REGION Yannara
Leia mais14/06/12. Esta palestra não poderá ser reproduzida sem a referência do autor
14/06/12 Esta palestra não poderá ser reproduzida sem a referência do autor ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFÊNCIA DO AUTOR. LEISHMANIOSE VISCERAL TRANSMISSÃO EM BANCO DE SANGUE Dra. Margarida
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia mais1º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO C5, 8 H19, 29, 30 PROTOZOOSES. Biologia Professor João
1º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO PROTOZOOSES Biologia Professor João DOENÇA DE CHAGAS Sinônimo: Tripanossomíase americana Agente Etiológico: Trypanosoma cruzi (protozoário flagelado) Vetor (transmissor):
Leia maisOcorrência de Leishmaniose Visceral na região do Barreiro, Belo Horizonte, MG de 2001 a 2012
Ocorrência de Leishmaniose Visceral na região do Barreiro, Belo Horizonte, MG de 2001 a 2012 Daniela Tápias da Silva¹ Hudson Andrades de Souza² 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Leia maisALTERNATIVAS NUTRICIONAIS PARA O CRESCIMENTO PRIMÁRIO IN VITRO E PARA A IDENTIFICAÇÃO DE PROTOZOÁRIOS DO GÊNERO LEISHMANIA.
ANDREA DOS SANTOS GARCIA ALTERNATIVAS NUTRICIONAIS PARA O CRESCIMENTO PRIMÁRIO IN VITRO E PARA A IDENTIFICAÇÃO DE PROTOZOÁRIOS DO GÊNERO LEISHMANIA. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação
Leia maisLEISHMANIOSE VISCERAL
LEISHMANIOSE VISCERAL BLAU, Diego Dias OLIVEIRA, Karla Henrique de Acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária FAIT Itapeva/SP NAKAGHI, Andréa C. Higa Prof. Drª. Fait Itapeva/SP Faculdade de Ciências Sociais
Leia maisFACULDADE TECSOMA Curso em Graduação em Biomedicina. Maria Aparecida dos Santos Souza. LEISHMANIOSES: Uma Revisão Bibliográfica
FACULDADE TECSOMA Curso em Graduação em Biomedicina Maria Aparecida dos Santos Souza LEISHMANIOSES: Uma Revisão Bibliográfica Paracatu MG 2015 Maria Aparecida dos Santos Souza LESHMANIOSES: Uma Revisão
Leia maisImunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
Leia maisVigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana no estado do Rio de Janeiro 01/01/2007 a 07/11/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisSangue e Sistema Linfoide
Sangue e Sistema Linfoide Objetivos da aula os estudantes deverão ser capazes de... Listar os componentes celulares (fração celular) e não celulares (fração fluida) do sangue e relatar sua morfologia e
Leia maisToxoplasmose. Zoonose causada por protozoário Toxoplasma gondii. Único agente causal da toxoplasmose. Distribuição geográfica: Mundial
Toxoplasmose Zoonose causada por protozoário Toxoplasma gondii Único agente causal da toxoplasmose Distribuição geográfica: Mundial Hospedeiros: a) Hospedeiros finais ou definitivos: - felideos (gato doméstico
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisLEISHMANIOSE VISCERAL EM ANIMAIS E HUMANOS
LEISHMANIOSE VISCERAL EM ANIMAIS E HUMANOS Mayara Barbosa Santiago Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdades Integradas de Três Lagoas - FITL/AEMS Íria Maria Abel Santos Graduanda em Medicina Veterinária,
Leia maisLEISHMANIOSE HUMANA E CANINA
LEISHMANIOSE HUMANA E CANINA O QUE É LEISHMANIOSE? É uma doença CAUSADA por protozoários do gênero Leishmania No Brasil existem atualmente seis espécies de protozoários responsáveis por causar doença humana.
Leia maisEficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides
Eficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides Aluna: Carina de Mattos Soares Orientadora: Dra Cídia Vasconcellos Supervisora: Dra Vânia Lucia Ribeiro
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III 2º 2018
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios 07:05 de Avaliação Regulação genética
Leia maisUnir forças para não expandir
Alerta à População A leishmaniose visceral (LV) é uma doença grave, causada por um parasito transmitido para pessoas e cães por meio da picada de um inseto (vetor) muito pequeno, conhecido como mosquito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PARASITOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PARASITOLOGIA Avaliação clínica e parasitológica da coinfecção experimental
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
6CCSDFPMT07 UM OLHAR SOBRE A NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DA LEISHMANIOSE NA PB EM 2007 Luciana Xavier Nunes FARIAS (), Laura Leão Figueiredo CARVALHO (2), Tibiriçá de Medeiros Barbosa (2), Luciana Bandeira
Leia maisGiardíase Giardia lamblia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Itaqui Curso de Nutrição Parasitologia Giardíase Giardia lamblia Mestrando : Félix Munieweg felix_muniewe@hotmail.com Classificação taxonômica G. lamblia G. intestinalis
Leia maisLevantamento de diagnóstico parasitológico de leishmaniose em cães com erliquiose no Distrito Federal
Faculdades Integradas Promove de Brasília Levantamento de diagnóstico parasitológico de leishmaniose em cães com erliquiose no Distrito Federal Projeto de pesquisa apresentado ao Núcleo Interdisciplinar
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Leishmaniose visceral canina no município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Leishmaniose visceral canina no município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil Otamires Alves da Silva* e Geovania Maria da Silva
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2015
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA TERCA 3/8/2015 4/8/2015 Regulação genética dos ciclos celulares, mutação e reparo,
Leia maisTECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS O sangue é o único tecido conjuntivo líquido do copo; Funções: + Transporte (O 2, CO 2, nutrientes, resíduos, hormônios); + Regulação (ph, temperatura,
Leia maisEnsaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: Universidade Anhanguera Brasil
Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: 1415-6938 editora@uniderp.br Universidade Anhanguera Brasil Oliveira de Andrade, Ana Rachel; Cardozo Pinto de Arruda, Carla; Rigo, Leonardo
Leia maisNeoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.
- Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO
Leia maisAs leishmanioses são doenças infecto-parasitárias que acometem o homem, causadas por várias espécies de protozoários do gênero Leishmania
LEISHMANIOSES As leishmanioses são doenças infecto-parasitárias que acometem o homem, causadas por várias espécies de protozoários do gênero Leishmania A doença pode apresentar diferentes formas clínicas,
Leia maisLARISSA RODRIGUES FABRIS CARACTERIZAÇÃO DOS COMPONENTES SOCIAIS NA DINÂMICA DA LEISHMANIOSE EM CAMPO GRANDE MS
LARISSA RODRIGUES FABRIS CARACTERIZAÇÃO DOS COMPONENTES SOCIAIS NA DINÂMICA DA LEISHMANIOSE EM CAMPO GRANDE MS CAMPO GRANDE 2009 LARISSA RODRIGUES FABRIS CARACTERIZAÇÃO DOS COMPONENTES SOCIAIS NA DINÂMICA
Leia maisAULA PRÁTICA 3-02/06/2015. Roteiro de aula prática. Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis
AULA PRÁTICA 3-02/06/2015 Roteiro de aula prática Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis Macrófagos previamente plaqueados e infectados com formas promastigotas de Leishmania (Leishmania)
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO
ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Gerência de Vigilância Epidemiológica - Diretoria de Vigilância em Saúde SMS Florianópolis, SC 13 de dezembro de 2017 Leishmaniose Visceral Humana Em 08/12/2017 foi confirmado mais
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2015
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 23/02/2015 TERCA 24/02/2015 27/02/2015 SEGUNDA 02/03/2015 TERCA 03/03/2015 QUARTA
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2015
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 23/02/2015 TERCA 24/02/2015 SEXTA 27/02/2015 SEGUNDA 02/03/2015 TERCA 03/03/2015 SEXTA
Leia maisTECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS Denomina-se hematopoiese o processo de formação dos elementos figurados do sangue; A hematopoiese antes do nascimento ocorre no saco vitelínico do embrião
Leia maisAVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DE LEISHMANIOSE VISCERAL EM GATOS DOMÉSTICOS (Felis catus domesticus).
AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DE LEISHMANIOSE VISCERAL EM GATOS DOMÉSTICOS (Felis catus domesticus). Alves, M. L.¹,* ; Alves-Martin, M. F.²; Silva, D. T.¹; Ferreira, A. G. 1 ; Lucheis, S. B.³; Buzetti, W. A. S.¹;
Leia maisAVALIAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA CIDADE DE IMPERATRIZ, MARANHÃO. Natã Silva dos Santos 1 Graduando em Enfermagem
AVALIAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA CIDADE DE IMPERATRIZ, MARANHÃO. Natã Silva dos Santos 1 Graduando em Enfermagem Universidade Federal do Maranhão-natan.silva0@gmail.com Gustavo de Almeida
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2018
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III - 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Paulo Granjeiro - GAD Bioquímica
Leia maisPROJETO TURMINHA DA SAÚDE. Ronaldo Kroeff Daghlawi. São Luís-MA
PROJETO TURMINHA DA SAÚDE Ronaldo Kroeff Daghlawi São Luís-MA Janeiro/2014 PROJETO TURMINHA DA SAÚDE Estamos lançando em todo o Maranhão a Revista Turminha da Saúde na qual serão abordados variados temas
Leia maisREBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
REBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rebes ARTIGO CIENTÍFICO Avaliação do perfil de pacientes acometidos de leishmaniose no Alto Sertão da Paraíba com ênfase
Leia maisFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES José Ferreira Marinho Júnior INFECÇÃO NATURAL POR Leishmania spp. EM PEQUENOS MAMÍFEROS SILVESTRES E SINANTRÓPICOS ENVOLVIDOS NA MANUTENÇÃO DA
Leia maisINFORME TÉCNICO PARA MÉDICOS VETERINÁRIOS LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br
Leia maisOBSERVAÇÕES SOBRE CALAZAR EM JACOBINA, BAHIA. VI - INVESTIGAÇÕES SOBRE RESERVATÓRIOS SILVESTRES E COMENSAIS.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 21(1): 23-27, Jan-Mar, 1988 OBSERVAÇÕES SOBRE CALAZAR EM JACOBINA, BAHIA. VI - INVESTIGAÇÕES SOBRE RESERVATÓRIOS SILVESTRES E COMENSAIS. I. A. Sherlock1,
Leia maisSISTEMA LINFÁTICO OU IMUNE. Prof. Dr. José Gomes Pereira
SISTEMA LINFÁTICO OU IMUNE Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA LINFÁTICO OU IMUNE 1. Considerações Gerais Sistema linfático/vascular unidade funcional - sistema hematolinfático - sistema secundário de
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2016
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2016 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 15/02/2016 TERCA 16/02/2016 SEXTA 19/02/2016 SEGUNDA 22/02/2016 TERCA 23/02/2016 SEXTA
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia maisAnálise dos casos de leishmaniose humana e sua relação com a eutanásia de animais recolhidos pelo centro de controle de zoonoses de Mossoró- RN.
http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20130019 http://www.higieneanimal.ufc.br Artigo Cientifico Medicina Veterinária Análise dos casos de leishmaniose humana e sua relação com a eutanásia de animais recolhidos
Leia maisLuiz Fernando Camargo Teixeira Gonçalves
Luiz Fernando Camargo Teixeira Gonçalves Validação do diagnóstico molecular da leishmaniose visceral e da leishmaniose tegumentar na rotina diagnóstica de um laboratório de saúde pública, São Paulo, Brasil.
Leia maisDisciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo
Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Os microrganismos patogênicos são capazes de provocar doenças? A principal função do sistema imunológico é, prevenir ou limitar infecções causadas
Leia mais