Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 8, volume 15(2): (2004)

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1 Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 8, volume 15(2): (2004) RESENHAS SANTOS, Sílvio Coelho dos & NACKE, Aneliese (orgs.) Hidrelétricas e povos indígenas. Florianópolis: Letras Contemporâneas. 178 p. Peter Schröder 1 Os impactos sociais e culturais de grandes projetos, especialmente hidrelétricos, sobre as populações atingidas por eles representam uma das áreas de estudo mais antigas da antropologia do desenvolvimento, começando com os trabalhos de Thayer Scudder na década de 1960 sobre as adaptações sociais dos Tongas, de Zâmbia, aos impactos de realocações involuntárias devido à construção da barragem de Kariba. Este tipo de estudos começou a ganhar força no Brasil no final dos anos 70 e no início dos anos 80, tendo a coletânea de Paul L. Aspelin e Sílvio Coelho dos Santos (Indian Areas Threatened by Hydroelectric Projects in Brazil. Copenhagen, 1981) um papel catalisador. A coletânea presente, terceiro livro de uma série sobre os impactos de projetos hidrelétricos sobre populações indígenas e não-indígenas no Mercosul, e fruto de uma cooperação entre antropólogos brasileiros, argentinos e paraguaios, tem que ser avaliado neste contexto e tradição. Um dos desafios destacados pelos organizadores é assinalar, apesar 1 Professor do PPGA/UFPE e co-editor desta revista. Endereço eletrônico: pschroder@uol.com.br / kanarawa@ufpe.br

2 Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 8, vol. 15(2), 2004 das singularidades de cada caso estudado, as semelhanças no tratamento das populações atingidas por parte das empresas responsáveis pelas obras, geralmente apostando em soluções padronizadas que não levam em consideração peculiaridades sociais e culturais dos supostos beneficiários. Um comentário dos organizadores na apresentação logo chama a atenção: foram primeiro as agências financiadoras que cobraram realizar, a posteriori, estudos de impacto sobre as populações atingidas, e não a legislação brasileira que correu atrás. A coletânea apresenta sete estudos de caso: (1) O caso da Terra Indígena Ocoí, dos Guarani (subgrupos Mbyá e Nandeva), afetada pela Usina Hidrelétrica (UHE) Itaipu, no Paraná (Sílvio Coelho dos Santos e Aneliese Nacke). (2) Os impactos da construção da UHE Yacyretá (Argentina/Paraguai) sobre grupos dos Mbyá Guarani do lado paraguaio (Marilin Rehnfeldt). (3) Um balanço provisório de adaptações de um grupo de Avá-Guarani transferido para uma terra indígena substituta no Paraná devido às inundações de uma parte de suas terras tradicionais pela UHE Itaipu (Zeila Costa). (4) Os impactos sociais de diversos complexos hidrelétricos na região de Comahue, na Patagônia argentina, sobre populações Mapuche (Alejandro Omar Balazote e Juan Carlos Radovich). (5) Um relato sobre uma perícia antropológica relativa a uma consulta a índios Kaingang, Guarani e Xetá sobre os possíveis impactos da UHE São Jerônimo, na bacia do rio Tibagi (PR) (Cecília Maria Vieira Helm). (6) A situação dos Kaingang e Guarani prejudicados pela implantação da UHE Machadinho (SC e RS) por um consórcio de empresas privatizadas (José Otávio Catafesto de Souza). (7) Os Kaingang da aldeia Condá (Chapecó, SC) afetados pela implanta- 228

3 Resenhas ção da UHE Foz do Chapecó (Ricardo Cid Fernandes). A leitura de nenhum dos capítulos é realmente desagradável, mas há diferenças evidentes de qualidade. Quem espera um texto mais fraco de uma mestranda como Zeila Costa, está se enganando, como sua análise é bastante cuidadosa e equilibrada, enquanto o artigo de Marilin Rehnfeldt deixa de desejar, especialmente do ponto de vista formal. Chama a atenção que a autora esqueceu (será?) citar num estudo sobre os impactos da UHE Yacyretá o livro conhecido de Gustavo Lins Ribeiro. Souza é o autor que mais especifica os impactos sociais e culturais verificados, enquanto nos outros textos essas análises às vezes ficam superficiais, exigindo mais detalhes. O artigo de Helm é bastante interessante, porque a autora, mais do que os outros colaboradores da coletânea, problematiza os aspectos éticos da perícia antropológica, inclusive as questões envolvidas nas relações com colegas, destacando os limites de influência desse tipo de atuação antropológica. Apesar de todos os autores terem realizado suas análises de forma independente, há convergências reveladoras nos resultados: O envolvimento de antropólogos e outros especialistas sempre foi tardio e não levou a reorientações nos procedimentos relativos às populações indígenas atingidas. Como as empresas estatais do setor elétrico têm dificuldades evidentes de entender efetivamente os impactos sociais de seus empreendimentos, suas iniciativas de mitigação foram parciais e tinham efeitos bastante limitados. Os autores até compartilham a preocupação de que os processos de privatização no setor podem induzir a maior falta de compromisso por parte das empresas privadas. Não é possível estabelecer parâmetros gerais de compensações para todos os tipos de projeto ou população; cada caso precisa ser analisado em sua singularidade, o que vai de encontro às abordagens 229

4 Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 8, vol. 15(2), 2004 tecnocratas que pautam pela suposta simplicidade. Além disso, todas as compensações ou medidas de mitigação registradas até agora se revelaram como insuficientes e não realmente compensatórias. Não foi registrado nenhum caso bem sucedido. Estes achados levam os organizadores a duas conclusões gerais: (1) que nos projetos de desenvolvimento as dimensões sociais devem ser consideradas tão importantes quanto as físicas e técnicas (uma antiga reivindicação legítima, porém bastante genérica) e (2) que as terras indígenas devem ficar livres e fora do alcance de qualquer projeto hidrelétrico (outra reivindicação antiga, igualmente legítima, porém pouco realista, se não ingênua). Em geral, trata-se de uma leitura interessante por apresentar alguns casos menos conhecidos do que os megaprojetos amazônicos, mas também por análises que não fazem mais distinções artificiais entre populações afetadas diretamente e indiretamente (afinal, elas são afetadas ou de qualquer forma) e que operam com o conceito de impacto global para caracterizar os impactos registrados em todas as dimensões sociais e culturais da vida dessas populações. Os aspectos formais também merecem algumas observações. O layout é excelente e atraente. Além disso, os mapas e croquis no início de todos os artigos ajudam bastante, porém foi esquecido, com uma única exceção, informar as escalas, e nem todas as localidades citadas nos textos podem ser identificadas nos mapas (um princípio fundamental!). Aparentemente não houve revisão de todos os textos, porque as referências bibliográficas não são coerentes, alguns nomes de autores foram escritos errados, algumas obras atribuídas a autores errados, e a lista dos autores no final do livro é incompleta. Resumindo, trata-se de mais uma contribuição interessante e bem sucedida à literatura especializada da área, uma fonte de consulta e refle- 230

5 Resenhas xão importante, especialmente no âmbito dos debates desenvolvimentistas no Mercosul, porém não é nenhuma obra fundamental para o tema geral de povos indígenas e projetos hidrelétricos. Um bom trabalho, mas falta um pouco tempero. WARREN, Jonathan Racial Revolutions: Antiracism and Indian Resurgence in Brazil. Durham: Duke University Press. XXII p. Joceny de Deus Pinheiro 2 Oriunda da tese de doutoramento de Jonathan Warren, Revoluções Raciais: Anti-racismo e Ressurgimento Indígena no Brasil parte da necessidade de se compreender o significado do chamado reaparecimento de populações indígenas que desde há muito tinham sido consideradas inexistentes. Nesse contexto, ao longo de oito capítulos e um epílogo, o sociólogo americano discute, de modo extensivo, a falta de reconhecimento da presença indígena no Brasil bem como as formas de racismo associadas a este problema. Contrário a uma visão instrumentalista que duvida da autenticidade daqueles que hoje se identificam como indígenas após terem sido sistematicamente categorizados enquanto caboclos, pardos ou mestiços, Warren pretende mostrar que tal ressurgimento, também observado no Canadá, nos Estados Unidos e no restante da América Latina, é resultado da combinação de vários fatores e por isso não se reduz a uma questão fundiária. Em meio a isso, ao analisar o papel exercido por antropólogos no 2 Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social com Mídia Visual, Universidade de Manchester, Reino Unido. 231

6 Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 8, vol. 15(2), 2004 processo de reconhecimento legal de grupos indígenas, o sociólogo critica a tendência atual de se utilizar a noção de grupo étnico em total detrimento do conceito de raça ou de identidades racializadas. Contrário à tendência então predominante, Revoluções Raciais reflete a visão de que o ressurgimento indígena é, sobretudo, uma re-configuração das relações raciais no Brasil. Dentro dessa perspectiva, o autor vê nas atividades daqueles que estão à frente do movimento indígena a consolidação do desafio à supremacia branca no país. Aliás, mais do que as lideranças do movimento negro organizado, esse desafio é posto precisamente por aqueles a quem o autor chama de índios pós-tradicionais, isto é, índios que vivem dos resíduos, dos fragmentos ou das sombras de suas tradições. Em outras palavras, são índios do leste brasileiro, por muitos representados como caboclos ou índios misturados, os verdadeiros responsáveis por uma campanha de cunho anti-racista. Ao tentar redescobrir o que outrora fora dramaticamente estilhaçado, esses índios agora chamam atenção para processos de identificações diferenciadas. A pesquisa que deu origem a Revoluções Raciais se apoiou essencialmente em contatos feitos em três comunidades da zona rural de Minas Gerais, um bairro de Belo Horizonte e uma cidade do Rio de Janeiro, totalizando entrevistas com 50 indígenas e 72 não-indígenas. Além das entrevistas, notícias de jornais, trechos de livros escolares, opiniões de antropólogos brasileiros e outras fontes de informação ilustram o argumento de cada capítulo. Por exemplo, como prova de que no Brasil o preconceito racial é marcante, ainda que historicamente negado, o autor traz para o seu texto trechos da biografia de Machado de Assis bem como observações sobre o fenômeno Xuxa. Em meio a exemplos como esses, inusitados, Warren sucede em realizar comparações fecundas sobre a situação de desigualdade social vivida tanto por índios quanto por negros e mestiços. Ainda assim, devido ao seu estilo e até mesmo à sua extensão, o 232

7 Resenhas livro seguramente se expõe a observações de natureza crítica. No que diz respeito ao seu estilo, ao costurar as várias provas de que no Brasil o racismo opera sem cessar, o sociólogo adota um tom excessivamente acusatório. Soma-se a isso o uso indiscriminado de termos que necessitam de definição própria, pois quando utilizados livremente conferem ao livro um caráter panfletário, como no caso de expressões do tipo antropologia selvagem, exorcismo indígena, Estado pós-exorcista, estoque racial e outras. No que se refere ao uso de categorias, Warren parece trabalhar com a idéia de que tradição seja algo de natureza orgânica, isto é, um objeto que, ao ser estilhaçado ou desmembrado, demanda redescobrimento ou invenção. Nesse caso, a categoria de índio pós-tradicional, quando supõe a existência de algo que no passado seria genuinamente tradicional, tende a cair num debate deveras controverso, aquele em torno da autenticidade ou espuriedade de culturas indígenas. No mais, o autor faz afirmações que merecem correções. Ainda no segundo capítulo de seu livro, Warren argumenta que, ao contrário da atenção dispensada aos grupos indígenas da Amazônia, virtualmente nenhum pesquisador acadêmico tem se voltado para o estudo do que ele chama de eastern Indians, ou seja, os índios do leste brasileiro. Warren procede ao dizer que não pode estar certo sobre a generalidade das suas descobertas pela simples razão de que não há qualquer literatura na qual tais dados e conclusões possam ser situados. Obviamente, essa afirmação não faz qualquer justiça ao trabalho de inúmeros pesquisadores brasileiros que vêm tratando, desde há muito, de questões bastante similares àquelas exploradas por Warren em seu livro. Aliás, o ressurgimento indígena, ao qual o autor se refere, tem sido discutido, sistematicamente, a partir de várias metáforas, como, por exemplo, a da viagem da volta ; um movimento ativo de reelaboração do passado envolvendo processos de articulação em que sujeitos se colocam como agentes 233

8 Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 8, vol. 15(2), 2004 políticos do começo ao fim. Ciente dessa produção, contudo, pode-se dizer que o livro de Warren se distingue por nos fazer pensar, empiricamente, sobre a possível dimensão racializada de processos de identificação que hoje ocorrem em diversas regiões do país. Outro mérito é o de chamar atenção para o potencial anti-racista do chamado ressurgimento. Por essas e outras razões, Revoluções Raciais se revela como uma publicação importante, a qual somada àquelas já existentes, contribui para o aprofundamento de questões que hoje se mostram cruciais no entendimento das relações étnico-raciais do Brasil contemporâneo. 234

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