VISÃO GERAL 70 ANOS DE EXPERIÊNCIA PARTE DO GRUPO SLC (20 ANOS DE PARCERIA COM A DEERE CO.) ENTRE AS MAIORES DO PAÍS

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1 Março 2016

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3 VISÃO GERAL 70 ANOS DE EXPERIÊNCIA PARTE DO GRUPO SLC (20 ANOS DE PARCERIA COM A DEERE CO.) ENTRE AS MAIORES DO PAÍS 323 MIL HA DE ÁREA PRÓPRIA (1) INCLUINDO RESERVA LEGAL ALTA PRODUTIVIDADE SEMPRE BUSCANDO O MENOR CUSTO UNITÁRIO 377 MIL HA DE ÁREA PLANTADA EM ÁREAS PRÓPRIAS E ARRENDADAS PRINCIPAIS PRODUTOS ALGODÃO SOJA MILHO (1) Inclui 86,7 mil ha da SLC LandCo.

4 NOSSO MODELO DE NEGÓCIO OPERAÇÃO AGRÍCOLA EM TERRAS DESENVOLVIDAS PRÓPRIAS 55% DE ÁREA PLANTADA 1ª SAFRA 2ª SAFRA BANCO DE TERRAS 54MIL 44MIL 155MILha (1) ha ha Retorno da agricultura + apreciação de terras (1) SLC Agrícola + SLC LandCo

5 NOSSO MODELO DE NEGÓCIO OPERAÇÃO AGRÍCOLA EM TERRAS ARRENDADAS + JOINT VENTURES 45% DE ÁREA PLANTADA + TAXA ADMINISTRAÇÃO 1ª E 2ª SAFRAS 1ª E 2ª SAFRAS 1ª E 2ª SAFRAS Contratos de Arrendamento Dois Vales JV Mitsui JV 119MIL 27MIL 22MIL ha ha ha Retorno da agricultura (com baixo investimento)

6 NOSSO MODELO DE NEGÓCIO AQUISIÇÃO DE TERRAS BRUTAS PARA TRANSFORMAÇÃO E VENDA + 59MIL ha + Contribuídos 28MIL ha Adquiridos Retorno da transformação de Terra + Apreciação da Terra

7 ESTRUTURA DE CONTROLE (SEM TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS) AGRICULTURA E TERRAS HOLDINGS FAMILIARES 100% 100% FREE-FLOAT (BM&FBOVESPA) GRUPO SLC 81,3% 50% 50,1% 49% 51% 100% 100% 100% (1) Industrializa e comer- cializa arroz e feijão Concessionária John Deere com 7 lojas no Líder nacional em suprimentos destinados para supermercados. noroeste do Rio à manutenção, reparo e Grande do Sul operação (MRO) para indústrias (1) Total de ações emitidas: Programa de ADR Nível 1: Lançamento 8 de Agosto de Ticker: SLCJY

8 ESTRUTURA CORPORATIVA ACIONISTAS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL EDUARDO LOGEMANN Presidente JORGE LOGEMANN Vice-Presidente JOSÉ GALLO Conselheiro Independente LUIZ F. C. LIMA Conselheiro Independente OSVALDO SCHIRMER Conselheiro Independente AURÉLIO PAVINATO CEO Comitê de Gestão de riscos IVO BRUM Diretor financeiro e de RI GERSON TRENHAGO Diretor de Produção ALDO TISOTT Diretor de Vendas ALVARO DILLI Diretor de RH e Sustentabilidade GUSTAVO LUNARDI Diretor de Suprimentos e NN

9 LOCALIZAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DAS FAZENDAS REGIÃO DO CERRADO Propriedades da SLC Agrícola Propriedades da SLC LandCo Joint Venture com Grupo Dois Vales Joint Venture com Mitsui Co. MATRIZ PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL.

10 LOCALIZAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DAS FAZENDAS FAZENDA PERDIZES (1) Área Plantada: ha FAZENDA PAIAGUÁS (1) Área Plantada: ha FAZENDA PAINEIRA Leased Farm FAZENDA PARCEIRO (2) Área Plantada: ha FAZENDA PLANORTE Área Plantada: ha FAZENDA PAMPLONA (1) Área Plantada: ha FAZENDA PLANALTO (1) Área Plantada: ha FAZENDA PLANESTE Área Plantada: ha (1) (2) FAZENDA PALADINO Área Plantada: ha FAZENDA PALMARES (1) Área Plantada: ha FAZENDA PANORAMA (2) Área Plantada: ha FAZENDA PIONEIRA (1) Área Plantada: ha FAZENDA PARNAÍBA Área Plantada: ha (1) (2) FAZENDA PIRATINI (2) Área Plantada: ha FAZENDA PARNAGUÁ Área Plantada: ha REGIÃO DO CERRADO Área plantada: Safra 15/16. (1) Unidades com 2ª safra. (2) Inclui terras da SLC LandCo.

11 FAZENDA PLANALTO MATO GROSSO DO SUL ALOJAMENTO 6 BARRACÃO DE MÁQUINAS 11 ARMAZENAGEM DE ALGODÃO 2 VILA DA FAZENDA 7 ESCRITÓRIO 12 SILOS 3 4 CLUBE REFEITÓRIO 8 ARMAZENAGEM DE SEMENTES 9 ARMAZENAGEM DE DEFENSIVOS 13 ARMAZENAGEM E MISTURADOR DE FERTILIZANTES 5 OFICINA 10 ALGODOEIRA

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14 ESTRATÉGIA DE HEDGE FLUXO COMPRA DE INSUMOS No mesmo momento em que os insumos (sementes, fertilizantes, químicos) são adquiridos, a empresa também fixa os preços para a colheita das commodities no ano posterior. PLANTIO E TRATOS CULTURAIS Avanço nos hedges e de acordo com a evolução nas compras de insumos. COLHEITA Antes da colheita, o limite de hedge é de 80% da produção estimada. BENEFICIAMENTO E ARMAZENAGEM Parte da produção colhida é mantida em estoques próprios, para ser vendida na entressafra. EMBARQUE Mediante a entrega dos produtos, a companhia recebe o pagamento baseado nos preços previamente contratados (preço de hedge). POSIÇÃO DE HEDGE MARÇO 2016* ANO FISCAL TX CÂMBIO % US$/R$ % US$/R$ NDF 68,2 3, ,7 4,3712 DÍVIDA 7,1 1,8425 5,6 1,8790 TOTAL HEDGE 75,3 3, ,3 3,6112 ALGODÃO % US$ /lb % US$ /lb TOTAL 78,3 69,2 8,1 68,4 SOJA % US$ /bu % US$ /bu TOTAL 71,1 10,0 14,3 9,35 PREMISSAS Garantir margens operacionais pré-definidas Variáveis: custos(fertilizantes e defensivos), preços das commodities e câmbio Alta correlação entre os preços dos insumos (principlamente fertilizantes) e os preços das commodities * Posição em 09/03/2016.

15 POSIÇÃO HISTÓRICA DE HEDGE ANO * SOJA Porto (USD/bushel) 14,2 13,9 13,3 11,7 10 (-) Custo Logístico (USD/bushel) 2,5 2,6 2,6 2,4 2,0 Preço Fazenda (USD/bushel) 11,7 11,3 10,7 9,3 8,0 Câmbio médio hedgeado (USD/R$) 1,8 1,8 2,3 2,6 3,7 (R$/bushel) 21,4 19,9 24,4 24,3 29,4 ALGODÃO (centavos dólar/libra) 99,9 88,6 85,6 73,0 68,9 Câmbio médio hedgeado (USD/R$) 1,8 1,8 2,3 2,6 3,7 (R$/libra) 182,2 156,5 195,2 189,8 253,7 *2016 considerando os preços "hedgeados" e premissas de preços correntes de mercado.

16 CUSTOS NO PORTO SAFRA 2015/2016 LOGÍSTICA - R$ CUSTO DE PRODUÇÃO - R$ 8,3% 34,0% 31,1% 25,3% 54,3% 29,2% 25,3% 54,5% EM REAIS CUSTO DE PRODUÇÃO - USD 57,6% 43,6% 12,1% 33,7% 45,5% ALGODÃO SOJA MILHO MÉDIA PONDERADA SLC

17 DIVERSIFICAÇÃO E FLEXIBILIDADE DAS SAFRAS ÁREA PLANTADA 2015/16 (1) (377 MIL HA) RECEITA LÍQUIDA 2016 (1) 56% 46% 25% 38% 18% 1% 10% 6% SOJA ALGODÃO MILHO OUTROS* 212 mil ha 94 mil ha 67 mil ha 5 mil ha ALGODÃO SOJA MILHO OUTROS* ÁREA PLANTADA 2014/15 (370 MIL HA) RECEITA LÍQUIDA 2015 (1) 56% 55% 36% 27% 12% 5% 8% 1% SOJA ALGODÃO MILHO OUTROS 209 mil ha 99 mil ha 43 mil ha 19 mil ha ALGODÃO SOJA MILHO OUTROS* * Outros: Trigo, milho-semente, girassol, feijão, sorgo, mamona. (1) Previsão

18 CUSTO DE PRODUÇÃO 58,4% Denominado em USD 18,7% Denominado em R$ 17,4 % Denominado em R$ 5,5 % Denominado em USD 63,9% 36,1% USD R$ CUSTO DE PRODUÇÃO (%) ALGODÃO SOJA MILHO MÉDIA 15/16 CUSTOS VARIÁVEIS 81,0 70,7 81,1 77,2 76,1 SEMENTES 7,5 12,8 14,8 10,1 9,3 FERTILIZANTES 19,8 19,4 39,4 21,4 18,8 DEFENSIVOS 31,0 23,9 15,2 26,9 26,1 PULVERIZAÇÃO AÉREA 1,6 1,5 1,5 1,6 1,8 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 3,6 4,5 3,2 3,8 4,3 MÃO-DE-OBRA 1,1 0,8 0,4 0,8 1,0 BENEFICIAMENTO 7,8 1,9 2,1 5,0 5,9 MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS 3,9 6,0 3,1 4,1 5,4 OUTROS (FRETES/CARRETOS/ MATERIAL DE PRODUÇÃO/ SERVIÇOS DE TERCEIROS) 4,7 2,3 1,1 3,4 3,2 CUSTOS FIXOS 19,0 29,3 18,9 22,8 23,9 MÃO-DE-OBRA 8,2 10,6 7,4 9,0 9,1 OUTROS (CONSERVAÇÃO DE BENS/SEGURO/ÁGUA/LUZ) MÉDIA 14/15 1,6 2,2 1,5 1,8 2,7 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 4,6 9,4 5,7 6,5 7,6 ARRENDAMENTOS 4,6 7,1 4,3 5,5 4,5 CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO (R$/HA) 2014/ /16 % ALGODÃO 1ª SAFRA 6,274 7,592 21,0 ALGODÃO 2ª SAFRA 4,936 6,157 24,7 17% SOJA 2,008 2,229 11,0 na média MILHO 1ª SAFRA 2,513 2,910 15,8 ponderada MILHO 2ª SAFRA 1,545 1,841 19,1 * Estimado

19 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 U$/ton FERTILIZANTES Compras Compras Fórmulas MAP DAP - Tampa U$D/ton= 423 KCL KLC - Vancouver - USD/Tons KCL Vancouver - U$/TON= 236 KCL Uréia Uréia Uréia Uréia - Mar Negro - USD/Tons Uréia - Mar Negro - U$/ton =

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21 COMPARAÇÃO DE PRODUTIVIDADE MÉDIA 5 ANOS: 2010/11 A 2014/15 - KG/HA ALGODÃO Média SLC: 1,598 9% acima da média brasileira SLC MELHOR SLC 1º SLC 2ª BRASIL CHINA EUA ÍNDIA FAZENDA SAFRA SAFRA Fontes: USDA e SLC Agrícola

22 COMPARAÇÃO DE PRODUTIVIDADE MÉDIA 5 ANOS: 2010/11 A 2014/15 - KG/HA SOJA % acima da média brasileira SLC MELHOR SLC BRASIL EUA ARGENTINA CHINA FAZENDA Fontes: USDA e SLC Agrícola

23 COMPARAÇÃO DE PRODUTIVIDADE MÉDIA DE 5 ANOS: 2010/11 A 2014/15 - KG/HA MILHO SLC superior à média brasileira +52% +38% 9,435 7,569 6,854 7,034 4,980 5,781 SLC MELHOR SLC EUA UE-27 BRASIL CHINA FAZENDA 2ª SAFRA 2ª SAFRA 2ª SAFRA Fontes: USDA e SLC Agrícola

24 EFICIÊNCIA OPERACIONAL DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS (1) (R$ por hectare plantado) % HECTARES POR FUNCIONÁRIO (Produção, Beneficiamento e Administrativo) / / / /15 +28% EVOLUÇÃO DA ÁREA COM AGRICULTURA DE PRECISÃO (2) (ha) TRATORES (cv/ha) / / / / /16 (1) Excluídos os honorários da administração e programa de participação nos resultados (PPR). Exclui efeito da inflação. (2) Agricultura de Precisão: Mapas de colheita por talhão e aplicação de fertilizantes por taxa variável.

25 CONTROLE DE PROCESSOS: CERTIFICAÇÕES SOJA ALGODÃO FAZENDAS Cinco fazendas com certificação integrada ISO OHSAS NBR

26 ESTADO-DA-ARTE NA GESTÃO E NA TECNOLOGIA PRINCIPAIS FATORES PARA EFICIÊNCIA OPERACIONAL CONDIÇÕES DE SOLO E CLIMA SISTEMA DE ROTAÇÃO DE CULTURAS GESTÃO PROFISSIONALIZADA MAQUINÁRIO MODERNO CAMPOS DE PESQUISA PLANTIO DIRETO

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28 PERCENTAGE MACROTENDÊNCIAS CRESCIMENTO POPULACIONAL DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL 100 7,1 bilhão RURAL URBANO ,3 bilhão Estima-se que em 2050 a população mundial atinja 9,3 bilhões de pessoas. Além disso, as pessoas continuarão a migrar do campo para as cidades, onde adotarão padrões mais urbanos como um maior ingestão de calorias. Fonte: USDA and FAO

29 MACROTENDÊNCIAS CONSUMO DE CARNE PER CAPITA - (KG POR PESSOA) - MUNDO 42,5 CHINA 58, EUA 120,2 BRASIL 85,3 INDONÉSIA 11,6 TAILÂNDIA 25,8 O projetado aumento de renda de países em desenvolvimento trará um aumento no consumo de proteína, que relaciona-se com o consumo de soja e milho. A diferença de consumo em países desenvolvidos e em desenvolvimento deverá diminuir. Fonte: USDA e FAO

30 MACRO TENDÊNCIAS ÁREA AGRICULTURÁVEL (HA PER CAPITA) ESTOQUE X CONSUMO DE GRÃOS 3 2,9 AMERICA DO SUL 40% 35% REVOLUÇÃO VERDE 31% 2 1,4 MUNDO 1,5 30% 25% 21% 22% 1 0,7 20% 15% CHOQUE DE DEMANDA 0 10% /65 71/72 78/79 85/86 92/93 99/00 06/07 13/14 O crescimento da população superou o da área plantada. A área arável per capita mundial caiu 50% nos últimos 50 anos. Os estoques mundiais de grãos estão em níveis baixos. Fonte: USDA e FAO

31 BRASIL: CELEIRO DO MUNDO BRASIL NO CONTEXTO AGRÍCOLA USO DA TERRA NO CERRADO BRASILEIRO (MM/HA) ATIVIDADE ÁREA TOTAL (1) ÁREA UTILIZADA ÁREA DE EXPANSÃO GRÃOS E CANA-DE-AÇÚCAR 70,0 27,0 (1) 43 PASTO 60,0 58,5 (2) 1,8 FRUTAS 6,1 2,8 (3) 3,2 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO 71,0 71,0 48 TOTAL 207,0 159,3 PRINCIPAIS FATORES GEOGRÁFICOS TEMPERATURA ESTÁVEL CHUVAS REGULARES ENERGIA SOLAR ABUNDANTE PRODUZ-SE O ANO INTEIRO TOPOGRAFIA PLANA Fontes: (1) Jamil Macedo (O potencial do cerrado); (2) CONAB; (3) IBGE.

32 BRASIL: CELEIRO DO MUNDO BRASIL NO CONTEXTO AGRÍCOLA - RANKING MUNDIAL PRODUÇÃO EXPORTAÇÃO AÇÚCAR AÇÚCAR CAFÉ CAFÉ SOJA BOVINO SUCO DE LARANJA SUCO DE LARANJA BOVINO AVES PORCO SOJA ETANOL ALGODÃO PORCO ETANOL MILHO ALGODÃO AVES MILHO 1º 2º 3º 4º 5º 1º 2º 3º 4º

33 milhões de fardos milhões de fardos Fonte: USDA Março 2016, CMA. *Estimado **Projetado US /lb milhões de fardos ALGODÃO ICE-NYBOT ESAQL ESALQ R$ (Eixo Direito) PREÇO DO ALGODÃO IMPORTAÇÃO TOTAL: Indonésia, Bangladesh, Turquia, Paquistão 9,6 9,8 12,0 13,5 11,0 12,7 11,5 9,2 13,6 13, R$ /lb / / / / / / / / /15* 2015/16* * OFERTA E DEMANDA MUNDIAL RELAÇÃO ESTOQUE VS CONSUMO MUNDIAL Produção Consumo Estoque Final China Estoque Final Mundial (Excl. China) Estoque vs. Consumo (Eixo Direito) ' 250% 200% 150% 100% ' 50% / / / / / / / / /15* 2015/16** / / / / / / / / /15* 2015/16** 0%

34 ALGODÃO 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 1,20-8,0 Diferencial em relação ao preço ICE/NYBOT (cents U$/Libra) 10,0 Basis SLC - FOB 1,00 Adicional Vendas Exportação Direta -4,3-4,8-6,5-6,5-1,4-2,5-0,3 8,3 1,5 0,3 3,4 1,2 4,8 5,4 1,7 1,8 1,5 2,7 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS DE ALGODÃO NA SLC % Exportação Direta % Exportação via Tradings % M. Interno 53% 48% 5% 19% 24% 33% 41% 37% 34% 36% 37% 53% 66% 69% 66% 66% 82% 81% 67% 48% 67% 59% 59% 63% 58% 47% 47% 52% 34% 31% 34% 34% 18% 13% 9% 5% 5% 0,80 Atualizado: Dez/2015 0,60 0,40 Fonte: SLC Agrícola

35 2006/ / / / / / / / / /16** milhões de toneladas million tons 2006/ / / / / / / / / /16** Fonte: USDA Março 2016, CMA. *Estimado **Projetado US$/bushel milhões de toneladas SOJA ESALQ CBOT ESAL (R$) PREÇO DA SOJA 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 R$/bushel IMPORTAÇÃO CHINESA 9 10, ,0 0, OFERTA E DEMANDA MUNDIAL Produção Consumo EUA - ESTOQUE VS CONSUMO Ending Stocks (left axis) Stock to use 35% 30% 25% 20% 15% / / / / / / / / / /16** % 5% 0%

36 2006/ / / / / / / / / /16* 2006/ / / / / / / / / /16* milhões de toneladas milhões de toneladas 2006/ / / / / / / / / /16* Fonte: USDA Março 2016, CMA. *Estimado **Projetado US$/bushel milhões de toneladas MILHO CBOT ESALQ ESALQR$ (Eixo Direito) PREÇO DO MILHO IMPORTAÇÃO CHINESA Exportação Importação OFERTA E DEMANDA MUNDIAL Produção Consumo EUA - ESTOQUE VS CONSUMO Estoques Finais Estoque vs. Consumo (Eixo Direito) 18% 16% 14% 12% % 8% 6% % 2% 0%

37 Milhões de Hectares Milhões de Hectares DEMANDA POTENCIAL DE SOJA E MILHO DEMANDA E PRODUTIVIDADE HISTÓRICA ÚLTIMOS 10 ANOS HISTÓRICO DE ÁREA PLANTADA ÚLTIMOS 10 ANOS % 3.6% Milho Soja CRESCIMENTO DA DEMANDA 0.8% 1.3% CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE SOJA MILHO

38 DEMANDA POTENCIAL DE SOJA E MILHO DEMANDA POTENCIAL DE SOJA EM 2025 (POSSIBILIDADE) DEMANDA ADICIONAL (MILHÕES DE TONS) ÁREA ADICIONAL (MILHÕES DE HA) CRESCIMENTO NECESSÁRIO DA SUPERFÍCIE PLANTADA (COMO UMA PROPORÇÃO DA ATUAL ÁREA PLANTADA BRASILEIRA) CAGR SOJA MILHO SOJA MILHO SOJA MILHO 4% X 3.6X 3% X 2.2X 2% X 0.9X Fonte: USDA e SLC Agrícola para safra 2012/13; Nota: Área adicional foi calculada considerando aumento de produtividade de 0,8% na soja e 1,3% no milho (CAGR 1% por ano)

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40 O MERCADO DE TERRAS NO BRASIL INDICADORES APRECIAÇÃO DA TERRA NO BRASIL VALORIZAÇÃO % (36 MESES)¹ VALORIZAÇÃO % (120 MESES)¹ DOLLAR 51,70% 71,90% CDI 31,46% 59,97% BOVESPA -2,19% -15,60% GOLD 12,20% 61,90% FARMLAND 44,10% 112% ¹ Últimos 36 meses (dezembro/2012 a dezembro/2015) - inflação 36 meses: 19,13% ² últimos 120 meses (dezembro 2005 a dezembro inflação 120 meses - 36,74%. Fontes: B&F Bovespa, Cetip e Informa Economics FNP, Dezembro de PRINCIPAIS FATORES NA PRECIFICAÇÃO DA TERRA Fatores Primários Terra como nova classe de ativo Rentabilidade da terra Escassez Fatores de Suporte Preço das Commodities Produtividade Agrícola Localização Fonte: Informa Economics

41 APRECIAÇÃO DE ATIVOS EVOLUÇÃO DO VALOR DO PORTFOLIO (1) (R$/MILHÕES) POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO DA TERRA (2) (MIL US$/HECTARES) Piauí (BRA) Maranhão (BRA) Bahia (BRA) Mato Grosso (BRA) Córdoba (ARG) Santa Fé (ARG) Indiana (USA) Illinois (USA) Iowa (USA) *IPO portfolio CAGR 12% Total portfolio no ano - CAGR 22% Cerrado Terra agrícola Pasto (1) Fonte: Appraisal Delloite. (2) Fonte: Infoma Economics/ FNP Novembro - Dezembro 2015, USDA. Compañia Argentina de Tierras. No Brasil, ajustado para reserva legal.

42 ABERTURA DE ÁREAS USD 1.500/ha até USD 2.000/ha USD 1.100/ha até USD 1.400/ha acima de três anos USD 5.000/ha até USD 6.000/ha AQUISIÇÃO DE CERRADO BRUTO REQUERIMENTOS DE LICENÇAS LIMPEZA DA ÁREA CATAÇÃO DE RAÍZES ARAGEM E APLICAÇÃO DE CORRETIVOS FAZENDA ALTAMENTE PRODUTIVA MÉDIA DE 1 ANO 1 ANO PARA HA MATURIDADE DO PORTFÓLIO DE TERRAS (excl. 2ª safra) 44 mil ha a serem desenvolvidos SLC AGRÍCOLA 155 mil ha em uso

43 LOGÍSTICA: PERSPECTIVAS FUTURAS PROJEÇÃO PARA 5 ANOS Itacotiara Santana 6 Santarém 6 Vila do Conde 5 São Luís 2 Mirituba 5 Marabá Rodovia Porto Velho 4 Ferrovia Hidrovia Cidade 3 SANTARÉM 1 milhão de toneladas +47% (1) Porto Expansão da ferrovia norte-sul Pavimentação da BR-163 Construção e pavimentação da BR-080 Pavimentação da BR-158 Porto de Marabá(PA) e Porto da Villa do Conde (PA) Porto de Mirituba(PA) e Porto de Santana (AP) 1 Santos Paranaguá São Francisco do Sul ITACOTIARA 1,7 milhões de toneladas+ 32% (1) VILA DO CONDE 1,6 milhões de toneladas + 133% (1) SÃO LUÍS 3,4 milhões de toneladas + 92% (1) Rio Grande (1) Variação em relação ao ano anterior Fonte: Aprosoja, SECEX

44 LOGÍSTICA: COMPARATIVO DE PREÇO 1.519km Porto Velho (RO) 1.260km R$ 248,69 p/ tonelada Itacoatiara (AM) 2.165km R$ 258,72 p/ tonelada 589km Rondonópolis (MT) 1.555km Santos (SP) R$ 216,63 p/ tonelada Lucas do Rio Verde (MT) 2.278km R$ 167,49 p/ tonelada Paranaguá (PR) Rota não utilizada atualmente 1.113km Miritituba (PA) 280km R$ 167,49 p/ tonelada 322km Nova Canaã do Norte (PA) 1.425km Santarém (PA) R$ 133,36 p/ tonelada Rodovia Hidrovia Ferrovia Fonte: Confederação Nacional do Transporte (CNT)

45 AQUISIÇÃO/ ARRENDAMENTO DE TERRA POR ESTRANGEIROS NO BRASIL STATUS ATUAL DA LEGISLAÇÃO OS FATOS Agosto, 2010 A Advocacia Geral da União (AGU) deu novo entendimento a uma lei antiga (nº 5.709, de 1971), através de uma Opinião Legal. São limites legais (não proibições) de aquisição e arrendamento de terras por estrangeiros: - 25% da área de um município; - 40%(dos 25%) por país; - O cartório do município é o responsável pelo controle. - O conceito de "estrangeiro" para propósitos da lei, é uma companhia estrangeira ou uma companhia brasileira cujo controle de voto pertence a estrangeiros; INCRA terá que aprovar toda transação envolvendo estrangeiros.

46 AQUISIÇÃO/ ARRENDAMENTO DE TERRA POR ESTRANGEIROS NO BRASIL STATUS ATUAL DA LEGISLAÇÃO OS FATOS Junho O Congresso cria um comitê especial para discutir o assunto, pressionados pelo setor privado; Maio, O comitê aprova um projeto de lei (do congressista Marcos Montes) restringindo a compra de terra apenas para ONG's e Fundos Soberanos. Há ainda várias outras etapas a serem implementadas, para que o projeto seja concluído(aprovação em outros comitês, Plenário do Congresso, Senado e Presidência). Abril Os ministros da Fazenda e da Agricultura começam a comentar sobre a mudança de Legislação. Setembro O Congresso Nacional submeteu em caráter de urgência a votação do Projeto de Lei , que prevê mudança na aquisição de terras por estrangeiros.

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48 RESULTADOS FINANCEIROS RECEITA LÍQUIDA (R$/MM) Excluindo efeitos (não-caixa) dos ativos biológicos , ,6% - CAGR LUCRO LÍQUIDO E MARGEM LÍQUIDA (R$/MM) O lucro líquido é impactado por efeitos não caixa, como reconhecimento de ativo biológico. 50 8% 59 16% 160 3% 38 8% 96 5% 70 8% % 15% 13% 11% 9% 7% 5% 3% 1% Política de Dividendos: : 25% : 40% -1% EBITDA E MARGEM EBITDA (R$/MM) Excluindo efeitos (não-caixa) dos ativos biológicos 21% 37% 30% 23% 24% 22,9% 25,0% ,0% 30,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% TERRAS - APRECIAÇÃO LÍQUIDA (R$/MM) Ajustado pela participação da SLC Agrícola na subsidiária LandCo % % % % +5% Apreciação Net Land Appreciation líquida Variation Variação in price de preço per hectare por hectare 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%

49 DÍVIDA LÍQUIDA (R$ mil) APLICADOS DO IMOBILIZADO INDEXADOR TAXAS MÉDIAS 4T15 CONSOLIDADO 4T15 FINAME Pré e TJLP 6,21% Fundos Constitucionais Pré 7,34% Financiamentos de Investimentos US$+Libor 5,89% SUBTOTAL APLICADOS EM CAPITAL DE GIRO Crédito Rural Pré 9,45% Fundos Constitucionais Pré 7,44% Capital de Giro Pré 15,53% Capital de Giro Swap US$/CDI 15,05% Financiamentos à Exportação CDI 15,21% Financiamentos à Exportação US$, Libor+Prefix 4,91% SUBTOTAL PERFIL DA DÍVIDA 49,6% 50,4% CURTO PRAZO LONGO PRAZO 83% 17% R$ US$ TOTAL DE ENDIVIDAMENTO 10,72% (-) Caixa Ganhos/Perdas com Derivativos Vinc.a Aplic. Financ. e Dívidas (=) Dívida Líquida Ajustada Dívida Líquida Ajustada/EBITDA Ajustado 3,22X Dívida Líquida Ajustada/NAV 30,6% TAXA MÉDIA DE JUROS ANUAIS Em R$: 11,91% a.a Em US$ 4,95% a.a

50 AVALIAÇÃO DA TERRA E INDICADORES FINANCEIROS RETORNO SOBRE CAPITAL INVESTIDO - ROIC VALOR LÍQUIDO DOS ATIVOS - NAV Resultado Operacional Ajustado Apreciação de Terras Líquidas Resultado Operacional Ajustado Final Capital Investido Retorno do Capital Investido 11,5% 13,0% 13,3% 7,2% R$ Milhões Fazendas SLC Agrícola Fazenda SLC LandCo 518 Infraestrutura (exceto terras) 800 Contas a receber (exceto derivativos) 193 Estoques e Ativos Biológicos Caixa 671 SUBTOTAL Fornecedores 389 Dívida Bruta com Ganhos e Perdas de Derivativos Dívida Relativa a Compra de Terras 65 SUBTOTAL VALOR LÍQUIDO DOS ATIVOS Valor Líquido dos Ativos por Ação 361 PORTFÓLIO DE TERRAS AVALIAÇÃO DELOITTE 2015 ÁREA AGRICULTURÁVEL R$/mil R$/ha FAZENDAS SLC AGRÍCOLA Pamplona, GO Planalto, MS Parnaíba, MA Planorte, MT Paiaguás, MT Palmares, BA Parnaguá, PI Paineira, PI Parceiro, PI Perdizes, MT FAZENDAS SLC LandCO Planeste, MA Parnaíba, MA Panorama, BA Parceiro, PI Piratini, BA TOTAL % YOY

51

52 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* HISTÓRICO DE ÁREA PLANTADA E ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO 600,0 580,0 560,0 540,0 520,0 500,0 480,0 460,0 440,0 420,0 400,0 380,0 360,0 340,0 320,0 300,0 280,0 260,0 240,0 220,0 200,0 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 - ÁREA PRÓPRIA 323k ha 32 ÁREA ARRENDADA 93.8k ha 75 ÁREA PLANTADA 377k ha ÁREA DE 2ª SAFRA 77k ha 171 ÁREA PLANTADA - JOINT VENTURES 47k ha 377 EXPANSÃO EFICIÊNCIA Banco de terras: SLC Agrícola 44 mil hectares Crescimento através das atuais Joint Ventures Redução de custos através de tecnologia avançada Aumento de produção através de áreas arrendadas e de 2ª safra *Estimado

53 NOSSO SONHO GRANDE Impactar positivamente gerações futuras, sendo líder mundial em eficiência no negócio agrícola e respeito ao planeta

54 VALORES CLIENTES: Satisfazer os clientes é garantir a continuidade do nosso negócio. QUALIDADE: A qualidade deve ser percebido em todas as nossas ações. GESTÃO: Administração empreendedora, inovadora e participativa voltada ao lucro e ao crescimento. TECNOLOGIA: A tecnologia é nosso diferencial competitivo. RELAÇÕES: Desenvolver relações duradouras com nossos colaboradores, clientes, acionistas e fornecedores, alicerçadas na ética e transparência. CAPITAL HUMANO: Proporcionar meios de capacitação e retenção dos melhores profissionais, através de políticas competitivas em remuneração, benefícios e desenvolvimento, buscando desempenhos superiores e realização humana. SUSTENTABILIDADE: Promover o equilíbrio entre os aspectos econômico, social e ambiental.

55 DISCLAIMER Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos nossos fatores que irão determinar este resultado e valores estão além da nossa capacidade de controle ou previsão.

56 DEPARTAMENTO DE RELAÇÃO COM INVESTIDORES - CONTATOS IVO MARCON BRUM Diretor Financeiro e de Relações com Investidores FREDERICO LOGEMANN Gerente de Relação com Investidores ALISANDRA MATOS Analista de Relações com Investidores ri@slcagricola.com.br

57

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