VISÃO GERAL AURÉLIO PAVINATO DIRETOR PRESIDENTE

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2 VISÃO GERAL AURÉLIO PAVINATO DIRETOR PRESIDENTE

3 95/96 98/99 01/02 04/05 07/08 10/11 13/14 16/17 HISTÓRICO DE ÁREA PRÓPRIA (mil ha) 323 mil ha INCLUINDO RESERVA LEGAL Área plantada Banco de Terras Reserva & App 3

4 95/96 98/99 01/02 04/05 07/08 10/11 13/14 16/17 HISTÓRICO DE ÁREA PLANTADA (mil ha) 394 mil ha EM TERRAS PRÓPRIAS E ARRENDADAS INCLUINDO 2ª SAFRA Área Própria Arrendada e Joint Ventures Segunda Safra 4

5 NOSSO MODELO DE NEGÓCIO OPERAÇÃO AGRÍCOLA EM TERRAS PRÓPRIAS 57% DA ÁREA PLANTADA (1) 1ª SAFRA 2ª SAFRA 154 mil ha 71 mil ha Retorno da Agricultura + Apreciação de Terras 5 (1) Safra 2016/17

6 NOSSO MODELO DE NEGÓCIO OPERAÇÃO AGRÍCOLA EM TERRAS ARRENDADAS 31% DA ÁREA PLANTADA (1) 1ª SAFRA 2ª SAFRA 98 mil ha 24 mil ha Contratos de arrendamento Retorno da Agricultura (com baixo investimento) 6 (1) Safra 2016/17

7 NOSSO MODELO DE NEGÓCIO OPERAÇÃO AGRÍCOLA EM JOINT VENTURES 12% DA ÁREA PLANTADA (1) + TAXA DE ADMINISTRAÇÃO 1ª e 2ª SAFRA 1ª SAFRA 28 mil ha 19 mil ha 50% 50,1% 7 Retorno da Agricultura (com baixo investimento) + Taxa de Administração (1) Safra 2016/17

8 NOSSO MODELO DE NEGÓCIO AQUISIÇÃO DE TERRAS BRUTAS PARA TRANSFORMAÇÃO E VENDA 42 mil ha a serem desenvolvidos 154 mil ha em uso AQUISIÇÃO DE TERRA NÃO DESENVOLVIDA REQUERIMENTO DE LICENÇAS TRANSFORMAÇÃO DE TERRAS FAZENDA ALTAMENTE PRODUTIVA 8

9 NOSSO MODELO DE NEGÓCIO: FAZENDA PARNAÍBA 9

10 LOCALIZAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO: ESTRATÉGICA DAS FAZENDAS MARANHÃO PIAUÍ e BAHIA CENTRO -OESTE 10 Propriedade da SLC Agrícola Fazendas da SLC LandCo Joint Venture com Grupo Dois Vales Joint Venture com Mitsui Co. MATRIZ PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL

11 PILARES DO NEGÓCIO GESTÃO PREÇO DAS COMMODITIES EM DÓLAR CÂMBIO ATIVOS PRODUTIVIDADE CUSTO 11

12 DESEMPENHO OPERACIONAL GUSTAVO LUNARDI DIRETOR DE PRODUÇÃO

13 ÁREA DE PRODUÇ ÃO O R G A N O G R A M A G E R A L DIRETOR DE PRODUÇÃO Gustavo Lunardi GERENTE DE MECANIZAÇÃO Luciano Bizzi GER. REGIONAL- CO Márcio Silveira GER. REGIONAL- NE Leonardo Celini GER. PLAN. AGRÍCOLA João Paulo Vanin GER. SUPRIMENTOS Claúdio Ebert Fitopatologista Entomologista Agricultura de Precisão Fertilidade 13

14 Á R E A D E P RODUÇ ÃO : O R G A N O G R A M A FA Z E N D A Diretor de Produção Gerente Regional Centro Oeste Gerente Regional Nordeste Gerente de Fazenda Coordenadores Produção Estoque Administrativos Manutenção RH Armazém e Algodoeira SSO 3 a 6 Coordenadores de campo 14

15 15 CICLO DE PRODUÇ ÃO

16 16 ROTAÇ ÃO DE CULTUR AS - PA I AG UÁ S

17 17 ROTAÇ ÃO DE CULTUR AS - PA N O R A M A

18 PESQUISA 18 As áreas de pesquisa fornecem informações sobre as novas cultivares com melhor desempenho na região

19 EVOLUÇ ÃO NO PLANTIO Plantadeira Xingu 26 linhas 5.6 ha/hora Plantadeira DB 50 linhas 12.9 ha/hora 19

20 EVOLUÇ ÃO NA COLHEITA DO MILHO Colheitadeira 15 linhas Colheitadeira 30 linhas 20

21 EVOLUÇ ÃO NA COLHEITA DA SOJA Colheitadeira 25 pés Colheitadeira 40 pés 21

22 EVOLUÇ ÃO NA COLHEITA DO ALGODÃO Colhedora de algodão Potência 350Hp 15 ha /dia Sem enfardamento 6 linhas Colhedora de Algodão Potência 537 cv (kw) hp 30 ha/dia Capacidade de enfardamento 6 linhas 22

23 COMO MONITORAMOS O T R A B A L H O N A S FA Z E N D A S Gerências Regionais Visitas às Fazendas Teles e vídeos conferências Relatórios Semanais Relatórios sintéticos do status de cada fazenda Acompanhamento de Orçamento Teleconferências mensais Reuniões mensais de Resultados Indicadores ( ) Produção Mecanização Qualidade Estoque Custos SSO e RH 23

24 P R I N C I PA I S I N D I C A D O R E S (G E S TÃO À V I S TA ) 24

25 282 EFICIÊNCIA OPER ACIONAL C O N S U M O D E C O M B U S T Í V E L 76,25 75, ,55 60, , / / / / /17 Área (Mil hectares) Litros* / Hectares (Geral) 10

26 EFICIÊNCIA OPER ACIONAL H E C TA R E S P O R F U N C I O N Á R I O ( p r o d u ç ã o, b e n e f i c i a m e n t o e a d m i n i s t r a t i v o ) % /12 12/13 13/14 14/15 15/16 26 (1) Ajustado pela inflação. * Previsão

27 EFICIÊNCIA OPER ACIONAL R E N D I M E N T O S P L A N T I O D E S O J A P L A N TA D E I R A S D B ( h a / h ) 13,79 14,06 12,02 11, / / / /17 27

28 CENÁRIOS DE MERCADO ALDO TISSOT DIRETOR DE VENDAS

29 MACROTENDÊNCIAS POPULAÇÃO MUNDIAL 7,6 8,6 9,8 2,5 3,7 5,3 Países em Desenvolvimento Bilhões de pessoas Desenvolvidos Fonte: United Nations DESA/Population Division 29

30 China +8,6 vezes Indonésia +4,2 vezes MACROTENDÊNCIAS CRESCIMENTO DA RENDA NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO PIB PER CAPITA em USD 463 India +3,8 vezes Brasil +2,0 vezes O aumento de renda de países em desenvolvimento trará um aumento no consumo de proteína, que relaciona-se com o consumo de soja e milho. 30 Fonte: FMI PIB per capita preços correntes em USD

31 MACROTENDÊNCIAS CONSUMO DE COMIDA O AVANÇO DA RENDA AUMENTA O CONSUMO DE ALIMENTOS HÁ UMA MUDANÇA NA DIETA NO CONSUMO DE PROTEÍNAS ( Carne, ovos, leite e peixe) 31 8 RELAÇÃO DIRETA COM O CONSUMO DE SOJA E MILHO

32 Milhões de toneladas CONSUMO MUNDIAL DE CARNE (MILHÕES DE TONELADAS) Carne Bovina Carne de Frango Carne Suína CAGR ( ) 0,7% aa CAGR ( ) 4,4% aa CAGR ( ) 2,0% aa 32 Fonte: USDA Junho /2017

33 SOJA E MILHO EVOLUÇÃO DA DEMANDA E PRODUTIVIDADE 4% CAGR DOS ÚLTIMOS 10 ANOS 3,4% 1% 1,4% 33 Evolução da Demanda Evolução da Produtividade SOJA MILHO Fonte:USDA Junho/2017 e SLC Agrícola

34 05/06 07/08 09/10 11/12 13/14 15/16 17/18 19/20 21/22 23/24 25/26 Milhões de hectares Milhões de hectares SOJA E MILHO: ÁREA ADICIONAL NECESSÁRIA* milhões de hectares +64 milhões de hectares Forecast Milho Soja Fonte: USDA e SLC Agrícola. *Assumindo CAGR de demanda de 3% para soja e milho e ganho de produtividade dos últimos 10 anos.

35 ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO: EVOLUÇÃO DOS PORTOS Portos 2012 (1) 2016 (1) Itacotiara Santarém Barcarena São Luís Salvador Vitória Santos Paranaguá São Francisco do Sul Rio Grande (1) Volume de Soja, Milho, farelo e óleo Fonte: SECEX 35 Itacotiara Barcarena Santarém São Luís Paranaguá Santos Salvador Vitória São Francisco do Sul Rio Grande

36 CENÁRIO GRÃOS Momento (temporário) de sobre oferta devido às consecutivas boas safras nos EUA e América do Sul; No médio e longo prazo existe expectativa de contínuo crescimento na demanda; A taxa de expansão da demanda será maior que a taxa de incremento da produtividade; O custo de produção marginal dos grãos é maior, além de exigir investimentos em correção do solo e infraestrutura de logística; Preços remuneradores serão necessários para estimular esta expansão na produção. 36

37 Milhões de Fardos ESTOQUES DE ALGODÃO MUNDO X CHINA China Demais Países Fonte: USDA * Estimativa

38 1990/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /17* 2017/18* 130 ALGODÃO NO MUNDO (MILHÕES DE FARDOS) Produção Consumo Fonte: USDA * Estimativa 38

39 ALGODÃO x FIBRAS SINTÉTICAS PARTICIPAÇÃO NO MERCADO Algodão - Share % Outras fibras - Share % Fonte: ICAC ( International Cotton Advisory Committee

40 PRODUTIVIDADE PRINCIPAIS PLAYERS MUNDIAIS Safra 2016/17 - Kg/ha Fonte: USDA Junho/

41 DESAFIOS CENÁRIO ALGODÃO Cenário mais desafiador; Concorrência dos sintéticos; Estoques ainda altos, mas em queda; Crescimento da demanda é menor do que grãos e fibras sintéticas (1,3-1,4% aa), mas com tendência de recuperação; Demanda aumentando mais para produtos de altíssima qualidade; Brasil é competitivo na produção de algodão. 41 FOCO AUMENTAR A SUA COMPETITIVIDADE: Redução de Custos Produtividade Qualidade

42 PERFORMANCE FINANCEIRA IVO BRUM - DIRETOR FINANCEIRO E RELAÇÕES COM INVESTIDORES

43 EVOLUÇÃO DO CICLO FINANCEIRO Indicadores PMR 3 (10) 8 (3) PME PMP (6) Ciclo Operacional QUEDA 43

44 R$ milhão GERAÇÃO DE CAIXA X VAR. ÁREA PLANTADA Fluxo de Caixa Livre Objetivo (média) Área Plantada (mil há) Forte Expansão de Área Aquisição de Terras Objetivo de ~R$150MM/ano (1) Média em 3 anos

45 R$ HISTÓRICO NAV Preço R$/ação fechamento 31/12 NAV (R$ p/ação) Prêmio/Desconto x NAV % -8% -22% 4% -42% -27% -37% -60% -54% -64% -53% Atual 100% 50% 0% -50% -100% -150% -200%

46 Preços de algodão Extremamente 550 altos ,0% 150 EBITDA & MARGEM EBITDA 37,0% 30,0% 23,0% 24,0% 22,9% El Niño mais forte dos últimos 50 anos 15,6% * , 0,

47 47 DIVÍDA LÍQUIDA

48 3,30 2,80 2,30 1,80 RETORNO AOS ACIONISTAS Crescimento de R$1 investido SLC com apreciação de terras CDI CDI+2% ,30 0,80 dez

49 PERSPECTIVAS AURÉLIO PAVINATO DIRETOR PRESIDENTE

50 50 PROGRAMA SQP MELHORIA DE PROCESSOS

51 13,04 11,66 EFICIÊNCIA OPERACIONAL ACIDENTES POR MILHÃO DE HORAS 8,65 7,65 4,31 6,41 2,85 2,03 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 51 Taxa de Frequência é o número de acidentados por milhão de horas de exposição ao risco, em determinado período. NBR

52 CERTIFICAÇÕES MELHORIA DE PROCESSOS Fazenda Pamplona Fazenda Planalto Fazenda Paiaguás Fazenda Planorte Fazenda Panorama Fazenda Parnaíba Fazenda Planeste 52

53 CERTIFICAÇÕES MELHORIA DE PROCESSOS Fazenda Pamplona Fazenda Planalto Fazenda Paiaguás Fazenda Planorte Fazenda Piratini Fazenda Panorama Fazenda Palmares Fazenda Parceiro Fazenda Planeste Fazenda Parnaíba 53

54 CERTIFICAÇÕES MELHORIA DE PROCESSOS ADM Responsible Soybean 54 Fazenda Pamplona Fazenda Planalto Fazenda Paiaguás Fazenda Planorte Fazenda Panorama Fazenda Perdizes Fazenda Paladino Fazenda Palmares Fazenda Planeste Fazenda Parnaíba

55 CERTIFICAÇÕES MELHORIA DE PROCESSOS Projeto em andamento Previsão de divulgação no 2º Semestre de

56 INICIATIVAS PARA REDUZIR A VOLATILIDADE Arrendada para terceiro a partir da safra 2015/ /3 arrendado para terceiro a partir da safra 2016/ PAINEIRA PALMARES PIRATINI Devolução de ha arrendados em 2017/18 Irrigação na fazenda Piratini

57 EXPOSIÇÃO A ÁREAS DE MAIOR VOLATILIDADE 34% 343 mil ha EVOLUÇÃO (BAHIA & PIAUÍ) 23% 406 mil ha / / / / /18* 57 *Projetado

58 A FAZENDA DO FUTURO Pessoas Capacitação digital Tecnologia Big Data e Gestão de Informações Fazenda on-line Processos Rastreabilidade e certificações Tecnologias sustentáveis. 58

59 59 FAZENDA CONECTADA

60 77/78 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 18/19 19/20 Área Plantada em Hectares Aquisição de terras -100% área própria SLC AGRÍCOLA EM FASES (Fundação até IPO) - Modelo de produção replicável - Terra como reserva de valor - Transformação de terras gradual FASE 1 FASE 2 FASE 3 (IPO 2007 até 2015) -Crescimento Agressivo -Arrendamentos -Significativa Intensificação da transformação de terras - Joint Ventures - FCL negativo Atual&Futura -Menor crescimento -Foco na otimização operacional -Maturidade das terras -50% de área arrendada -Venda de terras -Recompra de ações -FCL Positivo 60

61 ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO BANCO DE TERRAS SLC Agrícola 42 mil hectares 61 CRESCIMENTO seletivo REDUÇÃO de custos através de tecnologia avançada MONETIZAÇÃO da terra FOCO EM MELHORIA DA OPERAÇÃO COM AGREGAÇÃO DE VALOR E GERAÇÃO DE CAIXA AGREGAÇÃO de valor

62 NOSSO SONHO GRANDE Impactar positivamente gerações futuras, sendo líder mundial em eficiência no negócio agrícola e respeito ao planeta. 62

63 PROGRAMA CARBONO ZERO NEUTRALIZAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NOS EVENTOS DA SLC AGRÍCOLA 63

64 PROGRAMA CARBONO ZERO N e u t ra l i z a ç ã o d a s E m i s s õ e s d e G E E O modelo adotado para compensação será o plantio de árvores nativas que absorvam a quantidade de tco2 correspondente as emissões geradas pelos eventos. CO 2 CO 2 CO 2 - = Toneladas emitidas de CO 2 Toneladas absorvidas de CO 2 Carbono neutralizado (equilíbrio) 64

65 PROGRAMA CARBONO ZERO EMISSÕES DE TCO2 DO FARM DAY ,7% Transporte aéreo - tco 2 13,08 2,70% Transporte Terrestre - tco 2 0,37 0,35% Energia Elétrica - tco 2 0,04 0,25% Resíduos Sólidos e Esgoto - tco 2 0,03 65 O TOTAL DE EMISSÕES ESTIMADO É DE 13,52 TCO2. PARA NEUTRALIZAR ESTAS EMISSÕES SERÁ NECESSÁRIO O PLANTIO DE 97 ÁRVORES.

66 OBRIGADO! Rua Bernardo Pires, 128, 4º andar Porto Alegre/RS 66

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