RELEASE 2T15 RELATÓRIO DE DESEMPENHO 1T17. Recordes de Lucro Líquido e EBITDA para o 1º trimestre

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1 RELEASE 2T15 RELATÓRIO DE DESEMPENHO 1T17 Recordes de Lucro Líquido e EBITDA para o 1º trimestre Lucro Líquido de R$83,9 milhões EBITDA de R$123,5 milhões, com margem de 35,3% Relação Divida Líquida/EBITDA cai para 2,56x Página 1 de 32

2 Porto Alegre, 10 de maio de SLC AGRÍCOLA S.A. (Bovespa: SLCE3; ADR: SLCJY; Bloomberg: SLCE3BZ; Reuters: SLCE3.SA), uma das maiores produtoras de grãos e fibras do Brasil, apresenta hoje seus resultados do primeiro trimestre de As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas de acordo com as normas internacionais de Contabilidade (International Financial Reporting Standards IFRS). As informações foram elaboradas em base consolidada e estão apresentadas em milhares de reais, exceto quando indicado o contrário. Release 1T17 NOTA: 1T16 e 1T17 referem-se ao período acumulado de três meses, de janeiro a março, dos anos de 2016 e e 2016 referem-se ao período acumulado de doze meses, de janeiro a dezembro, dos anos de 2015 e AH refere-se à variação horizontal percentual entre dois períodos e AV refere-se à análise vertical percentual sobre um determinado total. TELECONFERÊNCIA 1T17 Data: quinta-feira, 11 de maio de PORTUGUÊS 09h00 (horário de Brasília) 08h00 (horário de Nova York) 13h00 (horário de Londres) Tel.: +55 (11) Replay 7 dias :+55 (11) INGLÊS 12h00 (horário de Brasília) 11h00 (horário de Nova York) 16h00 (horário de Londres) Tel.: +55 (11) Replay 7 dias :+55 (11) CONTATOS IVO MARCON BRUM Diretor Financeiro e de Relações com Investidores FREDERICO LOGEMANN Gerente de Relações com Investidores ALISANDRA MATOS Analista de RI MÔNICA PIVA Auxiliar de RI ri.@slcagricola.com.br Rua Bernardo Pires, 128, 3º andar, Bairro Santana, Porto Alegre/RS Página 2 de 32

3 INDICE GERAL CONTATOS... 2 ÍNDICE DE REFERÊNCIAS TABELAS... 4 ÍNDICE DE REFERÊNCIAS FIGURAS E GRÁFICOS... 5 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO... 6 PANORAMA DE MERCADO... 8 DESEMPENHO OPERACIONAL DESEMPENHO FINANCEIRO PESSOAS... SUSTENTABILIDADE... ADERÊNCIA A CÂMARA DE ARBITRAGEM... RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES... LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES AVISO LEGAL ANEXO 1:PESOS E MEDIDAS USADOS NA AGRICULTURA ANEXO 2: BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO ANEXO 3: BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO ANEXO 4:DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO ANEXO 5:DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ANEXO 6:DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Página 3 de 32

4 ÍNDICE DE REFERÊNCIAS TABELAS Tabela 1 Produtividade... 6 Tabela 2 Resumo dos Resultados... 7 Tabela 3 Oferta e Demanda de Milho Mundo Tabela 4 Produtividade Tabela 5 Área Plantada por Cultura Tabela 6 Área Plantada por Propriedade da Terra Tabela 7 Transformação de terras Tabela 8 Portifólio de Terras Tabela 9 Maquinário e Capacidade de Armazenagem Tabela 10 Reconciliação do EBITDA Tabela 11 Receita Líquida Tabela 12 Volume Faturado Tabela 13 Ativo Biológico na Receita Líquida Tabela 14 Custo dos Produtos vendidos Tabela 15 Ativos Biológicos no Custo dos Produtos Vendidos Tabela 16 Resultado Bruto Tabela 17 Margem Bruta do Algodão e Caroço de Algodão Tabela 18 Margem Bruta da Soja Tabela 19 Margem Bruta do Milho Tabela 20 Composição do Custo de Produção por Cultura Tabela 21 Custo de Produção por Hectare Tabela 22 Despesas com Venda Tabela 23 Despesas Gerais e Administrativas Tabela 24 Resultado Financeiro Líquido Tabela 25 Ganhos e Perdas com Derivativos Tabela 26 Resultado Financeiro Líquido Ajustado Tabela 27 Resultado Líquido Tabela 28 Posição de Hedge Cambial e de Commodities Tabela 29 CAPEX Tabela 30 Divida Financeira Líquida Tabela 31 Retorno sobre o Patrimônio Líquido Tabela 32 Retorno sobre o Ativo Líquido Tabela 33 Retorno sobre o capital investido Tabela 34 Valor Líquido dos Ativos - NAV Tabela 35 Variação no Capital de Giro Página 4 de 32

5 ÍNDICE DE REFERÊNCIAS FIGURAS E GRÁFICOS Figura 1 Variação dos Preços das Commodities, de janeiro de 2016 a abril de 2017 (base 100). 8 Figura 2 Preços do Algodão no Mercado Internacional x Brasil... 8 Figura 3 Produção e Consumo do Algodão... 9 Figura 4 Vendas para Exportação - EUA... 9 Figura 5 Preço da Soja no Mercado Internacional X Brasil Janeiro/2016 a Abril/ Figura 6 Brasil: Produtividade da Soja por região (Brasil) CONAB abril/ Figura 7 Área de Soja, milho e algodão nos EUA Figura 8 Preços do Milho no Mercado Internacional X Brasil Figura 9 Exportação de Milho Figura 10 Perfil da Divida Bruta no 1T Figura 11 Cronograma de Amortização de Divida Líquida Página 5 de 32

6 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Ao longo do primeiro trimestre de 2017 realizamos a colheita da soja da safra 2016/17, com produtividade estimada de 3.282kg/ha, 6,7% acima do projeto inicial, e também o plantio das culturas de segunda-safra (algodão e milho). Os resultados do primeiro trimestre de 2017 apresentados a seguir começam a refletir a boa performance operacional da safra, trazendo a Companhia novamente para seu patamar de produção (e consequentemente, resultados) normalizado. O clima durante a safra atual foi bastante favorável para o bom desenvolvimento das culturas, em todas as nossas regiões de atuação. Na Tabela 1, trazemos uma atualização das produtividades esperadas, com revisões para cima em relação ao projeto inicial na soja (que já teve sua colheita concluída) e no algodão, cuja colheita iniciará em final de maio, com aumentos de 7,6% na 1º safra e 2,7 % na 2º safra. Tabela 1 Produtividade Produtividade (kg/ha) (a) Realizado 2015/16 (b) Previsão Inicial 2016/17 ( c ) Previsão Atual 2016/17 % (c x a) % (c x b) Algodão em pluma 1ª safra ,4% 7,6% Algodão em pluma 2º safra ,1% 2,7% Caroço de algodão ,7% 6,0% Soja ,2% 6,7% Milho 2ª safra ,6% - Em relação à safra anterior, as melhorias são ainda mais expressivas, como podemos ver também na Tabela 1. Essa melhoria de produtividade se refletirá em melhores resultados, o que já pode ser visualizado nesse trimestre no caso da soja, tanto na margem do produto faturado quanto na marcação do Ativo Biológico. Em relação aos preços de venda, faturados no 1T17, tivemos também ganhos significativos em relação ao 1T16: na soja, houve avanço de 12,7%, enquanto que, no caso do algodão, o incremento foi de 54%, dado o aumento no preço internacional, em dólar, e também na taxa cambial média travada, que foi superior àquela do 1T16 (1T17: R$3,70, contra R$3,21 no 1T16). Isso foi reflexo da devida aplicação de nossa Política de Hedge, que faz a ligação entre a compra dos insumos e a fixação futura da receita. Esses fatores trouxeram a principal contribuição para o EBITDA Ajustado e o Lucro Líquido, que foram recordes para o primeiro trimestre do ano, em R$123,5 milhões e R$83,9 milhões, respectivamente. O endividamento líquido apresentou queda em relação ao fechamento de 2016, encerrando o trimestre em R$829,7 milhões. Mais relevante, no entanto, foi a queda na relação Dívida Líquida/EBITDA, que fechou o período em apenas 2,6 vezes. Página 6 de 32

7 A seguir demonstramos um resumo dos principais resultados: Tabela 2 Resumo dos Resultados (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Receita líquida ,8% ,0% Lucro bruto ,1% ,0% Margem bruta 29,2% 15,4% -13,8 p.p 22,1% 52,9% 30,8 p.p Resultado operacional ,4% ,2% Margem operacional 19,3% 6,9% -12,4 p.p 8,5% 42,1% 33,6 p.p Lucro líquido ,1% (2.671) n.m. Margem líquida 8,2% 1,0% -7,2 p.p -0,8% 24,0% 24,8 p.p EBITDA Ajustado ,7% ,4% Margem EBITDA Ajustado 22,9% 15,6% -7,3 p.p 14,5% 35,3% 20,8 p.p Dívida líquida ,0% ,8% A expectativa para o ano de 2017, portanto, é bastante animadora, visto que as condições climáticas continuaram favoráveis em abril e início de maio, o que nos permitiu revisar para cima também as produtividades do algodão, conforme mencionado acima, cultura que está apresentando excelente aspecto. Contribui também para o cenário benéfico a melhoria do contexto econômico no país, em especial a queda das taxas de juros. A Administração. Página 7 de 32

8 U$ c/lb R$ c/lb Release 1T17 PANORAMA DE MERCADO Figura 1 Variação dos Preços das Commodities, de janeiro de 2016 a abril de 2017 (base 100) Algodão - ICE: 128 Dolar Comercial: 77 Soja - CBOT: 111 Petróleo - Nymex: 134 Milho - CBOT: /01/16 1T16 04/04/16 2T16 04/07/16 3T16 04/10/16 4T16 04/01/17 1T17 04/04/17 Abril/17 Fonte:Bloomberg ALGODÃO O mercado internacional do algodão apresentou significativa recuperação de preços no decorrer do último ano. Depois de cair ao menor nível dos últimos 7 anos em março de 2016, o preço voltou a subir acima no patamar de 75,0 centavos/libra na ICE futures US no final no 1T17. No Brasil, os preços medidos pelo Índice CEPEA/ESALQ também apresentaram recuperação, acabando por compensando inclusive a queda do Dólar diante do Real no mesmo período, devido principalmente à quebra da produção brasileira da safra 2015/16. Figura 2 Preços do Algodão no Mercado Internacional x Brasil 85,00 280,00 80,00 260,00 75,00 240,00 70,00 220,00 200,00 65,00 180,00 60,00 160,00 55,00 ICE IS$ c/lb Esalq R$ c/lb 140,00 50,00 120,00 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 Fonte: Bloomberg Página 8 de 32

9 Milhões de fardos Release 1T17 Um dos principais motivos da recuperação de preços do algodão é a queda dos estoques mundiais, pelo segundo ano consecutivo. O consumo mundial (112,6 milhões de fardos) tem um crescimento previsto de 1,2% para 2016/17 o que representa 6,3 milhões de fardos acima da produção prevista (106,3 milhões de fardos). Figura 3 Produção e Consumo do Algodão 140,0 120,0 100,0 123,9 120,4 119,2 106,3 96,7 112,6 108,5 109,8 111,4111,2 111,7 103,3 97,1 92,1 90,9 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Produção Consumo Estoques 2010/ / / / /17* Fonte: USDA A queda dos estoques dos Estados Unidos, maior exportador mundial, também apresentou efeito positivo sobre os preços internacionais do algodão. A demanda mundial melhor que a prevista inicialmente para o algodão norte americano causou sucessivas revisões de exportações e redução de estoques. A previsão inicial de exportações dos EUA em 2016/17 era de 10,5 milhões de fardos e atualmente esta prevista em 14,0 milhões de fardos, número que possivelmente será revisado no próximo relatório de oferta e demanda. A demanda por algodão dos EUA veio de vários países. Em busca de algodão de alta qualidade, países como a Índia, que tradicionalmente figura na lista de países exportadores, compraram volumes expressivos de algodão norte americano. Com o aumento das exportações norte-americanas, os estoques finais em 2016/17 estão previstas em 3,7 milhões de fardos, fardos abaixo do ano anterior. A relação estoque-uso atual é estimado em 21%, comparado com 30% para 2015/16. 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Figura 4 Vendas para Exportação - EUA vendas 2016/17 vendas 2015/16 Vendas - média 5 anos 0,0 ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago Mês Fonte: USDA Página 9 de 32

10 US$ /bushel Release 1T17 No Brasil os preços mantiveram-se acima da paridade internacional devido, principalmente, a quebra da safra 2015/16 que segundo a CONAB teve redução 17,5% totalizando 1289,2 mil tons. Para 2016/17 a área plantada deverá reduzir 2,6% para 930,4 mil hectares. Segundo a CONAB a redução esta associada ao elevado custo de produção que impactou mais os produtores da Bahia na decisão do plantio, que tiveram perdas significativas por estiagem no ultima safra. Com clima favorável e bom desenvolvimento das lavouras a CONAB prevê uma recuperação de 17,3% na produtividade da safra 2016/17. A produção deverá atingir mil tons, o que representa um aumento de 14,2% em relação à 2015/16. SOJA Figura 5 Preço da Soja no Mercado Internacional X Brasil Janeiro/2016 a Abril/ ,0 13,5 13,0 12,5 CBOT US$/bu Cepea Esalq 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 1T16 2T16 01/01/16 01/04/16 01/07/16 3T16 01/10/16 4T16 01/01/17 1T17 01/04/17Abril/17 Fonte: Bloomberg Mesmo com safras recordes nos EUA e na América do Sul na safra 2016/17, os preços da soja na CBOT (Chicago Board of Trade) no 1T17 mantiveram-se acima dos patamares do 1T16. A diminuição do ritmo das vendas dos produtores nos períodos de preços baixos, aliados a demanda favorável, especialmente da China, foram os principais fatores de sustentação apesar de safras recordes e previsão de aumento de estoques. A safra 2016/17 vem mostrando números positivos de produtividade e produção nos principais países produtores da América do Sul. No Brasil, as chuvas foram bem distribuídas durante o verão em praticamente todas as regiões de produção. O clima favorável permitiu a recuperação das produtividades e produção. Segundo a CONAB, a produção Brasileira será de 110,1 milhões de toneladas. Página 10 de 32

11 2000/ / / / / / / / // / / / / / / / / /18* 1990/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /17* 1990/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /17* kg per Hectare kg per Hectare 1990/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /17* 1990/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /17* kg per Hectare kg per Hectare Release 1T17 Figura 6 Brasil: Produtividade da Soja por região (Brasil) CONAB abril/2017 NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE SUL Na Argentina, segundo o Ministério da Agroindústria local, a área plantada com soja foi de 19,4 milhões de hectares, com redução de 5,2% em relação ao ano anterior. Por outro lado, a área colhida deverá ser menor devido à perda de área por excesso de chuva e alagamentos durante o ciclo. Segundo a Bolsa de Cerelaes de Buenos Aires, a área colhida deverá ser de 18,4 milhões de hectares. A produtividade, no entanto, deverá compensar as perdas de área e a produção está prevista em 56,5 milhões de toneladas, similar a do ano anterior. Nos Estados Unidos, a primeira estimativa de plantio para a safra 2017/18 indica aumento da área de soja e redução da área de milho. O relatório Prospective Plantings Report do USDA indica área cultivada com soja de 89,5 milhões de acres, o que representa um aumento 7,3%. Figura 7 Área de Soja, milho e algodão nos EUA Milho Soja Algodão 99,0 96,0 93,0 90,0 79,6 87,0 84,0 81,0 78,0 75,0 72,0 69,0 74,3 66,0 63,0 60,0 57,0 54,0 51,0 48,0 45,0 42,0 39,0 36,0 33,0 15,5 15,8 30,0 27,0 24,0 21,0 18,0 15,0 12,0 9,0 6,0 3,0 0,0 13,5 15,3 78,3 75,5 97,2 93,6 64,7 75,0 77,2 14,7 12,3 9,2 90,6 88,0 94,0 90,0 89,5 83,4 50,0 83,3 82,7 40,0 30,0 20,0 11,0 10,1 10,4 8,6 60,0 12,2 10,0 0,0 Fonte: USDA 1 acre = 0,4046 ha Página 11 de 32

12 Million Metric Tons US$/bushel R$/saca Release 1T17 MILHO 4,5 4,0 Figura 8 Preços do Milho no Mercado Internacional X Brasil CBOT - US$/bu Esalq - R$/sc , ,0 01/01/16 1T16 01/04/162T16 01/07/16 3T16 01/10/164T16 01/01/171T17 01/04/17 Abril/17 20 Fonte: Bloomberg Os preços do milho apresentaram significativa volatilidade tanto no mercado domestico como internacional. No mercado internacional os preços sofreram maior impacto de pressão sobre os preços em 2016 com a safra recorde verificada nos EUA na safra 2016/17. No Brasil o movimento foi inverso e a alta dos preços foi muito expressiva em 2016, devido à quebra de produção da safra 2015/16 com preços convergindo em alguns momentos para paridade de importação. Porém com a retomada da produção na safra 2016/17 e com valorização do real, os preços domésticos rapidamente cederam e convergiram para a paridade de exportação no 1T17. Figura 9 Exportação de Milho , ,3 24,9 20,9 14, ,8 8, Source: Secex; bold numbers:crop year march/feb; *Forecast Segundo a CONAB, a área do milho primeira safra teve um aumento de 3,7% e a produtividade deverá aumentar 11,8%. A produção deverá atingir 29,9 milhões de toneladas, com 15,9% de aumento em Página 12 de 32

13 relação ao ano anterior. Para o milho segunda safra, a CONAB prevê aumento de 9,0% na área e de 38,6% na produtividade. A produção deverá aumentar 51,1%, para 61,6 milhões de toneladas. Na combinação de primeira e segunda safra a produção total de milho no Brasil deverá crescer 37,5% para 91,4 milhões de toneladas. Com safras maiores no Brasil e na Argentina a situação dos estoques no mundo é mais confortável, permitindo até redução de área plantada nos Estados Unidos na temporada 2017/18. A produção está estimada em 1,05 bilhão de toneladas, e o consumo em 1,02 bilhão de toneladas, permitindo recuperação de estoques com aumento de 11,1 milhão de toneladas. Tabela 3 Oferta e Demanda de Milho Mundo world 2006/ / / / / / / / /17* Area (ha) Produtividade (kg/ha) Estoques Iniciais Produção Importações Exportações Consumo Estoques Finais Estoques/(Exp+Cons) (%) 15,0% 17,1% 14,4% 14,7% 15,3% 18,5% 21,8% 21,6% 21,7% Fonte : USDA * Estimativa DESEMPENHO OPERACIONAL SAFRA 2016/17 O 1T17 foi marcado pela colheita da soja, com o consequente plantio das culturas de 2º safra (algodão e milho). Soja A colheita foi encerrada no inicio de maio, nos hectares cultivados pela Companhia. O potencial produtivo médio das fazendas foi muito bom, atingindo uma produtividade de kg/ha, 6,7% superior ao projeto. Algodão 1ª safra A maioria das lavouras encontra-se na fase de florescimento e enchimento de maçãs, apresentando bom aspecto nutricional, e ótimo desenvolvimento vegetativo. Algumas lavouras já apresentam os primeiros capulhos (maçã aberta), visivelmente com altíssimo potencial produtivo. Nossa estimativa atual é atingir kg/ha de produtividade no algodão em pluma (contra kg/ha estimados inicialmente), ou seja, um ganho de 7,6% em relação ao projeto. Algodão 2ª safra O plantio do algodão 2ª safra foi iniciado no final de dezembro, e o encerramento se deu no inicio de fevereiro. As lavouras encontram-se com ótimo aspecto nutricional, e estão em fase de florescimento e enchimento de maçãs. As lavouras estão apresentando, em geral, um excelente aspecto fitossanitário (controle de pragas e doenças) e ótimo potencial produtivo. Dessa forma, nossa produtividade estimada atualmente é de kg/ha de algodão em pluma, contra kg/ha estimados inicialmente, aumento de 2,7%. Página 13 de 32

14 Milho 2ª safra O plantio do milho 2ª safra teve início na segunda quinzena de janeiro e foi concluído na segunda quinzena de março. Nossa estimativa de produtividade média final continua sendo de 6.877kg/ha. PRODUTIVIDADE Tabela 4 Produtividade Produtividade (kg/ha) (a) Realizado 2015/16 (b) Previsão Inicial 2016/17 ( c ) Previsão Atual 2016/17 % (c x a) % (c x b) Algodão em pluma 1ª safra ,4% 7,6% Algodão em pluma 2º safra ,1% 2,7% Caroço de algodão ,7% 6,0% Soja ,2% 6,7% Milho 2ª safra ,6% - ÁREA PLANTADA A seguir, apresentamos o quadro atualizado da área plantada do ano-safra 2016/17 e o comparativo com a safra anterior. Tabela 5 Área Plantada por Cultura Área plantada Área Plantada Participação 2015/ /17 (1) 2016/17 Mix de culturas ha % Δ% Algodão ,2-6,3 Algodão 1ª safra ,0-20,9 Algodão 2ª safra ,3 50,5 Soja (Comercial + Semente) ,4 8,3 Milho 2º safra ,2 9,2 Outras culturas (2) ,1% -19,5 Área Total ,0 4,4 (1) Fatores climáticos poderão afetar a projeção de área plantada. (2) Trigo, milho 1º safra, milho semente e cana-de-açúcar. Tabela 6 Área Plantada por Propriedade da Terra Área plantada Área Plantada Participação 2015/ /17 (1) 2016/17 Mix de áreas ha % Δ% Área de 1ª Safra ,8 0,1 Área Própria ,0-5,4 Área Arrendada ,9 4,3 Área de Sociedades (2) ,9-6,0 Área LandCo ,1 18,0 Área de 2ª Safra ,2 18,8 Área Própria ,3 22,0 Área Arrendada ,1-1,6 Área de Sociedades (2) ,2 12,4 Área LandCo ,7 90,4 Área Total ,0 4,4 (1) Fatores climáticos poderão afetar a projeção de área plantada. (2) Áreas pertencentes ao Grupo Dois Vales e Mitsui. (3) A SLC Agrícola detém participação de 81,23% na SLC LandCo. TRANSFORMAÇÃO DE TERRAS Ao longo da safra 2015/16 e 16/17, finalizamos a limpeza e correção do solo de hectares da Fazenda Paineira e essa área foi arrendada para terceiro. Além disso, finalizamos a limpeza de hectares e o processo de correção do solo em ha na Fazenda Piratini. Página 14 de 32

15 Tabela 7 Transformação de terras Fazendas SLC Agricola Áreas em processo de transformação Áreas em processo de licenciamento (ha) (ha) Palmares Parnaíba Parnaguá Parceiro Sub Total Fazendas SLC LandCo Áreas em processo de transformação Áreas em processo de licenciamento (ha) (ha) Parnaíba (1) Piratini Parceiro (1) Sub Total Total (1) Áreas adquiridas pela SLC LandCo que serão exploradas juntamente a essas fazendas. Obs: A estimativa de áreas em processo de licenciamento poderá sofrer alteração, devido ao georreferenciamento. PORTIFÓLIO DE TERRAS Em 10 de maio contávamos com o seguinte portfólio de terras sob controle: Tabela 8 Portifólio de Terras Áreas Safra 2016/17 (ha) Própria (1) SLC LandCo (2) Arrendada Sociedades Sob Total Controle Plantada (3) Fazenda Estado ha Pamplona GO Planalto MS Planorte MT Paiaguás MT Perdizes (5) MT Pioneira (4) MT Panorama BA Paladino (5) BA Piratini BA Palmares BA Parnaíba (8) MA Planeste MA Parceiro BA Paineira (6) PI Parnaguá PI Total (1) Área própria, inclui Reserva legal. (2) Atualmente a SLC Agrícola possui 81,23% da LandCo, e o fundo Valiance 18,77% (3) Incluindo segunda safra. Fatores climáticos poderão afetar a projeção de área plantada. (4) Fazenda Pioneira faz parte da operação conjunta com o Grupo Dois Vales. (5) Fazenda Perdizes e Fazenda Paladino fazem parte da operação conjunta com a Mitsui na SLC-Mit. (6) Fazenda arrendada para terceiros. (7) Doação de hectares para o Parque Estadual das Nascentes do Rio Taquari/Estado do Mato Grosso do Sul (8) Rescisão de contrato de aquisição MAQUINÁRIO E CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM A seguir apresentamos a posição de maquinário de propriedade da Companhia. Tabela 9 Maquinário e Capacidade de Armazenagem Maquinário Quantidade Tratores 189 Colheitadeiras de grãos 182 Colheitadeiras de algodão 81 Plantadeiras 192 Pulverizadores auto propelidos 137 Capacidade de armazenagem Grãos Algodão Toneladas % Produção 50% 83% Estimativa com base na área plantada e produtividades estimadas para o ano-safra 2016/17. Página 15 de 32

16 DESEMPENHO FINANCEIRO EBITDA Tabela 10 Reconciliação do EBITDA (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Receita Líquida ,8% ,0% (-) Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) 6,4% ( ) ( ) -21,1% Resultado Bruto ,1% ,0% (-) Despesas com vendas (92.070) (97.589) 6,0% (21.433) (16.117) -24,8% (-) Gerais e administrativas (58.438) (59.087) 1,1% (20.543) (20.362) -0,9% Gerais e administrativas (39.770) (42.894) 7,9% (12.551) (11.046) -12,0% Participação nos resultados (7.940) (2.839) -64,2% (2.128) (4.337) 103,8% Honorários da administração (10.728) (13.354) 24,5% (5.864) (4.979) -15,1% (-) Outras receitas (despesas) operacionais ,6% (3.233) (1.246) -61,5% (=) Resultado da Atividade ,4% ,2% (+) Depreciação e amortização ,4% ,8% EBITDA ,3% ,2% (-) Ativo biológico na receita (*NE 22) ( ) (57.704) -79,4% (87.159) ( ) 25,5% (+) Ativo biológico no custo (*NE 23) ,6% ,4% (+) Baixas Ativo Imobilizado ,0% ,0% EBITDA Ajustado (1) ,7% ,4% Margem EBITDA Ajustado (2) 22,9% 15,6% -7,3 p.p 14,5% 35,3% 20,8 p.p (1) Excluindo os efeitos dos Ativos Biológicos, pois não representam efeito caixa. (2) Sobre a receita líquida excluído o efeito do Ativo Biológico; * Nota Explicativa no ITR O EBITDA Ajustado foi recorde para o primeiro trimestre, totalizando R$ mil, margem de 35,3%, aumento de 20,8 pontos percentuais em relação à margem EBITDA Ajustado no 1T16 (14,5%). Esse aumento do EBITDA é proveniente do acréscimo de Resultado Bruto (ex-ativos biológicos) das culturas (R$ mil), devido aos melhores preços realizados no período em todas as culturas e, no caso da soja, também à queda no custo unitário, em função da melhora da produtividade ano contra ano. RECEITA LÍQUIDA A Receita Líquida no 1T17 apresentou aumento de 9,0% quando comparada ao mesmo período do ano anterior. Sem o efeito dos ativos biológicos que não possuem efeito caixa a receita apresentou aumento de 4,7%, devido ao incremento de preço unitário faturado em todas as culturas em relação ao 1T16, quando incorporados os resultados de hedge cambial às culturas (essa abertura é detalhada mais adiante nesse documento). Tabela 11 Receita Líquida AH 1T16 1T17 AH Receita Líquida ,8% ,0% Algodão em pluma ,8% ,3% Caroço de algodão ,3% ,0% Soja ,9% ,1% Milho ,0% ,0% Outras ,7% ,8% Resultado de hedge ( ) (21.239) -90,8% (61.395) n.m. Ativos Biológicos ,4% ,5% Tabela 12 Volume Faturado (Toneladas) AH 1T16 1T17 AH Quantidade faturada ,8% ,3% Algodão em pluma ,2% ,8% Caroço de algodão ,6% ,0% Soja ,0% ,2% Milho ,0% ,3% Outras ,0% ,7% Página 16 de 32

17 Tabela 13 Ativo Biológico na Receita Líquida (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Efeito do Ativo Biológico na Receita Líquida ,4% ,5% Algodão em pluma (40.946) n.m Caroço de algodão (4.108) n.m Soja ,4% ,0% Milho ,8% ,0% Outras ,0% O cálculo dos ativos biológicos é feito da seguinte forma: preço de mercado, líquido de impostos e de despesas de comercialização (frete), subtraído do custo incorrido. O objetivo do cálculo dos ativos biológicos é estimar a margem das culturas quando do seu período de colheita. Eventuais ajustes no cálculo prévio das margens via ativos biológicos são efetuados quando do efetivo faturamento do produto. O valor de apropriação dos ativos biológicos na receita líquida no 1T17 apresenta variação positiva de 25,5% em relação ao 1T16, principalmente em função da previsão de colheita de soja em área maior e com margens superiores às estimadas em 2015/16 (notadamente em decorrência da melhor produtividade). Cabe destacar que os preços de venda da companhia estão em patamares superiores aos utilizados para cálculo do Ativo Biológico, de forma que no faturamento da soja haverá um reconhecimento de margem adicional. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS O custo dos produtos vendidos apresenta redução de 21,1% no 1T17 quando comparado ao 1T16. Excluindo o impacto dos ativos biológicos, o custo dos produtos vendidos apresentou queda de 22,0% no 1T17. Essa queda do custo dos produtos vendidos se dá principalmente em função do menor volume faturado de algodão e caroço no 1T17, e também à queda do custo unitário da soja, devido à maior produtividade realizada na safra 2016/17 quando compara à da safra 2015/16. Tabela 14 Custo dos Produtos vendidos (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) 6,4% ( ) ( ) -21,1% Algodão em pluma ( ) ( ) 25,5% ( ) (61.981) -38,7% Caroço de algodão (64.080) (97.913) 52,8% (10.067) (4.811) -52,2% Soja ( ) ( ) 10,4% ( ) ( ) -9,9% Milho (81.088) ( ) 31,2% (1.190) (3.345) 181,1% Outros (34.915) (31.589) -9,5% (7.466) (6.189) -17,1% Ativos Biológicos Apropriados ao Custo ( ) (84.933) -62,6% (86.763) (70.795) -18,4% Tabela 15 Ativos Biológicos no Custo dos Produtos Vendidos (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Ativos Biológicos Apropriados ao Custo ( ) (84.933) -62,6% (86.763) (70.795) -18,4% Algodão em pluma (94.147) (5.145) -94,5% (26.895) (6.075) -77,4% Caroço de algodão (11.358) n.m. (1.639) 652 n.m. Soja ( ) (62.206) -46,5% (58.155) (64.907) 11,6% Milho (5.577) (20.691) 271,0% (74) (465) 528,4% Outros ,0% RESULTADO BRUTO Tabela 16 Resultado Bruto (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Lucro Bruto ,1% ,0% Algodão em pluma ,1% (13.457) n.m. Caroço de algodão ,3% (23) n.m. Soja ,0% ,1% Milho ,4% ,1% Outras (5.228) n.m (5.497) n.m. Ativos Biológicos (27.229) n.m n.m. Obs: Para fins de cálculo da Margem Bruta é excluído o resultado de Ativo Biológico alocado na Receita Líquida. Página 17 de 32

18 O Resultado Bruto no 1T17 foi de R$ mil, com margem de 52,9%, apresentando aumento de 30,8 pontos percentuais quando comparado ao 1T16 (22,1%). A três principais culturas apresentaram aumento de margem bruta. Esse acréscimo foi influenciado notadamente pelo aumento dos preços faturados, e, adicionalmente, no caso da soja, pela queda de custo unitário, em decorrência da melhor produtividade da safra atual. Sem o efeito dos Ativos Biológicos, o Resultado Bruto teve um crescimento de 99,7%, devido ao aumento das margens dos produtos faturados, como pode ser verificado na seção a seguir. ANÁLISE DAS MARGENS POR CULTURA Para contribuir com o melhor entendimento das margens, o resultado de hedge cambial é alocado entre algodão, soja e milho nessa seção. Algodão em Pluma e Caroço de Algodão O algodão faturado no 1T17 refere-se à safra 2015/16. A margem unitária do algodão no 1T17 foi positiva em R$897/ton, contra uma margem negativa de R$489/ton no 1T16. Apesar do aumento do custo unitário em 9,0%, o preço unitário apresentou crescimento de 54,0% em relação ao 1T16 (em função do aumento no preço vendido em dólar combinado com uma taxa de hedge cambial superior). Tabela 17 Margem Bruta do Algodão e Caroço de Algodão Algodão Faturado AH 1T16 1T17 AH Algodão em Pluma faturado Quantidade faturada Ton ,2% ,8% Receita Líquida R$ Mil ,8% ,3% Resultado de hedge cambial R$ Mil ( ) (40.092) -74,4% (59.217) (5.955) -89,9% Rec. Líquida aj.pelo res. hedge cambial R$ Mil ,1% ,5% Preço Unitário R$ / Ton ,2% ,0% Custo Total R$ Mil ( ) ( ) 25,5% ( ) (61.981) -38,7% Custo Unitário R$ / Ton (3.169) (4.238) 33,7% (3.669) (4.000) 9,0% Margem Unitária R$ / Ton ,7% (489) 897 n.m. Caroço de Algodão faturado Quantidade faturada Ton ,6% ,0% Receita Líquida R$ Mil ,3% ,0% Preço Unitário R$ / Ton ,6% ,4% Custo Total R$ Mil (64.080) (97.913) 52,8% (10.067) (4.811) -52,2% Custo Unitário R$ / Ton (335) (565) 68,7% (427) (703) 64,6% Margem Unitária R$ / Ton ,5% 94 (3) n.m. Soja A margem unitária da soja no 1T17 apresentou aumento de 58,4% em relação ao 1T16. Os fatores que contribuíram para esse acréscimo foram o aumento de 12,7% do preço unitário e a queda do custo unitário de 13,6% (devido à maior produtividade realizada na safra 2016/17 em relação à safra 2015/16). Tabela 18 Margem Bruta da Soja Soja Faturada AH 1T16 1T17 AH Quantidade faturada Ton ,0% ,2% Receita Líquida R$ Mil ,9% ,1% Resultado de hedge cambial R$ Mil (69.398) n.m. (2.178) n.m. Rec.Líquida ajust. res. hedge cambial R$ Mil ,1% ,5% Preço Unitário R$ / Ton ,7% ,7% Custo Total R$ Mil ( ) ( ) 10,4% ( ) ( ) -9,9% Custo Unitário R$ / Ton (661) (859) 30,3% (642) (555) -13,6% Margem Unitária R$ / Ton ,7% ,4% Página 18 de 32

19 Milho O milho faturado no 1T17 refere-se também à safra 2015/16. No milho também tivemos aumento de margem unitária de 20,1% - no 1T17 em relação ao 1T16. Essa variação positiva ocorreu devido ao aumento do preço unitário (de 15,9%), parcialmente compensado pelo aumento do custo unitário (de 10,7%). Tabela 19 Margem Bruta do Milho Milho Faturado AH 1T16 1T17 AH Quantidade faturada Ton ,0% ,3% Receita Líquida R$ Mil ,0% ,0% Resultado de hedge cambial R$ Mil (5.258) n.m Rec.Líquida ajust. res. hedge cambial R$ Mil ,9% ,0% Preço Unitário R$ / Ton ,6% ,9% Custo Total R$ Mil (81.088) ( ) 31,2% (1.190) (3.345) 181,1% Custo Unitário R$ / Ton (242) (308) 27,3% (225) (249) 10,7% Margem Unitária R$ / Ton ,0% ,1% CUSTO DE PRODUÇÃO Abaixo, demonstramos a composição percentual do nosso custo total de produção: Tabela 20 Composição do Custo de Produção por Cultura % Algodão Soja Milho Média 2016/17 Média 2015/16 Custos Variáveis 79,8 71,1 80,7 76,2 77,0 Sementes 9,5 14,9 22,8 12,7 11,0 Fertilizantes 17,3 16,6 32,5 18,1 19,3 Defensivos 28,8 22,9 11,3 24,9 28,1 Pulverização Aérea 1,5 1,7 2,2 1,6 1,5 Combustíveis e lubrificantes 3,8 4,3 4,0 4,0 4,1 Mão-de-obra 1,3 0,7 0,4 1,0 0,9 Beneficiamento 9,1 1,6 2,3 5,6 4,7 Manutenção de máquinas e implementos 4,2 5,3 3,7 4,6 4,4 Outros 4,2 3,0 1,4 3,6 3,1 Custos Fixos 20,2 28,9 19,3 23,8 23,0 Mão-de-obra 8,9 10,8 7,9 9,6 9,3 Depreciações e amortizações 4,4 8,3 5,3 6,0 6,5 Arrendamentos 4,9 7,0 4,1 5,8 4,9 Outros 2,1 2,8 2,0 2,3 2,3 A seguir demonstramos a posição atualizada de nossa estimativa de custo total de produção por hectare para o ano-safra 2016/17: Tabela 21 Custo de Produção por Hectare A B C Total ( R$/ha) (1) Orçado 2015/16 Realizado 2015/16 Orçado 2016/17 B/A C/A Algodão 1ª safra ,5% -5,7% Algodão 2ª safra ,7% 0,1% Soja ,0% 1,0% Milho 2ª safra ,9% -3,3% Custo médio total (1) ,4% -2,1% (1) Conforme posição em 30 de setembro de 2016 (valores do orçamento). Os valores podem sofrer alteração até o final do beneficiamento do algodão e da comercialização dos grãos. (2) Custo total médio ponderado pela área. O custo total de produção médio por hectare estimado para a safra 2016/17 apresenta uma leve redução, de 2,1%, em relação ao orçado para a safra 2015/16, apesar da inflação de aproximadamente 6% entre os períodos. Página 19 de 32

20 DESPESAS COM VENDAS As despesas com vendas apresentaram queda de 24,8% no 1T17 quando comparada ao 1T16, devido ao menor volume faturado de algodão no período. As despesas com vendas representam 4,6% da Receita Líquida (excluído o efeito dos ativos biológicos), com queda de 1,8 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. Tabela 22 Despesas com Venda (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Frete ,2% ,6% Armazenagem ,4% ,8% Comissões ,1% ,1% Classificação de Produtos ,9% ,6% Despesas com Exportação ,4% ,0% Outros ,3% ,2% Total ,0% ,8% % Receita líquida( 1) 6,2% 6,1% -0,1 p.p 6,4% 4,6% -1,8 p.p (1) Sobre a receita líquida excluído o efeito do Ativo Biológico DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS As Despesas Gerais e Administrativas apresentam uma redução de 12,0% em relação ao 1T16 (antes da despesa com Participação nos Resultados, pois essa varia conforme a expectativa de lucro líquido da Companhia). A seguir, elencamos as explicações das principais variações: a. Gastos com pessoal: queda da apropriação oriunda de programas de Stock Options; b. Honorários com Terceiros: aumento com despesas de consultoria; c. Depreciações e amortizações: redução das despesas por conta do término de vida útil de ativos de software. As Despesas Gerais e Administrativas representaram 4,4% da Receita Líquida no 1T17 (sem o efeito dos Ativos Biológicos), mantendo a mesma representatividade realizada no 1T16. Tabela 23 Despesas Gerais e Administrativas (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Gastos com pessoal ,9% ,1% Honorários de terceiros ,5% ,6% Depreciações e amortizações ,0% ,2% Despesas com viagens ,0% ,0% Manutenção de Software ,3% ,6% Propaganda e Publicidade ,7% ,8% Despesas de comunicação ,3% ,9% Aluguéis ,6% ,1% Contingências Trib, Trab.e Ambientais (206) 832 n.m ,1% Energia Elétrica ,6% ,8% Impostos e Taxas Diversas ,4% ,3% Contribuições e doações ,2% ,8% Outros ,2% ,5% Subtotal ,9% ,0% Participação nos Resultados ,2% ,8% Total ,1% ,8% % Receita líquida 3,2% 2,9% -0,3 p.p 4,4% 4,4% - (1) Sobre a receita líquida excluído o efeito do Ativo Biológico Página 20 de 32

21 RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO No 1T17, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ mil, contra R$ mil, também negativos no 1T16, registrando uma redução de 38,6%, ou seja, R$ mil. Tabela 24 Resultado Financeiro Líquido (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Ganhos (perdas) com derivativos ( ) n.m. (65.836) (24.612) -62,6% Juros (66.182) (67.307) 1,7% (14.083) (16.569) 17,7% Variação monetária (1.219) (1.037) 14,9% (476) (806) 69,3% Variação cambial ( ) n.m ,0% Outras receitas (despesas) financeiras (7.901) (12.011) 52,0% (2.282) n.m. Total ( ) ( ) -3,7% (35.746) (21.953) -38,6% % Receita líquida -8,0% -7,1% 0,9p.p. -10,7% -6,3% 4,4p.p. (1) Sobre a receita líquida excluído o efeito do Ativo Biológico Tabela 25 Ganhos e Perdas com Derivativos (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Swap de Dívida em Dólar para Real ( ) n.m. (43.631) (24.612) -43,6% Swap de Aplicação em Real para Dólar ,0% (22.223) ,0% Hedge de Commodities (229) 13 n.m Hedge Cambial (não enquadrado no hedge accounting) (363) n.m ,0% Total ( ) n.m. (65.836) (24.612) -62,6% Obs: Conforme Nota Explicativa nº20 do ITR Destacamos que, como parte da dívida em Dólar está swapada para Reais, e outra parte está alocada como hedge accounting no qual os efeitos de variação cambial são registrados na Receita de Vendas, e apenas quando ocorrem amortizações na dívida a variação cambial sobre a dívida em Dólar acaba por não impactar o Resultado Financeiro quando analisamos os números de forma agregada (ganhos e perdas com derivativos vs. variação cambial). Para melhor entendimento desse impacto, sugerimos observar a Tabela 26, a seguir, com o Resultado Financeiro Líquido Ajustado. Tabela 26 Resultado Financeiro Líquido Ajustado (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Juros (66.182) (94.903) 43,4% (32.410) (24.443) -24,6% Var. Cambial líquida de operações swapadas (43.542) (6.525) -85,0% (5.420) n.m. Variação monetária (1.219) (1.037) -14,9% (476) (806) 69,3% Outras receitas (despesas) financeiras (7.901) (12.011) 52,0% (2.282) n.m. Total ( ) ( ) -3,7% (35.746) (21.953) -38,6% % Receita líquida -8,00% -7,15% 0,9p.p. -10,7% -6,3% 4,4p.p. (1) Sobre a receita líquida excluído o efeito do Ativo Biológico A queda de 24,6% nas despesas com juros no 1T17 (principal variação do resultado financeiro entre o 1T17 e 1T16) foi reflexo do menor endividamento líquido entre os períodos, e também da queda na taxa média de juros da dívida. A variação cambial líquida de operações swapadas apresentou ganho na posição passiva de fornecedores com títulos vinculados ao dólar, visto que o real apreciou no período quando comparado ao 1T16. RESULTADO LÍQUIDO Tabela 27 Resultado Líquido (R$ mil) AH 1T16 1T17 AH Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro (4.161) n.m. (7.282) n.m. Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (45.483) n.m (41.332) n.m. Lucro Líquido Consolidado do Período ,1% (2.671) n.m. Atribuído a sócios da empresa controladora ,6% (6.770) n.m. Atribuído a sócios da empresa não controladores (1.358) (14.304) -953,3% ,5% % Receita líquida (1) 8,2% 1,0% -7,2p.p. -0,8% 24,0% 24,8p.p (1) Sobre a receita líquida excluído o efeito do Ativo Biológico O Resultado Líquido apresentou melhora expressiva no 1T17 frente ao 1T16, atingindo R$ mil no período atual, uma variação de R$ mil, considerando o resultado negativo de (R$2.671) mil no Página 21 de 32

22 1T16. Desse montante, o principal fator de contribuição foi o aumento do Resultado Bruto, de R$ mil entre os períodos, reflexo de preços faturados e produtividade (no caso da soja) superiores ao 1T16. Os resultados de 2017 já começam a traduzir a significativa melhora operacional, trazendo os indicadores da Companhia para um patamar normalizado, dada a ótima performance das lavouras na safra-atual. HEDGE CAMBIAL E DE COMMODITIES AGRÍCOLAS As receitas de vendas da Companhia são geradas, principalmente, pela comercialização de commodities agrícolas como algodão, soja e milho; produtos que são cotados em dólares nas bolsas internacionais Chicago Board of Trade - CBOT e Intercontinental Exchange Futures US ICE. Dessa forma, temos uma exposição ativa à variação da taxa de câmbio e aos preços dessas commodities. Com o objetivo de proteção contra a variação da taxa de câmbio são utilizados instrumentos de derivativos financeiros, cujo portfólio consiste, basicamente, de contratos de vendas e compras a termo de moeda NDF (Non Deliverable Forward) e Contratos de Opções. Em linha com a Política de Gestão de Risco da Companhia cujo objetivo é o alcance de uma margem EBITDA Ajustada pré-estabelecida com a conjunção dos fatores Preço, Câmbio e Custo a maior parte dos instrumentos de proteção contra a variação dos preços das commodities é realizada através de vendas antecipadas diretamente com nossos clientes (forward contracts). Além disso, são utilizados contratos de futuros e de opções, negociados em ambiente de bolsa, e operações financeiras de swaps e opções, com instituições financeiras. As operações de futuros, swaps e opções têm sua marcação a mercado registrada no resultado financeiro. A seguir apresentamos nossa posição de hedge de commodities (em relação ao volume de total de faturamento estimado) e de câmbio (em relação à receita total em dólar estimada) aberta em hedge comercial e hedge financeiro em 08 de maio de 2017: Tabela 28 Posição de Hedge Cambial e de Commodities Ano Civil Taxa de Câmbio (1) Hedge (%) R$ / US$ Hedge (%) R$ / US$ Hedge de Câmbio 69,9 3, ,6 3,5316 Compromissos (1) 4,7 1,8790 2,3 1,9418 Total 74,6 3, ,9 3,3907 Algodão Hedge (%) US / libra (2) Hedge (%) US / libra (2) Hedge Comercial 82,0 74,8 39,0 75,8 Hedge Financeiro (4) 16,0 73,4 7,0 79,3 Algodão - Hedge Total 98,0 74,6 46,0 76,4 Soja Hedge (%) US$ / bushel (2) Hedge (%) US$ / bushel (2) Hedge Comercial 58,0 10,6 10,0 10,7 Hedge Financeiro (4) Compromissos (3) 1,0-9,0 Soja - Hedge Total 59,0 10,6 19,0% 10,7 1) Compromissos com pagamentos de dívida em dólar. (2) Base FOB Porto (os preços nas nossas unidades de produção são influenciados ainda por despesas de transporte e possíveis desconto de qualidade). (3) Hedge natural com pagamentos de terras e arrendamentos em sacas de soja (4) Inclui operação de futuros, swaps e acumuladores. Preço de referencia em 02/03/2017: Algodão ICE Julho/17 US / libra 79,22.Algodão ICE DEZ/17 US / libra 74,98 - Soja 10,45, Soja CBOT Maio/17 US$/Bushel. IMOBILIZADO / INTANGÍVEL Os principais investimentos realizados no 1T17 foram: (i) Aquisição de máquinas e implementos agrícolas realizados principalmente nas fazendas Pamplona e Planorte; Página 22 de 32

23 (ii) (iii) Obras e instalações, realizadas principalmente nas Fazendas Pamplona e Pioneira. Software, investimentos em novo sistema de gestão. Tabela 29 CAPEX CAPEX (R$ mil) T17 AV Máquinas, implementos e equipamentos ,3% Aquisição de terras Correção de solo ,9% Obras e instalações ,2% Usina de beneficiamento de algodão Armazém de Grãos ,4% Limpeza de solo ,0% Veículos ,1% Software ,1% Outros ,0% Total DÍVIDA FINANCEIRA LÍQUIDA No 1T17, a dívida líquida ajustada apresentou uma queda de 2,7% com relação ao trimestre anterior, passando de R$ mil para R$ mil. Tabela 30 Divida Financeira Líquida Taxas médias anuais de juros (%) Consolidado (R$ mil) Indexador 1T17 4T16 1T17 4T16 Aplicados no Imobilizado Finame BNDES Pré, TJLP¹ e Cesta de Moedas 7,14% 7,25% Fundos Constitucionais² Pré 7,23% 7,23% Financiamento de Investimento US$ + Libor³ 6,50% 6,38% Aplicados no Capital de Giro Crédito Rural Pré 12,80% 12,82% Fundos Constitucionais² Pré 10,50% 10,50% Financiamento à Exportação CDI 13,33% 14,82% Financiamento à Exportação US$, Libor³+Pré 5,66% 5,50% Capital de Giro CDI 13,20% 14,73% Total do Endividamento 11,51% 12,08% (+/-) Ganhos e perdas com derivativos vinculados a Aplicações e Dívidas (10.660) (16.115) (=) Dívida Bruta (Ajustada) (-) Caixa (=) Dívida Líquida (Ajustada) EBITDA dos últimos 12 meses Dívida Líquida Ajustada/EBITDA Ajustado 2,56x 3,42x Dívida Líquida Ajustada/NAV 19,7% 21,8% (1) Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) (2) Para o cálculo do custo médio dos Fundos Constitucionais consideramos desconto de 15% relativo ao bônus de adimplência incidentes nessas operações. (3) London Interbank Offer Rate (Libor): Taxa de Juros cobrados pelos bancos de Londres, que serve como referência para a maioria dos empréstimos do sistema financeiro internacional. (4) EBITDA Ajustado dos últimos 12 meses. (5) Operações com ganhos e perdas de Derivativos (nota 20 do ITR). A relação Dívida Líquida Ajustada/EBITDA Ajustado registrou redução no último trimestre, passando de 3,42x no 4T16 para 2,56x no 1T17. Figura 10 Perfil da Divida Bruta no 1T17 Figura 11 Cronograma de Amortização de Divida Líquida 10,49% (1) 93,0% ,9% ,1% 5,66% (2) 7,0% Curto Prazo Longo Prazo R$ US$ Após 2021 (1) Taxa média ponderada da dívida em R$ (2) Taxa média ponderada da dívida em USD Página 23 de 32

24 INDICADORES A Companhia entende que o cálculo de Retorno sobre o Patrimônio Líquido, Retorno sobre o Ativo Líquido e Retorno sobre o Capital Investido deve considerar, além do resultado líquido do período ou resultado operacional do período, também a apreciação anual líquida (com base no relatório de auditor independente realizado todos os anos) do valor de suas terras. Tabela 31 Retorno sobre o Patrimônio Líquido (R$ milhões) Lucro Líquido Apreciação de Terras Líquida SLC Agricola (1) Apreciação de Terras Líquida LandCo (1)(2) Subtotal Patrimônio Líquido (3) Retorno 1,3% 16,4% 12,8% 16,1% 13,8% 7,0% 5,1% (1) Baseado em laudo independente (Deloitte) e laudo interno de avaliação. Atualizado em junho/2016, valores líquidos de impostos. (2) Ajustado pela participação da SLC Agricola na SLC LandCo é de 81,23%. (3) Ajustado pela apreciação de terras. Tabela 32 Retorno sobre o Ativo Líquido (R$ milhões) Lucro Líquido Apreciação de Terras Líquida (1) (36) Subtotal Ativo Líquido Capital de Giro Ativo Fixo (2) Retorno 0,9% 10,6% 8,5% 11,4% 10,6% 5,3% 4,4% (1) Baseado em laudo independente (Deloitte) e laudo interno de avaliação. Atualizado em junho/2016, valores líquidos de impostos. (2) Ajustado pela apreciação de terras. Tabela 33 Retorno sobre o capital investido (R$ milhões) Resultado Operacional IR Ajustado (38) (87) (72) (35) (40) (78) 20 Resultado Operacional Ajustado Apreciação de Terras Líquida (1) (36) Resultado Operacional c/ Terras Capital Investido Dívida Bruta (CP e LP) (2) Caixa (2) Dívida Líquida (2) Patrimônio Líquido (3) Retorno sobre o Capital Investido 2,5% 13,8% 11,5% 13,0% 13,3% 7,2% 6,8% (1) Baseado em laudo independente (Deloitte) e laudo interno de avaliação. Atualizado em junho/2016, valores líquidos de impostos. (2) Ajustado pela participação nas subsidiárias. (3) Ajustado pela apreciação de terras. Página 24 de 32

25 Tabela 34 Valor Líquido dos Ativos - NAV (R$ milhões) 1T17 Fazendas SLC Agrícola (1) Fazendas SLC LandCo (2) 638 Infra-estrutura (excl. terras) (3) 754 Contas a Receber (excl. derivativos) (3) 145 Estoques (3) 466 Ativos Biológicos (3) 531 Caixa (3) 897 Subtotal Fornecedores (3) 179 Dívida Bruta ajustada pelas operações de derivativos (3)(4) Dívidas relativas a compra de terras (3) 75 Subtotal Valor Líquido dos Ativos Valor Líquido dos Ativos por Ação 42,6 (1) Baseado em laudo independente (Deloitte) e laudo interno de avaliação. Atualizado em junho/2016, valores líquidos de impostos. (2) Baseado em laudo independente (Deloitte), atualizado em junho/2016, valores líquidos de impostos e ajustado pela participação da SLC Agrícola na subsidiária. (3) Ajustado pela participação da SLC Agrícola nas subsidiárias. (4) Divida Bruta ajustada pelas operações de derivativos, e pela participação da SLC Agrícola nas subsidiárias. Tabela 35 Variação no Capital de Giro Variação no Capital de Giro (R$ mil) T17 Ativo Contas a Receber Hedge Accounting (Não-Caixa) (5.278) (8.936) (26.639) (99.963) (86.735) Estoques Ativos Biológicos + Ajuste de Estoque (Não-Caixa) (42.280) (20.185) (58.164) (12.093) (84.100) Tributos a Recuperar Ativos Biológicos Ativos Biológicos (Não-Caixa) (27.009) (17.684) (31.200) (50.693) (17.778) Despesas Antecipadas Subtotal Passivo Fornecedores Obrigações Fiscais e Sociais Outros Títulos a Pagar (terras) ( ) (49.689) (75.564) (81.813) (81.797) Hedge Accounting (Não-Caixa) (31.433) (51.651) ( ) (56.604) (59.864) Provisões Subtotal Total Variação WC ( ) Página 25 de 32

26 LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES MARANHÃO PIAUÍ E BAHIA CENTRO OESTE Propriedade da SlC Agrícola Fazendas da SlC LandCo Joint Venture com Grupo Dois Vales Joint Venture com Mitsui Co. MATRIZ PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL AVISO LEGAL Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da nossa capacidade de controle ou previsão. Página 26 de 32

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