RELEASE 2T15 Crescimento do Lucro Bruto de 4,7% frente ao 1T14

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1 RELEASE 2T15 Crescimento do Lucro Bruto de 4,7% frente ao 1T14 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2015 RELATÓRIO DE DESEMPENHO 4T15 Geração de Caixa Livre Recorde de R$132,5 milhões em 2015, com Lucro Líquido de R$121,2 milhões, 72,7% superior a 2014 INDICE Página 1 de 40

2 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 ÍNDICE DE REFERÊNCIAS TABELAS... 3 ÍNDICE DE REFERÊNCIAS FIGURAS E GRÁFICOS... 3 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO... 4 DESTAQUES DO PERÍODO... 8 PANORAMA DE MERCADO... 9 DESEMPENHO OPERACIONAL ANÁLISE FINANCEIRA INDICADORES DIVIDENDOS MERCADO DE CAPITAIS RECURSOS HUMANOS ADERÊNCIA A CÂMARA DE ARBITRAGEM RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES TELECONFERÊNCIA 4T AVISO LEGAL CONTATOS ANEXO 1:PESOS E MEDIDAS USADOS NA AGRICULTURA ANEXO 2: BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO ANEXO 3: BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO ANEXO 4:DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO ANEXO 5:DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ANEXO 6:DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Página 2 de 40

3 ÍNDICE DE REFERÊNCIAS TABELAS Tabela 1 Resumo dos Resultados Financeiros... 8 Tabela 2 Oferta e Demanda Brasil - CONAB Tabela 3 Quadro de Oferta e Demanda Mundial da Soja Tabela 4 Quadro Mundial de Oferta e Demanda de Milho Tabela 5 Produtividade Tabela 6 Área Plantada Tabela 7 Mix de Área Plantada Tabela 8 Transformação de Terras Tabela 9 Portfólio de Terras Tabela 10 Maquinário e capacidade de Armazenagem Tabela 11 Reconciliação do EBITDA Tabela 12 Receita Líquida Tabela 13 Volume Faturado Tabela 14 Ativo Biológico na Receita Tabela 15 Custo dos Produtos Vendidos Tabela 16 Ativos Biológicos no CPV Tabela 17 Margem Bruta do Algodão em Pluma e Caroço de Algodão Tabela 18 Margem Bruta da Soja Tabela 19 Margem Bruta do Milho Tabela 20 Composição do Custo de produção por cultura Tabela 21 Custo de Produção por hectare Tabela 22 Lucro Bruto Tabela 23 Despesas com Vendas Tabela 24 Despesas Gerais e Administrativas Tabela 25 Resultado Financeiro Líquido Tabela 26 Ganhos e Perdas com Derivativos Tabela 27 Resultado Financeiro Líquido Ajustado Tabela 28 Resultado Líquido Tabela 29 Posição de Hedge Cambial e de Commodities Tabela 30 CAPEX Tabela 31 Dívida Financeira Líquida Tabela 32 Retorno sobre o Patrimônio Líquido Tabela 33 Retorno sobre o Ativo Líquido Tabela 34 Retorno sobre o capital Investido Tabela 35 Valor Líquido dos Ativos - NAV Tabela 36 Variação no Capital de Giro Tabela 37 Proposta Distribuição de Dividendos ÍNDICE DE REFERÊNCIAS FIGURAS E GRÁFICOS Figura 1: Despesas Gerais e Administrativas (R$ por hectare plantado)... 4 Figura 2:Hectares por funcionário- ( produção, beneficiamento e administrativo)... 5 Figura 3: Evolução na área com agricultura de precisão (mil ha)... 5 Figura 4: Tratores (cv/ha)... 5 Figura 5: Variação dos Preços das Commodities... 9 Figura 6: Preço do Algodão no Mercado Internacional x Brasil... 9 Figura 7:Relação Estoque/Consumo Algodão- Mundo/China Figura 8: Produção Mundial de Algodão Figura 9: Preço da Soja no Mercado Internacional x Brasil Figura 10: Brasil: Exportações de Soja Figura 11:China: Consumo de Soja Figura 12:Preços do Milho do Mercado Internacional x Brasil Figura 13:Exportações Mensais de Milho no Brasil Figura 14:Perfil da Divida Bruta no 4T Figura 15: Cronograma de Amortização da Divida Líquida Ajustada no 4T15 (R$ mil) Figura 16: Histórico e Proposta - Dividendos Figura 17:SLCE3 X IBOVESPA Figura 18: Capacitação Operacional Figura 19: Desenvolvimento de Gestores Figura 20:Perfil dos Cargos de Liderança Página 3 de 40

4 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO No final de 2014 vislumbrávamos um 2015 desafiador, frente ao cenário de preços de commodities em queda e à conjuntura político-econômica brasileira. Apesar dos ventos contrários, através da execução disciplinada de nossa política de hedge combinada com gestão criteriosa de custos e controle operacional, conseguimos bater uma série de recordes ao longo de 2015, tais como: volume de produção de soja (638,6 mil toneladas), receita líquida (R$1,8 bilhão), EBITDA (R$339,7 milhões) e geração de caixa livre (R$132,5 milhões). Esses resultados foram impulsionados também, em parte, pela expressiva desvalorização do Real frente ao Dólar ao longo do ano, de 46,6%, mudança de patamar que é benéfica ao nosso negócio e que deverá ter reflexos ainda mais nítidos em Na safra 2014/15 plantamos 370 mil hectares, um aumento de 7,7% em relação à safra 2013/14. Tivemos aumento de produtividade de 5% na soja em relação ao ano-safra anterior que, combinado com a expansão de 13% na área plantada dessa cultura, nos levou à produção de 638,6 mil toneladas. No caso do algodão de segunda-safra e do milho de segunda-safra, as produtividades foram excelentes: 10,8% superior à safra 2013/14 e 2,16% superior ao projeto, respectivamente. No ano de 2015 a nossa receita líquida atingiu R$1,8 bilhão, com crescimento de 17,5% em relação a 2014 em virtude do maior volume faturado e aumento dos preços unitários, impacto também da apreciação do Dólar ao longo do ano. Alcançamos um EBITDA ajustado de R$339,7 milhões, com aumento de 6,1% frente a 2014, e margem de 23%. O Lucro Líquido foi de R$121 milhões, 72,7% superior ao ano anterior e com crescimento de margem de 2,9 p.p., passando de 5,3% para 8,2%. Essa evolução é atribuída principalmente ao aumento do Resultado Bruto uma vez que houve expansão de margens em praticamente todas as culturas combinado com queda das Despesas Gerais e Administrativas. Outro indicador bastante relevante foi a geração de caixa livre atingida (após os investimentos de capital), de R$132,5 milhões (vide anexo 5 Demonstração de Fluxo de Caixa), em linha com o foco estratégico atual da Companhia de reduzir o ritmo de crescimento, priorizando a solidez financeira, após um ritmo forte de expansão com recursos oriundos do IPO e Follow-on ( ). A relação Dívida Líquida/EBITDA Ajustado encerrou o ano em 3,2 vezes, com o alongamento do perfil da dívida, sendo que atualmente temos 50,4% da divida em longo prazo (contra apenas 41% no final de 2014). A busca constante por aumento de produtividade e pela eficiência operacional são fortes direcionadores de resultado para o nosso negócio. A seguir demonstramos mais alguns indicadores que evidenciam os resultados obtidos com essa estratégia: Figura 1: Despesas Gerais e Administrativas (R$ por hectare plantado) % Página 4 de 40

5 Figura 2:Hectares por funcionário- ( produção, beneficiamento e administrativo) % 2011/ / / /15 Figura 3: Evolução na área com agricultura de precisão (mil ha) Figura 4: Tratores (cv/ha) / / / / /16 O nosso portfólio de terras próprias, conforme laudo independente assinado pela empresa Deloitte Touche Tohmatsu, datado de julho de 2015, apresentou valor de R$3,42 bilhões, apreciação de 7% em relação à avaliação de 2014, validando a tese de que mesmo em períodos de queda de preços internacionais das commodities e de desaceleração econômica, os preços de terras no Brasil tendem, ao menos, a acompanhar a inflação (o índice IGP-DI dos 12 meses anteriores à avaliação havia sido de 7,4%). Nossa subsidiária com foco imobiliário SLC LandCo, conforme Comunicado ao Mercado divulgado em 24 de setembro, adquiriu hectares (5.445 agricultáveis e desenvolvidos) no Estado do Mato Grosso, e também 542 hectares (434 agricultáveis e desenvolvidos) no Estado da Bahia. A área adquirida no Mato Grosso entrará em produção a partir da safra 2016/17, e, pela proximidade geográfica, ficará sob gestão da unidade Fazendas Perdizes. A área adquirida na Bahia já era arrendada e operada pela Companhia, e continuará sob gestão da unidade Fazenda Palmares. Neste ano certificamos mais duas fazendas Fazenda Pamplona e Fazenda Planorte no Sistema de Gestão Integrado (SGI), que compreende as normas internacionais ISO :2004 (gestão ambiental) NBR :2004 (responsabilidade social) e OHSAS :2007 (gestão de saúde e segurança). Com isso, temos atualmente cinco fazendas certificadas: Pamplona, Planalto, Paiaguás, Planorte e Panorama. Página 5 de 40

6 A nossa expectativa é obter a certificação para todas as fazendas desenvolvidas até Essas certificações propiciam a padronização dos processos e aprimoramento na gestão. Possuímos também certificações ligadas à produção sustentável da soja (RTRS Round Table on Responsible Soy, ISCC International Sutainability & Carbon Certification e CRS Certified Responsible Soya) e do algodão (BIC Better Cotton Initiative e ABR Algodão Brasileiro Sustentável). Atualmente, 10 de nossas fazendas possuem certificações dessa natureza. Na safra 2014/15 arrecadamos em torno de US$700 mil com a comercialização de créditos ligados à produção sustentável de soja. Essas certificações reforçam o nosso compromisso com a responsabilidade social e ambiental, valores que estão presentes no nosso Sonho Grande: Impactar positivamente gerações futuras, sendo líder mundial em eficiência no negócio agrícola e respeito ao planeta. Em 2015, também recebemos alguns reconhecimentos, tais como: - Pela Revista Institutional Investor no segmento Agribusiness, em 2015, nos seguintes quesitos: Best Investor Relations, primeiro lugar eleito pelo buy-side e sell-side Best CEO, primeiro lugar, eleito pelo sell-side e segundo lugar eleito pelo buy-side Best CFO, segundo lugar, eleito pelos buy-side e sell-side Best IR Professional, primeiro lugar, eleito pelo sell-side, terceiro lugar, eleito pelo buy-side. - Revista Amanhã 500 maiores do Sul - Destaque Maior receita Líquida no setor Agropecuária 2015; - Assembleia Legislativa do RS Prêmio de Responsabilidade Social, este certificado é conferido às empresas que desenvolvem projetos de investimentos sociais. Este é o décimo ano consecutivo que a Empresa recebe esta distinção. PERSPECTIVAS PARA 2016 A nossa área plantada para a safra 2015/16 apresenta crescimento de 2,0% em relação a safra 2014/15, atingindo 377,5 mil hectares, dando sequência à estratégica de desaceleração de crescimento privilegiando a geração de caixa. Nossa expectativa atual de produtividade para a safra é positiva, com exceção da soja, que foi impactada pela estiagem. Apesar de um início de safra com apreensão (pouca chuva), o nível de precipitação se normalizou no final de dezembro/início de janeiro, e as lavouras recuperaram potencial produtivo. Na segunda quinzena de fevereiro tivemos uma nova estiagem na região nordeste, o que provocou perdas na soja, de forma que ajustamos a expectativa de produtividade para essa cultura para kg/hectare. Nas demais culturas a é atingir o projeto. No negócio de transformação de terras, estamos prevendo para 2016 trabalhos de desenvolvimento nas fazendas Piratini, Paineira e Parceiro, visando obtenção do ganho imobiliário. Como podemos verificar na tabela de hedge (Tabela 29), atualmente (data-base de 07/03) estamos com 71,1% do volume esperado de soja para o ano travado (vendido) a 10,0 US$/Bushel, 78,3 do volume esperado de algodão travado/vendido a 69,2US /lb (ambos os preços em patamar bastante superior às cotações atuais), e 75,3% da exposição cambial travada a uma taxa média de câmbio de USD/R$ 3,4125. Comparando com os valores travados em 2015, temos uma expansão de preço em Reais de 16,0% na soja e de 28,0% no algodão. Esperamos também incremento de 17% nos preços realizados de milho para 2016 em relação a Se fizermos a análise combinada de aumento de custos de produção e expectativa de melhoria de produtividade (ver Tabelas 5 e 21), temos que o custo unitário dessas culturas deve ter aumento em menor proporção; dessa forma, esperamos expansão de margens para Nas tabelas abaixo demonstramos o comparativo de custos de produção por hectare para nossas principais culturas na safra 2015/16 com o custo médio do Brasil (nas regiões onde a SLC Agrícola possui Página 6 de 40

7 fazendas), tendo como base os números da CONAB, e com o custo médio do Mato Grosso, baseado nos números da CONAB e do IMEA. Esse comparativo deixa claro o foco de nossa Companhia em gestão de custos e consequente vantagem competitiva no negócio, visando atingir o menor custo unitário possível. Custo MT Descrição SLC Conab IMEA SLC vs Conab SLC vs IMEA R$/ha Soja ,8% -3,8% Algodão ,9% -9,6% Milho 2ª ,5% -12,5% Custo Brasil Descrição SLC Conab* SLC vs Conab R$/ha Soja ,4% Algodão ,4% Milho 2ª ,8% Por fim, gostaríamos de deixar uma mensagem de otimismo em relação à nova safra, 2016/17, que se encontra em fase de planejamento agrícola e compra de insumos. Temos um cenário de manutenção de preços em Reais, podendo ocorrer elevação dependendo das condições climáticas e econômicas e uma tendência de redução de custos, principalmente nos fertilizantes e defensivos, dado o atual momento de menores preços das commodities agrícolas e do petróleo. Já adquirimos praticamente todo o pacote de fertilizantes para a safra 2016/17 com redução significativa de preços em dólares, mesmo considerando a base de preços baixa da safra passada, pois havíamos comprado nos melhores momentos de preço do mercado internacional. O trabalho constante para redução de custo e aumento de produtividade reforça a certeza de que estamos no caminho certo na melhoria da eficiência operacional. Aos nossos acionistas, clientes, fornecedores e colaboradores, o nosso muito obrigado por mais um ano de trabalho e confiança. A administração Página 7 de 40

8 DESTAQUES DO PERÍODO Geração de Caixa Livre Recorde de R$132,5 milhões, com Lucro Líquido de R$121,2 milhões, 72,7% superior a Porto Alegre, 09 de março de 2016 SLC AGRÍCOLA S.A. (Bovespa: SLCE3; ADR: SLCJY; Bloomberg: SLCE3BZ; Reuters: SLCE3.SA), uma das maiores proprietárias de terras do Brasil e uma das maiores produtoras agrícolas brasileiras em termos de área cultivada de algodão, soja e milho, apresenta hoje seus resultados do ano de 2015 e do quarto trimestre de As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas de acordo com as normas internacionais de Contabilidade (International Financial Reporting Standards IFRS). As informações foram elaboradas em base consolidada e estão apresentadas em milhares de reais, exceto quando indicado o contrário. Tabela 1:Resumo dos Resultados Financeiros (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Receita líquida ,5% ,1% Lucro bruto ,0% ,2% Margem bruta (1) 24,9% 29,2% 4,3 p.p 26,6% 21,3% -5,3 p.p Resultado operacional ,6% ,7% Margem operacional (1) 14,3% 19,3% -1,8p.p. 13,7% 12,6% 1,1p.p. Lucro líquido ,7% ,6% Margem líquida (1) 5,3% 8,2% 5,0 p.p 4,2% 6,4% 2,2 p.p EBITDA Ajustado (2) ,1% ,3% Margem EBITDA Ajustado (1) 24,0% 22,9% -1,1 p.p 22,5% 27,5% 5,0 p.p Dívida líquida Ajustada (3) ,9% ,9% (1) Sobre a receita líquida excluído o efeito do Ativo Biológico (2) Excluindo os efeitos dos Ativos Biológicos (receita e custo), pois não representam efeito caixa. (3) Divida Líquida Ajustada pelos ganhos e ou perdas com derivativos vinculados a Aplicações e Dividas. NOTA: 4T14 e 4T15 referem-se ao período acumulado de três meses, de outubro a dezembro, dos anos de 2014 e 2015, respectivamente e 2015 referem-se ao período acumulado de doze meses. AH refere-se à variação horizontal percentual entre dois períodos e AV refere-se à variação vertical percentual sobre um determinado total. Página 8 de 40

9 U$ cents/libra R$ cents/libra Relatório da Administração 2015 e Release 4T15 PANORAMA DE MERCADO De Janeiro de 2015 a Janeiro 2016 Figura 5: Variação dos Preços das Commodities (02/01/2015 = 100) Algodão - ICE 102 Soja - CBOT Milho - CBOT Petróleo - Nymex T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Dolar Comercial 154 Fonte: CMA ALGODÃO O mercado internacional do algodão apresentou pouca volatilidade de preço em Se, por um lado, a redução de área e fatores climáticos adversos afetaram a produção mundial da safra 2015/16 e sustentam as cotações, por outro o mercado tem encontrado resistência para altas expressiva principalmente devido aos altos estoques chineses e às incertezas do cenário econômico internacional. No mercado brasileiro, a desvalorização do Real frente ao Dólar permitiu um aumento 11,4% do fluxo de vendas para o mercado externo na safra 2014/15 em relação ao ano anterior. O aumento nas exportações reduziu a oferta doméstica e consequentemente fez os preços locais em Dólar convergirem com os preços de paridade de exportação, o que elevou consideravelmente a cotação da pluma em reais. Figura 6: Preço do Algodão no Mercado Internacional x Brasil Preços do Algodão no Mercado Internacional x Brasil ICE US$ c/lb Esalq US$ c/lb Esalq R$ c/lb T T T T T Fonte: ESALQ-USP, CBOT/CMA Página 9 de 40

10 Relação Estoqque/Consumo Relatório da Administração 2015 e Release 4T15 Para a safra 2015/16, a CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) estimou a área plantada brasileira em 959,2 mil hectares, uma redução de 3,5% em relação ao ano anterior. A produção deverá atingir mil tons, o que representa uma queda de 3,5% em relação ao período passado. Com a redução dos estoques, as exportações deverão cair para 740 mil tons em 2015/16, segundo a CONAB. Tabela 2: Oferta e Demanda Brasil - CONAB Ano 2009/ / / / / / /16* Area-ha Produtividade- Kg/ha Estoque Inicial - tons Produção - Tons Consumo - Tons Importação - Tons Exportação - Tons Estoques - Tons *estimated A política Chinesa é um dos principais fatores que vem impactando o mercado de algodão, inclusive a sua demanda, pois, depois de um ciclo de anos de acúmulo de estoques que chegou acima de 200% do consumo anual o governo Chinês deverá começar a se desfazer dessas reservas, o que afeta tanto o mercado interno como externo. Em 2015, o volume vendido foi muito baixo (apenas 6% do ofertado, segundo a publicação Cotton Outlook) e ajudou a reduzir apenas marginalmente o volume de estoque final da safra 2015/16. Figura 7:Relação Estoque/Consumo Algodão- Mundo/China 200% 180% 160% 140% China Mundo Mundo - China 120% 100% 80% 60% 40% 20% Fonte: USDA * Estimado O governo Chinês deverá retomar a venda dos estoques públicos nos próximos meses, período de entressafra naquele país. Se os preços de venda de 2016 forem baixos o suficiente para estimular a demanda das fiações chinesas, mesmo considerando a baixa qualidade do estoque, existe a possibilidade de substituição de importação de fios do mercado internacional (tendência observada nos últimos dois anos) por produção doméstica, fato que deverá ter impacto na demanda internacional de algodão. Por outro lado, os preços mais baixos nos últimos anos já tiveram impacto significativo sobre a produção mundial e o mercado de algodão enfrenta redução significativa de estoques fora da China. A área plantada sofreu queda em praticamente todos os países produtores de algodão na safra 2015/16. Segundo o USDA a área colhida mundial é de 30,9 milhões de hectares, queda de 9,0% em relação ao ano anterior. Além da redução de área, a safra atual teve forte redução de produtividade. As reduções mais significativas de produtividade foram no Paquistão (-28,4%), na Austrália (-25,0%), e nos Estados Unidos (-8,2%). Página 10 de 40

11 US$ /bushel R$/saca 2005/ / / / / / / / / / /16* Milhões de Fardos Relatório da Administração 2015 e Release 4T15 Com redução de área e produtividade, a redução da produção mundial foi de 14,8% em 2015/16, sendo o quarto ano seguido de redução e a maior redução anual da produção em 40 anos. Pela primeira vez em 5 anos, a produção deverá ser significativamente menor que o consumo, causando queda nos estoques, especialmente fora da China. 140 Figura 8: Produção Mundial de Algodão Produção Consumo 20 0 SOJA Fonte: USDA *Estimado Os preços da soja negociados na CBOT (Chicago Board of Trade) apresentaram queda nas cotações em Essa queda está relacionada principalmente ao aumento da produção e estoques nos Estados Unidos na safra 2015/16, aumento da área plantada na America do Sul e também às incertezas do cenário econômico mundial (especialmente a queda do preço do petróleo), que deixaram os especuladores em posição defensiva em relação a posições compradas em commodities. Apesar da queda do mercado internacional, no Brasil os preços tiveram trajetória de alta, principalmente devido à desvalorização do Real diante do Dólar, o que permitiu exportações recordes, reduziu a disponibilidade doméstica e intensificou o efeito de entressafra no segundo semestre de Figura 9: Preço da Soja no Mercado Internacional x Brasil 12,0 11,5 11,0 CBOT US$/bu Esalq US$/bu Esalq R$/sc , ,0 60 9,5 50 9,0 40 8,5 30 8, T T T T T16 20 Fonte: ESALQ-USP, CBOT/CMA Página 11 de 40

12 ---Mil toneladas Milhões de toneladas Relatório da Administração 2015 e Release 4T15 O Brasil exportou 54,3 milhões de toneladas de soja em 2015, um volume recorde que representa 19% de crescimento em relação aos anos anteriores. Figura 10: Brasil: Exportações de Soja 60,0 54,3 50,0 45,7 40,0 30,0 20,0 10,0 11,5 22,4 29,1 0,0 Fonte:Secex Para a safra 2015/16 a CONAB indica novo crescimento da área plantada, atingindo 33,2 milhões de hectares. O crescimento representa uma variação média de 3,4% em relação ao ano anterior. A intenção dos produtores em aumentar a área plantada deriva da sustentação dada pela depreciação cambial que compensa a queda dos preços internacionais. Na Argentina, as estimativas anteriores apontavam para redução de área plantada, porem, com a vitoria da oposição nas eleições presidenciais de 2015, as medidas adotadas pelo novo governo como uma paridade cambial mais favorável para os exportadores, uma redução anual de 5pp nas cotas de exportações (redução de 35% para 30% sobre o valor FOB porto em 2016) deram novo ânimo aos produtores daquele país. Segunda a Bolsa de Cerelaes de Buenos Aires, a área de soja devera atingir 20,1 milhões de hectares, um incremento de 0,5% em relação ao ano anterior. Se confirmadas as previsões atuais do USDA, a produção mundial deverá ser de 320,5 milhões de toneladas, e o consumo 314,5 milhões de toneladas. Apesar do crescimento absoluto do estoque, a relação estoque consumo deverá ficar estável, em 25,6%, devido ao crescimento do consumo mundial de 4,5%, superando a média dos últimos 10 anos, que foi de 3,9%. Tabela 3: Quadro de Oferta e Demanda Mundial da Soja Mundo 2007/ / / / / / / / /16** Area (1000t) Produtividade (kg/ha) Estoques Iniciais Produção Importação Oferta Total Exportação Consumo Estoques Finais Stocks/Cons (%) 22,9% 19,5% 25,4% 28,2% 20,8% 21,5% 22,8% 25,7% 25,6% ** Estimado- Fonte USDA O principal motor do crescimento do consumo continua sendo a China, que teve revisão para cima de sua estima de consumo da safra 2015/16, apesar da turbulência do seu mercado financeiro e queda do Página 12 de 40

13 US$/bushel R$/saca Milhões de Toneladas Relatório da Administração 2015 e Release 4T15 preço das commodities minerais. Segundo o USDA, o consumo da China deverá atingir 94,1 milhões de toneladas em 2015/16, um crescimento de 8% em relação ao ano anterior, e em linha com o crescimento dos últimos 10 anos. Figura 11:China: Consumo de Soja Fonte:USDA MILHO Os preços do milho também apresentaram queda no mercado internacional em Entretanto, no Brasil, a desvalorização do Real frente ao dólar aumentou o preço do milho em Reais no mercado interno e permitiu volume expressivo de vendas, principalmente para o mercado externo, onde o Brasil aumentou sua competitividade. No ultimo trimestre de 2015 e inicio de 2016 o mercado já precificava a queda nos estoques causada pelas exportações, e o preço do milho no mercado brasileiro superou o preço do mercado internacional, mesmo considerando o preço em dólares. Figura 12:Preços do Milho do Mercado Internacional x Brasil Preços do Milho no Mercado Internacional x Brasil 5,5 5,0 CBOT - US$/bu Esalq - US$/bu Esalq - R$/sc ,5 35 4,0 30 3,5 25 3, T T T T T16 20 Fonte: ESALQ-USP, CBOT/CMA Com as cotações mais altas no mercado internacional e o dólar mais valorizado, os preços domésticos reagiram justamente no momento em que se colhia a maior safra de milho da história do país. Segundo a CONAB, a safra 2014/15 chegou a 84,6 milhões de toneladas, e deverá exportar 30,9 milhões de toneladas, um crescimento de 47,6% em relação à safra anterior. Página 13 de 40

14 ----mil toneladas Milhões de toneladas Relatório da Administração 2015 e Release 4T15 Figura 13:Exportações Mensais de Milho no Brasil 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Fonte: Secex No mundo, a produção de milho teve uma queda de 3,9% no ano safra 2015/16, e, segundo o USDA, deverá atingir 970 milhões de toneladas. O consumo mundial também deverá continuar crescendo em 2015/16, e deverá atingir 976,3 milhões de toneladas, um aumento de 1,6% em relação ao ano anterior. Tabela 4: Quadro Mundial de Oferta e Demanda de Milho Mundo 2009/ / / / / / /16* Area (ha) Produtividade (kg/ha) Estoques Iniciais Produção Importações Exportações Consumo Estoques Finais Estoques/(Exp+Cons) (%) 17,6% 15,0% 15,3% 15,8% 18,5% 21,5% 21,4% * Fonte USDA - Estimado DESEMPENHO OPERACIONAL SAFRA 2014/15 O 4T15 foi marcado pelo encerramento do plantio da Soja e do Milho de 1ª safra. Soja A área cultivada de soja compreende 212 mil hectares. A região Nordeste apresentou déficit hídrico relevante no mês de fevereiro, ficando praticamente 30 dias sem chuva, impactando, assim, o potencial produtivo, de forma que a nossa estimativa atual de produtividade é de 3.012kg/ha, uma redução de 5,6% em relação ao projeto inicial. Algodão 1ª safra Atualmente as lavouras nas unidades da BA e GO encontram-se no inicio de florescimento/ formação de maças, e, nas unidades de MT, MS e MA as lavouras apresentam-se no inicio da formação de botões florais. De forma geral a cultura foi bem plantada, apresentando excelente aspecto nutricional e sanitário. Página 14 de 40

15 Algodão 2ª safra O plantio do algodão 2ª safra teve início a partir da colheita da soja superprecoce, que iniciou na ultima semana de dezembro e foi concluído no inicio do mês de fevereiro. A cultura encontra-se em pleno desenvolvimento vegetativo, e com um ótimo potencial produtivo. Milho 2ª safra O plantio do milho 2ª safra teve início na 1ª quinzena de janeiro de 2016, à medida que avançou a colheita de soja superprecoce e precoce. Atualmente todas as unidades de produção do MT, MS e MA estão em período de plantio da cultura, sendo que a mesma tem previsão de fechar dentro do cronograma estabelecido. PRODUTIVIDADE Tabela 5: Produtividade Produtividade (kg/ha) Realizado 2014/15 Previsto 2015/16 Algodão em pluma 1ª safra ,2 Algodão em pluma 2ª safra ,2 Caroço de Algodão ,7 Soja ,3 Milho 1ª safra ,4 Milho 2ª safra ,3 ÁREA PLANTADA A seguir, apresentamos o quadro atualizado da área plantada do ano-safra 2015/16 e o comparativo com a safra anterior. Tabela 6: Área Plantada Área plantada Área Plantada Participação 2014/ /16 (1) 2015/16 Mix de culturas ha % Δ% Algodão ,8-5,0 Algodão 1ª safra ,8-10,8 Algodão 2ª safra ,0 28,0 Soja ,3 1,8 Milho ,7 54,0 Milho 1ª safra ,4 73,8 Milho 2ª safra ,4 71,1 Outras culturas (2) ,2-76,4 Área Total ,0 2,0 (1) Fatores climáticos poderão afetar a projeção de área plantada. (2) trigo, girassol, sorgo, milho semente e cana-de-açúcar. Tabela 7: Mix de Área Plantada Área plantada Área Plantada Participação 2014/ /16 (1) 2015/16 Mix de áreas ha % Δ% Área de 1ª Safra ,9-3,6 Área Própria ,1-3,9 Área Arrendada ,9-6,6 Área de Sociedades (2) ,0 2,1 Área LandCo ,0-0,03 Área de 2ª Safra ,1 26,6 Área Própria ,2 14,1 Área Arrendada ,6 58,5 Área de Sociedades (2) ,0 421,0 Área LandCo ,3-39,8 Área Total ,0 2,0 (1) Fatores climáticos poderão afetar a projeção de área plantada. (2) Grupo Dois Vales e Mitsui Página 15 de 40

16 TRANSFORMAÇÃO DE TERRAS Ao longo da safra 2015/16 estamos finalizando a limpeza dos hectares da Fazenda Piratini, nos quais faremos correção de solo de primeiro ano durante o ano-safra. Tabela 8: Transformação de Terras Áreas em processo de transformação Áreas em processo de licenciamento Fazendas SLC Agricola (ha) (ha) Palmares Parnaíba Parnaguá Parceiro Paineira Sub Total Áreas em processo de transformação Áreas em processo de licenciamento Fazendas SLC LandCo (ha) (ha) Parnaíba (1) Piratini Parceiro (1) Sub Total Total (1) Áreas adquiridas pela SLC LandCo que serão exploradas juntamente a essas fazendas. Obs: A estimativa de áreas em processo de licenciamento poderá sofrer alteração, devido ao georreferenciamento. PORTIFÓLIO DE TERRAS Em 09 de Março de 2016 contávamos com o seguinte portfólio de terras sob controle: Tabela 9: Portfólio de Terras Áreas Safra 2015/16 (ha) Própria (1) SLC LandCo (2) Arrendada Sociedades Sob Controle Total Plantada (3) Fazenda Estado ha Pamplona GO Planalto MS Planorte MT Paiaguás MT Perdizes (5) MT Pioneira (4) MT Panorama BA Paladino (5) BA Piratini BA Palmares BA Parnaíba MA Planeste MA Parceiro BA Paineira (6) PI Parnaguá PI Total (1) Área própria, inclui Reserva legal. (2) Atualmente a SLC Agrícola possui 81,23% da LandCo, e o fundo Valiance 18,77% (3) Incluindo segunda safra. Fatores climáticos poderão afetar a projeção de área plantada. (4) Fazenda Pioneira faz parte da operação conjunta com o Grupo Dois Vales. (5) Fazenda Perdizes e Fazenda Paladino fazem parte da operação conjunta com a Mitsui na SLC-Mit. (6) Fazenda arrendada. MAQUINÁRIO E CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM A seguir apresentamos a posição de maquinário de propriedade da Companhia. Tabela 10: Maquinário e capacidade de Armazenagem Maquinário Quantidade Tratores 192 Colheitadeiras de Grãos 184 Colheitadeiras de Algodão 88 Plantadeiras 189 Pulverizadores auto-propelidos 119 Capacidade de armazenagem Grãos Algodão Toneladas % Produção (1) 56% 76% (1) Estimativa com base na área plantada e produtividades estimadas para o ano-safra 2015/16. Página 16 de 40

17 ANÁLISE FINANCEIRA EBITDA Tabela 11: Reconciliação do EBITDA (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Receita Líquida ,5% ,1% (-) Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) 13,9% ( ) ( ) 42,1% Resultado Bruto ,0% ,2% (-) Despesas com vendas (85.335) (92.070) 7,9% (37.125) (37.240) 0,3% (-) Gerais e administrativas (53.735) (58.438) 8,8% (11.454) (16.277) 42,1% Gerais e administrativas (38.080) (39.770) 4,4% (9.475) (10.217) 7,8% Participação nos resultados (6.184) (7.940) 28,4% 194 (3.248) n.m. Honorários da administração (9.471) (10.728) 13,3% (2.173) (2.812) 29,4% (-) Outras receitas (despesas) operacionais (3.217) n.m. (2.065) n.m. (=) Resultado Operacional ,6% ,7% (+) Depreciação e amortização ,9% ,1% EBITDA ,9% ,7% (-) Ativo biológico na receita (*NE 27) ( ) ( ) 71,5% (22.632) (31.167) 37,7% (+) Ativo biológico no custo (*NE 28) ,0% ,1% EBITDA Ajustado (1) ,1% ,3% Margem EBITDA Ajustado (2) 24,0% 22,9% -1,1 p.p 22,5% 27,5% 5,0 p.p (1) Excluindo os efeitos dos Ativos Biológicos, pois não representam efeito caixa. (2) Sobre a receita líquida excluído o efeito do Ativo Biológico * Na DF O EBITDA Ajustado alcançou R$ mil no 4T15, com margem de 27,5%, aumento de 5,0p.p. Em relação ao 4T14, houve aumento de 62,3%, explicado pelo aumento do Resultado Bruto das nossas principais culturas, especialmente da soja e do milho (variação de R$ mil e R$7.954 mil, respectivamente, entre trimestres). Conforme estimávamos no Release do 3T15, foram confirmados os volumes e preços previstos para o trimestre, validando a esperada expansão de margens em relação aos trimestres anteriores. O EBITDA Ajustado de 2015 foi um recorde, e atingiu R$ mil, 6,1% superior a 2014 (R$ mil). O principal fator que contribuiu para esse crescimento foi o aumento de 30,0% no Resultado Bruto, uma vez que todas as culturas apresentaram melhoria de margens, com exceção do algodão. RECEITA LÍQUIDA A Receita Líquida no 4T15 apresentou crescimento de 33,1% quando comparada ao mesmo período do ano anterior. Sem o efeito dos Ativos Biológicos, que não possuem efeito caixa, a receita apresentou aumento de 32,8%. Em 2015 a Receita Líquida cresceu 17,5% em relação a Sem o efeito dos Ativos Biológicos, a evolução foi de 10,9%. O maior volume faturado e o aumento dos preços unitários, este último beneficiado pela desvalorização do Real frente ao Dólar ao longo de 2015, explicam a expansão em ambos os períodos. Tabela 12: Receita Líquida AH 4T14 4T15 AH Receita Líquida ,5% ,1% Algodão em pluma faturado ,5% ,9% Caroço de algodão faturado ,6% ,3% Soja faturado ,6% ,8% Milho faturado ,9% ,8% Outras (faturado) ,4% ,5% Resultado de hedge (26.319) ( ) 779,1% (5.680) (92.248) n.m. Ativos Biológicos ,5% ,7% Página 17 de 40

18 Tabela 13: Volume Faturado (Toneladas) AH 4T14 4T15 AH Quantidade faturada ,7% ,4% Algodão em pluma ,5% ,1% Caroço de algodão ,2% ,2% Soja ,1% ,8% Milho ,7% ,7% Outras ,8% ,0% O cálculo dos ativos biológicos é feito da seguinte forma: preço de mercado, líquido de impostos e de despesas de comercialização (frete), subtraído do custo incorrido. Tabela 14: Ativo Biológico na Receita (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Efeito do Ativo Biológico na Receita Líquida ,5% ,7% Algodão em pluma ,0% (30) n.m. Caroço de algodão ,2% 187 (4) n.m. Soja ,6% ,3% Milho (4.001) n.m ,0% Outras ,0% ,0% O valor de apropriação dos ativos biológicos na receita líquida no 4T15 apresenta variação positiva de 37,7%, principalmente relacionada à previsão de colheita de soja para janeiro/2016, que apresenta expectativas de margem superiores às da safra 2014/15. No ano, o valor dos ativos biológicos aumentou 71,5%, ou seja, R$ mil, principalmente na cultura da soja e algodão, refletindo o aumento das margens da safra 2014/15 em relação à safra 2013/14. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS O custo dos produtos vendidos foi superior em 42,1% no 4T15 quando comparado ao 4T14. Os maiores volumes faturados de algodão e soja 12,1% e 115,8%, respectivamente e custos de produção mais elevados foram os principais fatores que contribuíram para essa variação. Excluindo o impacto dos ativos biológicos, no 4T15 o custo dos produtos vendidos apresentou aumento de 30,3% em relação ao 4T14. Em 2015 o custo dos produtos vendidos aumentou 13,9%, em relação a Excluindo o impacto dos ativos biológicos, o custo dos produtos vendidos apresentou aumento de 13,1% em relação a Esse acréscimo foi oriundo do aumento de volume faturado de algodão e soja, parcialmente compensado pela queda dos custos de produção unitários com exceção do algodão. Tabela 15: Custo dos Produtos Vendidos (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) 13,9% ( ) ( ) 42,1% Algodão em pluma ( ) ( ) 18,2% ( ) ( ) 32,3% Caroço de algodão (61.891) (64.080) 3,5% (21.935) (28.403) 29,5% Soja ( ) ( ) 14,4% (13.544) (30.947) 128,5% Milho (90.674) (81.088) -10,6% (49.579) (40.483) -18,3% Outros (30.047) (34.915) 16,2% (7.794) (17.203) 120,7% Ativos Biológicos Apropriados ao Custo ( ) ( ) 18,0% (32.672) (81.373) 149,1% Tabela 16: Ativos Biológicos no CPV (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Ativos Biológicos Apropriados ao Custo ( ) ( ) 18,0% (32.672) (81.373) 149,1% Algodão em pluma (69.874) (94.147) 34,7% (24.139) (59.307) 145,7% Caroço de algodão (9.495) (11.358) 19,6% (2.219) (5.477) 146,8% Soja ( ) ( ) 0,8% (7.982) (12.502) 56,6% Milho (5.577) n.m (4.087) n.m. Outros (2.030) 116 n.m. (107) ,0% Página 18 de 40

19 ANÁLISE DAS MARGENS POR CULTURA Recomendamos análise anual das margens por cultura, visto que trimestralmente as variações podem ser influenciadas por fazendas que possuem preços e ou custos maiores ou menores. Quando a análise é feita de forma anual as margens se traduzem de forma consolidada, isto é, em relação à média o resultado de todas as unidades de produção. Para contribuir com o melhor entendimento das margens, o resultado de hedge é alocado entre algodão, soja e milho, nessa seção. Algodão em Pluma e Caroço de Algodão Do algodão faturado em 2015, 61% corresponde à safra 2014/15 e 39% à safra 2013/14. Em 2015 a margem unitária do algodão apresenta queda de 26,9%, refletindo o aumento do custo unitário de 14,0%, não compensado pelo aumento de 0,7% no preço unitário. Alguns fatores contribuíram para o incremento de custo unitário: (i) aumento do custo com energia elétrica; (ii) aquisição de materiais de acondicionamento e conservação de máquinas, vinculados ao Dólar; (iii) queda na produtividade (iv) inflação no período. Em 2015 a margem unitária do caroço de algodão foi superior em 10,0% em relação a 2014, devido ao aumento de preço de 4,8% superior ao aumento de custo unitário de 3,1%. Tabela 17: Margem Bruta do Algodão em Pluma e Caroço de Algodão Algodão Faturado AH 4T14 4T15 AH Algodão em Pluma faturado Quantidade faturada Ton ,5% ,1% Receita Líquida R$ Mil ,5% ,9% Resultado de hedge cambial R$ Mil (23.625) ( ) 563,4% (5.815) (88.279) n.m. Rec. Líquida aj. res. hedge cambial R$ Mil ,3% ,6% Preço Unitário R$ / Ton ,7% ,1% Custo Total R$ Mil ( ) ( ) 18,2% ( ) ( ) 32,3% Custo Unitário R$ / Ton (2.780) (3.170) 14,0% (2.860) (3.380) 18,2% Margem Unitária R$ / Ton ,9% ,1% Caroço de Algodão faturado Quantidade faturada Ton ,2% ,2% Receita Líquida R$ Mil ,6% ,3% Preço Unitário R$ / Ton ,8% ,7% Custo Total R$ Mil (61.891) (64.080) 3,5% (21.935) (28.403) 29,5% Custo Unitário R$ / Ton (320) (330) 3,1% (290) (370) 27,6% Margem Unitária R$ / Ton ,0% ,4% Soja Em 2015, a margem da soja cresceu 15,0% em relação ao mesmo período do ano passado, devido à queda de 2,9% no custo unitário e ao aumento e 1,1% no preço unitário. A Companhia tem como política comercial vender parte do volume produzido (30 a 40%) nos períodos de entressafra (julho a outubro), tendo em vista obter preços superiores aos praticados no período de safra. Tabela 18: Margem Bruta da Soja Soja Faturada AH 4T14 4T15 AH Quantidade faturada Ton ,1% ,8% Receita Líquida R$ Mil ,6% ,8% Resultado de hedge cambial R$ Mil (2.610) (69.398) n.m ,0%. Rec. Líquida ajust. res. hedge cambial R$ Mil ,8% ,1% Preço Unitário R$ / Ton ,1% ,9% Custo Total R$ Mil ( ) ( ) 14,4% (13.544) (30.947) 128,5% Custo Unitário R$ / Ton (680) (660) -2,9% (480) (500) 4,2% Margem Unitária R$ / Ton ,0% 404, ,2% Página 19 de 40

20 Milho A margem cresceu 120,0%, em 2015, essa variação é atribuída ao aumento do preço unitário em 16,7%, combinado com a queda de 4,0% no custo unitário. O alto volume de exportações de milho brasileiro, em função da desvalorização do Real frente ao Dólar, impactou o mercado doméstico, o que causou aumento de preços. Tabela 19: Margem Bruta do Milho Milho Faturado AH 4T14 4T15 AH Quantidade faturada Ton ,7% ,7% Receita Líquida R$ Mil ,9% ,8% Resultado de hedge cambial R$ Mil (84) (5.258) n.m. 135 (4.054) n.m. Rec. Líquida ajust. res. hedge cambial R$ Mil ,2% ,8% Preço Unitário R$ / Ton ,7% ,3% Custo Total R$ Mil (90.674) (81.088) -10,6% (49.579) (40.483) -18,3% Custo Unitário R$ / Ton (250) (240) -4,0% (220) (240) 9,1% Margem Unitária R$ / Ton ,0% ,9% CUSTO DE PRODUÇÃO Abaixo, demonstramos a composição percentual do nosso custo total de produção: Tabela 20: Composição do Custo de produção por cultura % Algodão Soja Milho Média 2015/16 Média 2014/15 Custos Variáveis 81,0 70,7 81,1 77,2 76,1 Sementes 7,5 12,8 14,7 10,1 9,3 Fertilizantes 19,8 19,4 39,4 21,4 18,8 Defensivos 31,0 23,9 15,2 26,9 26,1 Pulverização Aérea 1,6 1,5 1,5 1,6 1,8 Combustíveis e lubrificantes 3,6 4,5 3,6 3,8 4,3 Mão-de-obra 1,1 0,8 0,4 0,8 1,0 Beneficiamento 7,8 1,9 2,1 5,0 5,9 Manutenção de máquinas e implementos 3,9 6,0 3,1 4,1 5,4 Outros 4,7 2,3 1,1 3,4 3,2 Custos Fixos 19,0 29,3 18,9 22,8 23,9 Mão-de-obra 8,2 10,6 7,4 9,0 9,1 Depreciações e amortizações 4,6 9,4 5,7 6,5 7,6 Arrendamentos 4,6 7,1 4,3 5,5 4,5 Outros 1,6 2,2 1,5 1,8 2,7 A seguir demonstramos o custo realizado na safra 2014/15 e a nossa estimativa de custo total de produção por hectare para o ano-safra 2015/16: Tabela 21: Custo de Produção por hectare Estimativa Inicial 2014/15 ( A ) Realizado 2014/15 (1) (B) Previsão Atual 2015/16 Custo Total de Produção (R$/ha) ( B ) / ( A ) ( C ) ( C ) / ( B ) Algodão 1ª safra ,0% ,0% Algodão 2ª safra ,0% ,7% Soja ,8% ,0% Milho 1ª safra ,3% ,8% Milho 2ª safra ,9% ,2% (1) Conforme posição em 31 de Dezembro de Os valores podem sofrer alteração até o final do beneficiamento do algodão e da comercialização dos grãos. Para 2015/16, estimamos que o custo total de produção por hectare da Companhia terá aumento de 17,2% em Reais, na média entre as culturas, na comparação com o ano safra 2014/15. Esse incremento é atrelado principalmente à desvalorização do Real frente ao Dólar ao longo de 2015, associado à inflação entre os períodos. Página 20 de 40

21 RESULTADO BRUTO Tabela 22: Lucro Bruto (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Lucro Bruto ,0% ,2% Algodão em pluma ,5% ,9% Caroço de algodão ,9% ,0% Soja ,4% ,8% Milho ,7% ,5% Outras ,5% (1.898) n.m. Ativos Biológicos (29.429) n.m. (10.040) (50.206) 400,1% O Resultado Bruto do 4T15 apresentou aumento de 6,2% em relação ao 4T14. O principal fator que contribuiu para esse crescimento foi a variação positiva do Lucro Bruto das culturas no montante de R$ mil, compensado pela variação negativa na conta de ativos biológicos (receita menos custo), no montante de R$ mil, na variação entre os períodos. O Lucro Bruto apresentou um acréscimo de 30,0% em 2015, quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Esse aumento se refere à expansão das margens das culturas na safra 2014/15 frente à safra 2013/14, refletida na apropriação líquida dos ativos biológicos (receita custo). DESPESAS COM VENDAS As despesas com vendas apresentaram aumento 0,3% no 4T15, praticamente estáveis em relação ao 4T14. Em 2015 as despesas com vendas representam 6,2% da Receita Líquida (sem o efeito dos Ativos Biológicos) ante 6,4% em 2014, uma redução de 0,2p.p. Tivemos leve aumento em 2015, nas contas de armazenagem e despesas com exportação, essas últimas em função do maior volume de algodão exportado nesse ano em relação a Tabela 23: Despesas com Vendas (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Frete (45.896) ( ) -1,0% ( ) ( ) 5,3% Armazenagem (15.728) ( ) 11,6% ( 3.268) ( 3.253) -0,5% Comissões ( 5.397) ( 6.951) 28,8% ( 2.215) ( 1.231) -44,4% Classificação de Produtos ( 1.566) ( 1.844) 17,8% ( 967) ( 907) -6,2% Despesas com Exportação ( ) ( ) 21,6% (8.756) (8.875) 1,4% Outros ( 425) ( 431) 1,4% ( 211) ( 124) -41,2% Total (85.335) (92.070) 7,9% (37.125) (37.240) 0,3% % Receita líquida 6,4% 6,2% -0,2 p.p 8,9% 6,7% -2,2 p.p DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS No 4T15, excluindo o impacto do Programa de Participação nos Resultados pois esse varia de acordo com o Lucro Líquido da Companhia as despesas gerais e administrativas apresentaram aumento de 7,8%. Em 2015, as Despesas Gerais e Administrativas representam 3,2% da Receita Líquida (sem o efeito dos Ativos Biológicos) ante 3,3% em 2014, uma redução de 0,1p.p., ou seja, praticamente estável. Em ambos os períodos de análise, apresentamos variação na conta de Gastos com Pessoal, reflexo do dissídio salarial e aumento de quadro de funcionários. Página 21 de 40

22 Tabela 24: Despesas Gerais e Administrativas (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Gastos com pessoal ( ) (20.101) 13,2% ( 3.530) ( 5.460) 54,7% Honorários de terceiros ( 3.493) ( 3.327) -4,8% ( 843) ( 1.028) 21,9% Depreciações e amortizações ( 2.812) ( 3.025) 7,6% ( 717) ( 772) 7,7% Despesas com viagens ( 1.625) ( 1.505) -7,4% ( 273) ( 365) 33,7% Manutenção de Software ( 2.610) ( 2.520) -3,4% ( 823) ( 727) -11,7% Propaganda e Publicidade ( 1.612) ( 1.668) 3,5% ( 430) ( 426) -0,9% Despesas de comunicação ( 2.247) ( 2.437) 8,5% ( 593) ( 647) 9,1% Aluguéis ( 695) ( 956) 37,6% ( 226) ( 212) -6,2% Conting. Tribut., Trab. e Ambientais ( 203) 206 n.m. ( 367) 473 n.m. Energia Elétrica ( 97) ( 125) 28,9% ( 21) ( 33) 57,1% Impostos e Taxas Diversas (628) ( 464) -26,1% ( 113) ( 83) -26,5% Contribuições e doações (1.877) (1.332) -29,0% ( 1.131) ( 313) -72,3% Outros (2.427) (2.516) 3,7% ( 408) ( 624) 52,9% Subtotal (38.080) ( ) 4,4% (9.475) (10.217) 7,8% Participação nos Resultados ( 6.184) (7.940) 28,4% 194 ( 3.248) n.m. Total (44.264) (47.710) 7,8% (9.281) (13.465) 45,1% % Receita líquida 3,3% 3,2% -0,1 p.p 2,2% 2,4% 0,2 p.p RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO No 4T15, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ mil, contra R$ mil negativos no 4T14, resultado da redução no impacto da variação cambial sobre a exposição passiva em dólar, basicamente na conta de fornecedores. (4T14- câmbio de R$2,6783, valorização de 9,22% em relação ao 3T14 (R$2,4522) e no e 4T15 desvalorização 5,16%, câmbio de R$3,9048 em relação ao câmbio do 3T15 (R$4,1172). Destacamos que, como parte da divida em Dólar esta swapada para Reais e outra parte está alocada como hedge accounting na qual os efeitos são registrados na conta de Receita de Vendas, quando realizadas a variação cambial sobre a dívida em Dólar acaba por não impactar o Resultado Financeiro quando analisamos os números de forma agregada. Para melhor entendimento desse impacto, sugerimos observar a tabela 27, a seguir, com o Resultado Financeiro Líquido Ajustado. No ano de 2015, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ mil, contra R$ mil em As principais variações foram: (i) aumento do endividamento bruto; (ii) taxas de juros mais altas; e (iii) desvalorização do Real, que impactou os Fornecedores vinculados à variação do Dólar. Tabela 25: Resultado Financeiro Líquido (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Ganhos (perdas) com derivativos (2.264) n.m (30.316) n.m. Juros (65.834) (66.182) 0,5% (17.327) (14.194) -18,1%. Variação monetária (1.219) n.m. (586) 413 n.m. Variação cambial (32.255) ( ) 351,4% (26.741) n.m. Outras receitas (despesas) financeiras (3.110) (7.901) 154,1% (459) (1.539) 235,3% Total ( ) ( ) 16,8% (42.056) (23.751) -43,5% % Receita líquida -7,60% -8,00% 0,4 p.p -10,11% -4,30% 5,8p.p Tabela 26: Ganhos e Perdas com Derivativos (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Swap de Dívida em Dólar para Real (2.521) n.m. (1.386) (21.388) n.m. Swap de Aplicação em Real para Dólar ,3% (7.575) n.m. Hedge de Commodities (2.307) (229) 90,1% 351 (1.353) n.m. Hedge Cambial (não enquadrado no hedge accounting) (78) (363) 365,4% (14) 0 n.m. Total (2.264) n.m (30.316) n.m. Obs: Conforme Nota Explicativa nº22 letra (i) da DF Página 22 de 40

23 Tabela 27: Resultado Financeiro Líquido Ajustado (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Juros (65.834) (66.182) 0,5% (17.237) (14.194) -18,08% Var. Cambial líquida de operações swapadas (34.519) (43.542) 26,1% (23.684) (8.431) -64,4% Variação monetária (1.219) n.m. (586) 413 n.m. Outras receitas (despesas) financeiras (3.110) (7.901) 154,0% (459) (1.539) 235,2% Total ( ) ( ) 16,8% (42.056) (23.751) -43,5% % Receita líquida -7,61% -8,02% -0,4p.p. -10,1% -4,3% 5,8p.p RESULTADO LÍQUIDO Tabela 28: Resultado Líquido (R$ mil) AH 4T14 4T15 AH Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro ,1% ,9% Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (18.929) (45.483) 140,3% (875) (10.563) n.m. Lucro Líquido Consolidado do Período ,7% ,6% No 4T15 o Resultado Líquido cresceu 104,6% (R$ mil ante R$ mil no 4T14). O incremento de resultado é atribuído ao aumento de 6,2% no Resultado Bruto, vinculado ao maior volume faturado de algodão e soja e ao aumento dos preços unitários, combinado com a redução das Despesas Financeiras. O Resultado Líquido de 2015 aumentou 72,7% (R$ mil ante R$ mil em 2014), encerrando o ano com uma margem líquida de 8,2%, aumento de 2,9 p.p. (5,3% em 2014). Esse avanço do Lucro Líquido da Companhia está atrelado ao volume recorde faturado de soja no período, combinado com expansão de margem, principalmente nos grãos. Destacamos também o avanço no Resultado Operacional, de 49,6%, passando de R$ mil em 2014 para R$ mil, incremento de R$ mil, resultado da execução disciplinada da política de hedge combinada com gestão criteriosa de custos e controle operacional. Além disso, houve geração de caixa livre recorde de R$132,5 milhões, reflexo do comprometimento da gestão com a priorização da solidez financeira. HEDGE CAMBIAL E DE COMMODITIES AGRÍCOLAS As receitas de vendas da Companhia são geradas, principalmente, pela comercialização de commodities agrícolas como algodão, soja e milho; produtos que são cotados em dólares nas bolsas internacionais Chicago Board of Trade - CBOT e Intercontinental Exchange Futures US ICE. Dessa forma, temos uma exposição ativa à variação da taxa de câmbio e aos preços dessas commodities. Com o objetivo de proteção contra a variação da taxa de câmbio são utilizados instrumentos de derivativos financeiros, cujo portfólio consiste, basicamente, de contratos de vendas e compras a termo de moeda NDF (Non Deliverable Forward) e Contratos de Opções. Em linha com a Política de Gestão de Risco da Companhia cujo objetivo é o alcance de uma margem EBITDA pré-estabelecida com a conjunção dos fatores Preço, Câmbio e Custo a maior parte dos instrumentos de proteção contra a variação dos preços das commodities é realizada através de vendas antecipadas diretamente com nossos clientes (forward contracts). Além disso, são utilizados contratos de futuros e de opções, negociados em ambiente de bolsa, e operações financeiras de swaps e opções, com instituições financeiras. As operações de futuros, swaps e opções têm sua marcação a mercado registrada no resultado financeiro. Página 23 de 40

24 A seguir apresentamos nossa posição de hedge de commodities (em relação ao volume de total de faturamento estimado) e de câmbio (em relação à receita total em dólar estimada) aberta em hedge comercial e hedge financeiro 07 de março de 2016: Tabela 29: Posição de Hedge Cambial e de Commodities Ano Civil Taxa de Câmbio (1) Hedge (%) R$ / US$ Hedge (%) R$ / US$ Hedge de Câmbio 68,2 3, ,7 4,3712 Compromissos (1) 7,1 1,8425 5,6 1,8790 Total 75,3 3, ,3 3,6112 Algodão Hedge (%) US / libra (2) Hedge (%) US / libra (2) Hedge Comercial 64,2 69,0 8,1 68,4- Hedge Financeiro (4) 14,1 70,2 - - Algodão - Hedge Total 78,3 69,2 8,1 68,4 Soja Hedge (%) US$ / bushel (2) Hedge (%) US$ / bushel (2) Hedge Comercial 64,2 10,0 4,5 9,35 Hedge Financeiro (4) 2,4 9,7 - - Compromissos (3) 4,4-9,9 - Soja - Hedge Total 71,1 10,0 14,3 9,35 (1) Compromissos com pagamentos de dívida em dólar. (2) Base FOB Porto (os preços nas nossas unidades de produção são influenciados ainda por despesas de transporte e possíveis desconto de qualidade). (3) Hedge natural com pagamentos de terras e arrendamentos em sacas de soja (4) Inclui operação de futuros, swaps e acumuladores. Preço de referencia em 07/03/2016: Algodão ICE DEZ/16 US / libra 57,26-.Algodão ICE DEZ/17 US / libra 60,78 - Soja CBOT MAI/16 US$ / bushel 8,81 Soja CBOT MAI/17 US$ / bushel 9,03 IMOBILIZADO / INTANGÍVEL Os principais investimentos realizados no 4T15 foram: (i) (ii) Correção e limpeza do solo no montante de R$6.525 mil e R$3.749 mil respectivamente, realizada principalmente nas Fazendas Piratini, Parnaguá e Parnaíba Obras e instalações, no montante de R$5.887 mil, realizadas principalmente nas fazendas Perdizes, Parceiro, Pioneira e Parnaguá. Os principais investimentos realizados em 2015 foram: (i) (ii) (iii) Aquisição de hectares pela subsidiária SLC LandCo no estado do Mato Grosso pelo valor de R$ mil; Aquisição de máquinas e implementos agrícolas no montante de R$32.767mil (renovação de equipamentos para dar manutenção à área plantada); Obras e instalações, no montante de R$ mil, realizadas principalmente nas fazendas Parceiro, Pioneira, Planorte, Parnaíba e Paladino. Tabela 30: CAPEX CAPEX (R$ mil) 2014 AV 2015 AV 4T15 AV Máquinas, implementos e equipamentos ,10% ,40% 635 3,00% Aquisição de terras ,70% ,80% - 0,00% Correção de solo ,80% ,90% ,60% Obras e instalações ,80% ,20% ,60% Usina de beneficiamento de algodão ,20% ,20% 28 0,10% Armazém de Grãos ,50% ,50% ,10% Limpeza de solo ,50% ,90% ,60% Veículos ,90% ,50% ,20% Outros ,54% ,78% 791 3,71% Total Página 24 de 40

25 DÍVIDA FINANCEIRA LÍQUIDA Ao longo de 2015, a dívida líquida ajustada apresentou um aumento de 13,9% com relação ao ano anterior, passando de R$ mil para R$ mil. As principais variações foram: (i) Variação cambial sobre as operações em Dólar sem efeito caixa (impacto de R$102 milhões). Essa variação foi enquadrada na metodologia de hedge accounting, portanto será apropriada na Receita de Vendas, quando do seu vencimento; (ii) Variação Cambial sobre as operações em Dólar que foram pagas ao longo do ano (impacto de R$27MM), considerando somente a variação de 31/12/2014 até o efetivo pagamento; (iii) Aumento da necessidade da Capital de Giro em função da variação cambial sobre os insumos; Tabela 31: Dívida Financeira Líquida Taxas médias anuais de juros (%) Consolidado (R$ mil) Indexador Aplicados no Imobilizado Finame BNDES Pré e TJLP¹ 6,21% 5,37% Fundos Constitucionais² Pré 7,34% 7,39% Financiamento de Investimento US$ + Libor³ 5,89% 5,36% Aplicados no Capital de Giro Crédito Rural Pré 9,45% 7,47% Fundos Constitucionais² Pré 9,44% 7,51% Capital de Giro Pré 15,53% 10,38% Capital de Giro CDI 15,05% 12,41% Financiamento à Exportação CDI 15,21% 12,53% Financiamento à Exportação US$, Libor³+Pré 4,91% 4,19% Total do Endividamento 10,72% 7,63% Ganhos e perdas com derivativos vinculados a Aplicações e Dívidas (5) (=) Dívida Bruta (Ajustada) (-) Caixa (=) Dívida Líquida (Ajustada) EBITDA dos últimos 12 meses Dívida Líquida Ajustada/EBITDA Ajustado (4) 3,22x 3,00x Dívida Líquida Ajustada/NAV 30,6% 27,3% (1) Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) (2) Para o cálculo do custo médio dos Fundos Constitucionais consideramos desconto de 15% relativo ao bônus de adimplência incidentes nessas operações. (3) London Interbank Offer Rate (Libor): Taxa de Juros cobrados pelos bancos de Londres, que serve como referência para a maioria dos empréstimos do sistema financeiro internacional. (4) EBITDA Ajustado dos últimos 12 meses. (5) Operações com ganhos e perdas de Derivativos (nota 22 letra e da DF). A relação Dívida Líquida Ajustada/EBITDA Ajustado registrou leve aumento ao longo de 2015, passando de 3,00x em 2014 para 3,22x em 2015, pois apesar do aumento de 6,1% no EBITDA Ajustado, a Dívida Líquida Ajustada sofreu aumento maior, de 13,9%, principalmente em função da desvalorização do Real. A relação Dívida Líquida Ajustada/Valor Líquido dos Ativos encerrou o trimestre em 30,6% ante 27,3% em Figura 14:Perfil da Divida Bruta no 4T15 11,91% (1) 82,9% Figura 15: Cronograma de Amortização da Divida Líquida Ajustada no 4T15 (R$ mil) ,6% 50,4% 4,95% (2) 17,1% Curto Prazo Longo Prazo R$ US$ (1) Taxa média ponderada da dívida em R$ (2) Taxa média ponderada da dívida em USD Após 2020 Página 25 de 40

26 INDICADORES A Companhia entende que o cálculo de Retorno sobre o Patrimônio Líquido, Retorno sobre o Ativo Líquido e Retorno sobre o Capital Investido deve considerar, além do resultado líquido do período ou resultado operacional do período, também a apreciação anual líquida (com base no relatório de auditor independente realizado todos os anos) do valor de suas terras. Tabela 32: Retorno sobre o Patrimônio Líquido (R$ milhões) Lucro Líquido Apreciação de Terras Líquida SLC Agricola (1) Apreciação de Terras Líquida LandCo (1)(2) Subtotal Patrimônio Líquido (3) Retorno 1,3% 16,4% 12,8% 16,1% 13,8% 7,0% (1) Baseado em laudo independente (Deloitte), líquido atualizado em julho/2015, valores líquidos de impostos. (2) Ajustado pela participação da SLC Agricola na SLC LandCo é de 81,23%. (3) Ajustado pela apreciação de terras. Tabela 33: Retorno sobre o Ativo Líquido (R$ milhões) Lucro Líquido Apreciação de Terras Líquida (1) (36) Subtotal Ativo Líquido Capital de Giro Ativo Fixo (2) Retorno 0,9% 10,6% 8,5% 11,4% 10,6% 5,3% (1) Baseado em laudo independente (Deloitte), líquido atualizado em julho/2015. (2) Ajustado pela apreciação de terras. Tabela 34: Retorno sobre o capital Investido (R$ milhões) Resultado Operacional Alíquota de IRPJ 30,1% 33,7% 49,8% 23,1% 21,3% 27,3% IR Ajustado (38) (87) (72) (35) (40) (78) Resultado Operacional Ajustado Apreciação de Terras Líquida (1) (36) Resultado Operacional c/ Terras Capital Investido Dívida Bruta (CP e LP) (2) Caixa (2) Dívida Líquida (2) Patrimônio Líquido (3) Retorno sobre o Capital Investido 2,5% 13,8% 11,5% 13,0% 13,3% 7,2% (1) Baseado em laudo independente (Deloitte), líquido atualizado em julho/2015. (2) Ajustado pela participação nas subsidiárias.. (3) Ajustado pela apreciação de terras. Página 26 de 40

27 Tabela 35: Valor Líquido dos Ativos - NAV (R$ milhões) 2015 Fazendas SLC Agrícola (1) Fazendas SLC LandCo (2) 518 Infra-estrutura (excl. terras) (3) 800 Contas a Receber (excl. derivativos) (3) 193 Estoques (3) 636 Ativos Biológicos (3) 382 Caixa (3) 671 Subtotal Fornecedores (3) 389 Dívida Bruta ajustada pelas operações de derivativos (3)(4) Dívidas relativas a compra de terras (3) 65 Subtotal Valor Líquido dos Ativos Valor Líquido dos Ativos por Ação 36,1 (1) Baseado em laudo independente (Deloitte), atualizado em julho/2015, valores líquidos de impostos. (2) Baseado em laudo independente (Deloitte), atualizado em julho/2015., valores líquidos de impostos e ajustado pela participação da SLC Agrícola na subsidiária. (3) Ajustado pela participação da SLC Agrícola nas subsidiárias. (4) Divida Bruta ajustada pelas operações de derivativos, e pela participação da SLC Agrícola nas subsidiárias. Tabela 36: Variação no Capital de Giro Variação no Capital de Giro (R$ mil) Ativo Contas a Receber Hedge Accounting (Não-Caixa) (5.278) (8.936) (26.639) Estoques Ativos Biológicos + Ajuste de Estoque (Não-Caixa) (42.280) (20.185) (58.164) Tributos a Recuperar Ativos Biológicos Ativos Biológicos (Não-Caixa) (27.009) (17.684) (31.200) Despesas Antecipadas Subtotal Passivo Fornecedores Obrigações Fiscais e Sociais Outros Títulos a Pagar (terras) ( ) (49.689) (75.564) Hedge Accounting (Não-Caixa) (31.433) (51.651) ( ) Provisões Subtotal Total Variação WC Página 27 de 40

28 DIVIDENDOS Em reunião do Conselho de Administração realizada nesta data (09 de março de 2016), foi aprovada a Proposta da Administração a ser submetida à próxima Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 29 de abril de Para o exercício de 2015 de acordo com a legislação societária vigente e o estatuto social da companhia a administração propôs a seguinte distribuição de resultados: Tabela 37: Proposta Distribuição de Dividendos (R$) Lucro líquido do exercício da Controladora , ,21 Apropriação da Reserva Legal ,51 - Base de cálculo dos dividendos , ,21 Dividendo mínimo obrigatório 25% , ,30 Dividendo adicional proposto 25% , ,98 Dividendos propostos , ,28 % sobre o Lucro líquido do exercício 50% 40% Saldo do Lucro Líquido para demais Reservas , ,92 Outros Resultados Abrangentes , ,15 Base de cálculo para a Reserva de Expansão , ,07 Apropriação da Reserva de Expansão , ,07 A seguir demonstramos o histórico de dividendos distribuídos pela Companhia: Figura 16: Histórico e Proposta - Dividendos 25% 40% 50% R$ 70 R$ 60 R$ 50 R$ 40 R$ 30 R$ 20 R$ 10 R$ - 0,08 0,11 0,07 0,16 0,62 0,15 0,38 0,28 0, ,1% 0,8% 0,5% 0,8% 3,3% 0,9% 0,9% 1,8% Dividendos ( R$ milhão) Lucro por ação R$ Yield - Dividendo % do Lucro Líquido Ajustado 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0, ,10-0,20-0,30 Página 28 de 40

29 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 Relatório da Administração 2015 e Release 4T15 MERCADO DE CAPITAIS No ano de 2015 as ações da SLC Agrícola (SLCE3), apresentaram valorização de 17%, contra uma desvalorização de 13% do IBOVESPA. A Companhia possui mil ações emitidas, 48,7%, no free float, negociadas no segmento Novo Mercado na BM&FBOVESPA. Figura 17:SLCE3 X IBOVESPA 140 SLCE3 IBOV % % 80 Fonte: BM&FBOVESPA/ CMA Nos últimos 4 anos a companhia tem sido reconhecida através da Revista Institutional Investor no segmento Agribusiness. Em 2015, fomos eleitos nos seguintes quesitos: Best investor Relations, primeiro lugar, eleito pelos buy-side e sell-side; Best CEO, primeiro lugar, eleito pelo sell-side e segundo lugar eleito pelo buy-side; Best CFO, segundo lugar, eleito pelos buy-side e sell-side; Best IR Professional, primeiro lugar, eleito pelo sell-side, terceiro lugar, eleito pelo buy-side. Página 29 de 40

30 RECURSOS HUMANOS Em constante evolução, o envolvimento e desenvolvimento de pessoas faz parte do jeito de ser da SLC Agrícola. Com mais de colaboradores, a comunicação e a confiança são alicerces para a construção de um bom trabalho. A valorização dos nossos colaboradores se realiza através de um amplo plano de benefícios, participação nos lucros, plano de cargos e salários, educação continuada, segurança do trabalho, homenagens pelo tempo de empresa e pela preservação da qualidade de vida. Além disso, incentivamos a responsabilidade social através do GAS (Grupo de Ação Socioambiental), que objetiva desenvolver projetos de cidadania e voluntariado ligado aos temas ambientais e sociais, melhorando as condições das comunidades locais. INDICADORES SOCIAIS 2015 RESPONSABILIDADE SOCIAL Grupo de Ação Socioambiental (GAS) Formado por funcionários voluntários, o Grupo de Ação Socioambiental (GAS) foi criado com o objetivo de desenvolver projetos e ações sociais junto a entidades carentes, buscando contribuir no crescimento e na melhora da qualidade de vida dessas instituições. Nesse sentido, a empresa e seus funcionários participam de programas sociais que buscam atingir esses objetivos e levar melhores perspectivas à comunidade, dando sua contribuição e cumprindo o seu papel social. Projeto Mobiliando Vidas: O projeto consiste em oficinas para confecção de cadeiras de banho adaptadas para as crianças, feitas de PVC. Foi realizado pelo grupo GAS (Grupo de Ação Socioambiental) da SLC Agrícola na Kinder, entidade filantrópica que educa, reabilita e habilita mais de 300 bebês, crianças e adolescentes com deficiências múltiplas. Nesse link você pode conhecer um pouquinho desse projeto: INVESTIMENTOS EM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO EDUCAÇÃO CONTINUADA Figura 19: Desenvolvimento de Gestores 122h/f Figura 18: Capacitação Operacional 57h/f Página 30 de 40

31 OPORTUNIDADE EM CARREIRA E DESENVOLVIMENTO Mais de 75% dos cargos de liderança da SLC Agrícola são ocupados por colaboradores promovidos. Figura 20:Perfil dos Cargos de Liderança 24,7% 75,3% Funcionários Promovidos Recrutamento Externo SUSTENTABILIDADE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Política de Sustentabilidade A SLC Agrícola está comprometida com a prevenção de acidentes, com a promoção da ética e do desenvolvimento sustentável e com a preservação do meio ambiente em todos os seus aspectos, melhorando continuamente seus processos e seus produtos por meio da conscientização e adoção de programas eficazes. Para este fim, assume os seguintes compromissos junto a seus stakeholders: Melhorar continuamente nossos processos e sistemas. Assegurar, como padrão mínimo, o enquadramento das atividades da SLC AGRÍCOLA S.A. aos requisitos legais aplicáveis e outros requisitos subscritos que estejam relacionados à segurança e saúde dos colaboradores e aos aspectos ambientais e sociais da empresa. Minimizar os riscos e prevenir a poluição, acidentes e incidentes através da adoção de práticas apropriadas de: utilização eficiente dos recursos naturais; redução de efluentes líquidos e gasosos; redução, reaproveitamento e correta destinação dos resíduos gerados; eliminação de condições fora do padrão de trabalho e busca do zero acidente ; Promover a ética e o desenvolvimento sustentável através: do envolvimento de partes interessadas ; da tolerância em relação a posições divergentes; da atuação não discriminatória e respeito aos direitos humanos; do pagamento de uma remuneração justa; do combate ao trabalho forçado e infantil; da responsabilização, transparência, comportamento ético. Página 31 de 40

32 Assumir sua posição de liderança na construção de um local de trabalho seguro, ambientalmente adequado e socialmente responsável. Investigar rigorosamente todos os acidentes ambientais e ocupacionais nas fazendas pertencentes à SLC AGRÍCOLA S.A.. Comunicar às empresas prestadoras de serviço, que executam qualquer tipo de atividade nas suas dependências, a necessidade de se cumprir as normas internas e as relativas à Responsabilidade Social, ao Meio Ambiente e à Segurança e Saúde no Trabalho. Manter e desenvolver projetos de conscientização para os temas ambientais, ocupacionais e de responsabilidade social em todos os níveis da organização, incluindo profissionais e demais pessoas atuando em nome da SLC AGRÍCOLA SA. Sistemas de Gestão e Certificações Contamos a mais de 8 anos com um Sistema de Gestão Integrado (SGI) que engloba o cumprimento das normas internacionais ISO , OHSAS e a norma brasileira NBR O SGI, dentro de suas atividades, aborda questões que vão além do cumprimento legal, com foco nos aspectos relacionados ao Meio Ambiente, Segurança, Saúde Ocupacional e Responsabilidade Social. O sistema está implantado e certificado nas Fazendas Planalto (MS), Paiaguás e Planorte (MT),Panorama (BA), Pamplona (GO) e em fase final de implantação nas Fazendas Parnaiba e Planeste (MA). Práticas ligadas a este sistema de gestão estão sendo cumpridas pelos colaboradores, fornecedores e prestadores de serviços que atuam nestas unidades. O projeto é estender a implantação deste sistema para as demais unidades produtivas da empresa, concluindo o processo de implantação em 10 unidades até o final de Em 2012, a Fazenda Planalto tornou-se a primeira empresa do ramo agrícola a obter simultaneamente certificação nas normas ISO , OHSAS e na norma brasileira NBR A produção sustentável da SLC Agrícola pode também ser evidenciada pelas certificações existentes para a produção agrícola, dentre as quais podemos citar a certificação da soja (RTRS) edo algodão (BCI e ABR) Programa 5 S A conscientização com foco na educação ambiental é realizada com todos os funcionários da empresa, juntamente com seus familiares através de palestras ou seminários e aulas de educação ambiental nas escolas, incentivando-os na prática dos 5 S juntamente com os 3 R s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar os resíduos), a fim de mostrar a importância da preservação do meio ambiente, bem como a simplicidade dos métodos adotados e os retornos gerados com este projeto. O termo 5S s é um método de organização do local de trabalho. A letra S presente no termo 5S s tem origem na língua japonesa e diz respeito às seguintes palavras: SEIRI Descarte: Descartar objetos sem uso, obsoletos; SEITON Organização: Arrumar as coisas em locais apropriados visando aumento de eficiência; SEISO Limpeza: Manter o ambiente limpo, cuidar da manutenção; SEIKETSU Higiene e Segurança do Trabalho: praticar atos seguros e as boas relações no ambiente de trabalho; SHITSUKE Disciplina: Manter a rotina dos outros s. Sustentabilidade: Uma Competência Organizacional A Sustentabilidade é uma das competências exigidas e desenvolvidas em todas as lideranças da Companhia. Tamanha importância é dada, pois entende-se que este é um dos pilares fundamentais para o crescimento e perenidade da Companhia. Estimula-se que as lideranças busquem cada vez mais considerar o desenvolvimento sustentável no planejamento, implantação e operação de seus empreendimentos ou sua área de atuação, buscando, a partir do conhecimento das questões legais, normativas e técnicas, a minimização dos impactos sócio-econômico-ambientais, a utilização racional dos recursos e a interação de seus projetos com a sociedade, promovendo a sustentabilidade de forma a garantir no mínimo a rentabilidade desejada, a segurança jurídica, a gestão dos riscos e a redução de não conformidades e perdas futuras. Página 32 de 40

33 A Sustentabilidade na Pesquisa de Clima Organizacional Realizada a cada dois anos com todos os colaboradores da Companhia, a Pesquisa de Clima é uma excelente ferramenta para avaliar a percepção e satisfação dos colaboradores em relação a diversos aspectos da Companhia, dentre eles a Sustentabilidade. As oportunidades de melhoria identificadas para os temas ligados a Sustentabilidade são trabalhados através de planos de ações construídos em cooperação com todas as áreas da Companhia. ADERÊNCIA A CÂMARA DE ARBITRAGEM A companhia esta vinculada a Câmara de Arbitragem do Novo Mercado, conforme cláusula compromissória constante no Estatuto Social. RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES A KPMG Auditores Independentes foi contratada pela Companhia para a prestação de serviços de auditoria externa relacionados aos exames das demonstrações financeiras da Companhia. Em atendimento à Instrução CVM nº 381/03, informamos que essa empresa de auditoria não prestou, em 2015, serviços não-relacionados à auditoria externa cujos honorários fossem superiores a 5% do total de honorários recebidos por esse serviço. LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES Fazenda Planeste Área Plantada: ha Fazenda Perdizes Área Plantada: ha Fazenda Paiaguás Área Plantada: ha Fazenda Planorte Área Plantada: ha Fazenda Pamplona Área Plantada: ha Fazenda Planalto Área Plantada: ha Fazenda Pioneira Área Plantada: ha Fazenda Parnaíba Área Plantada: ha Fazenda Parnaguá Área Plantada:8.415 ha Fazenda Paineira Área arrendada Fazenda Parceiro Área Plantada:6.800 ha Fazenda Paladino Área Plantada: ha Fazenda Palmares Área Plantada: ha Fazenda Panorama Área Plantada: ha Fazenda Piratini Área Plantada: ha Página 33 de 40

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