XXII ENTMME I VII MSHMT - Ouro Preto-MG, novembro 2007.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XXII ENTMME I VII MSHMT - Ouro Preto-MG, novembro 2007."

Transcrição

1 XXII ENTMME I VII MSHMT - Our Pret-MG, nvembr AUTOMAÇÃO DO DIFRATÔMETRO DE RAIOS X PARA POLICRISTAIS PHILIPS PW : UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A OTIMIZAÇÃO DA ANÁLISE DE AMOSTRAS DE INTERESSE GEOLÓGICO. Gerge Gilbert Gmes Junir", Isabel Pereira Ludkaa, Héli Salim de Amrimb "Institut de Gccicncias- Departament de Gclgia/UFRJ CEP , Ri de Janeir- RJ h Institut de Física CEP CT/UFRJ, Ri de Janeir- RJ ecrgcgjunir(á)yah.cm.br, ludka(á~ gclgia. ufrj.br, hsalim(á), if.ufrj.br RESUMO Neste trabalh apresentams uma prpsta para autmaçã d difratõmetr de plicristais Philips PW 1850/25, d departament de Gelgia, c seus cquiavalcntes, para clcta e tratament de dads, cm principal bjctiv de aumentar a capacidade de análise de amstras de interesse gelógic. Incluem-se entre as principais precupações, as análises qualitativas e quantitativas de fases minerais e refinament de estruturas. Cm esse trabalh, tems cm bjctiv mdernizar pel mens utrs cinc difratõmctrs PW 1850/25 existentes na UFRJ. A presente prpsta envlve empreg de cmputadres d tip PC cm base de cntrle c armazenament de dads, placas cmerciais de aquisiçã de dads para PC, mtr de pass, c sftware de cntrle. Cm teste de desempenh d prjet, algumas amstras minerais sã analisadas, simuland atividadcs de rtina de um labratóri de difraçã de rais x dedicad a prblemas de Gelgia. Identificams c refinams uma amstra de carbnat da lcalidade: Limeira, cntend duas fases presentes: calcita (a = 4.995(3)Á c c= (2)Á) c magncsita ((Mg,Ca)C0 3, a= 4.614(2)Á, c= (l)Á, da regiã de Crmandcl - MG. Refinams uma mistura de duas amstras sintéticas: quartz (Si0 2 - a = 4.913(2)Á c c = 5.405(3)Á) c alumina (Al a = 4.758(2)Á, c = (l)Á) para determinações quantitativas. As amstras fram refinadas através d métd de Rictveld c mstraram uma ba cncrdância cm s resultads btids na literatura. Palavras-chave: Autmaçã, Difratõmctrs de plicristais, Difraçã de rais x, Métd de Rietveld. ABSTRACT In this wrk wc prescntcd a prpsal fr autmatin f a Philips plicrystals diffractmeter PW 1850/25, f thc Gclgy Dcpartmcnt, and its similars, fr cllcctin and trcatmcnt f data, with the principal bjective f incrcasing thcir capacity fr analyzing samplcs f gclgical intcrcst. There are included amng the main cncems, thc qualitativc and quantitativc analyses f mineral phascs and the rcfinemcnt f structures. Aftcr that wrk, ur bjective is t mdernize at lcast ther fivc diffractmetcrs PW 1850/25 existent in UFRJ. T prescnt prpsal it invlves the use f PC cmputcrs as the cntrl base and data strage, cmmercial data acquisitin bards fr PC, stcp mtr, and cntrl sftware. As perfrmance test f lhe prject, sme mineral samplcs wcrc analyzcd, simulating activitics f rutinc f a labratry f x-ray diffractin dedicated t prblcms f Gclgy. Wc idcntifícd and wc rcfincd ne carbnatc samplc frm Limeira (Crmandcl regin - MG Statc), cntaining tw phascs: calcite (thc = 4.995Á (3) and c = (2)Á) and magncsitc ((Mg,Ca)C03, thc = 4.614(2)Á, c = ( I )Á. Wc refincd a mixturc ftw synthetic samples: quartz (Si02 - the = 4.913(2)Â and c= 5.405(3)Â) and alumina (AI203- the = 4.758(2)Á, c= ( l)á) fr quantitative dctcrminatins. Thc samples wcrc rcfincd by mcans Rictvcld Mcthd and they shwed a gd agreement with thc results prvidcd by thc litcraturc. Kcy-wrds: Autmatin, Plicrystals Diffi"atmctcr, X-Ray Diffractin, Rietvcld Mcthd.

2 4 Gerge Gilbert Gmes Junir, Isabel Pereira Ludka, Héli Salim de Amrim L INTRODUÇÃO Nas duas últimas décadas bservams uma expressiva evluçã das técnicas de ditl açil de rais x (DRX), cm particular a difraçã de rais x de amstras plicristalinas (DRX/\P). Os avançs têm sid bservads tant na parte instrumental cm nas metdlgias de anúlise de dads. ampliand significativamente nível de infrmaçã estrutural que pde ser btida cm esta técnica cm imprtantes implicações para a Mineralgia c a Petrlgia. - cm a detenninaçü mais precisa de sluções sólidas minerais, tais cm fcldspats, anfibólis, micas, etc, c até a melhria de métds scmiquantitativs para determinaçã da cmpsiçã mineral em rchas c amstras sedimentares, sempre é clar, a partir de padrões cnhecids. Cm referência neste sentid citams trabalh de tese de dutrament d prf. llcli Salim de Amrim (Amrim, 2002), apresentad n Departament de Gclgia/UFRJ, que explra s avançs teórics da DRXAP na determinaçã de estruturas cristalinas c s imprtantes avançs n métd de Rictvcld (Rictvcld, 1969) para refinament de estruturas cristalinas pel métd d pó. Um ds aspects instrumentais que mais decisivamente cntribuíram para este cresciment está relacinad à autmaçã d prcess de clcta de dads ns difratômctrs. Os dads passaram a ser cletads digitalmente em regime de varredura pass a pass, de muit mair precisã, cm td prcess de cleta c armazenament de dads cntrlad pr cmputadr. Neste prcess detectr é psicinad num determinad ângul de espalhament 28 pr um mtr de pass. Para este ângul, a intensidade é medida cntand-se s impulss elétrics gerads pel detectr, filtrads pr discriminadr de altura de puls, cm auxíli de um cntadr mncanal. A cntagem é realizada para um interval de temp préestabelecid (Jenkins and Snydcr, 1996). Cncluída a medida da intensidade, valr btid é armazenad pel cmputadr que em seqüência dispara um sinal de cntrle, mvimentand detectr para um nv ângul de espalhament. A medida d ângul de espalhament, cm geral, é feita pr uma cntagem de passs via sftware. Atualmentc, tds s fabricantes de equipaments de DRXAP frnecem s seus prduts, cm este recurs de autmaçã já incrprad. Os antigs difratgramas gerads pr registradres XT fram assim substituíds pr tabelas digitalizadas de dads 2B versus I, sb a frma de arquivs clctrônics, cm um enrme ptencial de aplicações. Váris difratômctrs cmerciais antigs, ainda cm us, fram adaptads para cleta de dads cm regime pass a pass (Snyder ct ai, 1982). Cm exempl citams a autmaçã d di fratômctr Bragg-Brcntan hrizntal tip-f da Siemcns, d Labratóri de Cristalgrafia c Rais X d Institut de Física da UFRJ (LCRX/IF). Esses prjets têm se servid de pequens dispsitivs clctrmccânics (intcrfàccs de aquisiçã de dads para PC c mtres de pass) e de cmputadres d tip PC/IBM de baix cust c de fácil aquisiçã. Cm mtivaçã principal para a realizaçã deste prjet de autmatizaçã da clcta de dads está difratômctr PW 1850/25 d Labratóri de Flurescência de Rais X d Departament de Gclgia/UFRJ. Este equipament, embra antig, ainda vem prestand um relevante serviç as pesquisadres c aluns ds diferentes prgramas de pesquisa c de diferentes instituições. A cntinuidade deste serviç, n entant, é frtemente dependente de um serviç de mdernizaçã que permita a substituiçã d antig sistema de clcta de dads pel sistema cntrlad pr cmputadr. Cm este prjet de autmaçã, além da mdernizaçã d difratômctr d Departament de Gelgia existe a pssibilidade de mdernizaçã de pel mens utrs quatr difratômctrs PW I ~50 / 25 lcads n Depmiamcnt de Metalurgia da UFRJ, Departament este que cm cnjunt cm Labratóri de Flurescência de Rais X c Labratóri de Cristalgrafia c Rais X integrarã a REDE-X. Esta autmaçã tem pr finalidade desenvlver e implantar prjet de autmaçã d difl atômclr PW 1850/25 d Labratóri de Flurescência de Rais X clctand s dads digitalmente, desenvlver c implementar sftware de cntrle c de aquisiçã de dads cntrlads pel cmputadr c desenvlver um prgrama de análise de dads que permita uma verificaçã de prpriedades cristalmétricas simples que incluam a lcalizaçã das reflexões de Bragg, cálcul das distâncias intcrplanarcs c das intensidades relativas, e análise qualitativa de fases presentes cm ênfàsc ns principais minerais cnstituintes das rchas. O difratgrama é tipicamente uma tabela de dads da intensidade espalhada pela amstra (I) versus ângul de espalhament (28). Os máxims de interferência cnstrutiva que cntém as infrmações sbre a estrutura que se deseja cnhecer, dificilmente se encntram islads. As linhas que crrespndem a família de plans (hkl) cntend valres idêntics u muits próxims das distâncias inlcrplanarcs, cntribuem para

3 XXII ENTMME I VIl MSHMT- Our Pret-MG. nvembr um mesm máx1m. Essas surcrrsiçõcs rdem ser tã severas que trna-se quase impraticável separa-las, que impssibilita bter infrmações extras cntidas n perfil ds pics supcrpsts. A digitalizaçã ds dads clctads é um rass insircnsúvcl para a arlicaçã de métds d tip Rictvcld (MR) para rctinamcnt de estruturas cristalinas, que ptencializam enrmemente a capacidade de se bter infrmações ds difratgramas. O grande avanç para se bter infrmações sbre as estruturas das amstras plicristalinas a partir d difratgra ma de pó surge cm Rietvcld (Rietveld, 1969), devid a dificuldades em cnseguir mncristais ds materiais que ele estava interessad, c se uniu a um grup de pesquisadres para cnstruçã de um difratômctr de nêutrns para plicristai s. O MR cnsiste cm ajustar tericamente s par<"imctrs estruturais a perfil cmplet d difratgrama de pó supnd que difratgrama é a sma das reflexões de Uragg centradas cm suas respectivas psições angulares. Lg s parâmetrs esclhids vã se ajustand cm um prcess iterativ até que se alcance uma cndiçã de cnvergência cm s valres das intensidades d mdel teóric c a experimental. Esses prgramas estã em sua mairia di spníveis gratuitamente na internei. 2. AUTOMAÇÃO DO SISTEMA DE COLETA DE DADOS A primeira etapa para a autmaçã d difratômctr é realizar a trca d mtr DC pel mtr de pass. Para iss fi adquirid um mtr de pass SYNCRO mdel , de quatr fases, cm fnte de alimentaçã SYN-r 3X/5-G (38/5 YDC) c driver de acinament biplar chpperizad SYN-DRV2.28-G, prduzids pela SYNCRO ELETROMECANICA L TDA. Este mtr de pass fi esclhid pr pssuir as melhres características cletrmecânicas cm relaçã às dimensões d mtr DC. Fizems um prgrama simples apenas para girar eix d mtr de pass. Cm mviment d eix, fi pssível bservar que mtr pssuía uma vibraçã parasita muit frte, que pderia causar algum prblema a acplarms mtr de pass a difratômctr. Essas vibrações pdem se trnar ainda mais prej udiciais se alguma espécie de ressnância fr estabelecida cm cmpnentes d gniômetr. Para tentar slucinar este prblema entrams cm cntat cm fabricante d mtr, c ns sugeriram aument d númer de passs/vlta, de 200 para 400 passs/vlta. Cm essa simples mdificaçã cnseguims uma reduçã significativa na vibraçii d mtr de pass. 2.1 Placa Cntrladra CIO-CTROS N prjet utilizams uma placa de aquis1çã de dads cnstituída de um circuit cntadr de impulss. a placa cntadra CIO-CTR05, fabricada pela Cmputer Bard, lnc. Esta placa é baseada n circuit integrad (CI) AM9513 I 16 bit que cnsiste de cinc cntadres de alt desempenh. Além ds cinc cntadres, a placa ainda pssui it entradas c saídas digitais. Essas saídas digitais pderã ser usadas para acinar mtr de pass. A placa atualutiliza um slt ISA para cnexã à placa-mãe. Para mver mtr de pass pela CIO, estams utilizand as saídas digitais existentes na placa. Para tant sã ncccssúrias três saídas digitais. Para cntrlar a velcidade de rtaçã d mtr de pass estávams utilizand funções d própri sftware. Entretant, alguns testes realizads cm cmputadres diferentes, estavam causand uma diferença na velcidade d mtr. Essas variações, em linhas gerais, sã atribuídas a diferenças n clck ds prcessadres ds diferentes cmputadres. Decidims entã utilizar um ds cntadres dispníveis, pis a placa pssui um clck intern cm freqüência de IOMH z. Entã a velcidade d mtr passu a ser cntrlada pr um cntadr, que além de trnar mviment mais estável, a velcidade fica independente d cmputadr a ser utilizad. Cm a autmaçii d difratômctr fi ncccssú ri desenvlviment de um prgrama para cntrle d mtr de pass. temp de cntagem d detectr c armazenament das cntagens lidas pela CIO-CTR05. Este prgrama fi desenvlvid cm Quickl3asic, sbre a platafrma DOS, e realiza as funções mais básicas para acinamcnt d sistema. A vcrsii final d prgrama é RXCOLET A 1.2, que pssibilita entrar cm tdas as infrmações ncccssúrias da amstra c das cndições experimentais cm que será realizada a varredura.

4 6 Gerge Gilbert Gmes Junir, Isabel Pereira Ludka, Héli Salim de Amrim 3. RESULTADOS Durante a etapa de testes cm equipament, utilizams duas amstras (padrões) para determinar s difratgramas cm uma varredura mais lnga para bservar s principais pics c cmprtament d sistema cm um td. Fram realizads testes cm quartz c alumina. Tdas as medidas apresentadas fram realizadas cm radiaçã K., d cbre, sclecinada pr filtrs de níquel. a) Quartz Cndições experimentais: Tub: Cbre Filtr: Níquel Tensã: 40kV Crrente: 20mA Detectr: Prprcinal kV Iníci: 19" Fim: 56 Pass: 0.02 Cntagem: 3s Mncrmadr de grafite Fendas: I" mm â 1500 E "" "' 1000 u 1 Amstra: OuarU Tub: Cu F~tr Ni 40kV /20mA Detectr prprcinal kV Mncrmadr de grafite Inici 19 Fim 56 pass: 0.02 N 3s Fendas: 1-0.1rrm s :J, N.~.. l... J} (grau) Figura I - Difratgrama da amstra de Quartz b) Alumina Cndições experimentais: Tub: Cbre Filtr: Níquel Tensã: 40kV Crrente: 20mA Detectr: Prprcinal --- I. 7kV Iníci: 24" Fim: 70" Pass: 0.02 Cntagem: 3s Mncrmadr de grafite Fendas: I mm

5 XXII ENTMME I VII MSI-IMT - Our Prct-MG, nvembr Amstra: atfa-alumtna (Crindn)fAtpl Tub: Cu Filtr : Nt 40kV I 20mA Detectr: prprcinal kV Mncrrnadr de grafite lnic : 24 " Fim: 70" pass. O 02'',li. 3s Fendas: 1n -- O 1mm 300 g 250 E ~ 200 C' "' ü H (grau) Figura 2 - Difratgrama da aifa-alumina (Ah0 3 ) 4. APLICAÇÃO DO MÉTODO DE RIETVELD Nss interesse principal era de trabalhar cm cndições rtineiras. Sclccinams um cnjunt de amstras de camp c uma amstra cnstituida de uma mistura de substâncias sintéticas, nde aplicarems Métd de Rictvcld para refinament das estruturas. Vams utilizar s prgramas Fui! Prf (versã 2005) c DBWS O prgrama DBWS calcular a prprçã cm massa de cada fase presente na amstra. Em tdas as amstras analisadas, nã fram refinads as crdenadas atómicas c s parâmetrs de temperatura. Tdas as medidas fram realizadas cm 40 kv de tensã n tub, 20 ma de cn entc, um temp de cntagem (õt) de 3 segunds c fendas I"- 0.1 mm. 4.1 Carbnats A calcita (Ca(C01)) cnsiste de grups planares de C01 que cntém um ín de carbn n centr de um triângul cqliilútcr de xigênis. Sua estrutura é trignal e apresenta clivagem perfeita segund plan da frma {I O I}. A calcita é um ds minerais cm distribuiçã mais generalizada c além de ser um imprtante mineral cnstituinte das rchas de ambientes sedimentares, crre também cm rchas metamórficas c eruptivas além de ser um mineral hidrtcrmal de mineralizaçã secundaria frcqücntc. A estrutura da magncsita ((Mg,Ca)(C01)) é semelhante a da calei ta, prém cm uma malha ligeiramente menr devid a menr dimensã d ín magnési. Também pssui clivagem segund plan {I O I }. Sua crrência mais frcqücntc é cm prdut de alteraçã de várias rchas eruptivas c metamórficas ricas cm magnési. Para refinament da estrutura da amstra LIMEIRA utilizams prgrama DBWS, pis esse prgrama ns permite quantificar cada uma das fases presentes. A tabela I ns mstra resultad final ds parâmetrs refinads c a 1igura 3 difi atgrama final. Para as estimativas das cncentrações relativas cnsiderams que a calcita (f~1sc I) é pura, nã cntend impurezas de magnési c a magncsita (fase 2) é pura, nã cntend cálci. Tabela I - Parâmetrs estruturais refinads: Cmpriment de nda: Cu -- Ka 1 a 2 Interval cm 20 : 20" - 60" Pass : 0.050" Funçã Perfil : Lrcntziana Mdificada II R-wp = 7.28 ;;, ; R-p = 5.84 <y.,; R-cxp = 5.16%; Chi 2 = I AO; D-WD = 1.62

6 8 Gerge Gilbert Gmes Junir, Isabel Pereira Ludk<J, lléli Salim de Amrim Fatr-R de Bragg = I 0.67 %, Númers de parâmetrs refin<jds : 8 F<Jsc I: Calei ta GRUPO ESPACIAL: R - 3 C (n" 167) Cela: a= b = 4.995(3) A, c = (2) A; V= A' Densidade : I g/cm ' ( experimental) g/cm 3 (tabcl<jda 1 ) Númers de reflexões : 27 Fase 2 : Magncsita GRUPO ESPACIAL : R - 3 C (n" 167) Cela: a= b = 4.614(2) A, c= (1) A; V= A' Densidade: g/cm 3 (experimental) g/cm 3 (tabelada') Númers de reflexões : 18 Cncentrações relativas na amstra lndaiá: Calcita = 95(5)%, c M<~gncsita = 5(8)'Yc, ;;; ~ E "' O> r 2000 c (.) (1 (grau) Figura 3 - Difratgrama da amstra Limeira. Os pnts representam a intensidade bservada, <1 linha a intensidade calculada c a linha mais abaix a diferença entre as intensid<jdes 4.2. Mistura Quartz - Alumina Agra apresentams s resultads de uma de análise qu<jntitativa de fases utilizand uma mistura de materiais purs cm cncentrações relativas previamente dctcrminad<js. O bjctiv é cmparar valr experimental determinad dirctamente, cm valr calculad pel métd de Rietveld. Utilizams prgrama DBWS As massas fram determinadas cm auxíli de uma balança analítica METTLER-TOLEDO, mdel AG Valr btid cm Dcer et ai, 1966

7 XXII ENTMME I VII MSHMT - Our Prct-MG, nvembr Massa de alumina : I (2) g Massa de quartz : (2) g AhO,: 69( 1) % Si0 2 : 31(2) % Massa ttal : (4)g Tabela II - Parâmetrs estruturais refinads Cmpriment de nda: Cu - Ka 1 a 2 Interval cm 20 : 15" - 70" Pass : 0.050" Funçã Perfil : Lrcntziana Mdificada II R-wp = 6.40%; R-p = 4.92% ; R-cxp = 4.85%; Chi 2 = 1.3 I ; D-WD = 1.41 Fatr-R de Bragg = 8.06% Númers de parâmetrs refinads : I O Fase I: Alumina GRUPO ESPACIAL: R -3 C (n 167) Cela: a= b = 4.756( I) A, c= (2) A; V= A 3 Densidade: g/cm 3 (experimental) g/cm 3 (tabclada 2 ) Númers de reflexões : 26 Fase 2 : Quartz GRUPO ESPACIAL : P 32 2 I (n"!54) Cela: a= b = 4.915(2) A, c= 5.409(3) A; V= I A 3 Densidade : g/cm 3 (experimental) g/cm 3 (tabelada 1 ) Númers de reflexões : I 8 Resultad cmparativ: Fase: Determinaçã direta Determinaçã pel MR AI2Ü3 69(1)% 71(1)% Si02 31(2)% 29(1)% 4000 JSOO JOOO Ui" ~ E Q).. c "' u s '""Y",. 1.h JO JS (grau) Figura 5 - Difratrama da amstra padrã (alumina-quartz). Os pnts representam as intensidades bservadas, a linha representa a intensidade calculada c a linha mais abaix a diferença entre as intensidades.

8 10 Gerge Gilbert Gmes Junir, Isabel Pereira Ludka, Héli Salim de Amrim 5. Cnclusã Cm a dig itali zaçã ds dads, pdems utiliza r s recurss di spníveis n prgrama FullPrf para desenhar difratgrama, identificaçã ds pics, cúlcul das distiincias intcrplanan:s, que agiliza prcess de idcnti ficaçã da amstra, além de utrs nã discutids neste trabalh. Cm a utili zaçã d prgrama FuiiPrf para refinament das estruturas, fi pssível determinar sluções sólidas minerais precisas, cm na amstra Sant lnúci. E cm prgrama DBWS 9S07 fi pssível determinar as prprções cm massa das ftscs presentes na amstra Limeira, valres estes que fram cnfirmads cm s resultads da amstra cntend alumina c quartz. Este resultad representa um imprtante pass para identificaçã c determinaçã das Ltscs minerais existente na amstra. Os dads btids após refinament sã bem satisfatóris, apresentand bas figuras de mérit. Para bter um melhr resultad pderia ser feit a trca das fendas, para se bter uma melhr resluçã c a diminuiçã d pass. O ideal seria um pass de 0.01" u 0.02". Mas bjctiv era realizar a clcta ds dads c refinament cm cndiçôcs rtineiras d labratóri para avaliarms sistema de aquisiçã de dads. 6. REFERÊNCIAS Amrim, H. S. : Determinaçã De Estruturas Cristalinas Ab lniti A Partir Da Difraçã De Rai X De Amstras Plicristalinas. Tese De Dutrament Dcpt.Gclgia/UFR.I. (2002). Oricntadra:Prf. Isabel P. Ludka. Cullity, B. D. ( 1967) - X-Ray Diffractin. Addisn-Wcslcy Publishing Cmpany,lnc. Dcer, W. A., Hwic, R. A., Zussman, J. (1966) - Minerais Cnstituintes das Rchas- Uma Intrduçã. Fundaçã Galustc Gulbenkian Graf~ D. L. ( 1961)- Amcrican Mincralgist 46, Jcnkins, R. anel Snydcr, R. L. (1996)- Jntrduclin t X-Ray Pwdcr Diffractmctry,. Jhn Wilcy & Sns. ln c Rictveld, H. M. ( 1969)- A Prfilc Rcfinamcnt Mcthd Fr Nuclear And Magnctic Structurcs..1. Appl. Cryst. 2, Rdrígucz-Carvajal, J. (200 I)- An lntrductin t thc Prgram FuiiPrf 2000 Snydcr, R. L., Hubbard, C. R., AND Panagitpuls,N.C. (1982)- A Sccnd Gcncratin Of Autmatcd Pwdcr Diffractmctcr Cntrl Systcm. Advanccs ln X-Ray Análisis, 25 Warrcn, B. E. ( 1990) - X-Ray Diffracti n.2m 1 cd. Dvcr Publicatins, lnc. Yung, R. A., Larsn, A. C. anel Paiva-Sants, C. O. ( 1998) -- Rictvcld Analysis f X-Ray and Ncutrn Pwdcr Diffractin Pattcrns Yung, R. A.. ( 1993)- The Rietvcld Mcthd. Oxfrd Univcrsity Prcss.

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador Unidade 1: Fundaments 1 - Intrduçã a Cmputadr Cnceits básics e Terminlgias O cmputadr é uma máquina eletrônica capaz de realizar uma grande variedade de tarefas cm alta velcidade e precisã, desde que receba

Leia mais

Profa. Dra. Silvia M de Paula

Profa. Dra. Silvia M de Paula Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

HARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software).

HARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software). HARDWARE e SOFTWARE O Cmputadr é cmpst pr duas partes: uma parte física (hardware) e utra parte lógica (sftware). Vcê sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Sftware"? Hardware: é nme dad a cnjunt

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação. Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012 COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Processo TCar Balanço Móbile

Processo TCar Balanço Móbile Prcess TCar Balanç Móbile Tecinc Infrmática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centr Cascavel PR 1 Sumári Intrduçã... 3 Funcinalidade... 3 1 Exprtaçã Arquiv Cletr de Dads (Sistema TCar)... 4 1.1 Funcinalidade...

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

Aula 03 Circuitos CA

Aula 03 Circuitos CA Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada

Leia mais

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro Pdems definir Wrkflw cm: Wrkflw Jsé Palazz Mreira de Oliveira Mirella Mura Mr "Qualquer tarefa executada em série u em paralel pr dis u mais membrs de um grup de trabalh (wrkgrup) visand um bjetiv cmum".

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

Versão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos

Versão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos Versã 14.0 Junh 2015 www.psr-inc.cm Cntat: sddp@psr-inc.cm SDDP VERSÃO 14.0 Nvidades Representaçã mais detalhada da peraçã em cada estági: 21 blcs Tradicinalmente, a peraçã de cada estági (semana u mês)

Leia mais

1. Objetivo: Lançar novo produto para bloqueio do veículo via celular GSM e rastreador GSM com localização por GPS.

1. Objetivo: Lançar novo produto para bloqueio do veículo via celular GSM e rastreador GSM com localização por GPS. Históric de Revisões Revisã Data Descriçã da Revisã Mtiv da Revisã 11 20/08/09 Ajustes de hardware dispar Sirene PST 12 14/11/09 AJUSTES SOFTWARE 13 25/11/09 Ajustes de hardware, falha n mdul GSM na trca

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Fundamentos de Informática 1ºSemestre

Fundamentos de Informática 1ºSemestre Fundaments de Infrmática 1ºSemestre Aula 4 Prf. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Descrevend Sistemas de um Cmputadr

Leia mais

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection) Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

Principais Informações

Principais Informações Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments

Leia mais

Controle de Atendimento de Cobrança

Controle de Atendimento de Cobrança Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Questão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente,

Questão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente, Questã 46 Um pequen crp é abandnad d repus, n pnt, situad a uma altura h, e atinge sl cm uma velcidade de módul v. Em seguida, mesm crp é disparad verticalmente para cima, a lng da mesma trajetória descrita

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

Vantagens do Sistema Trifásico

Vantagens do Sistema Trifásico Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu

Leia mais

1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade

1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade Institucinal 1 Institucinal 1.1 Sbre a Vensis A Vensis é uma empresa especializada n desenvlviment de sluções integradas para gestã de empresas. Atuand n mercad de tecnlgia da infrmaçã desde 1998, a empresa

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010 Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

Terremotos e Ressonância

Terremotos e Ressonância Ntas d Prfessr Terremts e Ressnância Pergunta em fc Cm mviment d sl causad pr um terremt afeta a estabilidade de edifícis de diferentes alturas? Ferramentas e materiais Dis pedaçs quadrads de madeira,

Leia mais

Questão 13. Questão 14. alternativa C

Questão 13. Questão 14. alternativa C Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso CURSO DE INICIAÇÃO Duraçã: 16 hras - 2 Dias Frmadr: Belinda Lureir u Sandra Gril u Daniel Seelw Prgrama d Curs - Filsfia e Cultura RE/MAX - Métds e Técnicas de Angariaçã - Métds e Técnicas de Psicinament

Leia mais

Boletim Técnico R&D 07/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006 20 de maio de 2008

Boletim Técnico R&D 07/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006 20 de maio de 2008 Bletim Técnic R&D 07/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006 20 de mai de 2008 O bjetiv deste bletim é mstrar as características d driver MPC6006. Tópics abrdads neste bletim: APRESENTAÇÃO DA CPU MPC6006;

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Poluição Atmosférica

1 INTRODUÇÃO Poluição Atmosférica 1 INTRODUÇÃO 1.1. Pluiçã Atmsférica Pluiçã atmsférica usualmente significa a presença de cmpsts atmsférics que prejudicam ambiente u s seres viventes. O grau de prejuíz casinad pr um cmpst geralmente depende

Leia mais

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RT3 - Avaliação dos resultados do protótipo

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RT3 - Avaliação dos resultados do protótipo GT-ATER: Aceleraçã d Transprte de Dads cm Empreg de Redes de Circuits Dinâmics RT3 - Avaliaçã ds resultads d prtótip Sand Luz Crrêa Kleber Vieira Cards 03/08/2013 1. Apresentaçã d prtótip desenvlvid Nesta

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

Boletim Comercial. Tema: BC003 Plano de Disponibilidade Ilimitada de Recursos UV. Introdução

Boletim Comercial. Tema: BC003 Plano de Disponibilidade Ilimitada de Recursos UV. Introdução Bletim Cmercial Tema: BC003 Plan de Dispnibilidade Ilimitada de Recurss UV Intrduçã Sistemas de cura UV sã cada vez mais presentes em indústrias que imprimem grandes vlumes de materiais, independente d

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

PASSO A PASSO DE COMO DESENVOLVER UM ARTIGO CIENTÍFICO

PASSO A PASSO DE COMO DESENVOLVER UM ARTIGO CIENTÍFICO PASSO A PASSO DE COMO DESENVOLVER UM ARTIGO CIENTÍFICO Objetiv d Manual Este manual bjetiva apresentar a frma de cm se desenvlver um artig científic. Tende a demnstrar as partes que cmpõem um artig e uma

Leia mais

TEXTO AULA 9: Técnicas de apresentação / Apresentação do Projeto.

TEXTO AULA 9: Técnicas de apresentação / Apresentação do Projeto. TEXTO AULA 9: Técnicas de apresentaçã / Apresentaçã d Prjet. 9.1 Técnicas de apresentaçã Cm apresentar cm sucess? A qualidade d prdut u d u d serviç quase sempre é cnfundida cm a qualidade da apresentaçã.

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD. Questã Se Amélia der R$,00 a Lúcia, entã ambas ficarã cm a mesma quantia. Se Maria der um terç d que tem a Lúcia, entã esta ficará cm R$ 6,00 a mais d que Amélia. Se Amélia perder a metade d que tem, ficará

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta Questã 1 Numa cidade d interir d estad de Sã Paul, uma prévia eleitral entre.000 filiads revelu as seguintes infrmações a respeit de três candidats A, B, ec, d Partid da Esperança (PE), que cncrrem a 3

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA DERRIÇADORA PORTÁTIL PARA COLHEITA DE CAFÉ

DESENVOLVIMENTO DE UMA DERRIÇADORA PORTÁTIL PARA COLHEITA DE CAFÉ Simpósi de Pesquisa ds Cafés d Brasil DESENVOLVIMENTO DE UMA DERRIÇADORA PORTÁTIL PARA COLHEITA DE CAFÉ Lucian Trres CARVALHO, UFV - E-mail: ltrres@aluns.ufv.br. Daniel Marçal QUEIROZ, UFV - E-mail: queirz@mail.ufv.br.

Leia mais

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO

MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvlviment de Sistemas 3ª série Fundaments de Sistemas Operacinais A atividade prática supervisinada (ATPS) é um métd de ensinaprendizagem desenvlvid

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Capacitância e Capacitores

Capacitância e Capacitores Nessa prática, farems um estud sbre capacitres. erá intrduzid cnceit de capacitância e estudarems as leis de carga e descarga de capacitres, bem cm as regras de assciaçã desses elements de circuit. empre

Leia mais

MANUAL DOS GESTORES DAA

MANUAL DOS GESTORES DAA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - NTI MANUAL DOS GESTORES DAA MÓDULOS: M atrícula e P rgramas e C DP [Digite resum d dcument aqui. Em geral, um resum é um apanhad

Leia mais

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas. TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01

Leia mais

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã

Leia mais

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões

Leia mais