A economia coloca o debate nos trilhos: Trem de Alta Velocidade no Brasil
|
|
- Luiz Felipe de Sousa de Santarém
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A economia coloca o debate nos trilhos: Rodrigo Bomfim de Andrade Universidade de Brasília Departamento de Economia 18 de Novembro de 2011
2 Motivação para este trabalho Correlação entre infraestrutura e crescimento econômico, apesar da direção de causalidade ambígua (Munnel, 1992; Gramlich, 1994). Esta monografia investiga os elementos que fazem um bom projeto de infraestrutura. Estudo de caso no setor de transportes: Trem de Alta Velocidade (TAV) no corredor Rio de Janeiro São Paulo Campinas. Revisão independente do projeto TAV Brasil Lições podem ser úteis para outros setores
3 Estrutura da apresentação 1 Introdução 2 Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade 3 Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão 4 Abordagem e premissas Resultados Discussão 5
4 Avaliação econômica de projetos Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade Conjunto de ferramentas desenvolvidas para avaliar a eficiência de decisões de investimento. Indicadores de viabilidade do projeto: Valor Presente Líquido Taxa Interna de Retorno Índice Benefício-Custo Problemas: escala dos projetos, escolha da taxa de desconto, preços de mercado versus preços econômicos.
5 Avaliação econômica de projetos Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade Dificuldade: ambiente econômico é sujeito a incertezas, mas os indicadores funcionam como point estimates. Em complemento à análise custo-benefício temos: Análise de alternativas Análise de sensibilidade
6 Avaliação econômica de projetos Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade Limitações da análise econômica tradicional: Distribuição de custos e benefícios (equidade) Sinergias com outros projetos e estratégia setorial Divisão ótima de risco entre o governo e o setor privado Época ótima para o investimento Apesar disso, a análise econômica provê um produto transparente e compreensível, que pode ser um argumento poderoso para a advocacia do projeto.
7 Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade Economia política do planejamento Pode haver incentivos para o viés deliberado na estimação de custos e benefícios em um grande projeto. Práticas como orçamento estratégico e a superestimação da demanda tornam a avaliação econômica pouco confiável. Importância da revisão independente e do envolvimento de capital de risco no projeto.
8 Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade Economia política do planejamento Flyvbjerg et al. (2002; 2005) estudaram uma amostra de 258 projetos de transporte: 9 em cada 10 apresentaram subestimação de custos e sobreestimação do tráfego. Imprecisão média de custos de 44,7% para ferrovias. Imprecisão média de tráfego de -51.4% para ferrovias. Dependência do tamanho do projeto e da duração das obras.
9 Trens de Alta Velocidade Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade Sistema ferroviário com velocidade operacional acima de 200 km/h. Serviço frequente e com poucas paradas entre dois grandes centros populacionais, distantes de 200 a 800 km. Linha férrea exclusiva ou compartilhada, apresentando poucas curvas e declives suaves. Construído para aliviar restrições de capacidade no sistema ferroviário convencional, em corredores com tráfego intenso e expectativa de crescimento.
10 Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade Figure: TGV França
11 Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade
12 Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade Figure: MagLev China
13 Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade
14 Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade Figure: THSR Taiwan
15 Trens de Alta Velocidade Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade Custos variam entre USD milhões, dependendo do relevo e da densidade populacional. Em todos os países houve recursos públicos na construção e sustentação da receita nos primeiros anos. Demanda mínima de 8 milhões de passageiros no primeiro ano para justificar um TAV típico (De Rus e Nombella, 2006). Sucesso comercial do TAV depende da sua capacidade de competir com o modal aéreo.
16 Trens de Alta Velocidade Avaliação econômica Economia política de projetos Trens de Alta Velocidade Altera a relação tempo-espaço em uma região e possui impacto bem documentado sobre o desenvolvimento (Givoni, 2006). Benefícios econômicos incluem economias de tempo, acidentes evitados e redução nas emissõesn de CO 2. Vantagens ambientais só justificam o TAV se este for capaz de reverter demanda expressiva do modal aéreo (Spaven, 2005).
17 Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão
18 TAV Brasil: visão geral Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão Estudo de viabilidade da Halcrow Group e Sinergia Estudos e Projetos (2008), disponível no site da ANTT. Obra do PAC, idealizava inauguração para as Olimpíadas de 2016, mas atrasos levaram à remarcação do leilão de concessão para fevereiro de Projeto de grande controvérsia na mídia e em círculos especializados, apesar da pressão do Governo Federal por sua implementação.
19 TAV Brasil: visão geral Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão Características: 511 km de extensão, conectando aeroportos internacionais e centros metropolitanos. Velocidade média de 300km/h, percorrendo o trecho Rio São Paulo em 1h33min. Serviços regional e expresso.
20 Introdução Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão
21 Estudo de mercado Introdução Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão Corredor se localiza o eixo econômico mais importante do país, com 44% do PIB e 80 milhões de habitantes. Aeroportos SDU e CGH excepcionalmente bem localizados, mas com esgotamento de capacidade. Rodovias (Dutra, Carvalho Pinto) frequentemente sujeitas a congestionamentos e acidentes.
22 Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão Resumo de premissas para Rio de Janeiro São Paulo:
23 Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão Demanda de passageiros, Rio de Janeiro São Paulo, 2014:
24 Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão Ramp-up da demanda, Rio de Janeiro São Paulo:
25 Estimativas de custos de investimento
26 Comparação internacional
27 O modelo de concessão Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão Participação do setor público na integralização do capital (ETAV) e no financiamento (BNDES). Concessionária deve vencer leilão com propostas fechadas para a tarifa da passagem. Investimento terá apoio do BNDES (20 bilhões) e do Eximbank (3,4 bilhões) para transferência de tecnologia. Governo oferece garantia contra prejuízos em decorrência de insuficiência de demanda.
28 Viabilidade financeira Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão
29 Teste de sensibilidade Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão +10% custos de investimento 10% demanda
30 Conclusões Introdução Estudo de mercado Custos de investimento Modelo de concessão "[O] TAV Brasil tem seu fundamento viabilizador na disponibilidade do Governo Federal em ceder um financiamento em condições especiais ao empreendedor do projeto." Dada o tamanho do investimento e as garantias oferecidas, trata-se de um projeto grande demais para falir (Mendes, 2010). O estudo de viabilidade não compara alternativas nem quantifica a volatilidade das receitas e dos custos.
31 : apresentação Abordagem e premissas Resultados Discussão Evidências de alto risco financeiro para o projeto TAV Brasil, devido a incertezas quanto às estimativas de custos e receita. tenta quantificar essa incerteza em termos da probabilidade do projeto ser viável. Resultados de uma análise de risco deveriam ser incorporados à decisão.
32 : abordagem Abordagem e premissas Resultados Discussão Análise baseada em simulações de Monte Carlo (software Crystal Ball). Modelo custo-benefício construído no Excel para calcular indicadores de viabilidade. Dados: tarifas, estimativas de demanda, custos operacionais e de capital do estudo de viabilidade Halcrow-Sinergia, para cada ano do projeto. Output: distribuições de probabilidade simuladas para o VPL e a TIR em 4 cenários.
33 Abordagem e premissas Resultados Discussão Premissas do modelo de simulação Taxa de desconto conservadora: 6% a.a. (TJLP). Variáveis aleatórias: (i)demanda e (ii)custo de investimento. Distribuições triangulares centradas no viés médio de previsão calculado por Flyvbjerg (2002; 2005). Correlação perfeita entre observações anuais; independência entre custos e demanda. 4 cenários combinando viés e ausência de viés.
34 Abordagem e premissas Resultados Discussão Premissas do modelo de simulação
35 Abordagem e premissas Resultados Discussão Premissas do modelo de simulação
36 Resultados Introdução Abordagem e premissas Resultados Discussão
37 Resultados Introdução Abordagem e premissas Resultados Discussão
38 Resultados Introdução Abordagem e premissas Resultados Discussão
39 Resultados Introdução Abordagem e premissas Resultados Discussão
40 Resultados Introdução Abordagem e premissas Resultados Discussão
41 Resultados Introdução Abordagem e premissas Resultados Discussão
42 Discussão Introdução Abordagem e premissas Resultados Discussão Validade da análise de risco depende do quanto as premissas são razoáveis. Se as premissas estiverem corretas, então o projeto TAV Brasil não deve ser implementado, pois representa um desperdício de recursos da sociedade. Simulação no caso menos favorável (viés de custos e tráfego) mostra VPL positivo com probabilidade 5%, e igual a R$ -19 bilhões em valor esperado.
43 O TAV Brasil não é financeiramente viável, a não ser que seja pesadamente subsidiado. Não se pode afirmar o caso econômico para o projeto com base em uma situação antes/depois, sem a consideração de projetos alternativos. Lições para outros investimentos em infraestrutura no Brasil.
44 Extensões Introdução Análise do TAV Brasil incorporando benefícios e custos econômicos. Análise custo-benefício separada dos componentes do projeto (trechos, estações). Comparação de custos de alternativas de transporte no corredor. Performance das previsões de custos e receita nos projetos brasileiros.
45 Referências principais Banco Mundial, 1994 World Development Report 1994: Infrastructure for Development World Bank: Washington, DC Belli, Peter; J. Anderson, H. Barnum; J. Dixon; J. Tan, 1998 Handbook on economic analysis of investment operations World Bank: Washington, DC De Rus, Ginés; Nombela, G Is Investment in High Speed Rail Socially Profitable? Journal of Transport Economics and Policy, 41(1)
46 Referências principais Flyvbjerg, Bent; Holm, M. S.; Buhl, S Underestimating costs in public works projects:error or lie? Journal of the American Planning Association, 68(3) Flyvbjerg, Bent; Holm, M. S.; Buhl, S How (In)accurate are demand forecasts in public works projects? The case of transportation Journal of the American Planning Association, 71(2) Spaven, D Are high-speed railways good for the environment? TRANSform Scotland Working Paper Series
Conferência sobre Investimentos Públicos no Brasil: desafios e oportunidades para a melhoria do gasto público
Conferência sobre Investimentos Públicos no Brasil: desafios e oportunidades para a melhoria do gasto público Marcos Mendes Consultor Legislativo do Senado mendes@senado.gov.br Editor do site www.brasil-economia-governo.org.br
Leia maisO Corredor Campinas São Paulo Rio
O Corredor Campinas São Paulo Rio PIB do Corredor: 40% PIB do Brasil RM Rio de Janeiro 11 milhões habitantes 12,3% PIB do Brasil RM Campinas 2,6 milhões habitantes 4,15% PIB do Brasil RM São Paulo 19 milhões
Leia maisPROJETO TAV. Rio SP Campinas. Paulo Benites 18.abr.2011
PROJETO TAV Rio SP Campinas Paulo Benites 18.abr.2011 Tecnologia TAV não é apenas um TREM Trem de Alta Velocidade requer um Sistema Completo A Integração de Sistemas é crítica: Material Rodante, Infraestrutura,
Leia maisInfraestrutura ferroviária «Inteligência Estratégica
Page 1 of 5 HOME INFRAESTRUTURA CENTRAL DE NOTÍCIAS Todo o portal OK BUSCA NO BLOG OK PERFIL Jorge Hori Homem de opinião, consultor de várias empresas e entidades empresariais. CATEGORIAS Economia da Copa
Leia mais15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Painel 4 Planejamento e Desenvolvimento Tecnológico e Econômico do Setor Metroferroviário Vicente Abate - Presidente da ABIFER São Paulo, 27 de agosto de 2009
Leia maisLicitação prevê transferência de tecnologia para o consórcio vencedor
TRANSPORTES Obras do TAV podem começar no segundo semestre Revista "O Empreiteiro" - EDIÇÃO : 485 - ABRIL 2010 Licitação prevê transferência de tecnologia para o consórcio vencedor O governo brasileiro
Leia mais6 Aplicação do modelo proposto ao caso do TAV
6 Aplicação do modelo proposto ao caso do TAV 6.1. Modelo financeiro Definidos os parâmetros da evolução do número de passageiros do TAV, projetamos os níveis de tráfego anuais para o período da concessão.
Leia maisTREM DE ALTA VELOCIDADE - TAV PROJETO TAV BRASIL RIO SÃO PAULO - CAMPINAS
18ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Painel 7 - Trens Regionais e de Longo Percurso com Média e Alta Velocidade PROJETO TAV BRASIL RIO SÃO PAULO - CAMPINAS HÉLIO MAURO FRANÇA Superintendente Executivo
Leia maisTrem de Passageiros Goiânia-Brasília Oportunidade de Projeto de Infraestrutura. Parceria Público Privada Outubro de 2017
Trem de Passageiros Goiânia-Brasília Oportunidade de Projeto de Infraestrutura Parceria Público Privada Outubro de 2017 Objetivos do Projeto Poder Público Desenvolvimento Regional Consolidar a sinergia
Leia maisTRENS DE ALTA VELOCIDADE
TRENS DE ALTA VELOCIDADE LINHA RIO SÃO PAULO OS PROJETOS AVALIADOS TRANSCORR RSC, desenvolvido sob a coordenação do GEIPOT (empresa vinculada ao MT, atualmente em processo de liquidação), com recursos
Leia maisTransporte Coletivo: Chegando mais rápido ao futuro. Repensar Mobilidade em Transporte Coletivo
Repensar Mobilidade em Transporte Coletivo As Cidades mudaram População mudou A Economia mudou Os Meios de Transportes mudaram E nós? Ainda pensamos igual ao passado? Em TRANSPORTE COLETIVO chega-se ao
Leia maisInfraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade
Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Enaex Agosto, 2013 Luciano Coutinho Presidente 1 Brasil apresenta fundamentos compatíveis com o crescimento sustentável de Longo Prazo País possui
Leia maisMinistério Transportes
Ministério dos Transportes A Importância das Ferrovias para o Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Escoamento, Transporte Competitivo, Políticas Públicas e Investimentos Marcelo Perrupato Secretário de
Leia mais22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
ALAVANCAGEM DE BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS PELA ASSOCIAÇÃO COM PROJETOS DE INTERESSE PRIVADO EM PPPS A MODELAGEM UTILIZADA NO PROJETO DO TREM BRASÍLIA GOIÂNIA Darel Loguercio da Silva Gabriel Mormilho Julia
Leia maisPanorama das Ferrovias Brasileiras
Panorama das Ferrovias Brasileiras Fernanda Rezende Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte - CNT 17/10/2017 O Processo de Concessão das Ferrovias Evolução dos investimentos das concessionárias ferroviárias
Leia maisOportunidades de Investimento no Brasil
Oportunidades de Investimento no Brasil 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado DINO ANTUNES DIAS BATISTA Ministério dos Transportes Sumário Marinha Mercante PIL Programa
Leia maisNOVAS CONCESSÕES E A EXPANSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA. 8º Encontro de Logística e Transportes
NOVAS CONCESSÕES E A EXPANSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA 8º Encontro de Logística e Transportes São Paulo, 7 de maio de 2013 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA RODOVIAS 3ª Etapa do Programa de Concessões
Leia maisUma Aplicação da Teoria das Opções Reais ao Caso do Trem de Alta Velocidade Rio-Campinas
Ana Carolina Kanemaru Lopes Uma Aplicação da Teoria das Opções Reais ao Caso do Trem de Alta Velocidade Rio-Campinas Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração
Leia maisDesafios para a Infraestrutura Logística Brasileira. Abril 2011 Paulo Fleury
Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira Abril 2011 Paulo Fleury Agenda Panorama da Infraestrutura Brasileira Avaliação do PAC pelos Pontenciais Usuários Investimentos Necessários O Brasil Hoje
Leia maisIDT FIESP. Índice Comparado de Desempenho da Infraestrutura de Transporte
IDT FIESP Índice Comparado de Desempenho da Infraestrutura de Transporte Brasil: 191 milhões de habitantes 8,5 milhões km² PIB R$ 4,4 trilhões A infraestrutura de transportes do Brasil é adequada: Ao tamanho
Leia maisLigações Ferroviárias Regionais na Macrometrópole Paulista Estudos de Rede e Demanda
Ligações Ferroviárias Regionais na Macrometrópole Paulista Estudos de Rede e Demanda Companhia Paulista de Trens Metropolitanos Diretoria de Planejamento e Projetos Gerência de Planejamento de Transporte
Leia maisPLANO SETORIAL DE TRANSPORTES E A LEI DA MOBILIDADE URBANA: desafios e oportunidades. André Luís Ferreira
PLANO SETORIAL DE TRANSPORTES E A LEI DA MOBILIDADE URBANA: desafios e oportunidades André Luís Ferreira São Paulo, 26 de setembro de 2012 Mtep/ano Consumo de energia no setor de transporte 80 Fóssil Renovável
Leia maisPTR5925 Sistemas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros: Oferta e Avaliação Econômica. Apresentação da Disciplina
PTR5925 Sistemas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros: Oferta e Avaliação Econômica Apresentação da Disciplina Objetivos da disciplina Fornecer aos alunos uma base de conhecimento relacionados
Leia mais8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado
8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Roberto Zurli Machado Maio, 2013 Agenda Ações do Governo Federal - Logística Atuação do BNDES Ações do Governo Federal Logística Logística e Transportes Posicionamento
Leia maisTrens Intercidades Americana Campinas Jundiaí São Paulo. Parcerias e Concessões no Governo do Estado de São Paulo
Trens Intercidades Americana Campinas Jundiaí São Paulo Parcerias e Concessões no Governo do Estado de São Paulo TIC Contexto Macrometrópole Paulista Atendimento da Macrometrópole Paulista: 174 municípios
Leia maisPPPs: Experiência e Programas a Desenvolver no Brasil.
PPPs: Experiência e Programas a Desenvolver no Brasil. Histórico PPP Associações entre os setores público e privado; As primeiras PPPs foram aplicadas há algumas décadas, no Reino Unido; No Brasil a Parceria
Leia maisTeleconferência de Resultados 4T14 e 2014
Teleconferência de Resultados 4T14 e 2014 27 / FEV / 2015 Destaques 4T14 e 2014 Destaques Pg. 04 4T14 e 2014 Crescimento de 2,7% no tráfego pedagiado no trimestre e de 1,3% na comparação anual Crescimento
Leia maisVULNERABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL
VULNERABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL Uso de SIG no Ministério dos Transportes CONSTRUCTION AND INFRASTRUCTURE Rio de Janeiro, 12 de Setembro de 2013 Ministério dos Transportes
Leia maisAntonio Delfim Netto
ABRAPP 35 o Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão Investimento, Financiamento e Crescimento Antonio Delfim Netto 12 de novembro de 2014 São Paulo, SP 1 I. Revolução Demográfica 1) Efeitos do envelhecimento
Leia maisCarlos Campos Neto
V BRASIL NOS TRILHOS Investimentos e outras observações sobre o setor ferroviário brasileiro Carlos Campos Neto carlos.campos@ipea.gov.br Setembro de 2012 2 Crise/ajuste fiscal degrada/não amplia estoque
Leia maisLei de criação da EPL
Lei de criação da EPL Lei nº 12.743 de 19 de dezembro de 2012 Altera as Leis nos 10.233, de 5 de junho de 2001, e 12.404, de 4 de maio de 2011, para modificar a denominação da Empresa de Transporte Ferroviário
Leia mais8 Referências Bibliográficas
8 Referências Bibliográficas ASCHAUER, D. Is Public Expenditure Productive? Journal of Monetary Economics. V. 23, pp- 177 200, 1989. BRANDÃO, L. Uma aplicação da teoria das opções reais em tempo discreto
Leia maisNovas Concessões e Expansão da Malha Rodoviária: Desafios Regulatórios
Novas Concessões e Expansão da Malha Rodoviária: Desafios Regulatórios Caio Mário da Silva Pereira Neto Sócio, Pereira Neto Macedo Advogados Professor de Direito Econômico da DireitoGV Contexto atual Participação
Leia maisVolume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único. Relatório Final. BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ
Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único Relatório Final BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ Sumário Índice de tabelas... 3 4. ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA...
Leia maisEmpreendedor: EPL Empresa de Planejamento e Logística Governo Federal / Programa de Parcerias e Investimentos (PPI)
CONSEMA 19/12/2018 FERROANEL NORTE Empreendedor: EPL Empresa de Planejamento e Logística Governo Federal / Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) Convênio Governo Federal / Estado de São Paulo (2015)
Leia maisSuperVia Concessionária de Transporte Ferroviário S.A. SUPERVIA
SuperVia Concessionária de Transporte Ferroviário S.A. SUPERVIA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Maior taxa de urbanização do Brasil (99,3%) Maior índice de concentração populacional do Brasil (1.909,75
Leia maisNEGÓCIOS NOS TRILHOS. Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos Governo do Estado de São Paulo JURANDI R FERNANDES
Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos Governo do Estado de São Paulo NEGÓCIOS NOS TRILHOS JURANDI R FERNANDES Secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos Estratégia de financiamento
Leia maisOrçamento de Investimentos Diretos da União 2 - Transporte - até setembro/2012 (R$ milhões) Restos a Pagar Pagos 3 Total Pago (2012)
Setembro de 2012 Investimentos Federais em Transporte 1-2012 Orçamento de Investimentos Diretos da União 2 - Transporte - até setembro/2012 (R$ milhões) Valor Pago (exercício 2012) Restos a Pagar Pagos
Leia maisAs Oportunidades de Carreira
Recursos Humanos para o Setor Metro-ferroviário As Oportunidades de Carreira Eng. Manoel Mendes Diretor Executivo Manchetes de Jornais nos últimos 2 meses Sai a modelagem financeira do TAV 03/09/2009 Investimento
Leia maisSimulador de Operação Ferroviária Módulo Óleo Diesel
Simulador de Operação Ferroviária Módulo Óleo Diesel Local de estudo: Ferrovia Centro Atlântica FCA. Ano de Elaboração: 2006 Desenvolvimento e Fundamento técnico: Lucílio Bertoldi Ribeiro Vitor Ghiotti
Leia maisMSC. CRISTINA BADDINI
MSC. CRISTINA BADDINI Matriz e infraestrutura da mobilidade urbana São Paulo, 13 de abril de 2018 MSC. CRISTINA BADDINI LUCAS O que é uma CIDADE HUMANA EQUIDADE na apropriação do sistema viário; ACESSIBILIDADE
Leia maisLicitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre
Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI A Apresentação do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira da Concessão Anexo VI A Demonstração do estudo de viabilidade da Concessão O PODER CONCEDENTE
Leia maisApresentação Investor Day
Apresentação Investor Day Disclaimer As informações financeiras são pro forma e estão consolidadas na participação da Triunfo em cada negócio, enquanto as informações operacionais refletem a totalidade
Leia maisCapitulo 6 Viabilidade Econômica em Situação de Incerteza
1 Capitulo 6 Viabilidade Econômica em Situação de Incerteza Nos capítulos anteriores, ao construir o fluxo de caixa de um projeto de investimento, supusemos que os valores eram conhecidos com certeza.
Leia maisAspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias
Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Introdução Os portos têm importância para as operações de carga (transporte de mercadorias) e de passageiros. Porém, o transporte hidroviário
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO setembro 2014 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Documentos de referência referências Plano Municipal de Circulação Viária e de Transporte - 2003 Consolidou
Leia maisSeminário Trem de Alta Velocidade TAV 18 de Abril de 2011 Guilherme Quintella
Seminário Trem de Alta Velocidade TAV 18 de Abril de 2011 Guilherme Quintella A Participação da Indústria Brasileira e a necessidade de mão de obra especializada » Sobre a AD-Trem» UIC União Internacional
Leia maisSolução Inteligente de Sinalização para o Transporte de Carga
Solução Inteligente de Sinalização para o Transporte de Carga Personalizável e otimizada Evolui com a logística Ferrovias no Brasil Desafios para uma logística mais eficiente e sustentável 389 415 426
Leia maisPerspectivas do Trem de Alta Velocidade
Perspectivas do Trem de Alta Velocidade Bernardo Figueiredo Julho/2013 TRENS DE ALTA VELOCIDADE Segurança: Trem de Alta Velocidade é mais seguro. AVIÃO Número de mortes por bilhão de passageiro/km RODOVIA
Leia maisInfraestrutura no Brasil: desafios e oportunidades para a próxima década
SOBRATEMA FÓRUM BRASIL INFRAESTRUTURA 1 Infraestrutura no Brasil: desafios e oportunidades para a próxima década Paulo Resende 2010 UMA VISÃO GERAL SOBRE A INFRAESTRUTURA BRASILEIRA 2 2010 a 2020: um País
Leia mais(Quase) 20 Anos de Concessões Ferroviárias
(Quase) 20 Anos de Concessões Ferroviárias Pinheiro IBRE/FGV I Seminário Internacional de Regulação de Ferrovias Rio, 6 de Outubro de 2015 Ciclos do setor ferroviário no Brasil 1º Ciclo: Implantação do
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP DE JUNHO DE 2015
NOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP 2015 25 DE JUNHO DE 2015 Para onde vamos? Urbanização em crescimento Estima-se que haverá 9 bilhões de habitantes até 2050, 70% vivendo nas cidades
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS DADOS DE TRÁFEGO CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO
CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO A. VARIÁVEIS BÁSICAS A situação operacional da corrente de tráfego, em uma via, é definida por 3 grandezas principais: - Volume (ou fluxo) - Velocidade - Densidade O Espaçamento
Leia maisA Project is Not A Black Box
A Project is Not A Black Box Análise de Projetos: Incerteza Análise de Sensibilidade Análise dos efeitos de mudanças em vendas, custos etc. no projeto. Análise de Cenários Análise de diferentes combinações
Leia maisMatemática Financeira e Análise de Investimentos
e Análise de Investimentos 1 Matemática Financeira e Análise de Investimentos Objetivos 1. Conceitos fundamentais em capitalização simples e compostos 2. Cálculo de juros e descontos 3. Atualização de
Leia maisIMPACTOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes Laboratório de Tecnologia de Pavimentação IMPACTOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Profa. Dra. ROSÂNGELA MOTTA Março,
Leia maisConcessões RODOVIAS FERROVIAS PORTOS AEROPORTOS
Concessões RODOVIAS FERROVIAS PORTOS AEROPORTOS Retomada do Planejamento em Logística O Programa de Investimentos em Logística (PIL) é a integração de 2 ações de planejamento do Governo Federal nos últimos
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Modal Ferroviário, Índice de Mortara, Análise DEA, Logística
O USO DO INDICE DE MORTARA PARA COMPARAÇÃO E AVALIAÇÃO DA MALHA FERROVIÁRIA DE DIVERSOS PAÍSES: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O APROVEITAMENTO DAS FERROVIAS BRASILEIRAS S.M.Salles 1 ; M.V. Nascimento 1 ; L.A.Tozi
Leia maisTransporte de Carga Intermodal na RMSP
Transporte de Carga Intermodal na RMSP Antecedentes e Novos Projetos Christian Marra 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária São Paulo, 11-09-13 CARGA URBANA SOBRE TRILHOS NA RMSP Historicamente: Linhas
Leia maisPAINEL 11 PROJETOS DE AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE TRANSPORTE SOBRE TRILHOS EM CURSO NO BRASIL GEORGE FARIA EGIS-VEGA
PAINEL 11 PROJETOS DE AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE TRANSPORTE SOBRE TRILHOS EM CURSO NO BRASIL GEORGE FARIA EGIS-VEGA Projeto Metrô de Salvador 20ª Semana de Tecnologia Metroferroviária AEAMESP São Paulo,
Leia maisNOVO MARCO REGULATÓRIO PARA FERROVIAS
NOVO MARCO REGULATÓRIO PARA FERROVIAS Atribuições especificas da ANTT para o Transporte Ferroviário de Cargas (Lei 10.233/2001) administrar os contratos de concessão e arrendamento de ferrovias celebrados
Leia maisO FUTURO DA LOGÍSTICA BRASILEIRA economia, infraestrutura e inovações
O FUTURO DA LOGÍSTICA BRASILEIRA economia, infraestrutura e inovações Priscila Santiago São Paulo, março de 2019 A economia deve ser apoiada por uma logística eficiente e sustentável. Estrutura Cenário
Leia maisTRANSPORTES FERROVIÁRIOS NO BRASIL. 16ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
TRANSPORTES FERROVIÁRIOS NO BRASIL 16ª Semana de Tecnologia Metroferroviária 15 de Setembro de 2010 TRANSPORTES TERRESTRES Ministério dos Transportes: formular políticas e diretrizes; aprovar planos de
Leia maisInconsistência na estrutura de transporte público das cidades brasileiras
Inconsistência na estrutura de transporte público das cidades brasileiras Por Mateus Araújo Maia A expansão do meio urbano tem sido um fator desafiador para que a mobilidade seja desenvolvida afim de que
Leia maisOtimização de Portfólio de Novos Empreendimentos de Energia Através de Leilões Combinatórios
Otimização de Portfólio de Novos Empreendimentos de Energia Através de Leilões Combinatórios Debora Yamazaki Lacorte Orientador: Paulo de Barros Correia Planejamento de Sistemas Energéticos Universidade
Leia maisRESULTADOS 3º trimestre 2018 IN PRESS PORTER NOVELLI
RESULTADOS 3º trimestre 2018 EBITDA Ajustado totalizou R$ 612,0 milhões no terceiro trimestre de 2018, crescimento de 13% quando comparado ao terceiro trimestre de 2017. EBITDA Ajustado totalizou R$ 1,7
Leia maisInstrumentos para a gestão da sustentabilidade dos sistemas de transporte a avaliação dos riscos de procura e de receita
Instrumentos para a gestão da sustentabilidade dos sistemas de transporte a avaliação dos riscos de procura e de receita Autoras: Isabel Pimenta Manager na VTM Consultores isabel.pimenta@vtm.pt Maria Inês
Leia maisPossibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes. Maio / 2015
Possibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes Maio / 2015 Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento
Leia maisTransporte Rodoviário e suas Perspectivas. Fernanda Rezende Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte
Transporte Rodoviário e suas Perspectivas Fernanda Rezende Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte 04.10.2017 Transporte Rodoviário Brasileiro 52,6% PIB do transporte 1,1 milhão empregados 410.233
Leia maisPERSPECTIVAS DE MELHORIA NA INFRAESTRUTURA VIÁRIA NACIONAL
7º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial PERSPECTIVAS DE MELHORIA NA INFRAESTRUTURA VIÁRIA NACIONAL Palestrante: Maurício Rezende Aguiar 29 de março de 2010 1 PERSPECTIVAS DE MELHORIA NA
Leia maisDiego Mateus da Silva Coordenador de Gestão da Demanda por Viagens, ITDP Brasil. Conceitos e Estratégias de Gestão da Demanda por Viagens (GDV)
Diego Mateus da Silva Coordenador de Gestão da Demanda por Viagens, ITDP Brasil Conceitos e Estratégias de Gestão da Demanda por Viagens (GDV) Objetivo da sessão e roteiro Objetivo da sessão Apresentar
Leia maisFinanças Corporativas. Análise de Sensibilidade. Métodos de Avaliação de Risco. Motochoque Ltda. Análise de Risco
Finanças Corporativas Análise de Risco Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Métodos de Avaliação de Risco Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista
Leia maisCrescimento econômico e as Parceiras Público-Privadas
Crescimento econômico e as Parceiras Público-Privadas Setor Metroferroviário: quando e como? Fausto Morey Set/2012 Crescimento econômico no Brasil 5 9.3 7.6 PIB Inflação 7.5 Curva de tendência da inflação
Leia maisEMEL Todos os direitos reservados 20 Setembro 2016 Lisboa, Portugal 1
20 Setembro 2016 Lisboa, Portugal 1 SISTEMA DE BICICLETAS PÚBLICAS PARTILHADAS Semana Europeia da Mobilidade 2016 Conferência Mobilidade Sustentável em Lisboa João Dias www.emel.pt 20 Setembro 2016 Lisboa,
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA ENGENHARIA NACIONAL AO PROJETO DO TAV BRASIL. Tarcísio B. Celestino CBT AEMESP, 15/09/2010
A CONTRIBUIÇÃO DA ENGENHARIA NACIONAL AO PROJETO DO TAV BRASIL Tarcísio B. Celestino CBT AEMESP, 15/09/2010 Consultas à Sociedade Processo de Consulta Pública Audiências Públicas Nada foi incorporado!
Leia maisApoio do BNDES à Infraestrutura. Rio de Janeiro Março de 2013
Apoio do BNDES à Infraestrutura Rio de Janeiro Março de 2013 Aspectos Institucionais Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União; Instrumento chave para
Leia maisMultimodalidade e Cadeia de Suprimentos
Multimodalidade e Cadeia de Suprimentos Douglas Tacla Vice Presidente de Transportes América Latina DHL Supply Chain Brazil Sao Paulo, April, 30 th 2013 Deutsche Post - DHL Nós somos líder mundial em logística,
Leia maisMinistério dos Transportes
Ministério dos Transportes Os 15 anos das Concessões Ferroviárias no Brasil O passaporte para a Competitividade e Desenvolvimento de um País Continental PAULO SÉRGIO PASSOS Ministro de Estado dos Transportes
Leia maisA Formação Profissional Frente aos Desafios na área de Concessões de Rodovias
A Formação Profissional Frente aos Desafios na área de Concessões de Rodovias Joana Almeida d Eça Lobo e Menezes Piracicaba, 25 de Março de 2013 Concessionária Rodovias do Tietê Concessões Paulistas Atualmente,
Leia maisFerrovias do Nordeste
Ferrovias do Nordeste Agosto 2013 ELABORAÇÃO: TLSA A Transnordestina Logística S/A, antiga Companhia Ferroviária do Nordeste CFN, obteve a concessão da Malha Nordeste SR (Recife), SR (Fortaleza) e SR (São
Leia maisLAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO
FÓRUM RAC 2017 Caminhos da Retomada LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO Campinas, 21 de agosto de 2017 Malha Rodoviária Paulista (km) Malha Estadual Federal Total Pista Simples 13.237 438 13.675 Pista Dupla 5.335
Leia maisIMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE NOVAS FERROVIAS E O USO DE TRENS DE CAIXA MÓVEL. 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE NOVAS FERROVIAS E O USO DE TRENS DE CAIXA MÓVEL Felipe Rabay Lucas Felipe Issa Kabbach Junior 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE NOVAS FERROVIAS
Leia maisINFLUÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DE TRENS DE ALTA VELOCIDADE ENTRE CIDADES COM SISTEMA AÉREO EM OPERAÇÃO. Alline Serpa 1. Rosane Martins Alves 2
7 e 8 Novembro 2012 INFLUÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DE TRENS DE ALTA VELOCIDADE ENTRE CIDADES COM SISTEMA AÉREO EM OPERAÇÃO Alline Serpa 1 Rosane Martins Alves 2 RESUMO A questão da mobilidade interurbana (regional,
Leia maisSistema de Custos Operacionais Ferroviários S I C O F
Sistema de Custos Operacionais Ferroviários S I C O F Superintendência de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas - SUFER Roteiro 1. Investimentos em Infraestrutura Ferroviária 2.
Leia maisResolução nº 4597, de 11 de fevereiro de 2015
Resolução nº 4597, de 11 de fevereiro de 2015 Institui a Agenda Regulatória no âmbito da Agência Nacional de Transportes Terrestres para o biênio 2015/2016 A Diretoria da Agência Nacional de Transportes
Leia mais4 Avaliação das Faixas de Frequência
39 4 Avaliação das Faixas de Frequência 4.1.O Projeto 4.1.1.Modelagem Para os lotes nacionais, antes de uma modelagem personalizada por lote, foi feita uma modelagem de mercado no nível de municípios que
Leia maisAs perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT
As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT Brasília, setembro de 2013 Os efeitos do desenvolvimento do transporte Reduziram
Leia maisModal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel
Modal Ferroviário Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel O que é modal? O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua capacidade de transportar grandes volumes,
Leia maisCONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS FIESP CIESP Ricardo Cunha da Costa Assessor da Área de Infraestrutura BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 24 de Abril de 2009 1 Missão e Visão
Leia maisO TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO
O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO NA UE 1. INTRODUÇÃO 2. SITUAÇÃO ACTUAL 3. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 4. TRANSPORTES ENERGIA E AMBIENTE 5. INFRAESTRUTURAS 6. CONCLUSÕES
Leia maisORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL
ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL São Paulo 04/04/2014 Carlos A. Rocca CRC Consultores Associados CEMEC Centro de Estudos do IBMEC INDICE 1. Investimento
Leia maisALGARVE TRANSPORTES REGIONAIS. João Reis Simões. Engº Mecânico Especialista em Transportes (O. Eng)
ALGARVE TRANSPORTES REGIONAIS João Reis Simões Engº Mecânico Especialista em Transportes (O. Eng) Situação actual A oferta do modo ferroviário é má: qualitativa composições antigas baixas velocidades tempos
Leia maisProf. Marcelo Delsoto
Orçamento de Capital Sem Riscos Orçamento de capital refere-se aos métodos para avaliar, comparar e selecionar projetos que obtenham o máximo retorno (lucro) ou, a máxima riqueza (valor das ações no mercado)
Leia maisPortfólio da Odebrecht TransPort
Iniciativas para investimentos em Mobilidade Urbana Seminário FIESP de Logística Rodrigo Carnaúba 6 de maio de 2013 Portfólio da Odebrecht TransPort RODOVIAS 100% OTP 75% OTP 50% OTP 50% OTP 8,5% OTP 33,3%
Leia maisAUTOR: LEONARDO SOUZA SOARES LEONARDO SOUZA
AUTOR: LEONARDO SOUZA SOARES Apresentar proposta de classificação de vias em âmbito nacional, de forma a permitir padronização de conceitos entre as diversas ferrovias brasileiras. Normas e conceitos mundiais;
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA
IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA São Paulo, 12 de setembro de 2012 Organização Não Governamental fundada em 2006 com a missão de apoiar a formulação e
Leia maisTransporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas
Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas 36º Seminário de Logística - ABM Week 2017 São Paulo, 04 de Outubro de 2017. Nossas Associadas Malha ferroviária de carga Concessão - Decisão Acertada
Leia maisQuanto custa uma empresa estatal administrando aeroportos?
Quanto custa uma empresa estatal administrando aeroportos? * Thiago Costa Monteiro Caldeira, Ricardo Sampaio da Silva Fonseca e Caio Cordeiro de Resende A administração de aeroportos públicos no Brasil
Leia maisA experiência alemã na operação de tráfego misto em linhas de Trem de Alta Velocidade
A experiência alemã na operação de tráfego misto em linhas de Trem de Alta Velocidade DB International Peter Mirow / William Sugrue São Paulo, 10.09.2015 1 Conteúdo 1 2 3 4 5 6 Visão geral da rede ferroviária
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE CENTRO DE ESTUDOS EM REGULAÇÃO DE MERCADOS IMPACTOS ECONÔMICOS DA IMPLANTAÇÃO DE UM TREM DE ALTA VELOCIDADE UMA ANÁLISE COMPARATIVA
Leia mais