Ferrovias do Nordeste
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- Raphael Amadeu Vasques Nunes
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1 Ferrovias do Nordeste Agosto 2013 ELABORAÇÃO:
2 TLSA A Transnordestina Logística S/A, antiga Companhia Ferroviária do Nordeste CFN, obteve a concessão da Malha Nordeste SR (Recife), SR (Fortaleza) e SR (São Luís) pertencentes à Rede Ferroviária Federal S.A. no leilão realizado em 18/07/97. A outorga dessa concessão foi efetivada pelo Decreto Presidencial de 30/12/97, publicado no Diário Oficial da União de 31/12/97. A empresa iniciou a operação dos serviços públicos de transporte ferroviário de cargas em 01/01/98. Um grande projeto de expansão está em andamento. Neste projeto, merece destaque a criação de novos eixos de desenvolvimento através da ligação do cerrado do Nordeste aos portos de Suape (PE) e Pecém (CE), numa linha de bitolas larga e mista, partindo do interior de Piauí e passando por importantes polos econômicos.
3 TLSA A Transnordestina Logística, que é uma empresa de capital aberto e tem como acionistas a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e a Taquari Participações e o BNDES, teve no início a concessão de quilômetros de ferrovias em sete dos nove estados do Nordeste. As principais cargas movimentadas são contêineres, cimento, calcário, combustíveis, óleo de soja, álcool, açúcar, produtos siderúrgicos e alumínio. Os principais portos do Nordeste Suape (PE), Pecém (CE) e Itaqui (MA), além de outros cinco portos contam com os serviços de transporte multimodal da Transnordestina Logística, o que possibilita a prestação de serviços logístico e uma forte vocação para a movimentação de contêineres entre as principais capitais do Nordeste.
4 Concessões do Transporte Ferroviário no Brasil Ciclos da Evolução Institucional do Transporte Ferroviário no Brasil: 1)As concessões do Governo para construção das primeiras estradas de ferro, no final do século XIX, financiadas principalmente por capital privado inglês; 2)O segundo ciclo caracterizou se pelo processo de nacionalização das ferrovias, que concluiu com a instituição da RFFSA em 1957; 3)A Desestatização do Setor de Transporte Ferroviário, com a concessão das malhas da RFFSA, na década de 90.
5 Concessões do Transporte Ferroviário no Brasil Programa Nacional de Desestatização PND: Lei n.º 8.031, de 12/04/90: Instituiu o PND formando a estrutura institucional com dois agentes Conselho Nacional de Desestatização CND, órgão decisório; e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, na qualidade de gestor do Fundo Nacional de Desestatização FND. Decreto n.º 473, de 10/03/92: O transporte ferroviário passou a integrar o PND pela inclusão da RFFSA, tendo como principais objetivos: Desonerar o Estado; Melhorar a alocação de recursos; Aumentar a eficiência operacional; Fomentar o desenvolvimento do mercado de transportes; e Melhorar a qualidade dos serviços.
6 Concessões do Transporte Ferroviário no Brasil Processo de Desestatização: 1996 a Malhas concedidas à iniciativa privada Malhas ferroviárias concedidas à iniciativa privada Total = km Em operação = km Subutilizados ou sem tráfego de cargas = km (*) FND. Nota: (*) Deliberação nº 124/ANTT/2011.
7 Resultados das Concessões Ferroviárias de 2012 Atendimento de objetivo do PND: Fomenta o desenvolvimento do mercado de transportes, pelas Concessionárias com Investimentos na construção para expansão de ferrovias Pórtico Lançando Superestrutura Fábrica de dormentes de concreto, com produção de 4800 dormentes por dia. Trecho: Salgueiro Missão Velha
8 RESOLUÇÃO No 4.042, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013 Autoriza a operação de cisão da Concessão para exploração e desenvolvimento do serviço público de transporte ferroviário de carga na Malha Nordeste. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º Autorizar a cisão da Concessão para exploração e desenvolvimento do serviço público de transporte ferroviário de carga na Malha Nordeste, e a cisão da concessionária Transnordestina Logística S.A. com a consequente constituição de duas companhias abertas, tendo uma por objeto a operação da malha composta pelos trechos: (Malha I) : São Luiz Mucuripe Arrojado Cabedelo Macau Recife
9 RESOLUÇÃO No 4.042, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013 E a outra, a construção e operação da expansão da malha Nordeste, composta pelos trechos: (Malha II) : Missão Velha Salgueiro Salgueiro Trindade Trindade Eliseu Martins Salgueiro Porto de Suape Missão Velha Porto de Pecém
10 EPL A Empresa de Planejamento e Logística S.A. (EPL) é uma empresa estatal que tem por finalidade estruturar e qualificar, por meio de estudos e pesquisas, o processo de planejamento integrado de logística no país, interligando rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e hidrovias. A empresa, criada pela Lei , de 19 de dezembro de 2012 (que altera as Leis nº , de 5 de junho de 2011, e nº , de 4 de maio de 2011), foi inicialmente denominada Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade S.A. (ETAV) e passou a ser Empresa de Planejamento e Logística S.A. (EPL), ampliando as suas competências. A EPL é vinculada ao Ministério dos Transportes e exerce a função de secretaria executiva do Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte (CONIT), recentemente reformulado pelo Decreto (15/08/2012) para incorporar em sua composição representantes da iniciativa privada.
11 EPL Além de estruturar e executar o planejamento integrado da logística no país, a EPL vai atuar como sócia na concessão do Trem de Alta Velocidade (TAV), com o objetivo de absorver e difundir novas tecnologias no setor. Sob demanda, e mediante contratação, a EPL irá planejar e estruturar projetos a serem executados pelos respectivos órgãos de cada setor e poderá celebrar contratos e convênios com instituições científicas e tecnológicas voltadas para atividades de pesquisa e desenvolvimento, absorção e transferência de tecnologias e licenciamento de patentes. A EPL assumirá também a função de empreendedora, para efeito de licenciamento ambiental, nos projetos de rodovias e ferrovias. A EPL é regida pelo seu Estatuto Social, constituída pela Assembleia Geral de Acionistas, convocada pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. É dirigida por um Conselho de Administração e por uma Diretoria Executiva e um Conselho Fiscal. A empresa tem previsão de escritórios em Campinas (SP) e Rio de Janeiro (RJ).
12 PIL PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM FERROVIAS. Em 15 de agosto de 2012, o governo federal lançou o Programa de Investimentos em Logística: Rodovias e Ferrovias. O programa prevê investimentos de R$ 133 bilhões e irá contribuir para o desenvolvimento de um sistema de transporte adequado, moderno e eficiente no País. No modal de ferrovias, serão aplicados R$ 91 bilhões na construção e modernização de 10 mil quilômetros de linhas férreas, sendo R$ 56 bilhões em cinco anos e R$ 35 bilhões em 25 anos. O programa foi construído com base em três metas: a disponibilização de uma ampla e moderna rede de infraestrutura; a obtenção de uma cadeia logística eficiente e competitiva; e a modicidade tarifária.
13 PIL O novo modelo de concessão trará ferrovias em bitola larga, com alta capacidade de transporte de cargas, traçado geométrico otimizado e velocidade elevada. Com isso, será possível resgatar o transporte ferroviário como alternativa logística, com quebra de monopólio na oferta de serviços e redução de tarifas. A Valec comprará a capacidade integral de transporte da ferrovia, fará a oferta pública, assegurando o direito de passagem dos trens em todas as malhas, buscando a modicidade tarifária. A venda da capacidade de ferrovias será destinada aos usuários que quiserem transportar carga própria; aos operadores ferroviários independente; e aos concessionários de transporte ferroviário.
14 PIL Os 10 mil quilômetros de ferrovias foram divididos em dois grupos. O grupo um (1), com 2,6 mil quilômetros de extensão (Ferroanel SP Tramo norte, Ferroanel SP Tramo sul, Acesso ao Porto de Santos, Lucas do Rio Verde Uruaçu, Estrela d'oeste Panorama Maracaju e Açailândia Vila do Conde) terá o edital de concessão publicado em março de O grupo dois (2), com 7,4 mil quilômetros de extensão (Uruaçu Corinto Campos, Salvador Recife, Rio de Janeiro Campos Vitória, Belo Horizonte Salvador, Maracaju Mafra, São Paulo Mafra Rio Grande) terá o edital de concessão publicado em maio de 2013.
15 Ferrovias
16 Novos Investimentos em Ferrovias
17 Novos Investimentos em Ferrovias
18 Novos Investimentos em Ferrovias
19 Objetivos Resgate das Ferrovias como alternativa de logística Quebra do monopólio na oferta de serviços ferroviários Redução das tarifas
20 Modelo de PPP Governo contrata a construção, a manutenção e a operação da ferrovia VALECcompraacapacidadeintegraldetransporte da ferrovia VALEC faz oferta pública da capacidade, assegurando o direito de passagem dos trens em todas as malhas, buscando modicidade tarifária
21 Venda de Capacidade de Ferrovias Será feita pela VALEC para: Usuários que quiserem transportar carga própria Operadores ferroviários independentes Concessionários de transporte ferroviário
22 Grupo 2 7,4 mil km em extensão
23 Grupo 2 7,4 mil km em extensão
24 Grupo 2 7,4 mil km em extensão
25 Grupo 2 7,4 mil km em extensão
26 Grupo 2 7,4 mil km em extensão
27 Concessão: Belo Horizonte Salvador
28 Concessão: Salvador Recife
29 Mapas
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32 ELABORAÇÃO : AGOSTO/2013
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