Contabilidade Rural com Instrumento Gerencial Tributário. Contabilidade Rural. como Instrumento Gerencial e Tributário

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1 Contabilidade Rural com Instrumento Gerencial Tributário Contabilidade Rural como Instrumento Gerencial e Tributário

2 2 Todas as nossas riquezas, todas as nossas ciências e artes, todas as maravilhas da indústria, todas as elegâncias da vida moderna, não seriam possíveis sem o trabalho na terra. (Luiz Amaral 1939)

3 3 EVOLUÇÃO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Se a agricultura mantivesse os mesmos níveis de produtividade de 60 anos atrás, certamente não haveria terra suficiente para gerar a produção atual.

4 O AGRO virou NEGÓCIO no Brasil Neste cenário de competitividade e globalização a condução da atividade agrícola como empresa é uma necessidade. As áreas continuarão produzindo, mas nem todos os empresários continuarão na atividade.

5 5 GESTÃO TORNA-SE MAIS COMPLEXA INFLAÇÃO ESTOQUE GANHO FINANCEIRO ECONOMIAS FECHADAS gestão GLOBALIZAÇÃO PLANO REAL

6 O maior ou menor resultado econômico entre as empresas está no gerenciamento das mesmas. FONTE: SAFRAS & CIFRAS

7 7 1. INTRODUÇÃO FISCAL RECEITAS RESULTADO CONTABILIDADE INVESTIMENTOS

8 8 Contabilidade x Contabilidade Fiscal Finalidades da Contabilidade: Controlar o Patrimônio; Apurar o resultado; Atender a fiscalização. Finalidades da Contabilidade Fiscal: Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados.

9 9 Tipos de Receitas Receitas Operacionais: são receitas ligadas a atividade operacional da empresa, incluindo as vendas de imobilizado rural. Receitas Extraoperacionais: são receitas que não estão relacionadas as atividades da empresa, como por exemplo receitas financeiras, aluguel de máquinas, indenizações e etc.

10 10 Tipos de Despesas Despesas Operacionais: são despesas necessárias para o desenvolvimento da atividade da empresa, podendo estar relacionadas ou não ao produto final. Despesas Extraoperacionais: são todas as despesas não relacionadas com a atividade principal da empresa, como por exemplo multas, indenizações, juros de mora e etc.

11 11 Investimentos Tratamento Tributário Pessoa Física: são tratados como despesa pelo seu valor total, tanto os adquiridos através de financiamento de instituição financeira quanto os adquiridos por recursos próprios. Contudo, quando parcelados diretamente com o fornecedor, a despesa se dará na data do efetivo pagamento (IN 83/2001, artigo 17). Pessoa Jurídica: são tratados como despesa pelo valor total porém, nas empresas de Lucro Real, no momento da aquisição do bem ocorre a Depreciação Acelerada, ou seja, o mesmo é depreciado 100% para fins de apuração do resultado fiscal.

12 12 Resultado Fiscal É o resultado apurado na atividade de acordo com a legislação fiscal e tributária em vigor. Pessoa Física: apurado pelo ano civil e regime de caixa, quando positivo, está limitado a 20% da receita total. Pessoa Jurídica: apurado trimestralmente através do regime de caixa ou competência, de acordo com o sistema de apuração (Lucro Real, Presumido, Arbitrado ou Simples Nacional). No caso da apuração pelo Lucro Real, há a opção de apurar anualmente o imposto devido, devendo, entretanto, recolher mensalmente o imposto por estimativa. (Lei n 9.430/96, art. 2 )

13 EXPLORAÇÃO DA TERRA

14 14 Exploração da Terra Arrendamento: Condomínio: - Preço certo (em moeda - Preço fixado em %; ou não; Parceria - Os coproprietários participam do risco; - Proprietário sem risco; - Tributação geral, - Preço incerto; - Tributação na atividade antecipação mensal ou - Os dois participam do risco; rural (5,5%); IRRF (27,5%); - Tributação da atividade rural (5,5%); - Tributação anual de - Informação do valor - Tributação anual de ajuste; ajuste; pago na declaração do - Contrato escrito (com registro em - Contrato escrito (com Arrendatário e cartório, títulos e documentos) e Registro em cartório - Estatuto da terra - Estatuto da terra (art. 4 do DL /66 e títulos e documentos); (art. 3 do DL /66). 1º do art. 96 do ET Lei /07. - Código Civil (art à 1326).

15 15 POR QUE MUITOS EMPRESÁRIOS RURAIS NÃO USAM CONTROLES ECONÔMICOS E FINANCEIROS NA GESTÃO DAS SUAS EMPRESAS? Por desconhecimento. Por resistência em capacitar pessoas para organizar as informações que deverão ser controladas. Por acharem que sabem tudo.

16 16 Por estarem dando lucro os negócios e acharem que sempre continuarão assim. Por estarem endividados, e ter medo de quantificar o valor Por não gostarem de manusear papéis. Para que outras pessoas, inclusive da família, não conheçam os números dos seus negócios. FONTE: SAFRAS & CIFRAS

17 GERENCIAR É controlar e agir corretivamente! Sem indicadores, não há medição Sem medição, não há controle Sem controle, não há gerenciamento

18 18 GESTÃO DA EMPRESA GESTÃO TRIBUTAÇÃO DE CUSTOS GESTÃO DA PRODUÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FUNDIÁRIA

19 19 INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA GERENCIAR UMA EMPRESA RURAL AO FINAL DE UMA COLHEITA FÍSICA - Produção (scs) - Produção Comercializada (scs) - Produção em Estoque (scs) FINANCEIRAS - Saldo Bancos - Contas a Receber - Projeção de Receitas - Contas a Pagar (Bancos e Terceiros) - Despesas Fixas de Custeio da Empresa - Retiradas Particulares - Insumos em Estoque - Orçamento do custeio para a próxima safra sem as despesas fixas - FONTE: SAFRAS & CIFRAS Investimentos

20 20 REFLEXÃO... Mais difícil que incutir num homem uma nova ideia, é fazê-lo desistir de uma ideia antiga (Goethe)

21 21 2. IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA

22 22 Fundamentação legal para exploração da Atividade Rural Decreto 3.000/99 (RIR) - art. 57 à 71 Lei 8.023/90 IN 83/2001 Lei 4.504//64 Estatuto da Terra Lei /07 Altera os artigos 95 e 96 da lei 4.504/64

23 23 Modelo usual de exploração da Atividade Rural Proprietário único ou posseiro; Propriedade comum ao casal; Condomínio; Parceria; Arrendamento. Existem formas de reduzir a tributação para arrendador e arrendatário e ainda garantir os direitos do dono da terra no caso de falta de pagamento...

24 24 BASE DE CÁLCULO DO IR DA ATIVIDADE RURAL Receita das Atividades RECEITA Venda de imobilizado da atividade rural (exceto terra nua) Custos / despesas da atividade CUSTOS/ DESPESAS Investimentos em imobilizado

25 25 IRPJ Imposto de Renda da Pessoa Jurídica - Lucro Real - Lucro Presumido Sistema de tributação atual: - Lucro Arbitrado Forma de apuração da base de cálculo - Simples Nacional Resultado fiscal: Apuração Regime Período Tributos Incidentes: IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL - Contribuição Social Lucro Líquido COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social PIS Programa de Integração Social Simples Nacional

26 26 Estruturação Tributária Tributação Mista SITUAÇÃO ATUAL TERRA + NEGÓCIO Pessoa Física SITUAÇÃO PROPOSTA TERRA NEGÓCIO Pessoa Jurídica Pessoa Física Contrato Social Contrato de Parceria

27 29 Estruturação Tributária Tributação Mista Vamos considerar a TERRA como um bem de produção e, para isto, ela deve ser remunerada com um valor médio de arrendamento. O NEGÓCIO é composto por semoventes, máquinas, implementos, benfeitorias e instalações, necessários para a produção agrícola/pecuária. Com o objetivo de separar o fator terra do negócio, algumas regras devem ser estabelecidas, tendo em vista proteger o capital e remunerar seus proprietários. No futuro, os sucessores poderão ser sócios em toda a empresa (TERRA+NEGÓCIO), ou somente na TERRA, mas não no NEGÓCIO.

28 30 Estruturação Tributária Tributação Mista Terra Exploração Pessoa Jurídica Pessoas Físicas

29 31 Tributação Mista 20 % Pessoa Jurídica - Remuneração pela entrega da terra Receita Despesas: 80% Pessoa Física 100% Pessoa Física

30 32 Tributação Mista Caso Prático EXEMPLO: Características do Produtor Rural: - Casado pelo regime universal de bens; - Atividade explorada: agricultura e pecuária. MOVIMENTAÇÃO REALIZADO Receitas R$ ,00 Despesas R$ ,00 Resultados R$ ,00

31 33 Tributação Mista Caso Prático Pessoa Jurídica Remunerada pela Entrega da Terra Tributada pelo Lucro Presumido RECEITAS R$ ,00

32 34 Tributação Mista Caso Prático Resumo Comparativo Tributário Receita Total = R$ ,00 RESUMO 1ª Hipótese % S/RECEITA TOTAL REDUÇÃO R$ ,04% - R$ ,82 4,59% ,09 R$ ,00 2,99% ,91 R$ ,91 0,70% ,00 IMPOSTO (100% - Esposo) 2ª Hipótese (Divisão entre o Casal) 3ª Hipótese (100% Pessoa Jurídica) 4ª Hipótese (Parceria PJ x PF)

33 35 5. GANHO DE CAPITAL (Lucro Imobiliário)

34 36 Ganho de Capital Conceito: Considera-se Ganho de Capital a diferença positiva entre o valor de alienação de bens ou direitos e o respectivo custo de aquisição. Alíquota: 15% Pessoa Física (sobre o *Lucro Tributável) e 34% Pessoa Jurídica. * LUCRO TRIBUTÁVEL = GANHO DESCONTOS LEGAIS Prazo de Pagamento: O imposto deverá ser pago até o último dia útil do mês subsequente àquele em que o ganho ou parcela houver sido recebido.

35 37 Ganho de Capital Pessoa Jurídica Lucro Real: o ganho de capital será computado no resultado do período e será tributado em conjunto com as demais operações da empresa (Art. 418 do RIR/1999); Lucro Presumido: o ganho de capital será tributado em 15% pelo IRPJ e 9% pela CSLL (Arts. 36 e 56 da IN SRF nº 93/1997). Cabe salientar que se a Base de Cálculo ultrapassar R$ ,00/trimestre, incidirá 10% de adicional de IRPJ, somando assim, uma alíquota de 34% sobre o adicional; Simples Nacional: o ganho de capital será tributado a uma alíquota de 15% sobre o resultado tributável. A apuração do Ganho de Capital na Pessoa Jurídica ocorre diretamente sobre o resultado tributável, não havendo fatores de redução como na Pessoa Física.

36 38 Ganho de Capital: Imóvel Rural Na apuração do Ganho de Capital do imóvel rural é considerado custo de aquisição o valor relativo à terra nua. ** Considera-se valor da terra nua (VTN) o valor do imóvel rural, nele incluído o da respectiva mata nativa, não considerados os custos das benfeitorias, das culturas permanentes e temporárias, das árvores e florestas plantadas e das pastagens cultivadas. *** Para imóveis rurais adquiridos a partir de 01/01/1997, considera-se o VTN declarado no ITR no ano de aquisição e no ano da venda, para apuração do Ganho de Capital. (Lei 9.393, 19/12/1996).

37 39 Ganho de Capital: Operações Isentas Ganho apurado na alienação de imóveis adquiridos até 1969; Permuta, sem torna, de unidades imobiliárias; Restituição de participação no capital social mediante a entrega à pessoa física, pela pessoa jurídica, de bens e direitos de seu ativo, avaliados pelo valor contábil ou de mercado; Aplicação do valor da venda de imóveis residenciais, no prazo de 180 dias contados da celebração do contrato, na aquisição de outros imóveis residenciais localizados no País. Este benefício aplica-se 1 vez a cada 05 anos.(lei /05).

38 40 Ganho de Capital: Fiscalização Os cartórios, imobiliárias e bancos repassam à Receita Federal do Brasil as operações patrimoniais e financeiras através das seguintes declarações: DOI (Declaração de Operações Imobiliárias) - IN da SRF nº 473 de 23/11/2004 e IN de 28/12/2010 DIMOB (Declaração de Informações Imobiliárias) - IN da SRF nº 694 de 13/12/2006 DIMOF (Declaração de Movimentação Financeira) - IN da SRF nº 811 de 29/01/2008 e IN de 02/12/2010

39 41 Ganho de Capital: Importante!! Escrituras, contratos de promessa de compra e venda (inclusive particular), são documentos comprobatórios das operações de compra e venda. As negociações em produtos tem o mesmo tratamento que as operações em moeda corrente, apurando o valor pelo preço do dia do recebimento.

40 42 6. FISCALIZAÇÃO Você está preparado?

41 43 Evolução dos órgãos fiscalizadores Governo Federal tem batido recorde de arrecadação mês após mês.

42 44 Armas do Leão para o cruzamento de informações Nota Fiscal Eletrônica (fornecedores e compradores) Dimob, DOI Controle dos negócios imobiliários; Dimof Substitui a CPMF no controle financeiro; Dimed Controla recibos médicos; Decred Controla Cartões de Crédito; Municipalização ITR Atualização dos valores para ITR e ITBI; Criação de Delegacias especializadas para Grandes Contribuintes PF. Não basta a Declaração estar "fechada"... É preciso que esteja de acordo com as demais declarações!

43 OBRIGADO! Enio Paiva Consultor Empresa Safras & Cifras Pelotas/RS

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