Consultoria tributária
|
|
- Patrícia Ventura Álvares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Consultoria tributária Cliente: GIZ German Cooperation Elaborado por: Adriano Gonçalves Daniela Moreira Agosto/2015
2 Sumário 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento 5 3. Planejamento Tributário º Cenário: º Cenário: º Cenário: Legislação Conclusão 24 Página: 2
3 1. Introdução O objetivo deste relatório é avaliar os regimes tributários aos quais uma entidade locadora de equipamentos de sistema fotovoltaicos pode se submeter e avaliar qual destes regimes é o mais adequado para os modelos de negócio de uma Sociedade em Conta de Participação ou uma Sociedade Limitada. A Sociedade em Conta de Participação se caracteriza como uma sociedade não personificada, na qual a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados. A Sociedade limitada se caracteriza por duas ou mais pessoas que se responsabilizam solidariamente de forma limitada ao valor de suas quotas pela integralização do capital social. A avaliação tributária levará em consideração a depreciação do ativo imobilizado e os seguintes regimes: Lucro Presumido: É uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. A pessoa jurídica poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido se a receita bruta total do ano-calendário anterior tenha sido igual ou inferior a R$ ,00 ou a R$ ,00 multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses. Página: 3
4 Lucro Real: É a forma de tributação da base de cálculo do imposto sobre a renda e contribuição social sendo apurada segundo os registros contábeis e fiscais efetuados sistematicamente de acordo com as leis comerciais e fiscais. A apuração do lucro real é feita na parte A do Livro de Apuração do Lucro Real, mediante adições e exclusões ao lucro líquido do período de apuração (trimestral ou anual) do imposto e compensações de prejuízos fiscais autorizadas pela legislação do imposto de renda, de acordo com as determinações contidas na Instrução Normativa SRF nº 28, de 1978, e demais atos legais. Simples Nacional: É um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Os limites de receita bruta previstos na legislação são: I - no caso da microempresa aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); e II - no caso da empresa de pequeno porte aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Para opção no Simples Nacional é necessário obedecer às regras informadas pela receita federal ( Depreciação dos bens do ativo Imobilizado Os bens patrimoniais sofrem desvalorização de seu valor original devido ao uso e pelo desgaste natural ao longo do tempo, a qual se denomina depreciação. Conforme a legislação, depreciação é a diminuição do valor dos bens tangíveis ou intangíveis, por desgastes, perda de utilidade por uso, ações da natureza ou obsolescência.o bem somente poderá ser depreciado depois de instalado. A Receita Federal fixou estas taxas aceitáveis como dedutíveis, classificando os bens através do NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) criando uma tabela vida útil. Página: 4
5 2. Desenvolvimento O trabalho foi desenvolvido considerando as premissas para os próximos 25 anos fornecidas pela empresa GIZ em 3 cenários distintos: 25 KWp, 250 KWp e 2500 KWp de potência energética do sistema fotovoltaico. Foram feitas simulações para cada tipo regime de tributação, baseadas nas informações abaixo: Faturamento estimado: Premissa 25 KWp R$ ,00 anual, sendo R$ 2.000,00 mês Premissa 250 KWp R$ ,00 anual, sendo R$ ,00 mês Premissa 2500 KWp R$ ,00 anual, sendo R$ ,00 mês Despesas gerais estimadas: Premissa 25 KWp R$ 2.625,00 anual, sendo R$ 218,75 mês Premissa 250 KWp R$ ,00 anual, sendo R$ 2.031,25 mês Premissa 2500 KWp - R$ 112, 500,00 anual, sendo R$ 9.375,00 mês Compra do equipamento estimado: Premissa 25 KWp R$ ,00 anual Premissa 250 KWp R$ ,00 anual Premissa 2500 KWp - R$ ,00 anual Estimamos o valor de R$ ,00 ao ano para os serviços de contabilidade para todas as premissas. Página: 5
6 Na depreciação consideramos o NCM 8543 devido a falta do NCM Células Fotovoltaicas em módulos ou painéis na tabela da Receita Federal Painéis indicadores com dispositivos de cristais líquidos 5 anos 20% (LCD) ou de diodos emissores de luz (LED), próprios para anúncios publicitários 8543 MÁQUINAS E APARELHOS ELÉTRICOS COM 10 anos 10% FUNÇÃO PRÓPRIA, NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPRENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES 3. Planejamento Tributário A partir dos dados enviados efetuamos as seguintes simulações tributárias para o modelo de Sociedade em Conta de Participação ou Sociedade Limitada. Destacamos que nos três cenários a tributação do ISS foi desconsiderada conforme a lei complementar 116/2003, que não prevê a locação de bens móveis como fato gerador de ISS. Página: 6
7 3.1-1º Cenário: Neste cenário iremos apresentar uma simulação no regime tributário Lucro Presumido, onde as alíquotas de cada tributo (15% de IRPJ e 9% da CSLL,) incidem sobre as receitas com base de cálculo em percentual de presunção variável (16% ou 32% dependendo do faturamento e da atividade). Este percentual deriva da presunção de uma margem de lucro para cada atividade (daí a expressão Lucro Presumido). A apuração do tributo PIS utiliza a alíquota de 0,65% e o COFINS 3%. LUCRO PRESUMIDO PIS E COFINS (PREMISSA 25 KWp) Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ 6.000, , , ,00 Receita de Aluguel 6.000, , , ,00 BASE DE CALCULO PIS /COFINS 6.000, , , ,00 Alíquota PIS 0,65% 0,65% 0,65% 0,65% (=) PIS APAGAR 39,00 39,00 39,00 39,00 Alíquota COFINS 3% 3% 3% 3% (=) COFINS A PAGAR 180,00 180,00 180,00 180,00 Página: 7
8 LUCRO PRESUMIDO PIS E COFINS (PREMISSA 250 KWp) Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ , , , ,00 Receita de Aluguel , , , ,00 BASE DE CALCULO PIS /COFINS , , , ,00 Alíquota PIS 0,65% 0,65% 0,65% 0,65% (=) PIS APAGAR 390,00 390,00 390,00 390,00 Alíquota COFINS 3% 3% 3% 3% (=) COFINS A PAGAR 1.800, , , ,00 LUCRO PRESUMIDO PIS E COFINS (PREMISSA 2500 KWp) Receitas bruta 1 TRIMESTRE 2 TRIMESTRE 3 TRIMESTRE 4 TRIMESTRE Total R$ R$ R$ R$ , , , ,00 Receita de Aluguel , , , ,00 BASE DE CALCULO PIS /COFINS , , , ,00 Alíquota PIS 0,65% 0,65% 0,65% 0,65% (=) PIS APAGAR 3.900, , , ,00 Alíquota COFINS 3% 3% 3% 3% (=) COFINS A PAGAR , , , ,00 Página: 8
9 LUCRO PRESUMIDO IRPJ E CSLL (PREMISSA 25 KWp) Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ 6.000, , , ,00 Receita de Aluguel 6.000, , , ,00 Alíquota Base de Cálculo 16% 16% 16% 16% ( = )BASE DE CALCULO 960,00 960,00 960,00 960,00 IRPJ alíquota 15% 144,00 144,00 144,00 144,00 ADICIONAL 10% IRPJ IRPJ A PAGAR 144,00 144,00 144,00 144,00 Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ 6.000, , , ,00 Receita de Aluguel 6.000, , , ,00 Alíquota Base de Cálculo 32% 32% 32% 32% ( = )BASE DE CALCULO 1.920, , , ,00 CSLL alíquota 9% 172,80 172,80 172,80 172,80 CSLL A PAGAR 172,80 172,80 172,80 172,80 LUCRO PRESUMIDO IRPJ E CSLL (PREMISSA 250 KWp) Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ , , , ,00 Receita de Aluguel , , , ,00 Alíquota Base de Cálculo 32% 32% 32% 32% ( = )BASE DE CALCULO , , , ,00 IRPJ alíquota 15% 2.880, , , ,00 ADICIONAL 10% IRPJ IRPJ A PAGAR 2.880, , , ,00 Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ , , , ,00 Receita de Aluguel , , , ,00 Alíquota Base de Cálculo 32% 32% 32% 32% ( = )BASE DE CALCULO , , , ,00 CSLL alíquota 9% 1.728, , , ,00 CSLL A PAGAR 1.728, , , ,00 Página: 9
10 LUCRO PRESUMIDO IRPJ E CSLL (PREMISSA 2500 KWp) Nesta premissa teremos o adicional de 10% aplicável sobre a parcela do lucro presumido que exceder o limite de R$ ,00 no trimestre, ou R$ ,00 mês. Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ , , , ,00 Receita de Aluguel , , , ,00 Alíquota Base de Cálculo 32% 32% 32% 32% ( = )BASE DE CALCULO , , , ,00 IRPJ alíquota 15% , , , ,00 ADICIONAL 10% IRPJ , , , ,00 IRPJ A PAGAR , , , ,00 Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ , , , ,00 Receita de Aluguel , , , ,00 Alíquota Base de Cálculo 32% 32% 32% 32% ( = )BASE DE CALCULO , , , ,00 CSLL alíquota 9% , , , ,00 CSLL A PAGAR , , , ,00 Resumo anual das premissas no Lucro Presumido PREMISSAS => 25KWP 250KWP 2500KWP TOTAL LUCRO PRESUMIDO 2.143,20 100% ,00 100% ,00 100% ,20 PIS 156,00 7,28% 1.560,00 5,74% ,00 4,80% 1.560,00 COFINS 720,00 33,59% 7.200,00 26,48% ,00 22,17% ,00 IRPJ 576,00 26,88% ,00 42,37% ,00 51,74% ,00 CSLL 691,20 32,25% 6.912,00 25,42% ,00 21,29% ,78 Página: 10
11 3.2-2º Cenário: Neste cenário iremos apresentar uma simulação no regime tributário Lucro Real. Neste regime, o imposto de renda é determinado a partir do lucro contábil, apurado pela pessoa jurídica, acrescido de ajustes (positivos e negativos) requeridos pela legislação fiscal, conforme esquema a seguir: Lucro (Prejuízo) Contábil (+) Ajustes fiscais positivos (adições) (-) Ajustes fiscais negativos (exclusões) (=) Lucro Real ou Prejuízo Fiscal do período Quando se trata do regime de Lucro Real pode haver, inclusive, situações de Prejuízo Fiscal, hipótese em que não haverá imposto a pagar. As alíquotas de IRPJ e CSLL são as mesmas do Lucro Presumido, 15% e 9%, respectivamente, o que muda de forma significativa é a apuração do PIS e do COFINS (1,65% e 7,6% não cumulativo). A legislação permite que na apuração do PIS e COFINS a pessoa jurídica se beneficie de créditos originários de custos e despesas conforme as leis /2002 e /2003. Nesse cenário o credito é sobre o valor da depreciação. Página: 11
12 LUCRO REAL PIS E COFINS (PREMISSA 25 KWp) Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ 6.000, , , ,00 Receita de Aluguel 6.000, , , ,00 BASE DE CALCULO PIS 6.000, , , ,00 /COFINS Alíquota PIS 1,65% 1,65% 1,65% 1,65% (=) PIS 99,00 99,00 99,00 99,00 (-) CREDITO PIS 61,36 61,36 61,36 61,36 (=) PIS A PAGAR 37,64 37,64 37,64 37,64 Alíquota COFINS 7,60% 7,60% 7,60% 7,60% (=) COFINS 456,00 456,00 456,00 456,00 (-) CREDITOS COFINS 282,63 282,63 282,63 282,63 (=) COFINS A PAGAR 173,38 173,38 173,38 173,38 Página: 12
13 LUCRO REAL PIS E COFINS (PREMISSA 250 KWp) Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ , , , ,00 Receita de Aluguel , , , ,00 BASE DE CALCULO PIS /COFINS , , , ,00 Alíquota PIS 1,65% 1,65% 1,65% 1,65% (=) PIS 990,00 990,00 990,00 990,00 (-) CREDITO PIS 583,17 583,17 583,17 583,17 (=) PIS A PAGAR 406,83 406,83 406,83 406,83 Alíquota COFINS 7,60% 7,60% 7,60% 7,60% (=) COFINS 4.560, , , ,00 (-) CREDITOS COFINS 2.686, , , ,13 (=) COFINS A PAGAR 1.873, , , ,88 Página: 13
14 LUCRO REAL PIS E COFINS (PREMISSA 2500 KWp) Receitas bruta Total Receita de Aluguel R$ R$ R$ R$ , , , , , , , ,00 BASE DE CALCULO PIS , , , ,00 /COFINS Alíquota PIS 1,65% 1,65% 1,65% 1,65% (=) PIS 9.900, , , ,00 (-) CREDITO PIS 5.568, , , ,75 (=) PIS A PAGAR 4.331, , , ,25 (=) COFINS , , , ,00 (-) CREDITOS COFINS , , , ,00 (=) COFINS A PAGAR , , , ,00 Página: 14
15 LUCRO REAL IRPJ E CSLL (PREMISSA 25 KWp) TOTAL Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ R$ 6.000, , , , ,00 Receita de Aluguel 6.000, , , , ,00 (-) Deduções (555,00) (555,00) (555,00) (555,00) (2.220,00) PIS (1,65%) (99,00) (99,00) (99,00) (99,00) (396,00) COFINS ( 7,6%) (456,00) (456,00) (456,00) (456,00) (1.824,00) ISS (5%) Receitas líquidas 5.445, , , , ,00 (-) Custo (26.250,00) (26.250,00) Serviços de Instalações (26.250,00) (26.250,00) Lucro (prejuízo) bruto (20.805,00) 5.445, , ,00 (4.470,00) (-) Despesas operacionais (6.812,27) (6.812,27) (6.812,27) (6.812,27) (27.249,06) Despesas Gerais e Administrativa (3.437,50) (3.437,50) (3.437,50) (3.437,50) (13.750,00) Depreciações (3.374,77) (3.374,77) (3.374,77) (3.374,77) (13.499,06) Despesas indedutivel (IRPJ/ CSLL) Resultado antes as apuração IRPJ / CSLL (27.617,27) (1.367,27) (1.367,27) (1.367,27) (31.719,06) Ajuste fiscal (=) Base de Cálculo IRPJ/CSLL ANTES COMPENSAÇÕES (27.617,27) (1.367,27) (1.367,27) (1.367,27) (31.719,06) ( - ) Compensações prejuízos fiscais exercicios anteriores ( = ) Base de Cáculo (27.617,27) (1.367,27) (1.367,27) (1.367,27) (31.719,06) IRPJ APURADO 15% (+) IRPJ adicional 10% ( = ) IRPJ A PAGAR CSLL APURADO 9% ( = ) CSLL A PAGAR RESULTADO ANTES DISTRIB. (27.617,27) (1.367,27) (1.367,27) (1.367,27) (31.719,06) DISTRIBUIÇÃO DE LUCRO RESULTADO DO PERIODO (27.617,27) (1.367,27) (1.367,27) (1.367,27) (31.719,06) Obs. Nesta premissa houve prejuízo, por isso não houve tributação IRPJ e CSLL. Página: 15
16 LUCRO REAL IRPJ E CSLL (PREMISSA 250 KWp) Receita Bruta Total TOTAL R$ R$ R$ R$ R$ , , , , ,00 Receita de Aluguel , , , , ,00 (-) Deduções (5.550,00) (5.550,00) (5.550,00) (5.550,00) (22.200,00) PIS (0,65%) (990,00) (990,00) (990,00) (990,00) (3.960,00) COFINS ( 3%) (4.560,00) (4.560,00) (4.560,00) (4.560,00) (18.240,00) ISS (5%) Receitas líquidas , , , , ,00 - (-) Custo ( ,00) ( ,00) serviços instalações ( ,00) ( ,00) - Lucro (prejuízo) bruto ( ,00) , , , ,00 (-) Despesas operacionais (39.136,95) (39.136,95) (39.136,95) (39.136,95) ( ,81) Despesas Gerais e Administrativa (7.062,50) (7.062,50) (7.062,50) (7.062,50) (28.250,00) Depreciações (32.074,45) (32.074,45) (32.074,45) (32.074,45) ( ,81) Despesas indedutivel (IRPJ/ CSLL) Resultado antes as apuração IRPJ / CSLL ( ,95) , , ,05 ( ,81) Ajuste fiscal (=) Base de Cálculo IRPJ/CSLL ANTES COMPENSAÇÕES ( ,95) , , ,05 ( ,81) ( - ) Compensações prejuízos fiscais exercicios anteriores - (4.593,91) (4.593,91) (4.593,91) (13.781,74) ( = ) Base de Cáculo ( ,95) , , ,13 ( ,55) IRPJ APURADO 15% - (1.607,87) (1.607,87) (1.607,87) (4.823,61) (+) IRPJ adicional 10% ( = ) IRPJ A PAGAR - (1.607,87) (1.607,87) (1.607,87) (4.823,61) CSLL APURADO 9% - (964,72) (964,72) (964,72) (2.894,17) ( = ) CSLL A PAGAR - (964,72) (964,72) (964,72) (2.894,17) RESULTADO ANTES DISTRIB. ( ,95) , , , ,46 DISTRIBUIÇÃO DE LUCRO RESULTADO DO PERIODO ( ,95) , , ,46 ( ,59) Página: 16
17 LUCRO REAL IRPJ E CSLL (PREMISSA 2500 KWp) TOTAL Receita Bruta Total R$ R$ R$ R$ R$ , , , , ,00 Receita de Aluguel , , , , ,00 (-) Deduções (55.500,00) (55.500,00) (55.500,00) (55.500,00) ( ,00) PIS (1,65%) (9.900,00) (9.900,00) (9.900,00) (9.900,00) (39.600,00) COFINS ( 7,60%) (45.600,00) (45.600,00) (45.600,00) (45.600,00) ( ,00) ISS (5%) Receitas líquidas , , , , ,00 (-) Custo ( ,00) ( ,00) SERVIÇOS INSTALAÇÕES ( ,00) ( ,00) Lucro (prejuízo) bruto ( ,00) , , , ,00 (-) Despesas operacionais ( ,75) ( ,75) ( ,75) ( ,75) ( ,00) Despesas Gerais e Administrativa (26.437,50) (26.437,50) (26.437,50) (26.437,50) ( ,00) Depreciações ( ,25) ( ,25) ( ,25) ( ,25) ( ,00) Despesas indedutivel (IRPJ/ CSLL) Resultado antes as apuração IRPJ / CSLL ( ,75) , , ,25 ( ,00) Ajuste fiscal (=) Base de Cálculo IRPJ/CSLL ANTES COMPENSAÇÕES ( ,75) , , ,25 ( ,00) ( - ) Compensações prejuízos fiscais exercicios anteriores 30% - (63.534,38) (63.534,38) (63.534,38) ( ,13) ( = ) Base de Cáculo ( ,75) , , ,88 ( ,13) IRPJ APURADO 15% - (22.237,03) (22.237,03) (22.237,03) (66.711,09) (+) IRPJ adicional 10% - (8.824,69) (8.824,69) (8.824,69) (26.474,06) ( = ) IRPJ A PAGAR - (31.061,72) (31.061,72) (31.061,72) (93.185,16) CSLL APURADO 9% - (13.342,22) (13.342,22) (13.342,22) (40.026,66) ( = ) CSLL A PAGAR - (13.342,22) (13.342,22) (13.342,22) (40.026,66) RESULTADO ANTES DISTRIB. ( ,75) , , ,31 ( ,81) DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS RESULTADO LÍQUIDO ( ,75) , , ,31 ( ,81) Página: 17
18 RESUMO ANUAL DAS PREMISSAS NO LUCRO REAL PREMISSAS => 25KWP 250KWP 2500KWP TOTAL LUCRO REAL 844,06 100% ,59 100% ,81 100% ,46 PIS 150,56 17,84% 1.627,31 9,66% ,00 7,52% ,15 COFINS 693,50 82,16% 7.495,50 44,51% ,00 34,64% ,27 IRPJ - 0,00% 4.823,61 28,64% ,16 40,46% ,05 CSLL - 0,00% 2.894,17 17,19% ,66 17,38% , º Cenário: Neste cenário iremos apresentar uma simulação no regime tributário Simples Nacional no modelo de Sociedade Limitada. A Sociedade em conta de participação não se enquadra nesse regime devido à vedação de enquadramento, quando uma pessoa jurídica participa do capital de outra pessoa jurídica. As aplicações das alíquotas do Simples Nacional obedecem às tabelas dos anexos Anexo I Comércio Anexo II Indústria Anexo III Serviços e Locação de Bens Móveis Anexo IV Serviço Anexo V Serviço Anexo VI Serviço Página: 18
19 A Sociedade Limitada de locação de sistemas fotovoltaicos se enquadra no anexo III, desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS. Anexo III Receita Bruta em Alíquota IRPJ 12 meses (em R$) CSLL Cofin s PIS/Pase p CPP ISS Até ,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00% De ,01 a ,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79% De ,01 a 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50% ,00 De ,01 a 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84% ,00 De ,01 a 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87% ,00 De ,01 a 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23% ,00 De ,01 a 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26% ,00 De ,01 a 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31% ,00 De ,01 a 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61% ,00 De ,01 a 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65% ,00 De ,01 a 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00% ,00 De ,01 a 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00% ,00 De ,01 a 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00% ,00 De ,01 a 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00% ,00 De ,01 a 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00% ,00 De ,01 a 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00% ,00 De ,01 a 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00% ,00 De ,01 a 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00% ,00 De ,01 a 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00% ,00 De ,01 a ,00 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00% Página: 19
20 No primeiro ano a base de cálculo que deverá ser utilizada é a receita bruta proporcionalizada, como prevê o Artigo 5º da Resolução CGSN nº 051/2008. Nos anos seguintes a base de cálculo utilizada será os 12 meses que antecedem o período de apuração. SIMPLES NACIONAL (PREMISSA 25 KWp) Receitas bruta R$ R$ R$ R$ Total 6.000, , , ,00 Receita de Aluguel 6.000, , , ,00 SIMPLES NACIONAL A PAGAR (GUIA ÚNICA) 240,00 240,00 240,00 240,00 Alíquota PIS (=) PIS Alíquota COFINS (=) COFINS Alíquota IRPJ (=) IRPJ Alíquota CSLL (=) CSLL Alíquota INSS 4% 4% 4% 4% (=) INSS 240,00 240,00 240,00 240,00 Total alíquota do Simples Nacional 4% 4% 4% 4% Página: 20
21 SIMPLES NACIONAL (PREMISSA 250 KWp) Receitas bruta Total R$ R$ R$ R$ , , , ,00 Receita de Aluguel , , , ,00 SIMPLES NACIONAL A PAGAR (GUIA ÚNICA) 3.252, , , ,00 Alíquota PIS (=) PIS Alíquota COFINS 1,42% 1,42% 1,42% 1,42% (=) COFINS 852,00 852,00 852,00 852,00 Alíquota IRPJ (=) IRPJ Alíquota CSLL (=) CSLL Alíquota INSS 4% 4% 4% 4% (=) INSS 2.400, , , ,00 Total alíquota do Simples Nacional 5,42% 5,42% 5,42% 5,42% Página: 21
22 SIMPLES NACIONAL (PREMISSA 2500 KWp) Receitas bruta R$ R$ R$ R$ Total , , , ,00 Receita de Aluguel , , , ,00 SIMPLES NACIONAL A PAGAR (GUIA ÚNICA) Alíquota PIS 0,51% 0,51% 0,51% 0,51% (=) PIS 3.060, , , ,00 Alíquota COFINS 2,13% 2,13% 2,13% 2,13% (=) COFINS , , , ,00 Alíquota IRPJ 0,71% 0,71% 0,71% 0,71% (=) IRPJ 4.260, , , ,00 Alíquota CSLL 0,70% 0,70% 0,70% 0,70% (=) CSLL 4.200, , , ,00 Alíquota INSS 6,30% 6,30% 6,30% 6,30% (=) INSS , , , ,00 Total alíquota do Simples Nacional 10,35% 10,35% 10,35% 10,35% RESUMO ANUAL DAS PREMISSAS NO SIMPLES NACIONAL PREMISSAS => 25KWP 250KWP 2500KWP TOTAL SIMPLES NACIONAL 960,00 100% ,00 100% ,00 100% ,00 PIS - 0,00% - 0,00% ,00 4,93% ,00 COFINS - 0,00% 3.408,00 26,20% ,00 20,58% ,00 IRPJ - 0,00% - 0,00% ,00 6,86% ,00 CSLL - 0,00% - 0,00% ,00 6,76% ,00 INSS 960,00 100,00% 9.600,00 73,80% ,00 60,87% ,00 Página: 22
23 4. Legislação Apresentamos a seguir as legislações consideradas em nosso trabalho. Lucro Presumido: Decreto (3.000/1999) art. 310º,516º a 528º Lei 9249/1995 artigos 15º Lei 9430 /1996 artigos 1º a 25º Lei /2014 artigos 7º Instrução normativa RFB nº 1515/2014 Instrução normativa RFB nº 162/1998 e 130/1999 Para apuração de PIS e COFINS o foi obedecida as demais disposições (lei 9.718/1998, lei /2002, lei /2003, e lei /2014). Referente ao ISS foi obedecida a demais disposições (lei complementar 116/2003). Lucro Real: Lei 9430/1996 arti.1º e 2º. Decreto (3.000/1999) art.247º a 274º;299º,310º Lei 6404/1976 art.177 Instrução normativa RFB nº 1515/2014 Instrução normativa RFB nº 162/1998 e 130/1999 Para apuração de PIS e COFINS o foi obedecida as demais disposições (lei 9.718/1998, lei /2002, lei /2003, lei /2004 lei /2014). Referente ao ISS foi obedecida a demais disposições (lei complementar 116/2003). Simples Nacional: Lei complementar nº 123/2006 Lei complementar nº 147/2014 Página: 23
24 5. Conclusão Para sociedade por contas de participação, utilizando como base a premissa de 25 KWp, concluímos que o melhor regime de tributação no dez primeiros anos será o Lucro Real devido ao prejuízo apurado. Nos anos seguintes o melhor regime será Lucro Presumido. Conseguiremos compensar o prejuízo a partir do 17º ano, trazendo lucro e dividendos à sociedade. Para Sociedade Limitada, utilizando como base a mesma premissa, o melhor regime de tributação nos dez primeiros anos será o Lucro Real devido ao prejuízo apurado. E nos anos seguintes o melhor regime é do Simples Nacional, conseguindo compensar o prejuízo a partir do 15º ano, trazendo lucro e dividendos à sociedade. LUCRO PRESUMIDO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO TRIBUTOS 2.143, , , , ,79 LUCROS OU (PREJUIZOS) (33.018,20) (6.440,35) (6.112,50) (5.784,64) (5.456,79) SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) (39.458,55) (45.571,05) (51.355,69) (56.812,48) LUCRO REAL TRIBUTOS 844,06 877,36 910,66 943,96 977,26 LUCROS OU (PREJUIZOS) (31.719,06) (5.142,36) (4.815,66) (4.488,96) (4.162,26) SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) (36.861,42) (41.677,08) (46.166,04) (50.328,30) SIMPLES NACIONAL TRIBUTOS 960,00 974,40 988, , ,60 LUCROS OU (PREJUIZOS) (31.835,00) (5.239,40) (4.893,80) (4.548,20) (4.202,60) SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) (37.074,40) (41.968,20) (46.516,40) (50.719,00) LUCRO PRESUMIDO 6 ANO 7 ANO 8 ANO 9 ANO 10 ANO TRIBUTOS 2.303, , , , ,53 LUCROS OU (PREJUIZOS) (5.128,94) (4.801,09) (4.473,24) (4.145,38) (3.817,53) SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) (61.941,42) (66.742,51) (71.215,75) (75.361,13) (79.178,66) LUCRO REAL TRIBUTOS 1.010, , , , ,76 LUCROS OU (PREJUIZOS) (3.835,56) (3.508,86) (3.182,16) (2.855,46) (2.528,76) SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) (54.163,86) (57.672,72) (60.854,88) (63.710,34) (66.239,10) SIMPLES NACIONAL TRIBUTOS 1.032, , , , ,60 LUCROS OU (PREJUIZOS) (3.857,00) (3.511,40) (3.165,80) (2.820,20) (2.474,60) SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) (54.576,00) (58.087,40) (61.253,20) (64.073,40) (66.548,00) Página: 24
25 LUCRO PRESUMIDO 11 ANO 12 ANO 13 ANO 14 ANO 15 ANO TRIBUTOS 2.464, , , , ,27 LUCROS OU (PREJUIZOS) , , , , ,73 SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) (67.793,34) (56.080,17) (44.039,15) (31.670,27) (18.973,54) LUCRO REAL TRIBUTOS 4.450, , , , ,64 LUCROS OU (PREJUIZOS) 6.010, , , , ,22 SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) (60.229,10) (54.045,29) (47.687,68) (41.156,26) (34.451,04) SIMPLES NACIONAL TRIBUTOS 1.104, , , , ,60 LUCROS OU (PREJUIZOS) , , , , ,40 SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) (53.802,00) (40.710,40) (27.273,20) (13.490,40) 638,00 LUCRO PRESUMIDO 16 ANO 17 ANO 18 ANO 19 ANO 20 ANO TRIBUTOS 2.625, , , , ,01 LUCROS OU (PREJUIZOS) , , , , ,99 SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) (5.948,96) 7.403, , , ,88 LUCRO REAL TRIBUTOS 4.891, , , , ,57 LUCROS OU (PREJUIZOS) 6.879, , , , ,24 SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) (27.572,01) (20.519,18) (13.292,55) (5.892,11) 1.682,13 SIMPLES NACIONAL TRIBUTOS 1.176, , , , ,60 LUCROS OU (PREJUIZOS) , , , , ,40 SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) , , , , ,00 LUCRO PRESUMIDO 21 ANO 22 ANO 23 ANO 24 ANO 25 ANO TRIBUTOS 2.786, , , , ,75 LUCROS OU (PREJUIZOS) , , , , ,25 SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) , , , , ,60 LUCRO REAL TRIBUTOS 5.332, , , , ,49 LUCROS OU (PREJUIZOS) 7.748, , , , ,27 SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) 9.430, , , , ,42 SIMPLES NACIONAL TRIBUTOS 1.248, , , , ,60 LUCROS OU (PREJUIZOS) , , , , ,40 SALDO ACUMULADO LUCROS OU (PREJUIZO) , , , , ,00 Para sociedade por contas de participação, para as premissa de 250 KWp e 2500 KWp concluímos que a melhor tributação no primeiro ano será o Lucro Real devido ao menor prejuízo apurado e menor tributação. Para Sociedade Limitada, utilizando como base a premissa de 250 KWp, concluímos que a melhor tributação no primeiro ano será o Simples Nacional devido ao menor prejuízo apurado e menor tributação. Para Sociedade Limitada, utilizando como base a premissa de 2500 KWp, concluímos que a melhor tributação no primeiro ano será o Lucro Real devido ao menor prejuízo apurado e menor tributação. Página: 25
26 Página: 26
EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA
MEI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA INDIVIDUAL EI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA ATIVIDADE EMPRESÁRIA EIRELI PESSOA JURÍDICA Art. RESP LIMITADA COLETIVA SOCIEDADE EMPRESÁRIA PESSOA JURÍDICA Art. 44 RESP LIMITADA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,
Leia maisATIVIDADE 05 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (RESPOSTAS)
ATIVIDADE 05 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (RESPOSTAS) 1. Determinada empresa apurou prejuízo fiscal de R$ 360.000,00 no ano de 2012. Em 2013, obteve um resultado positivo no valor de R$ 850.000,00,
Leia maisTributos Indiretos ISS / IPI / ICMS
Fazer teste: AS_I Pergunta 1 Tributos Indiretos ISS / IPI / ICMS 1. Sabe-se que o ISS é um imposto de responsabilidade dos Municípios, porém, a LC 116/2003 determina a alíquota máxima de 5% (cinco por
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO A CSLL é uma contribuição de competência da União instituída pela
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE
Leia maisSumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...
Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...
Leia maisOS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS
OS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS Edilson Cardoso de SOUZA 1 RESUMO: O presente artigo discorre sobre os impactos causados pelos regimes tributários sobre os resultados
Leia maisAtividade 05 (Grupo)
1. Lucro Real e Lucro Contábil têm o mesmo significado? Explique. Atividade 05 (Grupo) Resposta: Não. Lucro Contábil é um conceito da contabilidade assim como Lucro Bruto, Lucro Operacional, etc enquanto
Leia maisIII A ausência ou irregularidade na inscrição municipal ou estadual do contribuinte, Olá Pessoal
Olá Pessoal Você acessou os exercícios da disciplina ED - Estudos Disciplinares. Dos exercícios propostos você terá que responser corretamente 10 (dez) exercícios. Assinale a alternativa correta e inclua
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1 Prof. Cláudio Alves Conforme o art. 247 do Regulamento do Imposto de Renda, é o lucro líquido do período
Leia maisSimples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018.
Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Nós Representantes Comerciais, mais uma vez, devemos estar atentos na escolha do regime tributário, mas ao que parece, desta vez, para
Leia mais1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO
1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO Maria Alzirene Mota de Brito Empresária da Contabilidade (92) 99981-9878 / 99116-6622 TÓPICOS PARA ABORDAGEM 1) QUAIS TRIBUTOS
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2 Prof. Cláudio Alves CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO (CSLL) Hipoteticamente foi assumido
Leia maisLei /2014. Receita Bruta
Lei 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Receita Bruta Receita Bruta Produto da venda de bens Receita Bruta (art. 12, DL nº 1.598/1977) Preço da prestação de serviços Resultado auferido nas operações de conta alheia
Leia maisSIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO
SIMULADOR A ferramenta do Contador. Qual é o melhor regime para sua empresa? SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO Acesse nosso ebook http://www.etecnico.com.br/ https://www.facebook.com/mapaetecnicofiscal
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor
Leia maisEstudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo
www.caubr.gov.br Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo Histórico A Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014, alterou a Lei Complementar nº 123, de 2006,que institui o Estatuto
Leia maisProfa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO
Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO A disciplina está dividida em duas unidades. Unidade I 1. Objetivo do Planejamento Tributário 2. Sociedades Simples e Empresária 3.
Leia maisArrendamento mercantil
Arrendamento mercantil As operações de leasing são também conhecidas como arrendamento mercantil e trata-se de uma operação de aluguel. Os tipos de leasing mais conhecidos no mercado são o leasing financeiro,
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2018 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisIRPJ- TEORIA E PRÁTICA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Profa. Cléber Barros AULA 52 27/09/2017 Direito TRIBUTÁRIO IRPJ parte 2 IRPJ- TEORIA E PRÁTICA Os regimes tributários da PJ são: Lucro real (são as empresas
Leia maisMini Currículo do professor
Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),
Leia maisMini Currículo do professor
PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Profº. Arnóbio N. Araujo Durães Outubro/2018 Aula 2/2 Mini Currículo do professor Arnóbio Neto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Registros 1300 e 1700 da EFD Contribuições.docx
Registros.docx 04/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1. Parecer da Receita Federal... 6 4. Conclusão... 7 5. Informações
Leia maisRegime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais
Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ACSLLéumacontribuiçãodecompetênciadaUnião instituída pela Lei nº
Leia maisGESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Silvério das Neves Graduado em Contabilidade e Administração pela Universidade Mackenzie. MBA Executivo em Gestão de Negócios pelo INPG. Participou da
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de
Leia mais13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana.
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Curso de Ciências Contábeis Profº Me. Hugo David Santana. Introdução Nesta aula será apresentado o tratamento contábil dos principais itens relacionados à folha de pagamento, por
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015
ANO XXVI - 2015-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - TRATAMENTO CONTÁBIL... Pág. 705 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA GANHOS
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
X DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2017 Questões de Contabilidade Empresarial I Prof. Lauri Fries Questão nº 01 A Lei 6404/76 nos seus artigos 178º a 182º estabelece as condições para a
Leia maisNovo Simples Nacional, vem ai!
Novo Simples Nacional, vem ai! Lei Complementar 155/2016 Fortaleza-CE Prof. Marcos Lima Prof. Marcos Lima Você não pode fazer o trabalho de hoje com os métodos de ontem se pretende estar no mercado amanhã.
Leia maisSIMPLES NACIONAL. Corretor de Imóveis
SIMPLES NACIONAL Corretor de Imóveis MARIA RICARTE CRC-CE: 016078/O-9 Contadora, graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará UECE. Profissional com vastos conhecimentos nas áreas:
Leia maisATIVIDADE 08 (GRUPO)
ATIVIDADE 08 (GRUPO) 1) Considere uma empresa de informática em operação que apresentou os seguintes dados ao final do 3º trimestre de 2013: Receita bruta de serviços... 90.000,00 Descontos condicionais
Leia mais4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:
Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela
Leia maisO disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.
LUCRO PRESUMIDO O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada
Leia maisBÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL
BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Instituído pela Lei nº 10.637, de 2002 1) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) * Silvério das Neves * Adherbal Corrêa Bernardes 1.1) Alíquotas O art. 6º da Medida
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019
ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS
Leia maisCONTABILIDADE TRIBUTÁRIA CADERNO DE EXERCÍCIOS
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA CADERNO DE EXERCÍCIOS Caderno de Exercícios de Contabilidade Tributária elaborado pelo Prof. Marcelo Gabriel, organização e diagramação feita pelo Prof. Olair Ferreira Nunes Marcelo
Leia maisReunião 9. O Plano Financeiro
Reunião 9 O Plano Financeiro Pauta O que é um plano financeiro? Como construir um plano financeiro? Plano Financeiro Investimento inicial Projeções Demonstrativo de Resultados Fluxo de Caixa Análise financeira
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XIII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XIII Prof. Marcello Leal 1 MULTAS ADMINISTRATIVAS Ajustes do Lucro Líquido As multas impostas por infração às normas administrativas, penal e trabalhista,
Leia maisPlano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas
2018/09/15 21:06 1/9 Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Elenco de Contas 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1
Leia maisANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais
ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais Objetivos do Workshop 1 Conhecer e Atualizar os Conhecimentos acerca da Legislação Tributária e Fiscal Vigente 2 Adotar Procedimentos
Leia maisConsiderações na Proposta Técnica
Considerações na Proposta Técnica CRUZAMENTOS: 1-ECD x DIPJ No módulo de Cruzamento envolvendo arquivos ECD X DIPJ, o sistema IOB Auditor Eletrônico SPED trabalha na composição das fichas da DIPJ extraindo
Leia maisTributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006
Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 1 Tributação sobre o lucro (%) Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado 2 Tributação sobre o lucro Lucro Real Obrigatoriedade:
Leia maisEm Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ)
V CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha (UERJ) As Cinco Situações da Lei nº 12.973/14 Situação
Leia maisEscrituração Contábil Fiscal - ECF
EMPRESAS LUCRO REAL As empresas que são tributadas pelo Lucro Real, pagam o IRPJ e a CSLL com base no lucro obtido em sua contabilidade, ajustado de receitas e despesas que não devem ser consideradas,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 166 - Data 14 de dezembro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO. GANHO
Leia maisATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Ajustes CPCs Regulatório
Leia maisControvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha
14/07/2017 Controvérsias da Lei nº 12.973/2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Desoneração de Dividendos Pós IFRS 2 1. Fundamentos
Leia maisGanhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP
Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP Roteiro Rigidez do Sistema Tributário Brasileiro e conceito constitucional de renda = lucro para PJ
Leia maisSociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS
Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS SCP Características Não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; Atua por meio de seu sócio ostensivo,
Leia maisCálculos Simples Nacional
Cálculos Simples Nacional VIGÊNCIA 2018 Finalizaremos o presente informativo, com alguns cálculos comparativos do Simples Nacional, comparando-se o modelo vigente até 31.12.2017, com o próximo de 2018,
Leia maisBoa noite! Flavio Dondoni Junior.
Boa noite! Boa noite! Flavio Dondoni Junior. Qual o melhor modelo tributário para minha empresa? Simples Nacional? Limitada (LTDA)? Microempresa? EIRELI? Lucro Real? Individual? Lucro Presumido? Empresa
Leia maisexpert PDF Trial Atualização SIMPLES Nacional Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisEDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,
EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil
Leia maisSergio André Rocha (UERJ)
Maio de 2018 Depreciação, Amortização, Exaustão & Impairment 2º Seminário CEAD de Tributação e Contabilidade Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Depreciação, IFRS e
Leia maisO QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO
O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO >Quais as formas de apuração do lucro >Compensação de Prejuízos acumulados >Imposto de Renda e Contribuição Social >As alterações
Leia maisSIMPLES NACIONAL. Alterações trazidas pela LC nº 155/2016 e questões estaduais. Roberta Zanatta Martignago
SIMPLES NACIONAL Alterações trazidas pela LC nº 155/2016 e questões estaduais Roberta Zanatta Martignago Auditora-Fiscal da Receita Estadual do RS Membro da Secretaria-Executiva do CGSN 1 Simples Nacional
Leia maisParecer PGFN 202/2013
Parecer PGFN 202/2013 Julho de 2013 Aspectos a serem abordados Contextualizando a discussão Entendimento do Parecer PGFN 202/2013 Entendimento divergente Impactos da aplicação do Parecer e pontos não enfrentados
Leia maisSlide 21. Estudo de Caso. Simulação Contábil
Slide 21 Estudo de Caso Simulação Contábil LANÇAMENTOS Slide 22 INVESTIMENTO DOS SÓCIOS COMPRA DE IMÓVEIS COMPRA DE VEÍCULOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CONTRATAÇÃO DE SEGUROS COMPRA DE MERCADORIAS VENDA DE
Leia maisInstrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.
Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013
Leia maisSergio André Rocha (UERJ)
26 de abril de 2019 Depreciação, Amortização, Exaustão e Impairment & Moeda Funcional Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br É possível reconciliar a contabilidade no
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos
Leia maisCÂMARA JAPONESA. Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá Novembro 2014
CÂMARA JAPONESA Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá rjesus@kpmg.com.br Novembro 2014 Conteúdo Conteúdo O que é a ECF? 4 Fontes de informação 8 Desafios 9 Penalidades 11 2 O que é a ECF?
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisEscrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto
Escrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto Decreto nº 6.022/07 Frederico Luciano Verona de Resende As opiniões e conclusões apresentadas são pessoais e não representam, necessariamente,
Leia maisTítulo: Conteúdo Contábil Tributário Comparativo Regime Tributário
Título: Conteúdo Contábil Tributário Comparativo Regime Tributário 1- FUNCIONALIDADE: por meio da opção COMPARATIVO REGIME TRIBUTÁRIO do sistema Domínio você é direcionado automaticamente para a opção
Leia maisAula 7. Imposto de Renda e Contribuição Social
Aula 7 Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda A fonte de referência para a Tributação do Imposto de Renda pessoa jurídica estão disciplinadas no Regulamento do Imposto de Renda (RIR).
Leia maisLEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel
LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita
Leia maisJCP no Brasil Linha do Tempo. TEMA: Controvérsias da Lei nº /2014, envolvendo os Juros sobre o Capital Próprio e Dividendos
PAINEL 15 Tributação e Contabilidade. Os Efeitos dos Pronunciamentos CPC. Diferenças e Aproximações entre Normas Tributárias e IFRS. TEMA: Controvérsias da Lei nº 12.973/2014, envolvendo os Juros sobre
Leia maisAtualização/2017 6ª Edição A Reprodução deste material fica proibida sem o expresso consentimento da autora.
SORAIA CLEMENTE DE JESUS Contadora, Consultora, MBA em Gestão Estratégica de Negócios, Instrutora de Cursos e Palestras, Sócia-Diretora da Empresa Preserve Contabilidade Preventiva, Professora Autora Anima.
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE 1. Introdução Existem diversos regimes tributários existentes, são eles: LUCRO PRESUMIDO, LUCRO REAL E SIMPLES NACIONAL. Para cada regime
Leia maisCOMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2 1. Uma empresa apurou em determinado período trimestral de 2003 um Lucro Real de R$ 27.000,00. As adições eram de R$ 5.000,00 e as exclusões de R$ 3.000,00. No Patrimônio
Leia maisRetenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido
Retenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido Rosângela Gomes da Silva Governador Valadares-MG 2018 Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma forma simplifica de tributação que usa como base de cálculo
Leia maisAula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack
Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Prof. Dr. Érico Hack IR Pessoa Jurídica Pessoa Física equiparada à pessoa jurídica (Empresas individuais) Empresário
Leia maisSão Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Balanços Patrimoniais Regulatório
Leia maisBicicletas Monark S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
IX DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2016 Questões de Planejamento Tributário Prof. Oscar Scherer Questão nº 01 A constituição de Fundos de Investimentos Mobiliário é uma alternativa interessante
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE 30.10.2017 Dispõe sobre os procedimentos para anular os efeitos dos atos administrativos emitidos com base em competência atribuída por lei comercial que contemplem
Leia maisBrasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 2 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Nota Societário Ajustes
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IRPJ LUCRO PRESUMIDO É uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social das pessoas
Leia maisMODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº /07.
MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº 11.638/07. 1. ATIVO 1.1 Circulante 1.1.01 Disponível 1.1.01.01 Caixa 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 1.1.01.02 Banco conta movimento
Leia maisCelesc Distribuição S.A. CNPJ / Balanço Patrimonial
Balanço Patrimonial Ativo 2007 2006 Circulante 1.319.608 1.077.546 Numerário Disponível 102.461 106.882 Aplicações no Mercado Aberto 180.813 2.370 Consumidores, Concessionárias e Permissionárias 907.146
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 19 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IRPJ LUCRO ARBITRADO Oarbitramentodolucroéumaformadeapuração dabasedecálculodoimpostoderendautilizadapela autoridade tributária ou pelo contribuinte.
Leia maisTRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra
Leia maisPlanejamento tributário dos impostos diretos como ferramenta na gestão empresarial
Planejamento tributário dos impostos diretos como ferramenta na gestão empresarial Resumo Grande parte do lucro das empresas é retido pelos impostos, portanto, é necessário estudar a melhor maneira de
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo:
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 2017 PERÍODO: 6 DATA: 08/11/2017 PROFESSOR: DANILO SILVA DE OLIVEIRA ACADÊMICO (A): ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO
Leia maisBoletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de
BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 23 Data 05.08.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 29.07.2016 a 05.08.2016 LEGISLAÇÃO FEDERAL Não houve. RECEITA
Leia maisNBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4)
Tributos sobre o lucro Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Programa Introdução Definições de lucros pelas Normas Contábeis e pelo Regulamento Fiscal Exemplos práticos
Leia mais