O uso de maquete como instrumento no Ensino de Geografia

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1 O uso de maquete como instrumento no Ensino de Geografia Aline de Oliveira da Costa (Universidade Estadual de Londrina) Samanta Aparecida de Moraes Carvalho (Universidade Estadual de Londrina) Resumo: Este artigo foi elaborado com base na proposta da disciplina de Instrumentação para o Ensino de Geografia do curso de Especialização em Ensino de Geografia da Universidade Estadual de Londrina, cuja pesquisa encontra-se em andamento. O objetivo do mesmo é a apresentação de instrumentos de ensino no caso a maquete e da sua aplicabilidade nas aulas de geografia. A maquete é um instrumento de ensino bastante didático e que possibilita ao professor preparar uma aula diferenciada, saindo do tradicional e levando a maior participação dos alunos. A construção de maquetes tem o objetivo principal de fazer com que o aluno compreenda o espaço tridimensional representado por elas, estabelecendo diferenças entre o bidimensional do mapa/carta e as três dimensões da maquete. A realização de atividade dessa natureza é uma maneira de colocar os alunos em ação, de proporcionar a eles a própria construção do conhecimento. Assim, propõe-se mostrar os procedimentos técnicos e metodológicos para a confecção de uma maquete cartográfica tendo como base a carta topográfica do município de Londrina. Espera-se que a construção contribua para o desenvolvimento da noção de localização, orientação, diferença entre bidimensional e tridimensional, concreto e abstrato e estimule a criatividade, trazendo riqueza às aulas, despertando a curiosidade e o interesse dos alunos, além de promover a interação dos conteúdos que são aplicados em sala com a realidade do aluno. Palavras chave: Maquete, Ensino de Geografia, Instrumento de ensino. Abstract The use of the model as a tool in the teaching of Geography This article was prepared based on the proposal of the discipline of Instrumentation for Teaching Geography, Specialization Course in Teaching Geography, State University of Londrina. The purpose of it is the presentation of teaching instruments - where the model - and its applicability in geography lessons. The model is a teaching tool rather didactic and allows the teacher to prepare a lesson differentiated, leaving the traditional and leading to greater student participation. The construction of models has the main objective to make students understand the three-dimensional space represented by them, establishing differences between the two-dimensional map / chart and the three dimensions of the model. The realization of such activity is a way to put the students in action, to provide them the very construction of knowledge. Thus, it is proposed to show the technical and methodological

2 procedures for the making of a cartographic model based on the topographic map of Londrina. It is expected that construction will contribute to the development of the notion of location, orientation, difference between two and three dimensional, abstract and concrete and stimulating creativity, bringing wealth classes, arousing the curiosity and interest of students, and to promote the interaction of contents that are applied in the classroom with the student's reality. Key-words: Mock, Teaching Geography, Teaching Instrument. 1 Introdução O repensar do ensino de geografia na atualidade abre espaço para novas propostas. Nesse sentido, é preciso que os educadores se dediquem também à pesquisa com vistas à refletir sobre a realidade escolar e, posteriormente, propor ações no campo do ensino. O processo de ensino-aprendizagem necessita de instrumentos que o torne mais didático e que desperte no educando o interesse pelo estudo, assim, para que haja aprendizado é fundamental que o conteúdo seja signficativo para o aluno e o motive a produzir seu próprio conhecimento (MELLO, 2004). Os avanços tecnológicos característicos de nossos dias fornecem uma gama de possibilidades para os educadores, contudo, esses recursos não estão disponíveis de maneira equitativa em todas as escolas. Muitos centros públicos de ensino sofrem a carência desses equipamentos e vários professores utilizam-se desse argumento como justificativa para continuarem com suas aulas tradicionais pautadas apenas no livro didático, lousa e giz. Na contramão desse pensamento, acreditamos que mesmo sem recursos tecnológicos, os educadores podem inovar, facilitar e tornar interesse o conhecimento, em suma, trazer o ensino para a realidade do século XXI. Para isso, dentre as várias possibilidades, nos propomos a analisar a utilização de maquetes como recurso didático dentro das aulas de geografia. Pois, com o auxilio da maquete, o aluno poderá fazer comparações de grandeza, interpretar inúmeros recursos visuais como mapas e imagens, além de fazer a leitura da tridimensionalidade permitida, já que a maquete utiliza a representação em três dimensões (largura, altura e comprimento). A construção de maquetes tem o objetivo principal de fazer com que o aluno compreenda o espaço tridimensional representado por elas, estabelecendo diferenças entre o bidimensional do mapa/carta e as três dimensões da maquete. Além de desenvolver no educando das noções de proporção, orientação, localização e percepção do abstrato no

3 concreto. A construção da maquete contribuirá para a uma melhor compreensão dos conceitos tanto cartográficos como os geográficos. 2 A Cartografia e os mapas O mapa é um instrumento fundamental de orientação e localização no espaço geográfico, pois, é uma representação geométrica plana, simplificada e convencional, do todo ou parte da superfície terrestre, numa relação de similitude conveniente denominada escala (JOLY. 1990,). Possui importância no conhecimento de determinados lugares ou regiões, retrata um lugar em um dado momento. Através dele temos várias informações sobre relevo, clima, vegetação, economia, demografia, hidrografia, entre outros, nas quais, nos fornecem opções para diferentes tipos de estudos e análises. O mapa hoje é algo essencial. Não apenas porque nos ajuda a compreender as transformações e os problemas do mundo atual, mas também nos permite usufruir, com liberdade e segurança, um dos direitos universais do homem, garantido inclusive em nossa Constituição de 1988: o de ir e vir. (CONSTRUIR NOTÍCIAS. s/d) A ciência que trabalha com a concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas é a Cartografia (do grego chartis = mapa e graphein = escrita) que possui o mapa como principal instrumento. Para Joly A cartografia pode ser considerada como uma linguagem universal à medida que utiliza ampla variedade de símbolos conhecidos por todos. Mais do que isso, é uma linguagem estritamente visual, ou seja, de percepção de imagens. (1990). O mapa nos permite ter o domínio espacial e analisar os fenômenos que ocorrem no espaço. Para fazer a leitura e interpretação desse espaço e ajudar na compreensão do dia-a-dia de cada um, a cartografia possui diferentes formas de representar essas informações. O mapa deve conter um conjunto de símbolos, letras e cores, de forma que sua mensagem possa ser entendida com facilidade. Um mapa por si não carrega significados, mas suscita diversas possibilidades de leitura da realidade. Num nível mais elementar, a cartografia é um auxiliar na identificação e localização do fenômeno que se quer compreender. A elaboração de um mapa permite que o seu criador estabeleça uma relação com o espaço. [...] A cartografia é um instrumento eficaz de conhecer e explicar as realidades espaciais. Assim, cabe a Geografia realizar uma análise tanto pelo uso da imagem quanto pelo discurso, por isso a importância do mapeamento, pois descreve uma porção do espaço geográfico com suas características quantitativas e qualitativas (JOLY, 1990).

4 Segundo Pissinati e Archela (2007) a Cartografia auxilia a Geografia no que diz respeito à comunicação sobre fenômenos e eventos ocorridos através da espacialização das informações, permitindo as visualizações dessas no mapa. A Geografia considera a organização dos elementos físicos e biológicos no espaço, a Cartografia se responsabiliza pela pesquisa e averiguação da disposição desses elementos. É de fundamental importância aprender a ler, interpretar e utilizar os mapas como uma representação do espaço, lembrando que ele segue as diversas regras de sistemas de projeções e possui uma linguagem específica, é um elemento-chave para a formação do cidadão autônomo. Durante o período escolar, o aluno se depara com disciplinas como Geografia e História, que utilizam os mapas como recursos didáticos nos textos, livros e atlas. Esses mapas abordam e enfatizam os assuntos estudados. Assim, o jovem estudante do ensino fundamental, e depois do ensino médio, estará, em oportunidades específicas, diante de mapas temáticos, em geral com o objetivo de lê-los, analisá-los e interpretá-los (MARTINELLI. 2006). Por isso, desde as séries inicias os alunos devem ter contatos frequentes com diferentes tipos de mapas. O professor deve elaborar seu planejamento sistemático de acordo com os conhecimentos de seus alunos, respeitando a faixa etária e o que podem construir a respeito desse conteúdo. Simielli (1992) aborda esse tema dizendo que existem diferentes mapas para diferentes usuários. O professor deve ser capaz de fazer a diferenciação e seleção dos elementos que seus alunos são capazes de ler. No seu planejamento o professor pode elaborar atividade que abordem os dois eixos de trabalho: a produção e a leitura do mapa. Esses dois eixos podem estar presentes simultaneamente nas atividades, pois não existe a necessidade de que o aluno primeiramente aprenda a produzi-lo para depois aprender a ler o mapa ou vice e versa. O mapa apresenta um potencial muito mais abrangente que o papel tradicional que lhe é reservado. Com efeito, trata-se de um objeto privilegiado para a elaboração e a construção do conhecimento, que vai muito além da alfabetização gráfica do aluno. Ensinar a ler mapas ou alfabetizar para a leitura cartográfica leva a implicações mais profundas para a educação, pois perpassa o processo metodológico do ensino de Geografia (BUDIN; CAMPOS. 2009). O livro didático abrange várias gerações, localidades, valores culturais e objetos. Está presente em todas as fazes que o aluno percorre dentro da escola. É um excelente auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, um norteador e um aliado do professor em sala de aula,

5 mas não deve ser usado apenas como a única fonte de informação. Pois esse, mesmo com toda essa importância possui problemas relacionados ao conteúdo, o que pode prejudicar o processo de ensino-aprendizagem. O programa que atua no país hoje é Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) que foi implantado desde 1985, que tem como objetivo principal o de subsidiar o trabalho pedagógico dos professores por meio da distribuição de coleções de livros didáticos aos alunos da educação básica. O PNLD conta com um comitê técnico de avaliação do Ministério da Educação (MEC) que faz a avaliação e seleção das obras, depois o MEC disponibiliza as obras aprovadas por meio do Guia do Livro Didático para as escolas, afim de que os professores junto às instituições avaliem e selecionem os livros que julgarem mais adequados para o seu projeto político pedagógico. A cartografia como vem sendo trabalhada nos livros didáticos não é satisfatória, na maioria das vezes é apresentada como um conteúdo pronto, preciso na qual não se tem o trabalho de fazer a construção gradativa desses conceitos. O que pode gerar alguns problemas na formação do aluno, como não conseguir localizar ou representar o seu espaço vivido. Os livros didáticos na sua grande maioria tratam a cartografia como elementos externos e ilustrativos, não correlacionando os mapas e seus elementos junto ao conteúdo, mas sim abrindo caixas de textos, boxes, parênteses, para explicá-los, como se esses não fizessem parte do conteúdo geográfico estudado. Essa situação de desvalorizar a cartografia como recurso útil para compreender os conteúdos geográficos agrava-se nos livros didáticos: o rigor técnico-cartográfico distancia-se, e a cartografia é apresentada muito mais como ilustração, do que propriamente como instrumento de compreensão da realidade social. (SANTOS. 2003). Os elementos cartográficos devem ser apresentados nos livros de forma contextualizada ao conteúdo geográfico escolar, como os textos principais devem ter a função questionadora e não meramente ilustrativa. Precisam apresentar mapas bem elaborados, compatíveis com os conteúdos específicos e as informações que querem repassar. Para que a Geografia junto à Cartografia no processo de ensino-aprendizagem possa auxiliar o professor a ensinar aos alunos, através de sua linguagem gráfica nos livros didáticos, a construir uma análise espacial, uma leitura da realidade, do seu espaço local e cotidiano. 3 A Geografia e a Cartografia no ensino.

6 A Geografia tem por objetivo o estudo do espaço geográfico e a Cartografia é uma das ferramentas utilizadas para o estudo desse espaço, que é construído e constantemente, modificado pela sociedade, a partir da relação entre homem e natureza. A sociedade moderna dotada de tecnologias transforma o espaço natural, moldando um novo espaço de acordo com seu interesse. A Geografia e Cartografia além de estarem presentes no cotidiano da sociedade são ciências que compartilham de formas diversas, o mesmo objeto de estudo, o espaço. Este espaço que é tratado nas diferentes abordagens pela Geografia tem sido representado nos mapas e em outros documentos, pela Cartografia. As representações cartográficas são fontes de informações capazes de relacionar as questões geográficas, ambientais, sociais e econômicas em um mesmo mapa, ou seja, conseguem traduzir o dinamismo do mundo através de elementos que simbolizam a realidade. (ANDRADE; FARIA. 2009). O professor na educação escolar tem como tarefa, fazer com que o aluno compreenda o mundo e a Geografia é uma forma importante de leitura de mundo e é a partir da observação e da vivência com o real que nos tornamos capazes de pensar e idealizar o mundo. A Geografia é uma disciplina formativa capaz de instrumentalizar o aluno para que ele exerça o papel de um verdadeiro cidadão e, para isso, é necessário que, os conteúdos das aulas não sejam ensinados de maneira fragmentada, é imprescindível também que haja a valorização do conhecimento que cada aluno traz consigo, em decorrência das suas experiências de vida, ligando o estudo à vida do individuo, fazendo-o perceber a importância do que está sendo estudado, levando-o a refletir para buscar conhecimento e ser capaz de produzir seu próprio conhecimento Para Meneguette (1998) no que diz respeito à aquisição e apropriação de conhecimentos geográficos e mais especificamente cartográficos, admite-se que a educação cartográfica do cidadão brasileiro é inadequada. Os estudos cartográficos são de fundamental relevância para a formação da vida acadêmica e profissional, uma vez que boa parte dos professores não está preparado para alfabetizar crianças e jovens no que se refere à representação cartográfica dos aspectos geográficos, na leitura e na produção de mapas e na compreensão de suas convenções e símbolos. Julgamos que, se os professores obtivessem o domínio desses elementos em suas aulas, isso muito contribuiria no entendimento e na intervenção do espaço geográfico (BUDIN; CAMPOS. 2009).

7 Segundo Almeida e Loch (2009 apud SANTOS, 2002; BOVO, 2001; CASTELLAR, 1996) a cartografia está distante das escolas brasileiras, porque grande parte das habilidades de leitura, escrita e visualização através dos meios gráficos são desconhecidas pelos professores. Esse fato acarreta grandes problemas para os alunos, pois sem uma boa orientação, o aluno não tem condições de compreender, sozinho, noções cartográficas simples nem complexas. E de acordo com Francischett (2001), O principal problema está na formação e na metodologia de ensino de quem trabalha com a Cartografia na Geografia. Geralmente, quem ensina nem sempre sabe o porquê e para que está ensinando. A maioria dos professores desconhece a importância da Cartografia, ou tem receio de utilizá-la no ensino. Segundo uma pesquisa realizada por Loch e Fuckner (2005) com professores da educação básica de Santa Catarina, os educadores apresentam sérias dificuldades em relação à cartografia, não apenas em conteúdos, mas consequentemente em ensiná-la. Muitos professores não conseguem avançar além do livro didático no que diz respeito à cartografia. Para facilitar o entendimento dos alunos e favorecer a reflexão e a produção de mecanismos intelectuais, diversos recursos são utilizados nas diversas escolas. Um recurso muito discutido atualmente no ensino de Geografia é a maquete (SIMIELLI, 1992; PONTUSCHKA, 2007; TORRES e SANTANA, 2009; OLIVEIRA e MALANSKI, 2008; SANTOS, 2009). De acordo com Simielli et all (1992), a maquete é uma representação em três dimensões de uma figura cartográfica plana em duas dimensões, onde caminha-se para a reconstituição do concreto (relevo) por meio das curvas de nível. Através dela, o interesse do aluno é despertado e a fixação da imagem auxilia no entendimento do conteúdo a ser abordado. No entanto, há docentes que não abrem mão do método tradicional de ensino, e vêm com maus olhos as inovações tecnológicas que adentram, cada vez mais, as salas de aula. Cada recurso possui sua importância e deve ser usado de acordo com a técnica de ensino adotada pelo docente e de acordo com conteúdo a ser dado em sala de aula. É importante lembrar que o uso dos recursos deve ser planejado, pois a utilização indevida ou exagerada de algum recurso pode inviabilizar a aula. 4 Metodologia

8 Segundo Francischett (2001) Para construir uma maquete, é preciso observar, identificar, localizar, analisar, planejar e cobrir de símbolos figurativos facilmente reconhecíveis, formando-se uma base representativa do espaço estudado. A maquete é uma das formas de representação do espaço que tem como vantagem o fato de permitir a percepção do abstrato no concreto. Ou seja, permite que a curva de nível representada bidimensionalmente no mapa seja apresentada em relevo representado tridimensionalmente na maquete, bem como possibilita a apresentação de outros elementos da paisagem - rios, estradas, áreas urbanas e rurais, etc. (SIMIELLI, 1999). O estudo da cartografia perpassa obrigatoriamente por um mapa hipsométrico ou uma carta topográfica, possibilitando a percepção das áreas mais elevadas através dos signos (cores), a identificação dos divisores da água e dos rios que drenam a área, depois de realizado todo o embasamento teórico chegará a hora de transformar o abstrato no concreto, ou seja, depois da teoria partiremos para a prática. A confecção da maquete utilizará a seguinte técnica: serão transferidos da carta topográfica/mapa hipsométrico para folhas de papel vegetal as curvas de nível e o conjunto de rios, sendo que cada folha representará uma cota/curva de nível distinta da carta. Posteriormente, as folhas transparentes serão transportadas para o EVA que recortada e colada começa a formar a base da representação a partir da curva mais baixa, será utilizada a técnica da hipsometria que consiste na representação da elevação de um determinado terreno através das cores, ou seja, de um sistema de graduação de cores que possui uma equivalência com a elevação do terreno. Utilizaremos tons de verde e amarelo para indicar as menores altitudes e tons de laranja, vermelho e marrom para as altitudes elevadas. No final do processo de elaboração da maquete os alunos devem apresentar seus trabalhos para a turma, correlacionando a teoria com a prática. Antes da construção da maquete com os alunos, realizaremos de uma entrevista com o professor regente de geografia das turmas do 9 ano 1, com o intuito de verificar do nível cognitivo da turma, quais dificuldades os alunos demonstram quando é trabalhada com eles a 1 Optou-se por turmas do 9 ano, para verificar o nível cognitivo dos alunos com relação à Cartografia, pois nesta série espera-se que o aluno já tenha adquirido o conhecimento cartográfico básico, por estar em contato com o profissional da matéria específica (Geografia) por pelo menos quatro anos (anos finais do ensino fundamental, visto que nos anos iniciais os profissionais que trabalham com os alunos os pedagogos não têm o conhecimento específico, ensinando na maioria dos casos de forma superficial conceitos cartográficos fundamentais).

9 cartografia, quais obstáculos o professor encontra para trabalhar o tema em sala de aula, verificaremos também se o professor utiliza algum recurso didático em suas aulas e se colégio dispõe e disponibiliza de algum recurso didático aos professores de geografia. Para assim, termos um diagnóstico do nível de desenvolvimento da turma e ponderar se a oficina de maquete auxiliará na evolução cognitiva dos alunos. 5 Resultados Esperados Espera-se que a confecção e utilização da maquete torne o processo de ensinoaprendizagem mais interessante e didático, proporcionando ao aluno compreender o espaço tridimensional representado pela maquete, estabelecendo diferenças entre o bidimensional e o tridimensional, desenvolvendo noções, por exemplo, de proporcionalidade, altimetria, localização, orientação, concreto e abstrato, auxiliando assim, na interpretação de conceitos cartográficos e estimulando a criatividade. Referências ALMEIDA, L. C. de; LOCH, R. E. N. Iniciando a Alfabetização Cartográfica. Extensio. Santa Catarina, n. 7, jul Disponível em: < >. Acesso em: 09 jan ANDRADE, N. D; FARIA, F. S. R. Tratamento Cartográfico de mapas no processo de ensino-aprendizagem nos livros didáticos. In: Semana de Geografia/Encontro de Estudantes de Licenciatura em Geografia, n. 10/5, 2009, Presidente Prudente. Anais... Presidente Prudente: Disponível em: < >. Acesso em: 09 jan BUDIN, C. J; CAMPOS, J. F. de S. O ensino de cartografia: propostas e dificuldades. In: Semana de Geografia/Encontro de Estudantes de Licenciatura em Geografia, n. 10/5, 2009, Presidente Prudente. Anais... Presidente Prudente: Disponível em: < >. Acesso em: 09 dez CONSTRUIR NOTÍCIAS. A Importância dos mapas e dos Atlas. Disponível em: < Acesso em: 11 jan FRANCISCHETT, M. N. A Cartografia no Ensino de Geografia: a aprendizagem mediada Tese (Doutorado em Geografia). Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP, Presidente Prudente JOLY, Fernand. A Cartografia. Campinas, SP: Papirus, LOCH, R. E. N; FUCKNER, M. A. Panorama do ensino de Cartografia em Santa Catarina: os saberes e as dificuldades dos professores de Geografia. Geosul, Florianópolis - SC, v. 20, n. 40, Disponível em: < >. Acesso em: 09 jan MARTINELLI, Marcello. O ensino da cartografia temática. In: CASTELLAR Sônia (Org.). Educação geográfica: teorias e práticas docentes. 2 ed. São Paulo: Contexto, p MELLO, Suely Amaral. A escola de Vygotsky. In: CARRARA, k. (org). Introdução à psicologia. São Paulo: Evercamp, 2004.

10 MENEGUETE, A. Educação Cartográfica e Exercício da Cidadania. In Questões de Cidadania. UNOESTE. Presidente Prudente: Eclíper, p PISSINATI, Mariza Cleonice; ARCHELA, Rosely Sampaio. Fundamentos da alfabetização Cartográfica no Ensino de geografia. Geografia, Londrina, v. 16, n. 1, Disponível em: < Acesso em: 09 jan PISSINATI, Mariza Cleonice; ARCHELA, Rosely Sampaio. Fundamentos da alfabetização Cartográfica no Ensino de geografia. Geografia, Londrina, v. 16, n. 1, Disponível em: < Acesso em: 09 jan SANTOS, C. A Cartografia nos livros didáticos de Geografia: Contrapostos de uma pesquisa. Ver. Ciên. Hum.. Taubaté. V.9, n.2, p , jul-dez SIMIELLI, M. E. Cartografia no ensino fundamental e médio.in: CARLOS, A.F.A. (Org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, p SIMIELLI, M. E. et.al. Do Plano ao Tridimensional: a maquete como recurso didático. Boletim Paulista de Geografia, 70: 05-21, São Paulo, 1992.

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