Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg)

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1 TAX Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) Instrução Normativa 1.515/14 Janeiro/2015 Celso P. Alcantara, calcantara@kpmg.com.br

2 Histórico / /2014 RTT Instrução Lei Lei Parecer Lei Normativa PGFN 202 (*) Novos critérios e métodos contábeis (IFRS) RTT introduzido para neutralizar os efeitos contábeis para fins fiscais Utilização do lucro calculado conforme o RTT para isenção de dividendos distribuídos Regulação específica dos pagamentos de dividendos e JCP e aplicação do MEP Extinção do RTT e alinhamento da apuração tributária com o IFRS (*) Conversão da MP 627 Instrução Normativa 1.515/14 2

3 Histórico (cont.) Regra entre 2007 e 2014 (ou 2013, para os optantes) Até fevereiro de 2013 Ausência de manifestação formal sobre efeitos da Lei /07 (e.g. cálculo do MEP, JCP, Dividendos etc.). Parecer PGFN/CAT 202/13 Primeiro posicionamento oficial: O Parecer PGFN/CAT 202/13 esclareceu que os dividendos isentos de tributação seriam os apurados de acordo com os critérios contábeis anteriores à Lei /07 (sem efeito vinculante). Instrução Normativa RFB 1.397/13 Segundo posicionamento oficial, abordando o tratamento dos dividendos, JCP e equivalência patrimonial (MEP). Instrução Normativa 1.515/14 4

4 Histórico (cont.) Regra até 2007 Lucro líquido apurado segundo as legislação societária (Lei 6.404/76), sendo o ponto de partida para a determinação do lucro real e da base de cálculo l da CSLL. Adições/exclusões ao lucro líquido definidas na legislação fiscal. Ajustes Tributários Lucro Líquido Lucro Real Instrução Normativa 1.515/14 3

5 Histórico (cont.) Regra entre 2007 e 2014 (ou 2013, para os optantes) A Lei /07 objetivou a migração para o IFRS, visando a aproximar as regras contábeis brasileiras dos padrões internacionais. A Lei /09 estabeleceu o RTT para neutralizar os efeitos da aderência ao IFRS, para fins tributários, mantendo, para esta finalidade, os critérios contábeis vigentes até 31/12/2007. A partir de ajustes realizados no resultado apurado de acordo com a legislação societária ( Ajustes RTT ), apura-se o resultado fiscal, o qual passou a ser o ponto de partida para a determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL. Ajustes RTT Ajustes Tributários Lucro Líquido - IFRS Lucro Líquido - RTT Lucro Real Instrução Normativa 1.515/14 5

6 Histórico (cont.) Regra a partir de 2015 (ou 2014 para os optantes) Fim do RTT em 2015 para todos os contribuintes e a adequação da legislação tributária às novas regras contábeis. Para o ano-calendário de 2014, a adesão às novas regras é opcional, mas possíveis efeitos relevantes podem ser disparados com a opção (dividendos, JCP, MEP). A opção, uma vez efetuada, é irretratável, efetuada na DCTF de Dezembro de 2014, conforme Instrução Normativa RFB nº 1.499/14. Lei /14 Ajustes Tributários Expandidos Lucro Líquido - IFRS Lucro Real Instrução Normativa 1.515/14 6

7 Consolidação de normas IN 1515 Regras antigas (17 anos), não adaptadas a nova legislação contábil (IFRS) e societária; Formas de Apuração e Recolhimento; Normatização das alterações recentes na legislação (Extinção do RTT); e IN 93 Normatizações NÃO relacionadas ao RTT. Instrução Normativa 1.515/14 7

8 Os 5 Títulos (Partes) da IN 1515/14 I - IRPJ e CSLL 145 III - Demais disposições artigos 5 V - Obrigações Acessórias II - PIS e COFINS 3 19 IV - Adoção Inicial Da Lei Instrução Normativa 1.515/14 8

9 Pronunciamentos CPC disciplinados Leasing (CPC 06) Depreciação (CPC 27) Emissão de ações (CPC 08) Contratos a Longo Prazo (CPC 17) Custo de empréstimos (CPC 20) - opção Pagamento baseado em ações (CPC 10) Concessão de serviços públicos (OCPC 05) Despesas pré-operacionais (CPC 04) Ajuste a valor recuperável (CPC 01) Intangíveis (CPC 04) Avaliação a Valor Justo (CPC 46) Ajuste a valor presente (CPC 12) Instrução Normativa 1.515/14 9

10 Instrução Normativa 1.515/14 Adoção Inicial - Para os optantes (art. 75º da Lei /2014), será aplicável a partir de 01 de janeiro de 2014 e, para os não optantes, aplicável em 01 de janeiro de 2015 (art. 160 da IN); - Tributação dos dividendos: não optantes (o lucro referente ao ano de 2014 pago ou creditado acima do lucro fiscal deve ser tributado). Art Neutralidade tributária - preservada para fatos geradores ocorridos até a adoção inicial (sem prejuízo do disposto no art. 152). MEP e JCP: possibilidade de utilização do PL societário (2008 a arts. 73 e 74 da Lei /14 + IN 1492) - Diferenças existentes no valor da participação societária entre a ECD e o FCONT (na data da adoção inicial) não serão adicionadas ou excluídas na determinação do lucro real (art. 173); Instrução Normativa 1.515/14 10

11 Instrução Normativa 1.515/14 (cont.) Multas aplicáveis pelo descumprimento do LALUR/ECF 1) Art O sujeito passivo que deixar de apresentar ou que apresentar em atraso o Lalur, fica sujeito à multa equivalente a 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), por mês-calendário ou fração, do lucro líquido antes da incidência do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, no período a que se refere a apuração, limitada a 10% (dez por cento). - Limitação ao valor de R$ 5 milhões e reduções de 25% a 90%; 2) Art O sujeito passivo que apresentar o Lalur com inexatidões, incorreções ou omissões, fica sujeito à multa de 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor omitido, inexato ou incorreto (aplicável apenas sobre o valor da diferença - inciso I). Entrega da ECF - será transmitida anualmente, até o último dia útil do mês de setembro do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira (IN 1524/14) Instrução Normativa 1.515/14 11

12 Escrituração Contábil Fiscal (ECF) Desafios: - Vinculação das adições e exclusões efetuadas nas apurações do IRPJ e da CSLL ao efetivo lançamento contábil: necessidade de revisão dos procedimentos efetuados para os registros contábeis que possuem impacto fiscal. - Apresentação da parte B do Lalur em meio digital: necessidade de revisão dos saldos iniciais dos montantes registrados na parte B do Lalur para a carga inicial da declaração. - Revisão das informações prestadas por diversos setores da empresa: necessidade de revisão das informações e do lay-out dos dados que serão disponibilizados por outros setores da empresa (Ex.: financeiro, jurídico, RH, etc). - Inconsistências entre as obrigações acessórias: revisão inicial/preliminar das inconsistências já existentes no SPED contábil que demandem ajustes, bem como inconsistências com outras obrigações acessórias fiscais (ex: Siscoserv, DCTF, EFD PIS/COFINS, etc). Instrução Normativa 1.515/14 11

13 Instrução Normativa 1.515/14 (cont.) Novo RTT para futuras alterações das normas contábeis: Art A modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores a 12 de novembro de 2013, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria. 1º Para fins do disposto no caput, a Secretaria da Receita Federal do Brasil identificará os atos administrativos emitidos pelas entidades contábeis e órgãos reguladores e disporá sobre os procedimentos para anular os efeitos desses atos sobre a apuração dos tributos federais em atos específicos. A Cosit, por meio de Ato Declaratório Executivo, identificará os atos administrativos posteriores a 12/11/2013 que não contemplem modificação ou adoção de métodos e critérios contábeis, ou que tal modificação ou adoção não tenha efeito na apuração dos tributos federais. Instrução Normativa 1.515/14 12

14 Instrução Normativa 1.515/14 (cont.) Regra específica aplicável às Instituições financeiras - Art A escrituração de que trata o art. 177 da Lei nº 6.404, de 1976, quando realizada por instituições financeiras e demais autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, deve observar as disposições do art. 61 da Lei nº , de º As pessoas jurídicas de que trata o caput devem aplicar as disposições desta Instrução Normativa, notadamente: I - no caso de aquisição de participação societária avaliada pelo valor do patrimônio (...) - (e poderá ser feito em controles auxiliares - 2º). II - nas avaliações com base no valor justo e nos ajustes a valor presente (...) e o controle por subcontas deverá ser feito na própria escrituração de que trata o caput. Instrução Normativa 1.515/14 13

15 Instrução Normativa 1.515/14 (cont.) Regra específica aplicável às Instituições financeiras (cont.) 3º No caso das pessoas jurídicas de que trata o caput, o controle das variações nos valores dos instrumentos financeiros classificados no ativo circulante em razão de avaliação com base no valor justo poderão ser efetuados em controles auxiliares. - art. 49 ( 3º): No caso de títulos e valores mobiliários adquiridos por instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, serão observados os critérios para registro e avaliação contábil de títulos e valores mobiliários estabelecidos no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif), sem prejuízo do disposto nos arts. 35 da Lei nº /02 e 110 da Lei nº /05. - Art A modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis pelo Banco Central do Brasil não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria, observado o disposto nos 1º e 2º do art Instrução Normativa 1.515/14 14

16 Instrução Normativa 1.515/14 (cont.) Ágio Art. 92. O contribuinte que avaliar investimento pelo valor de patrimônio líquido deverá, por ocasião da aquisição da participação, desdobrar o custo de aquisição em: I - valor de patrimônio líquido na época da aquisição; II - mais ou menos-valia, que corresponde à diferença entre o valor justo dos ativos líquidos da investida, na proporção da porcentagem da participação adquirida, e o valor de que trata o inciso I; e III - ágio por rentabilidade futura (goodwill), que corresponde à diferença entre o custo de aquisição do investimento e o somatório dos valores de que tratam os incisos I e II do caput. 1º Os valores de que tratam os incisos I a III do caput serão registrados em subcontas distintas. Instrução Normativa 1.515/14 16

17 Instrução Normativa 1.515/14 (cont.) - Ágio: Laudo elaborado por perito - regulamentação do protocolo na RFB (art. 92); 2º O valor de que trata o inciso II do caput deverá ser baseado em laudo elaborado por perito independente que deverá ser protocolado na Secretaria da Receita Federal do Brasil ou cujo sumário deverá ser registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, até o último dia útil do 13º (décimo terceiro) mês subsequente ao da aquisição da participação. 4º O protocolo do laudo na Secretaria da Receita Federal do Brasil ocorrerá com o envio do seu inteiro teor utilizando-se de processo eletrônico da Secretaria da Receita Federal do Brasil no prazo previsto no 2º. 5º Na hipótese prevista no 4º, o contribuinte deverá informar o número do processo eletrônico no 1º Lalur a ser entregue após o prazo previsto no 2º. 6º O atendimento ao previsto nos 4º e 5º dispensa o registro do sumário em Cartório de Registro de Títulos e Documentos. Instrução Normativa 1.515/14 17

18 Instrução Normativa 1.515/14 (cont.) - Ágio: Laudo elaborado por perito - regulamentação do protocolo no cartório (art. 92) 7º O sumário do laudo a ser registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos deverá conter no mínimo as seguintes informações: I - qualificação da adquirente, alienante e adquirida; II - data da aquisição; III - percentual adquirido do capital votante e do capital total; IV - principais motivos e descrição da transação, incluindo potenciais direitos de voto; V - discriminação e valor justo dos itens que compõem a contraprestação total transferida; VI - relação individualizada dos ativos identificáveis adquiridos e dos passivos assumidos com os respectivos valores contábeis e valores justos; VII - identificação e assinatura do perito independente e do responsável pelo adquirente. Instrução Normativa 1.515/14 18

19 Instrução Normativa 1.515/14 (cont.) - Ágio: Laudo elaborado por perito 8º O desatendimento do disposto neste artigo implica: I - no não aproveitamento da mais-valia, conforme disposto no inciso III do caput do art. 100; II - em considerar a menos-valia como integrante do custo dos bens ou direitos que forem realizados em menor prazo, conforme disposto no inciso III do caput do art. 101; III - no não aproveitamento do ágio por rentabilidade futura (goodwill), conforme disposto no caput do art Mais valia (art. 100, 4º): O valor da mais-valia registrado contabilmente na data de aquisição da participação societária não poderá ser excluído na apuração do lucro real caso o bem já tenha sido alienado ou baixado à data do evento de incorporação, fusão ou cisão. Instrução Normativa 1.515/14 19

20 Instrução Normativa 1.515/14 (cont.) Pagamento baseado em ações (art. 76) 3º Os empregados e similares previstos no caput desse artigo são indivíduos que prestam serviços personalizados à entidade e também: (...) III - cujos serviços prestados são similares àqueles prestados pelos empregados, tais como o pessoal da administração que têm autoridade e responsabilidade para planejamento, direção e controle das atividades da entidade, incluindo diretores não executivos. 4º Incluem-se no conceito de diretores não executivos a que se refere o inciso III do 3º os membros de conselhos da entidade. 5º O valor reconhecido no patrimônio líquido nos termos da legislação comercial a ser excluído é o valor que teve como contrapartida contábil a remuneração registrada em custo ou despesa. (...) Instrução Normativa 1.515/14 20

21 Temas que sofreram alterações e que não estão diretamente relacionados com o RTT (cont.) Definição do conceito de Receita Bruta e reflexos no cálculo do PIS e da COFINS O produto da venda de bens nas operações de conta própria; O preço da prestação de serviços em geral; A receita bruta compreende: O resultado auferido nas operações de conta alheia; As receitas da atividade ou objeto principal p da pessoa jurídica, não compreendidas na venda de bens nas operações de venda de bens, prestação de serviços e operações de conta alheia. - Conceito de atividade ou objeto principal? - CARF: (publicado em 21/08/14) e (publicado em 30/01/13) Instrução Normativa 1.515/14 22

22 Obrigado! Contato Celso Alcântara Edilberto Salge Carlos Sefrin Helio Hanada

23 rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil. (KPDS ) O nome KPMG, o logotipo e cutting through complexity são marcas registradas ou comerciais da KPMG International.

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