Determinants of Interorganizational Relationships: Integration and Future Directions
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- Bento Caetano Schmidt
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1 1 Determinants of Interorganizational Relationships: Integration and Future Directions Determinantes de relacionamentos interorganizacionais: Integração e Direções Futuras (Oliver, 1990) Resumo: este artigo integra a literatura sobre relacionamentos interorganizacionais 1 em seis determinantes genéricos da formação de relacionamentos, aplica esses determinantes à predição de seis tipos de relações interorganizacionais e propõem hipóteses para pesquisas futuras que especifiquem as condições sob as quais cada determinante provavelmente preverá diferentes tipos de relações. Estes determinantes propiciam uma base para uma teoria geral das relações interorganizacionais e sugere que alternativas perspectivas teóricas sobre a formação de relacionamentos proporcionam importantes, mas somente parciais insights sobre o porquê das organizações estabelecerem relacionamentos com outras. Estudos sobre relações interorganizacionais são amplos e heterogêneos. Por que razões e sob que condições as organizações estabelecem conexões e trocas com outras? As razões para a formação de relacionamentos se referem às causas subjacentes ou contingências que induzem a formação de relacionamentos interorganizacionais (IORs). Foco: integrar a literatura existente sobre relações interorganizacionais em um conjunto de contingências críticas na formação de relacionamentos e sugerir direções para pesquisas futuras que especifiquem as condições em que cada contingência está apta a prever a formação de seis tipos de relações interorganizacionais [associações comerciais (trade associations), federações agência (agency federations), joint ventures, programas de serviço social (social service joint programs), conexões corporativo-financeiras (corporate-financial interlocks) e conexões agência-patrocinadores (agency-sponsor linkages)]. Delimita-se duas assunções subjacentes às contingências propostas: 1. As organizações tomam decisões conscientes e intencionais para estabelecer relacionamentos interorganizacionais com propósitos explícitos [...] As organizações, conscientemente, relacionam-se por razões específicas dentro das restrições apresentadas por uma variedade de condições que limitam ou influenciam suas escolhas; 2. As contingências explicam porque as organizações estabelecem relações numa perspectiva organizacional (top-management), ainda que os relacionamentos interorganizacionais possam ocorrer entre subunidades de duas organizações ou entre indivíduos em níveis hierárquicos menores. Portanto, existem CONTINGÊNCIAS CRÍTICAS que motivam a formação de relacionamentos interorganizacionais (em outros termos, as organizações formam relacionamentos com outras organizações devido às seguintes contingências): necessidade; assimetria; reciprocidade; eficiência; estabilidade; legitimidade. 1 Relacionamentos interorganizacionais envolvem transações, fluxos e conexões relativamente duráveis que ocorrem dentro de uma organização e também em relação a outra(s) no seu ambiente de atuação.
2 2 a) Necessidade: uma organização comumente estabelece conexões ou trocas com outras organizações, a fim de cumprir obrigações legais ou regulatórias, de autoridades superiores (agências governamentais, reguladoras e etc.) e o não atendimento a essas exigências pode trazer repercussões negativas à organização (perda de recursos, proibição de atuação); b) Assimetria: refere-se ao exercício do poder e controle de uma organização sobre outra ou seus recursos, por meio do tamanho organizacional, concentração de recursos, dependência de recursos entre duas organizações, entre outros. O desejo de controle por uma parte e a relutância de ser controlada por outra refletem assimetrias de interesse das organizações interagirem. Somados a isso, os ambientes interconectados em que as organizações operam representam uma arena política e de negociação caracterizada pela injustiça, distorção das informações, manipulação, exploração, coerção, desigualdade ou conflitos (Essas assimetrias motivariam, portanto, a formação de relacionamentos entre diferentes organizações para que as organizações tenham maior controle sobre as disputas de poder); c) Reciprocidade: em contraste à assimetria, reciprocidade enfatiza desejo de cooperação, colaboração e coordenação entre organizações, mais que dominação, poder e controle, em função de objetivos e interesses mútuos entre organizações que podem estimular esse comportamento. Por exemplo, a conexão entre duas joint ventures pode ser originada pelo desejo de alcançar novos mercados ou atividades. Muitas assunções aparecem como: 1. Escassez de recursos induz a cooperação, em vez de competição; 2. o processo de formação de conexões será tipicamente caracterizado pelo equilíbrio, harmonia, equidade e suporte mútuo, em vez de coerção, conflito e dominação; 3. Parceiros potenciais anteciparão que os benefícios de formar conexões superam em grande proporção as desvantagens; d) Eficiência: as organizações buscam relacionamentos com outras motivadas pela oferta de benefícios que lhes proporcionem melhorias de eficiência, tais como redução de custos, desperdícios e etc. Na teoria dos custos de transação de Williamson (1975, 1985), a eficiência é determinante no estabelecimento de relações interorganizacionais, pois as organizações devem decidir se é mais vantajoso produzir ou comprar, estabelecendo transações medidas pelo mercado ou realizando arranjos formais interorganizacionais; e) Estabilidade: relaciona-se à previsibilidade, pois a formação das relações é caracterizada como uma resposta adaptativa às incertezas do ambiente (Aldrich, 1979; Pfeffer e Salancik, 1978; Starbuck, 1976; Thompson, 1967; Williamson, 1985) que são provocadas pela escassez de recursos, falta de conhecimento sobre as flutuações do ambiente, parceiros de troca disponíveis e taxas de troca no campo interorganizacional. A incerteza motiva as organizações a estabelecerem e gerenciarem relacionamentos para alcançar estabilidade, previsibilidade e dependência em relação uns aos outros; f) Legitimação: o aumento da legitimação organizacional é um motivo significante na decisão das organizações de se interconectarem. A teoria institucional sugere que os ambientes institucionais impõem pressões às organizações para justificar suas atividades ou saídas. Essas pressões motivam as organizações a aumentar a sua legitimidade, a fim de ter consonância às normas, regras e crenças prevalentes ou expectativas dos públicos externos (DiMaggio & Powell, 1983), favorecendo, assim, sua reputação, imagem, prestígio ou congruência com seu ambiente institucional. Os esforços de legitimação se direcionariam a públicos relacionados à
3 3 organização, sobretudo externos (por exemplo, uma organização se relaciona com outra para melhorar sua reputação no mercado em que atua). Interações entre contingências. As decisões de estabelecer relacionamentos interorganizacionais tem múltiplas contingências (no âmbito da sustentabilidade, as organizações podem ter como contingências críticas principais, legitimidade, eficiência e necessidade). As contingências críticas subsequentes proporcionam uma base teórica para explicar as causas da formação dos relacionamentos que são generalizáveis entre todos os tipos de relacionamentos interorganizacionais. Discute-se, então, as condições em que cada contingência diferente conduz a formação de seis tipos de relações. Contingências críticas e tipos de relacionamento Seis tipos de relacionamentos interorganizacionais são examinados: associações comerciais (trade associations), federações agência (agency federations), joint ventures, programas de serviço social (social service joint programs), conexões corporativo-financeiras (corporatefinancial interlocks) e conexões agência-patrocinadores (agency-sponsor linkages). A tabela abaixo mostra exemplos das razões para a formação de cada tipo de relacionamento. A questão-chave para pesquisas futuras é quando e sob que condições, cada contingência crítica será mais provável de liderar o desenvolvimento de cada tipo de relacionamento? Condições das formações de relacionamentos Quando os recursos são escassos e as organizações são incapazes de gerar os seus recursos, elas estarão mais propensas a estabelecer conexões com outras organizações.
4 4 Condições que aumentam a probabilidade de formação de relacionamentos podem ser categorizadas como genéricas ou relacionamentos específicos. Os tipos de relacionamento entre organizações são: a) Associações comerciais (trade associations) formadas para promovem os interesses dos seus membros, tornando ciente os seus pontos de vista para o governo e fazendo lobby com os fazedores de políticas públicas para alcançar legislação favorável a elas (necessidade, assimetria). As tentativas de exercer influência sobre os legisladores do governo se dão pela postura governamental que exerce intervenções que ameaçam as organizações e seus membros. Formam-se associações comerciais também com o propósito de perseguir interesses e objetivos comuns ou mutuamente benéficos (reciprocidade). Membros se associam também buscando informações privilegiadas e vantagens seletivo-econômicas, para melhorar a eficiência e reduzir custos (eficiência) ou melhoria de imagem de um dado conjunto de organizações (como conselho de indústrias de alimentação infantil, nos EUA); b) Federações agência voluntárias (voluntary agency federations) consiste numa rede de agências em que os seus membros ou afiliados delegam certas tarefas administrativas, como arrecadação de fundos e conexões com outras agências. Assim como as associações comerciais, os afiliados tem sua autonomia para a maioria das atividades e a participação é voluntária. Exemplos: conselhos de agências e consórcios de hospitais. São formadas para aumentar o poder de suas agências frente ao ambiente, ou seja, para exercer maior influência sobre os membros da comunidade que podem financiá-las (assimetria). Ou ainda, para estabelecer um canal de coordenação entre o crescente número de conexões (agências) em um campo do serviço social (reciprocidade), juntam-se para melhorar a arrecadação de fundos (eficiência), para reduzir as incertezas do ambiente, assegurar um fluxo estável de recursos para as agências (estabilidade) e elevar a visibilidade, status de seus membros da comunidade (legitimidade);
5 5 c) Joint Ventures 2 são motivadas pelo desejo de aumentar seus poderes no mercado em que atuam e incrementar sua posição de competição contra as organizações rivais (assimetria), por necessidade de conhecimento e informação para obter sinergias em tecnologia (reciprocidade), para ter ganhos de escala e superar restrições de capital (eficiência), para reduzir incertezas e promover estabilidade (estabilidade), incrementar sua reputação em mercados entrantes, por meio do relacionamento com organizações maiores, por exemplo (legitimação); d) Programas de serviço social (agency joint programs) ocorrem quando duas agências trabalham conjuntamente no planejamento e implementação de programas ou atividades específicas. Ao contrário das joint ventures, esses programas não requerem a criação ou separação de organizações. São formados para aumentar a centralidade das organizações na rede e a sua influência na própria rede (assimetria). Também, quando os objetivos de duas agências apenas podem ser alcançados por meio da cooperação, ou quando se deseja trocar informações (reciprocidade); e) Conexões corporativo-financeiro (corporate-financial interlocks) as corporações se esforçam para reduzir a incerteza por meio da cooptação de representantes externos para tomar decisões no âmbito da organização e incrementar os relacionamentos na disputa por recursos. As organizações farão os interlocks para exercer poder e controle quando as restrições do mercado forem severas. Ou ainda, as organizações mais provavelmente farão conexões corporativo-financeiras para melhorar sua legitimidade quando os constituintes externos questionam a viabilidade financeiras da corporação e, nessas circunstâncias, proporcionam uma evidência simbólica de responsabilidade com a gestão fiscal; f) Conexões agência-patrocinadores 3 (agency-sponsor linkages) relações verticais entre uma organização e um fornecedor de recursos financeiros. As agências procurarão vínculos com patrocinadores para assegurar o acesso a recursos críticos e aumentar seu poder sobre outras agências. Conclusão O artigo integrou seis contingências fundamentais na formação de relações interorganizacionais e a sua aplicabilidade a seis de seus tipos. A investigação dessas condições que envolvem a formação de relações interorganizacionais revelam amplos, padrões gerais que influenciam a necessidade, assimetria, reciprocidade, eficiência, estabilidade e legitimação. Esses padrões são: leis obrigatórias ou mandatos (ligada à necessidade), restrições ou ameaças externas (ligadas à assimetria), compatibilidade entre participantes (ligada à reciprocidade), benefícios e custos do relacionamento (ligados à eficiência), risco e incerteza ambiental (ligados à estabilidade) e indiferença ou desaprovação institucional (ligados à legitimação). 2 Joint venture consiste em uma associação, definitiva ou não, de empresas com fins lucrativos, visando a exploração de um determinado negócio. Como exemplo, pode-se citar o caso da venda da marca Becel, pertencente à Unilever Brasil, para a Perdigão, em que esta disponibilizou sua estrutura de venda e distribuição, enquanto aquela cedeu todos os seus equipamentos e mão de obra. 3 Definida como uma relação de patrocínio como uma fluxo regularizado de recursos essenciais para uma organização voluntária, independentemente do grau com os laços são formalizado em acordos escritos, contratos ou outros arranjos legais.
6 6 (a) As contingências necessidade, assimetria, estabilidade e legitimação são moldadas, primeiramente, por fatores externos. (b) as contingências de eficiência são influenciadas largamente por fatores internos e o custo dos relacionamentos com outras organizações. (c) contingências de reciprocidade são afetadas, primeiramente, pelas propriedades relativas e comparativas dos participantes e seus graus de congruência uns com os outros. Pesquisas futuras podem focar nas condições que suportam ou facilitam a formação de relacionamentos; ou como as contingências interagem para explicar porque as organizações escolhem entrar em relacionamentos uns com os outros. Para mover o estudo das relações interorganizacionais para uma teoria mais generalizável, os pesquisadores devem (a) examinar a convergência entre múltiplas contingências, (b) proceder cumulativamente com base na literatura existente e (c) avaliar o grau de generalização dos resultados de suas pesquisas para um conjunto de diferentes tipos e definições de relacionamentos interorganizacionais. Referência completa OLIVER, C. (1990). Determinants of Interorganizational Relationships: Integration and Future Directions. Academy of Management Review, Vol. 15, Nº 2,
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