Networks of innovators: a synthesis of research issues

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Networks of innovators: a synthesis of research issues"

Transcrição

1 Networks of innovators: a synthesis of research issues Redes de inovadores: uma síntese e questões de pesquisa FREEMAN, Christopher et al.. Research policy, v. 20, n. 5, p , 1991

2 1. Pesquisa empírica sobre as fontes de inovação sucesso Embora os economistas sempre tenham reconhecido a grande importância da inovação para a produtividade crescimento e para o desempenho competitivo de empresas, indústrias e nações, eles fizeram muito poucos estudos empíricos de atividades inovadoras ou do difusão de inovações. Mesmo aqueles economistas, como Schumpeter, que colocou a inovação no centro de toda a sua teoria do crescimento econômico e desenvolvimento, não estudou as características específicas das inovações reais em qualquer profundidade. permaneceu como uma tarefa para seus sucessores põe carne e sangue sobre os ossos da sua conceito de empreendedorismo e inovação, e modificá-lo à luz das novas descobertas de pesquisa empírica. Geógrafos e sociólogos fizeram um pouco melhor do que os economistas na década de 1950, especialmente em difusão estudos, e não foi até a década de 1960 que um abordagem mais sistemática e empírica da inovação em estudos decolaram entre economistas. Até o início Década de 1970 a maioria, senão todos, do trabalho foi concentrada no estudo de inovações individuais específicas.

3 projeto SAPPHO (1) necessidades e redes do usuário necessidades especiais e circunstâncias de potenciais futuros utilizadores do novo processo ou produto (2) Acoplamento de deposição, produção e marketing integrar estas atividades a um estágio inicial do trabalho de desenvolvimento. (3) Vinculação com fontes externas de pesquisa científica e informações e conselhos técnicos. uso considerável de outras fontes de tecnologia (4) Concentração de recursos de alta qualidade em P & D no projeto inovador. tamanho do projeto de P & D (5) Estatuto elevado, larga experiência e antiguidade o inovador de negócios o papel da coordenação de redes era muito importante, tanto dentro da empresa quanto fora dela isto (6) pesquisa básica. O desempenho interno de pesquisa básica foi associada ao sucesso ligações facilitou com redes externas

4 a competência in-house do Departamento de P & D foi complementada por ligações ocasionais ou regulares com universidades, com laboratórios do governo, com consultores, com Associações de Pesquisa e com outras empresas Havia muitos outros exemplos de colaboração programas de pesquisa e redes durante Segunda Guerra Mundial, alguns deles liderados pelo governo. No entanto, esses programas, embora às vezes continuasse no Período da Guerra Fria, eram essencialmente arranjos transitórios. muitas grandes empresas juntaram-se a RAs para aproveitar seus serviços de informação, abstração e tradução. As áreas estrategicamente mais importantes de P & D permaneceu internamente nas grandes empresas para Razões concorrenciais RA = Associações de Pesquisa Cooperativa A expectativa era de que os RAs serviriam para fornecer apoio técnico às empresas que estavam faltando seu próprio P & D e que uma vez que eles tivessem desenvolvido uma capacidade técnica nativa eles poderiam não querer mais usar os serviços do RAs. os RAs foram realmente usados intensivamente pelas firmas que tinham seu próprio P & D a exploração bem sucedida de produtos importados a tecnologia está fortemente relacionada com a capacidade para adaptar e melhorar esta tecnologia através de P & D nativo as redes externas eram tão importantes para as empresas que tinham próprio P & D como para aqueles que não tinham nenhum.

5 2. O crescimento de redes de inovadores no 1980 e mudanças em seu modo de operação A organização da rede é uma organização de arranjo institucional básica para lidar com a inovação sistêmica. As redes podem ser vistas como formas interpenetradas de mercado e organização. Empiricamente eles são organizações fracamente acopladas com um núcleo com laços fracos e fortes entre membros constituintes importância de relações cooperativas entre empresas como um mecanismo de ligação chave da rede configurações. Eles incluem joint ventures, acordos de licenciamento, contratos de gestão, subcontratação, partilha de produção e P & D colaboração. Uma rede pode ser definida como um conjunto fechado de ligações selecionadas e explícitas com parceiros no espaço de complementaridade de uma empresa ativos e relações de mercado, tendo como principal objetivo a redução de estática e dinâmica incerteza

6 n t r a t a ç ã o p a r t i l h a d e p r o d u ç ã o e (1) Joint ventures e empresas de pesquisa (2) Acordos conjuntos de P & D (3) Acordos de troca de tecnologia (4) Investimento direto (participações minoritárias) motivado por fatores tecnológicos (5) Acordos de licenciamento e segundo sourcing (6) Subcontratação, partilha de produção e redes de fornecedores (7) Associações de pesquisa (8) Programas conjuntos de pesquisa patrocinados pelo governo (9) Bancos de dados informatizados e redes de valor acrescentado para intercâmbio técnico e científico (10) Outras redes, incluindo redes informais essas categorias não são empresas mutuamente exclusivas e de grande parte estão envolvidas em vários desses modos de rede e muitos estão envolvidos em todos as redes informais são extremamente importante, mas muito difícil de classificar e medir. Modificação ou inovação de uma peça ou componente de um produto ou processo por um subcontratante inevitavelmente afetou o processo de fabricação do todo À medida que a competência técnica dos subcontratados melhorou, uma relação mais igualitária entre e pequenas empresas começaram a se desenvolver em muitos casos.

7 3. Causas das mudanças nas rede para inovação Estratégias relacionadas à competência tecnológica e ao posicionamento de mercado predominavam. Enquanto as pequenas firmas novas eram motivadas pela necessidade de financiar P & D, seus parceiros maiores eram motivados principalmente por considerações estratégicas de longo prazo. Redução dos prazos de entrega foram frequentemente diagnosticados como os motivos dominantes para a cooperação em P & D. Em contraste com grande parte da literatura anterior, considerações de compartilhamento de custos e minimização de custos pareciam ter um papel relativamente pequeno em comparação com objetivos estratégicos relacionados a novas tecnologias e mercados. Empresas simplesmente teriam sido incapazes de competir se não estivessem dispostas a entrar em uma variedade de formas de cooperação tecnológica. Mesmo que a tecnologia da informação seja a força motriz por trás da maioria dos novos acordos e redes, um processosimilar afeta outras tecnologias genéricas em rápido desenvolvimento, como a tecnologia de materiais e biotecnologia A tecnologia da informação levou à difundida difusão de modos de rede que eram muito menos comuns.

8 4. Conclusão Será importante acompanhar as tendências de criação de redes nos anos 90. O surgimento de novos arranjos de rede é um fenômeno transitório de adaptação à difusão de novas tecnologias genéricas Ao se familiarizarem com essas tecnologias, elas desejarão deslocar as áreas estrategicamente sensíveis sob seu controle direto e imediato, isto é, para o interno e algumas das redes que agora são objeto de acordos cooperativos. A tendências será a proliferação de novas pequenas empresas de alta tecnologia em áreas como CAD, software, documentos, computadores pessoais, biotecnologia, etc. Algumas das pequenas e médias empresas de hoje se tornarão gigantes do próximo século por meio do crescimento. Várias redes de serviços são cartéis eletrônicos em formação, especialmente sistemas de reserva de companhias aéreas. No início do período formativo de qualquer grande sistema de novas tecnologias, quase por definição não há projetos ou padrões dominantes e um estado de fluxo organizacional. Todo esse longo ciclo de desenvolvimento pode estar plausivelmente relacionado à teoria das ondas longas de Schumpeter

9 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS, ECONÔMICAS E CONTÁBEIS ICEAC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA DE GESTÃO DA INOVAÇÃO PROF. DR. JORGE EDUARDO TELLO GAMARRA MESTRANDO: ERROL FERNANDO ZEPKA PEREIRA JUNIOR

Towards a theory of innovation in services [Por uma teoria da inovação nos serviços]

Towards a theory of innovation in services [Por uma teoria da inovação nos serviços] Towards a theory of innovation in services [Por uma teoria da inovação nos serviços] Barras, R. (1986). Towards a theory of innovation in services. Research policy, 15(4), 161-173 1. Introdução O atual

Leia mais

Redes de inovadores: uma síntese e questões de pesquisa

Redes de inovadores: uma síntese e questões de pesquisa PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO FURG TRADUÇÃO LIVRE FREEMAN, Christopher et al.. Research policy, v. 20, n. 5, p. 499-514, 1991. 1 Título Networks of innovators: a synthesis of research original:

Leia mais

Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos

Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Profa. Márcia Mazzeo Grande Programação de aula Parcerias e integração de processos na CS Práticas

Leia mais

The stage-gate idea-to-launch process update, what s new and NexGen systems

The stage-gate idea-to-launch process update, what s new and NexGen systems The stage-gate idea-to-launch process update, what s new and NexGen systems Cooper, R. G. (2008). The stage-gate idea-to-launch process update, what s new and NexGen systems. Journal of Product Innovation

Leia mais

Gestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.

Gestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly. Gestão da Inovação Inovação na cadeia produtiva 1 Referências para a aula BREITBACH, Áurea Corrêa de Miranda; CASTILHOS, Clarisse Chiappini; JORNADA, Maria Isabel Herz da. Para uma abordagem multidisciplinar

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS, ECONÔMICAS E CONTÁBEIS ICEAC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Questionário Simplificado

Questionário Simplificado Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Simplificado A ser aplicado nas pequenas empresas Fevereiro/2000

Leia mais

Colaboração e Inovação tecnológica. Pedro Pereira de Carvalho

Colaboração e Inovação tecnológica. Pedro Pereira de Carvalho Colaboração e Inovação tecnológica 1 Quase todas as inovações exigem algum tipo de arranjo cooperativo para seu desenvolvimento ou comercialização, mas o índice de insucesso dessas alianças permanece alto.

Leia mais

CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS

CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 4 Estrutura da Aula Redes e capital social (Chaminade e Roberts) O papel das redes

Leia mais

XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis

XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010 A INOVAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 6: OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

CAPÍTULO 6: OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CAPÍTULO 6: OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 6.1. INTRODUÇÃO Auditoria tecnológica Screening Comercial Recursos Enquadramº Competitivo Áreas de Desenvolvimento Necessidades em Tecnologia Vias de Acesso

Leia mais

2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação

2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação 2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação Objectivos de Aprendizagem Identificar várias estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar Tecnologias da Informação para confrontar

Leia mais

FORMAS DE ACESSO A TECNOLOGIA

FORMAS DE ACESSO A TECNOLOGIA FORMAS DE ACESSO A TECNOLOGIA 1 Nossos últimos assuntos foram: Estratégias de Inovação. Nesta aula veremos: Formas de Acesso à Tecnologia. 2 Serão comentados: Formas de Acesso à Tecnologia: Compra; Importação

Leia mais

Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia.

Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia. Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão sobre

Leia mais

Projeto da Rede de Operações Produtivas

Projeto da Rede de Operações Produtivas Projeto da Rede de Operações Produtivas Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD 1512 Administração: gestão e logística Rede Operações Produtivas Todas a operações fazem parte de uma rede maior interconectada

Leia mais

Governança para a inovação em projetos públicos: o caso dos satélites brasileiros

Governança para a inovação em projetos públicos: o caso dos satélites brasileiros Governança para a inovação em projetos públicos: o caso dos satélites brasileiros Mariana de Freitas Dewes Programa de Pós-Graduação em Administração UFRGS IV WERICE AEROESPACIAL São José dos Campos, 29

Leia mais

ESTRATÉGIA INTERNACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr.

ESTRATÉGIA INTERNACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr. ESTRATÉGIA INTERNACIONAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr. 1 ESTRATÉGIA INTERNACIONAL Michael Porter A estratégia de internacionalização corresponde

Leia mais

TÓPICOS AVANÇADOS EM ADMINISTRAÇÃO

TÓPICOS AVANÇADOS EM ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS AVANÇADOS EM ADMINISTRAÇÃO PARADIGMAS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Dr. João Luiz de Souza Lima PARADIGMAS DA ADMINISTRAÇÃO Mudanças na era organizacional. Velhas organizações dão lugar a novas. Revolução

Leia mais

A Complexidade dos Sistemas de Informação

A Complexidade dos Sistemas de Informação A Complexidade dos Sistemas de Informação Jorge Fernandes CIC-UnB Junho de 2004 Organizações precisam interagir com mais agilidade Ambiente de extrema competitividade,marcado por heterogeneidade organizacional

Leia mais

ANEXO PROPOSTA DE LINHAS DE PESQUISA DAS FACULDADES CATHEDRAL DE ENSINO SUPERIOR

ANEXO PROPOSTA DE LINHAS DE PESQUISA DAS FACULDADES CATHEDRAL DE ENSINO SUPERIOR ANEXO PROPOSTA DE LINHAS DE PESQUISA DAS FACULDADES CATHEDRAL DE ENSINO SUPERIOR Define-se como linha de pesquisa um conjunto de temas, que delimita diversos campos de interesse. Para que estas venham

Leia mais

Exportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação

Exportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação Exportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação Quais os constrangimentos das Empresas Portuguesas? Alguns Constrangimentos: 1. Dimensão e capacidade instalada; 2. Disponibilidade para investir;

Leia mais

Competitividade por meio de inovação sistemática

Competitividade por meio de inovação sistemática Competitividade por meio de inovação sistemática Raoni Barros Bagno Jul / 2013 É na mesmisse que a gente morre! Fonte: http://pista08.blogspot.com.br/ Fonte: www.slate.com BCG (2013) Empresas, pessoas,

Leia mais

Reúso de Software: o cenário industrial brasileiro

Reúso de Software: o cenário industrial brasileiro Reúso de Software: o cenário industrial brasileiro Daniel Lucrédio, Kellyton S. Brito, Alexandre Alvaro, Vinicius C. Garcia, Eduardo S. Almeida, Renata P. M. Fortes e Silvio L. Meira Alunos: Milena Guessi

Leia mais

CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS 9.1 DEFINIÇÃO COOPERAÇÃO, JV E FUSÕES Fonte: Jonas Puck (2013) ALIANÇA ESTRATÉGICA Acordo formal ou informal, potencialmente duradouro, considerado relevante pela empresa

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-2 Dados, informação e conhecimento Os dados podem ser considerados os fatos brutos, o fluxo

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender os modelos para gerenciar o processo de inovação Conhecer as fontes de inovação Conhecer

Leia mais

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite

Leia mais

Agenda. Componentes genéricos de uma fábrica de. Implantar ou melhorar uma fábrica, é um. Outras novidades que merecem atenção

Agenda. Componentes genéricos de uma fábrica de. Implantar ou melhorar uma fábrica, é um. Outras novidades que merecem atenção AFINAL O QUE É UMA FÁBRICA DE SOFTWARE Aguinaldo Aragon Fernandes Agenda O conceito da fábrica de software A fábrica de software é um negócio Escopos de fábricas de software Requisitos para uma fábrica

Leia mais

Competitividade. Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves

Competitividade. Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves Competitividade Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves Sumário 1. Introdução 2. Competitividade 3. Arranjos Produtivos

Leia mais

Abordagens para Inovação. Caps4

Abordagens para Inovação. Caps4 Abordagens para Inovação Caps4 Modelo do Processo de Inovação Recohecimento da Necessidade Estado corrente de necessidades e aspirações da Sociedade Adoção Utilidade Idéias Pesquisa Engenharia Produção

Leia mais

Inovação Banco do Nordeste FNE

Inovação Banco do Nordeste FNE Inovação Banco do Nordeste FNE O Banco do Nordeste tem um amplo conceito, pois considera todos os investimentos em informática amparados pela linha Inovação. Constate na relação abaixo os itens financiáveis.

Leia mais

Planejamento e propósito são essenciais para uma carreira bemsucedida

Planejamento e propósito são essenciais para uma carreira bemsucedida Planejamento e propósito são essenciais para uma carreira bemsucedida Especialista do Ibmec dá 10 dicas para quem deseja ser protagonista de sua história profissional 14/06/2017 8:21 / ATUALIZADO 14/06/2017

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique

Leia mais

Estratégia : Seguir em Frente. Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia

Estratégia : Seguir em Frente. Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia Estratégia 2016-2018: Seguir em Frente Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia.. APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE TRADUÇÃO EM 29 DE OUTUBRO DE 2014 Índice 1. O Centro na

Leia mais

Estratégias de Cooperação Internacional

Estratégias de Cooperação Internacional XIX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas 3º InfoDev Fórum Global de Inovação & Empreendedorismo 26 nov 2009 Florianópolis Brasil O mundo atual Globalização/Interdependência

Leia mais

Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais:

Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais: 4. As Estratégias Possíveis 4.1 Introdução Como vimos anteriormente, compete à Estratégia identificar os factoreschave de negócio em que possa estar baseada a vantagem competitiva da empresa, para assim

Leia mais

Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS

Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória aponta para uma educação escolar em que os alunos constroem e sedimentam uma cultura científica

Leia mais

COMPETITIVIDADE: os desafios da RIS3

COMPETITIVIDADE: os desafios da RIS3 COMPETITIVIDADE: os desafios da RIS3 Albufeira, 14 de novembro de 2018 Alexandre Almeida A Inovação constitui hoje o principal elemento na construção de vantagens competitivas, assistindo-se a uma aceleração

Leia mais

CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS

CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 4 Estrutura da Aula Capacidades Dinâmicas e Ações Individuais(Teece) O papel das

Leia mais

Gestão da Inovação. Jorge Muniz Jr.

Gestão da Inovação. Jorge Muniz Jr. Gestão da Inovação Jorge Muniz Jr. http://www.anpei.org.br/ 2010 1 Importância do Fator Tecnológico no novo paradigma sócio-econômico aspectos que caracterizam o novo paradigma mercado de produção de

Leia mais

PESQUISA DE INOVAÇÃO B R A S I L E I R A S ABF E CNS

PESQUISA DE INOVAÇÃO B R A S I L E I R A S ABF E CNS PESQUISA DE INOVAÇÃO NAS FRANQUIAS B R A S I L E I R A S ABF E CNS A P R E S E N TA Ç Ã O A 1ª Pesquisa de Inovação nas Franquias Brasileiras é resultado de uma parceria entre a Associação Brasileira de

Leia mais

7 Conclusões 7.1. Introdução

7 Conclusões 7.1. Introdução 7 Conclusões 7.1. Introdução A inovação somente passou a ganhar destaque no campo das ciências econômicas e sociais, a partir de meados do século XX, tendo o economista Joseph Schumpeter sido um dos pioneiros

Leia mais

Questionário Completo

Questionário Completo Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Completo A ser aplicado nas grandes e médias empresas produtivas

Leia mais

Política de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018

Política de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018 Política de Inovação 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho 16 de maio de 2018 Calendário Dia Mês Atividade do GT Política de Inovação (art. 14 decreto 9.283/2018) CONSU 18 Abril 2017 Extensão tecnológica e prestação

Leia mais

Gestão da Inovação Tecnológica em Empresas Brasileiras. Ruy Quadros. FEI Semana da Qualidade

Gestão da Inovação Tecnológica em Empresas Brasileiras. Ruy Quadros. FEI Semana da Qualidade FEI Semana da Qualidade Gestão da Inovação Tecnológica em Empresas Brasileiras Ruy Quadros GEMPI - Grupo de Estudos de Empresas e Inovação DPCT/IG/UNICAMP São Paulo, 06.08.2008 Apresentação 1. Pesquisa

Leia mais

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Sandra Barioni Toma

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Sandra Barioni Toma Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Sandra Barioni Toma Nosso PDI O foco das atividades de busca, seleção e realização de oportunidades e projetos em PDI é direcionado pela visão de futuro e pelas estratégias

Leia mais

PROFNIT Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação

PROFNIT Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação Pg. 1/7 AVALIAÇÃO NACIONAL DA DISCIPLINA DE CONCEITOS E APLICAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CADERNO DE QUESTÕES 1. Esta prova contém 16 (Dezesseis questões), cada uma com 4 (quatro) alternativas.

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 5 Discussão dos Resultados Este Capítulo discute, à luz da VBR, os resultados obtidos no estudo de caso da aliança estratégica formada entre a Gavea Sensors e a FiberSensing. Verifica-se a suposição de

Leia mais

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Economia Evolucionária Ciências vêm passando por mudança de paradigma: de visão mecanicista para visão sistêmica Características

Leia mais

estão Estratégic da Informaçao

estão Estratégic da Informaçao Adriana Bea1 estão Estratégic da Informaçao Como Transformar a e a Tecnologia da em Fatores de Crescimento e de Alto Desempenho nas Organizações 111111!!!^ 2 O Valor da para as Organizações É fácil observar

Leia mais

Isabel Caetano 13 de Dezembro de 2010

Isabel Caetano 13 de Dezembro de 2010 Isabel Caetano 13 de Dezembro de 2010 O que é o Barómetro? O que é o Barómetro Inovação? é uma plataforma que visa disponibilizar informações sobre a inovação em Portugal Quais os objectivos dessa plataforma?

Leia mais

Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG

Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG Adenda em abril 2018 (V1) ÍNDICE MISSÃO, VALORES E VISÃO DA ESCOLA... 4 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA... 5 I. SITUAÇÃO

Leia mais

Índice. Evolução do conceito de gestão. Prefácio 11. Embarque 13 Uma revisão do campo 14 A Gestão da Informação como disciplina académica 14

Índice. Evolução do conceito de gestão. Prefácio 11. Embarque 13 Uma revisão do campo 14 A Gestão da Informação como disciplina académica 14 5 Índice Prefácio 11 Embarque 13 Uma revisão do campo 14 A Gestão da Informação como disciplina académica 14 Capítulo 1 Evolução do conceito de gestão 1. INTRODUÇÃO 19 2. APROXIMAÇÃO CLÁSSICA 20 2.1. Gestão

Leia mais

INNOMAC O E 1 O E 2 O E 3

INNOMAC O E 1 O E 2 O E 3 INNOMAC INNOMAC Contribuir à melhora da competitividade das PYMES da Macaronesia mediante a melhora da suas capacidades em matéria de internalização e inovação empresarial e prestação de serviços de apoio

Leia mais

SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA. Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa funciona numa rede

SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA. Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa funciona numa rede GESTÃO DA INOVAÇÃO PROF. ME. ÉRICO PAGOTTO SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Quais são as leis que regem o mercado? Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa

Leia mais

On Strategic Networks. Em Redes estratégicas. (Jarillo, 1988)

On Strategic Networks. Em Redes estratégicas. (Jarillo, 1988) 1 On Strategic Networks Em Redes estratégicas (Jarillo, 1988) Resumo: em paralelo à aceitação teórica da importância das leis da competição para a formulação estratégica, fortalece-se a ideia de que o

Leia mais

Melhoria da Gestão e da Produtividade das Organizações e a Sua Internacionalização

Melhoria da Gestão e da Produtividade das Organizações e a Sua Internacionalização ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários - 22-07-2016 Sessão de apresentação do projeto Improve It Melhoria da Gestão e da Produtividade das Organizações e a Sua Internacionalização Preparação

Leia mais

CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES

CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES Criação do nas Organizações: 1) Os modos de conversão do conhecimento e sua vinculação com a criação do conhecimento organizacional; 2) As condições capacitadoras

Leia mais

Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real.

Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Objetivos do Capítulo Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Identificar os diversos desafios que um gerente pode enfrentar

Leia mais

Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas.

Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Aviso Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a

Leia mais

ESPANHA Mercado Um parceiro de confiança /

ESPANHA Mercado Um parceiro de confiança / Mercado 1º cliente (25% de quota) e 1º fornecedor (cerca de 33%) Mais de 6.000 empresas portuguesas exportam para Espanha Portugal é o 5º cliente de Espanha (7%) e 8º fornecedor (quase 4%) Espanha vende

Leia mais

Estruturando e Gerindo Atividades de P&D nas Empresas

Estruturando e Gerindo Atividades de P&D nas Empresas VIII CONFERÊNCIA ANPEI DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Estruturando e Gerindo Atividades de P&D nas Empresas Ruy Quadros GEMPI - Grupo de Estudos de Empresas e Inovação DPCT/IG/UNICAMP Belo Horizonte, 20.05.2008

Leia mais

CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL

CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL Sarita Albagli Maria Lucia Maciel Apresentação por Gislaine Aparecida Gomes da Silva Mestranda Engenharia Produção linha pesquisa IOT Professores: Dr Mauro Rocha

Leia mais

1

1 Planejamento Estratégico Unidade 08 Estratégias Empresariais A estratégia é, extremamente, importante para a empresa, e o executivo deve saber que o momento propício aos movimentos estratégicos é tão importante

Leia mais

Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l

Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos L og ís tic a E m pre s a ria l P ro fe s s o r Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade;

Leia mais

Verificação e Validação. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 1

Verificação e Validação. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 1 Verificação e Validação Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 1 Objetivos Apresentar a verificação e validação de software e discutir a distinção entre elas Descrever

Leia mais

Multiplier Event June 26-27, 2018, Porto PT AUTOAVALIAÇÃO

Multiplier Event June 26-27, 2018, Porto PT AUTOAVALIAÇÃO Rosa Figueiredo Diretora AEPC António Cunha Diretor AECS Sendo a avaliação interna uma atividade com poucos anos de vida na longa história das organizações escolares, a interiorização das suas mais-valias

Leia mais

TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Gestão da Qualidade Aula 09 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves

TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Gestão da Qualidade Aula 09 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Gestão da Qualidade Aula 09 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves Principios da Qualidade: I. Foco no Cliente; II. Liderança; III. Engajamento das pessoas; IV. Abordagem por

Leia mais

E S C O L A S U P E R I O R D E C I Ê N C I A S E M P R E S A R I A I S 7 d e m a r ç o d e VA L E N Ç A

E S C O L A S U P E R I O R D E C I Ê N C I A S E M P R E S A R I A I S 7 d e m a r ç o d e VA L E N Ç A D e s a f i o s E u r o p e u s & C o o p e ra ç ã o Te r r i to r i a l : B a l a n ç o 2014-2020 Pe r s p e t i va s & P r o p o s ta s d e A ç ã o Alto M i n h o 2 0 3 0 A g ê n c i a N a c i o n a

Leia mais

TI e Colaboração entre Organizações

TI e Colaboração entre Organizações Seminário GVcev TI e Colaboração entre Organizações Newton Castilho Jr. Ncastilho@fgvsp.br FGV/EAESP Uso Estratégico Alto Grau de transform ação nos negócios Níveis revolucionários Redefinição do escopo

Leia mais

Abordagens Estratégicas de Gestão da Informação e do Conhecimento.

Abordagens Estratégicas de Gestão da Informação e do Conhecimento. Aliança Estratégica da Governança Corporativa & Gestão de Informações Abordagens Estratégicas de Gestão da Informação e Palestra de abertura: Abordagens Estratégicas de Gestão da Informação e do Conhecimento.

Leia mais

Sistemas de Inovação 30/08/2017

Sistemas de Inovação 30/08/2017 Sistemas de Inovação 30/08/2017 NÍVEIS DE CONHECIMENTO: O DESAFIO DA INOVAÇÃO Química Eletricidade Óleo & Gás Espaço Aeronáutica Alimento Mobilidade TI Mineração Têxtil Infraestrutura Meio Ambiente Serviços

Leia mais

Aula 2 13/10/2016. Empresas Transnacionais. Conversa Inicial

Aula 2 13/10/2016. Empresas Transnacionais. Conversa Inicial Aula 2 Empresas Transnacionais Conversa Inicial 2 Profa. Ludmila A. Culpi 1) A origem e a evolução histórica das empresas 2) O regime fordista- -taylorista e o toyotismo 3) Definição de 4) Definição de

Leia mais

Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de

Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL/MG MENSAGEM INSTITUCIONAL Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos* Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de desenvolvimento econômico e social de

Leia mais

Termos e Condições da Oferta de Migração do SharePoint 2013 Revisto em 17 de outubro de 2016

Termos e Condições da Oferta de Migração do SharePoint 2013 Revisto em 17 de outubro de 2016 Página 1 de 5 Termos e Condições da Oferta de Migração do SharePoint 2013 Revisto em 17 de outubro de 2016 O presente documento estabelece os detalhes da Oferta de Migração do SharePoint 2013 ( Oferta

Leia mais

Horária. Total: Cálculo Diferencial e Integral I Fundamentos de Matemática. Desenho Técnico II 2 40 Desenho Técnico I

Horária. Total: Cálculo Diferencial e Integral I Fundamentos de Matemática. Desenho Técnico II 2 40 Desenho Técnico I Álgebra Linear 3 60 Comunicação e Expressão 2 40 Desenho Técnico I 2 40 1º Fundamentos de Matemática 5 100 Geometria Descritiva 2 40 Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 Introdução à Engenharia 2 40 Total:

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2017-2 Objetivos Conhecer as categorias de inovação Compreender as estratégias de inovação Compreender os modelos para

Leia mais

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 11

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 11 Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 11 Penrose e abordagem baseada em recursos Penrose, 1959 cap 2-5; Teoria da Firma - Questões Fundamentais 1. O que é uma firma? 2. Razões para o surgimento

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

DISCIPLINA: Administração de Sistemas de Informação

DISCIPLINA: Administração de Sistemas de Informação DISCIPLINA: Administração de Sistemas de Informação Profa. Msc. Cláudia Brazil Marques PLANO DE AULA 5 01.01. PROBLEMA Identificar as tendências em SI 01.02. CONHECIMENTOS (DCN, artigo 5º) Os papéis atribuídos

Leia mais

Estratégias de internacionalização: oportunidades e limitadores

Estratégias de internacionalização: oportunidades e limitadores Estratégias de internacionalização: oportunidades e limitadores prof.danilopastorelli@saojudas.br Mestre em Economia Graduado em História e Pedagogia conceito mecanismo de desenvolvimento das exportações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018. O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO da Escola de Administração e Negócios, no uso de suas atribuições legais, resolve: Aprovar

Leia mais

ISG Provider Lens TM

ISG Provider Lens TM ISG Provider Lens TM Serviços de Transformação/Operação de Nuvem & XaaS 2019 Definição O crescimento da adoção da nuvem pelas empresas e a maturidade das empresas de serviço de nuvem estão criando impactos

Leia mais

1. TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS DE COMPETITIVIDADE. 1.1 Características Estruturais da Indústria de Máquinas Agrícolas (IMA)

1. TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS DE COMPETITIVIDADE. 1.1 Características Estruturais da Indústria de Máquinas Agrícolas (IMA) 1. TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS DE COMPETITIVIDADE 1.1 Características Estruturais da Indústria de Máquinas Agrícolas (IMA) A Indústria de Máquinas Agrícolas é heterogênea, formada por empresas de diferentes

Leia mais

Boas práticas para a elaboração de uma proposta em coordenação

Boas práticas para a elaboração de uma proposta em coordenação Gabinete de Promoção dos Programa Quadro ID&I Boas práticas para a elaboração de uma proposta em coordenação João Mil-Homens Universidade do Algarve 11/07/2016 Programa de Trabalho - bienal (2016-2017)

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A INOVAÇÃO E SUA RELEVÂNCIA EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A INOVAÇÃO E SUA RELEVÂNCIA EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO A INOVAÇÃO E SUA RELEVÂNCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2017-2 Objetivos Compreender a importância da inovação para os negócios Compreender o conceito de inovação e

Leia mais

Aula 2 ADM. Aula 2 ADM Planejamento Estratégico

Aula 2 ADM. Aula 2 ADM Planejamento Estratégico Aula 2 ADM Planejamento Estratégico 1 Componentes da Análise áseinterna que Levam ea à Vantagem Competitiva e Competitividade Estratégica 2 O Cenário Competitivo do Século XXI A natureza fundamental da

Leia mais

PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS a maturidade da sua organização na transformação digital Nuno Filipe QCM nuno@qcm.pt Para ajudar a lidar com os desafios da transformação digital, a IDC desenvolveu o IDC MaturityScape

Leia mais

TEMA GESTÃO DO CONHECIMENTO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS NAS ORGANIZAÇÕES

TEMA GESTÃO DO CONHECIMENTO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS NAS ORGANIZAÇÕES TEMA GESTÃO DO CONHECIMENTO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS NAS ORGANIZAÇÕES TRÊS GERAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO 1ª GERAÇÃO Na primeira metade dos anos 90, o foco era em ferramentas de TI: Bancos de Dados;

Leia mais

1. Fundamentos do Sistema de Informação. Objetivos do Módulo 1

1. Fundamentos do Sistema de Informação. Objetivos do Módulo 1 Objetivos do Módulo 1 Explicar por que o conhecimento dos sistemas de informação é importante para os profissionais das empresas e identificar as cinco áreas dos sistemas de informação que esses profissionais

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

NCE/10/00631 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00631 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00631 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: A.1.a. Descrição da Instituição de

Leia mais

GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA

GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA INÍCIO ESCRITÓRIO DEFINIÇÃO DOS SÓCIOS OBJETIVOS DA SOCIEDADE CRESCIMENTO E CONTRATAÇÃO ELABORAÇÃO DAS POLÍTICAS GESTÃO DEFINIÇÃO DE CARGOS E FUNÇÕES DIFERENCIAL

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS CAPÍTULO 02 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS A Gestão de Pessoas em um Ambiente Dinâmico e Competitivo As Mudanças e Transformações no Cenário Mundial. As Mudanças e Transformações na Função

Leia mais

CAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO

CAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO 4.1 O PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA: PRINCIPAIS DIMENSÕES DUAS IDEIAS FEITAS SOBRE INTERNACIONALIZAÇÃO OPOSIÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO ACTIVA/ INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

A Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade.

A Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade. Quem Somos? A Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade. O projeto Biglevel nasceu da vontade conjunta de 3 pessoas em querer criar o seu próprio espaço como

Leia mais

Projecto KTForce. Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies. INTERREG EUROPE Info Day. Lisboa, 25 Junho 2015

Projecto KTForce. Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies. INTERREG EUROPE Info Day. Lisboa, 25 Junho 2015 Projecto KTForce Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies INTERREG EUROPE Info Day Lisboa, 25 Junho 2015 Agenda 1. Contextualização 2. Origem do projecto 3. Programa de co-financiamento

Leia mais

PLANEJAMENTO DOS SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO

PLANEJAMENTO DOS SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO PLANEJAMENTO DOS SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO OBJETIVOS Construir um processo de gestão para Sistemas Locais de Inovação baseado em Planejamento Estratégico associado às contribuições da gestão de organizações

Leia mais

CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS

CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 4 Estrutura da Aula Conceito de organização aprendiz Inovação nas MPEs Inovação nas

Leia mais