Governança para a inovação em projetos públicos: o caso dos satélites brasileiros
|
|
- Ilda Valverde Estrada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Governança para a inovação em projetos públicos: o caso dos satélites brasileiros Mariana de Freitas Dewes Programa de Pós-Graduação em Administração UFRGS IV WERICE AEROESPACIAL São José dos Campos, 29 de outubro de 2012
2 Introdução O governo desempenha um papel fundamental no estímulo à inovação na indústria. Satélites: o próprio governo é demandante do produto final. Setor aeroespacial possui potencial para a inovação; porém implica em risco econômico para as empresas. O acesso a financiamento e a fontes de conhecimento tecnológico (mão de obra qualificada, interação com outras organizações), muitas vezes necessitam de políticas específicas de fomento, com influência direta do governo.
3 Desafios Como superar as fragilidades do setor e alcançar os objetivos de inovação? Incorporar as competências existentes (P&D) a processos de desenvolvimento tecnológico e de inovação, por meio de estímulo da cadeia, é um vetor de impacto na competitividade principal razão de se investir em mais competências no país. Convergência de estratégias empresariais com políticas públicas, o que tem sido timidamente explorado pelos dois lados (empresas e governo).
4 Objetivo Identificar e discutir os mecanismos usados para fomentar a inovação na indústria espacial, em um país emergente como o Brasil.
5 Pressupostos teóricos condicionantes da inovação Tripla Hélice; Interação governo indústria universidades Sistema Nacional de Inovação Inovação aberta Propriedade intelectual Public procurement ou Contratação pública
6 Interação governo indústria Tripla Hélice Sistema Nacional de Inovação Inovação aberta Propriedade intelectual Public procurement ou Contratação pública Catalytic procurement O governo pode intervir na criação de novos mercados, ou alterando as regras do jogo. No SNI, governos formulam e implementam políticas para influenciar o processo de inovação. Políticas públicas para a inovação Os benefícios sociais da inovação excedem aqueles dos atores inovadores individuais. Relacionamentos interorganizacionais e redes Aquisição externa de conhecimento Gestão pró-ativa de propriedade intelectual e P&D é relevante para direcionar o comportamento das organizações em relação a práticas de inovação aberta. Licenciamento de patentes; compartilhamento de propriedade intelectual em projetos colaborativos. Um grande número de patentes não garante incremento dos processos de transferência de tecnologia Contratação pública como mecanismo de incentivo à inovação deve ter planejamento de longo prazo com riscos compartilhados entre os parceiros públicos e privados. Demanda pública ( problema público) no foco das políticas de inovação, enquanto que a solução é obtida por meio da utilização do conhecimento disponível entre os fornecedores. Agências públicas são caracterizadas como os primeiros clientes, e também como os principais atores, que criam novos mercados na tentativa de estimular o poder de compra nos setores privados.
7 Estrutura analítica INOVAÇÃO ABERTA AGÊNCIAS GOVERNA- MENTAIS - Financiamento público - Contratos do governo com a indústria UNIVERSI- DADES INDÚSTRIA - P&D e produção - Registro de patentes - Práticas alternativas de PI Relacionamentos cooperativos
8 Framework da pesquisa FINANCIAMENTO CONTRATOS COM A INDÚSTRIA P&D E PRODUÇÃO Embargos à aquisição de tecnologia no exterior (componentes e equipamentos sensíveis) e seu impacto na produção e na capacidade de inovação. Tendências em relação às tecnologias espaciais no Brasil. Elementos de influência no setor espacial Impactos da nova configuração de prime contractor na área espacial através da condução de atividades inovativas da empresa e na relação com o governo. Elementos de influência no setor espacial
9 Método Estudo de caso : grupo de empresas e instituições participantes do setor espacial Abordagem qualitativa Organização Empresas Institutos de pesquisa Universidades Governo Outros (associações) Tipo de dados coletados Entrevistas Contratos e entrevistas Apresentações orais Publicações oficiais, apresentações orais Publicações
10 Resultados Fatores promotores da inovação na estrutura de governança Introdução da Lei de Inovação (2004); estímulo à interação universidade indústria governo. Mecanismos previstos na Lei de Inovação: Transferência de tecnologia Compras governamentais com prioridade para empresas que investem em inovação. Brasil possui Lei de proteção à propriedade intelectual (Lei 9.279/1996). Capacidade do Brasil em tecnologia espacial pode contribuir com o desenvolvimento, p. ex. em telecomunicações, controle de tráfego aéreo, vigilância aérea, terrestre e marítima, mudanças climáticas, monitoramento ambiental.
11 Resultados Fatores promotores da inovação na estrutura de governança (cont.) Empresas nacionais buscam transferir tecnologia de subsistemas de satélites através de parcerias com empresas estrangeiras. Janela de oportunidade para o Brasil participar competitivamente no acesso ao espaço com veículos que respondem a missões de interesse estratégico nacional. Criação de joint venture para atuar como prime contractor no setor espacial brasileiro. Surgimento de novas empresas através da aplicação de tecnologias espaciais em outros mercados.
12 Resultados Fatores inibidores da inovação na estrutura de governança Falta regulamentação da Lei de Inovação, com sua incorporação à área espacial. Relacionamentos das empresas com universidades e instituições de pesquisa são ainda muitas vezes informais e incipientes; seu potencial poderia ser melhor aproveitado. Setor industrial pouco afeito à difusão/transferência de conhecimento, devido à dualidade das tecnologias. Licitação do tipo menor preço inibe a inovação nas empresas;
13 Resultados Fatores inibidores da inovação na estrutura de governança (cont.) Nos contratos, a PI do resultado é propriedade do governo. Empresas apresentam pouca atividade de registro de PI; predomina o segredo industrial. Conflitos sobre quem detém a PI em projetos colaborativos entre indústria e institutos de pesquisa. Desconhecimento dos mecanismos legais de encomenda tecnológica pelos gestores públicos; Poder de compra do Estado não é plenamente aproveitado.
14 Considerações finais Setor concentrado em torno de alguns atores centrais, que representam a esfera pública Comprador único define estrutura de ligações entre as organizações Necessidade de mudança na modalidade de contratação de desenvolvimento de subsistemas de satélites Empregar os mecanismos legais existentes (encomenda tecnológica, etc.) Adequar política de propriedade intelectual para acomodar os diferentes interesses de cada instituição Objetivos de cada instituição em PI são diferentes. Ao adotar uma política muito rígida de patenteamento, podem surgir obstáculos à transferência de conhecimentos críticos para empresas, assim retardando o processo de inovação que transforma conhecimento tecnológico em produtos aplicáveis a satélites. Desenvolvimento de competências tecnológicas e melhoria na gestão está ligado à compreensão das relações existentes entre instituições participantes, tanto públicas quanto privadas.
15 Rede de instituições no setor espacial e elementos de troca GOVERNO AEB Leis e regulamentos; subvenção econômica DCTA Programas e políticas; recursos financeiros Empresas Produto desenvolvido, PI, know-how INPE Universidad es Contratos Design Houses Mão de obra especializada
16 Considerações finais Principais elementos de uma ferramenta analítica para a gestão da inovação em projetos com o Estado: Relacionamentos empresa instituto de pesquisa / universidade governo Mecanismos legais previstos, mas não adotados na sua plenitude Gestão adequada da propriedade intelectual
17 Obrigada! Mariana de Freitas Dewes IV WERICE AEROESPACIAL São José dos Campos, 29 de outubro de 2012
Finep Inovação e Pesquisa
Finep Inovação e Pesquisa A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) criada em 24 de julho de 1967. Seu objetivo é atuar em toda
Leia maisInstituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Constituído pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Entidade civil
Leia maisPolíticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação
Leia maisEstratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo
Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério
Leia maisAgenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI
Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,
Leia maisNovo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16
XI FORTEC Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº 13.243/16 Fortaleza/CE, 18 de maio de 2017 Leopoldo
Leia maisComo viabilizar investimentos em P, D & I através da Lei de Inovação Tecnológica.
Como viabilizar investimentos em P, D & I através da Lei de Inovação Tecnológica. Patrícia Pereira Tedeschi Di Blasi, Parente, Vaz e Dias & Associados Introdução Legislação em evolução Lei 10.973/04 Decreto
Leia maisMobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação. Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011
Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011 OBJETIVOS Consolidar o entendimento de que a internacionalização das empresas brasileiras,
Leia maisFrancisco Beltrão Inovações e Desafios. Centro de Inovação e Tecnologia de Francisco Beltrão - CITFBE
Francisco Beltrão Inovações e Desafios Centro de Inovação e Tecnologia de Francisco Beltrão - CITFBE Agosto de 2015 Política de Desenvolvimento Local Sistema Regional de Inovação Serviços Urbanos CITFBE
Leia maisNovas Linhas de Apoio da Finep. Fortaleza Março / 2018
Novas Linhas de Apoio da Finep Fortaleza Março / 2018 Competitividade da Economia Brasileira é bastante baixa Ranking Competitividade Brasil 2016 (CNI) - Brasil 17º de 18 países Brasil foi mal avaliado
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisPolíticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação
Leia maisTransferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso
Transferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso Mesa Redonda: Transferência de Tecnologia: fatores de risco e de sucesso. 4º ENIFARMED - Encontro Nacional de Inovação em Fármacos
Leia maisFIAM 2015 Processos Inovativos na Amazônia Interfaces ICT, empresários e investidores. José Roberto da Cunha
FIAM 2015 Processos Inovativos na Amazônia Interfaces ICT, empresários e investidores Caminhos para Negociação de Tecnologias Geradas nas ICTs José Roberto da Cunha www.vilage.com.br 0800 703 9009 PESQUISA
Leia maisPainel: Interfaces entre NIT e o setor produtivo,
1ª CONFERÊNCIA SOBRE PROCESSOS INOVATIVOS NA AMAZÔNIA: INTERFACES ENTRE ICT, EMPRESÁRIOS E INVESTIDORES Painel: Interfaces entre NIT e o setor produtivo, MANAUS-AMAZONAS-BRASIL 18/11/2015 INTRODUÇÃO No
Leia maisO RESULTADO DOS INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO NO BRASIL
O RESULTADO DOS INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO NO BRASIL Alvaro T. Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação MCTIC Governo Federal Inovação e Negócios Tecnológicos Fórum ABINEE TEC
Leia maisMARCO LEGAL DA CT&I. Marco Legal e a perspectiva de atuação da Fundação de Apoio
MARCO LEGAL DA CT&I Marco Legal e a perspectiva de atuação da Fundação de Apoio ARCABOUÇO LEGAL LEI Nº 13.243, DE 11 DE JANEIRO DE 2016. 1) Lei no 10.973, de 2/12/2004 (Lei de Inovação) 2) Lei no 6.815,
Leia maisA Agência Espacial Brasileira AEB é uma autarquia federal, de natureza civil, criada em 1994 para coordenar e promover atividades espaciais de
A Agência Espacial Brasileira AEB é uma autarquia federal, de natureza civil, criada em 1994 para coordenar e promover atividades espaciais de interesse nacional Política Espacial Brasileira SOCIEDADE
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
Seminário Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO Uma proposta para os NITs do NE Teresa Lenice Mota (UECE) Colaboração: André Luiz Araújo (CEFET-CE) Aritomar Barros (UFC) BNB, 10 de abril de 2007
Leia maisBrasil: Produtividade baixa e estagnada
2018 Brasil: Produtividade baixa e estagnada Produtividade por pessoa empregada em relação aos Estados Unidos 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fonte: The Conference Board China Índia Coréia do Sul Brasil
Leia maisMarco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação CT&I
II Seminário Internacional de Custos Governança e Auditoria no Setor Público Um Sistema de Governança para o Brasil Confederação Nacional dos Municípios - Universidade de Brasília Marco Legal de Ciência,
Leia maisAbordagens para Inovação. Caps4
Abordagens para Inovação Caps4 Modelo do Processo de Inovação Recohecimento da Necessidade Estado corrente de necessidades e aspirações da Sociedade Adoção Utilidade Idéias Pesquisa Engenharia Produção
Leia maisPainel: Casos de Inovação Tecnológica Bem Sucedidos. São Paulo Cidade da Inovação
Painel: Casos de Inovação Tecnológica Bem Sucedidos São Paulo Cidade da Inovação São Paulo 21_10_2013 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA ESTRATÉGIA COMPETITIVA missão A missão da Anpei é: Estimular a Inovação Tecnológica
Leia maisAPLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL
APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL
Leia maisPainel: Redes de inovação e inovação colaborativa no cenário brasileiro
Painel: Redes de inovação e inovação colaborativa no cenário brasileiro São Paulo 23_11_2011 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA ESTRATÉGIA COMPETITIVA missão A missão da Anpei é: Estimular a Inovação Tecnológica
Leia maisFINANCIAMENTOS E PROGRAMAS EUROPEUS DE FOMENTO E APOIO À INOVAÇÃO COM OUTRAS REGIÕES AGENDA
FINANCIAMENTOS E PROGRAMAS EUROPEUS DE FOMENTO E APOIO À INOVAÇÃO COM OUTRAS REGIÕES AGENDA 1. A UE E O SETOR ELETROELETRÔNICO Política Comum. Coesão e Inovação 2. A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Regional e
Leia maisAvanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil
Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil Pedro Wongtschowski Grupo Ultra 2ª Reunião do Comitê de Líderes 2015 31 de julho anos Tempo necessário para atingirmos 2% do investimento em P&D em relação
Leia maisEXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA
EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA O que Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, França, dentre outros, têm em comum: Exibem altos índices de investimento em PD&I Transformam o conhecimento gerado nos centros de pesquisa
Leia maisPLC 77/2015. Resumo Geral
PLC 77/2015 Resumo Geral Por unanimidade, o Plenário aprovou nesta quarta-feira (9) o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 77/2015, que promove uma série de ações para o incentivo à pesquisa, à inovação e ao
Leia maisINTERAÇÃO ICTS E EMPRESAS E O PAPEL DOS NITS NESSA RELAÇÃO. Elza Fernandes de Araújo Assessora Adjunta de Inovação Novembro/2014
INTERAÇÃO ICTS E EMPRESAS E O PAPEL DOS NITS NESSA RELAÇÃO Elza Fernandes de Araújo Assessora Adjunta de Inovação Novembro/2014 CIÊNCIA INOVAÇÃO TECNOLOGIA TRIPÉ do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Produção
Leia maisCadeia de Petróleo e Gás:
Contexto: Lançamento do Plano Brasil Maior Atuação da CNI, em conjunto com entidades parceiras, para o detalhamento de agendas de política industrial Parceria com a ONIP Organização Nacional da Indústria
Leia maisProgramas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI
Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) criada em 24 de julho
Leia maisA Mobilização Empresarial pela Inovação: Agenda de Trabalho
A Mobilização Empresarial pela Inovação: Agenda de Trabalho Adilson Primo São Paulo - 4/2/2011 O Brasil voltou a ter uma política industrial explícita nos últimos anos Apesar da crise ter comprometido
Leia maisAntes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa;
FINANCIAMENTO À PESQUISA Breve Histórico Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa; 1951 Criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (atual CNPq); 1951
Leia maisMarco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação
Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 85/2015 Compete a todos os entes (União, Estados, DF e Municípios) proporcionar os meios de acesso à tecnologia, à pesquisa e à inovação
Leia maisENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013
ENCTI Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp Ministro Marco Antonio Raupp 19 de abril de 2013 Estrutura de produção
Leia maisXI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO XI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos M i n i stério d a Indústria, Comércio Exterior e Serv i ç o s E splanada dos Ministérios, B l
Leia maisSobre a FINEP. Escritórios da FINEP: Brasilia São Paulo Rio de Janeiro
Sobre a FINEP Missão: Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa, institutos tecnológicos e demais entidades, mobilizando recursos
Leia maisInovação Banco do Nordeste FNE
Inovação Banco do Nordeste FNE O Banco do Nordeste tem um amplo conceito, pois considera todos os investimentos em informática amparados pela linha Inovação. Constate na relação abaixo os itens financiáveis.
Leia maisImpactos Sócio-econômicos do Programa CBERS na Indústria Espacial Brasileira
Impactos Sócio-econômicos do Programa CBERS na Indústria Espacial Brasileira Guilherme Reis Pereira Sandra N. Brisolla 14/11/2006 Objetivos Avaliar os impactos sócio-econômicos na indústria espacial decorrentes
Leia maisA Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006
Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas
Leia mais1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP
1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP Fernando de Nielander Ribeiro Diretor Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP São Paulo, 25 de setembro de 2007. Estrutura do MCT Conselho Nacional de C&T
Leia maisO Complexo Industrial da Saúde na Inovação. "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM
O Complexo Industrial da Saúde na Inovação "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos,
Leia maisSEMINÁRIO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Painel 3: Estímulo à inovação, pesquisa e desenvolvimento. Palestrante: Franco Pallamolla
SEMINÁRIO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Painel 3: Estímulo à inovação, pesquisa e desenvolvimento Palestrante: Franco Pallamolla 1. A INDÚSTRIA MÉDICO-HOSPITALAR E ODONTOLÓGICA Mais de 460 empresas atuam
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE 1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas
Leia maisMarco Legal de CT&I PARA FORTALECER O ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO NO BRASIL. Zil Miranda Diretoria de Inovação. Agosto 2018
Marco Legal de CT&I PARA FORTALECER O ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO NO BRASIL Zil Miranda Diretoria de Inovação Agosto 2018 MEI MOBILIZAÇÃO EMPRESARIAL PELA INOVAÇÃO 2008 2018 Necessidade do empresariado ter
Leia maisMARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem. Ricardo Amaral Remer
MARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem Ricardo Amaral Remer Alguns Benefícios da Inovação Geração de empregos: Quem inova e diferencia produtos emprega mais; Melhor remuneração: A remuneração média
Leia maisPAINEL 4 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA:
PAINEL 4 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA: NOVAS FORMAS DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO Gabriel F. Leonardos Gabriel.Leonardos@kasznarleonardos.com 19/08/2013 01. IMPORTAÇÃO DE TECNOLOGIA E CONTROLE GOVERNAMENTAL
Leia maisSeminário Núcleos de Inovação Tecnológica NIT. Conquistas e Desafios do INPI na formação e treinamento dos NITs. Lucia Fernandes - INPI
Seminário Núcleos de Inovação Tecnológica NIT Conquistas e Desafios do INPI na formação e treinamento dos NITs Lucia Fernandes - INPI Missão dos NITs Gerenciamento das Estratégias de PI da Instituição
Leia maisExportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação
Exportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação Quais os constrangimentos das Empresas Portuguesas? Alguns Constrangimentos: 1. Dimensão e capacidade instalada; 2. Disponibilidade para investir;
Leia maisSeminário Impactos do Marco Legal de CT&I para os Ambientes de Inovação
Seminário Impactos do Marco Legal de CT&I para os Ambientes de Inovação Governança e Infraestrutura: o que muda? (sessão de imóveis), novas fontes de financiamento Guilherme Calheiros, Porto Digital Estímulo
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender os modelos para gerenciar o processo de inovação Conhecer as fontes de inovação Conhecer
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.
Leia maisINNOMAC O E 1 O E 2 O E 3
INNOMAC INNOMAC Contribuir à melhora da competitividade das PYMES da Macaronesia mediante a melhora da suas capacidades em matéria de internalização e inovação empresarial e prestação de serviços de apoio
Leia maisTEMA GESTÃO DO CONHECIMENTO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS NAS ORGANIZAÇÕES
TEMA GESTÃO DO CONHECIMENTO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS NAS ORGANIZAÇÕES TRÊS GERAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO 1ª GERAÇÃO Na primeira metade dos anos 90, o foco era em ferramentas de TI: Bancos de Dados;
Leia maisParcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs
Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Eng. Fabián Yaksic Presidente do IPD Eletron Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Associação
Leia maisA FINEP e seus instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Superintendente Superintendência Regional de São Paulo
A FINEP e seus instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Superintendente Superintendência Regional de São Paulo Workshop Agropolo em Bioeconomia IAC - 29Junho2017 A FINEP A Finep é uma
Leia maisDesenvolvimento de Fornecedores apoio à formação de base de abastecimento local
Desenvolvimento de Fornecedores apoio à formação de base de abastecimento local Nome Programa de Desarrollo de Proveedores para Sectores Estratégicos. Objetivo Fomentar o desenvolvimento econômico e o
Leia maisLinhas de Financiamentos voltadas à Inovação
Linhas de Financiamentos voltadas à Inovação Novo Modelo Operacional Comitê de Enquadramento e Priorização Agosto 2012 Financiamento a empresas SINDIPEÇAS Agosto 2012 Orientação estratégica Público : -
Leia maisPerspectivas e Desafios - Setor de óleo e gás. Flavio Rodrigues Diretor
Perspectivas e Desafios - Setor de óleo e gás Flavio Rodrigues Diretor Sobre o IBP 1957 Início das atividades A casa da nossa indústria 244 Companhias associadas 1.500 Voluntários 438 Membros profissionais
Leia maisInovação aberta no desenvolvimento do setor aeroespacial no Brasil
Inovação aberta no desenvolvimento do setor aeroespacial no Brasil Mariana de Freitas Dewes Programa de Pós-Graduação em Administração UFRGS III Workshop sobre Efeitos da Radiação Ionizante em Componentes
Leia maisA importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo
A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo 21 de outubro de 2009 Prof. MSc. Fabiano Armellini Contexto para inovação no Brasil 1 Lei de Inovação (2004) 2 Lei do
Leia maisCom foco em venda direta, são mais de 340 produtos no portfólio. 155 pontos de venda e mais de 760 produtos no portfólio
3.742 pontos de venda e mais de 1.600 produtos no portfólio Com foco em venda direta, são mais de 340 produtos no portfólio 155 pontos de venda e mais de 760 produtos no portfólio 4.600 produtos de 60
Leia mais7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas
7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam
Leia maisAS RELAÇÕES INTER-ORGANIZACIONAIS E OS ESQUEMAS DE QUALIDADE ASSEGURADA NA PECUÁRIA DE CORTE
AS RELAÇÕES INTER-ORGANIZACIONAIS E OS ESQUEMAS DE QUALIDADE ASSEGURADA NA PECUÁRIA DE CORTE Dr. Guilherme Cunha Malafaia Embrapa Gado de Corte OBJETIVO Discutir dois grandes temas que impactam a competitividade
Leia maisAgenda. Inovação. A Finep. Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Fundos) Números da FINEP (Liberações)
Agenda Inovação A Finep Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Fundos) Números da FINEP (Liberações) Inova Brasil (Condições de Financiamento, Processo de Análise e Contratação, Garantias)
Leia maisII FORTEC NE DINE/UFPE
II FORTEC NE DINE/UFPE NIT/PROPLAN/UECE Vladimir Spinelli Chagas Pró-Reitor PROPLAN Teresa Mota NIT Recife, 13 de abril, 2007 Recife, 13 de abril, 2007 Sumário Estrutura Objetivo Geral Objetivos Específicos
Leia maisINOVAÇÃO. Sérgio Teixeira Costa Reitor. Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS Sérgio Teixeira Costa Reitor Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação José Ginaldo da Silva Júnior Chefe do Departamento de Pesquisa
Leia maisP&D para Grandes Projetos Frederico Curado. Agradecimentos à Embraer pela cessão de parte desta apresentação
P&D para Grandes Projetos Frederico Curado Agradecimentos à Embraer pela cessão de parte desta apresentação Contexto Apesar do amplo leque de instrumentos de fomento às atividades de P&D existentes no
Leia maisCiência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016
Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. JARBAS BARBOSA Diretor-Presidente ANVISA Brasília, 22/06/2016 A ANVISA Primeira Agência da área
Leia maisASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO
ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO QUEM SOMOS Perfil das empresas associadas P&D Brasil R$ 16 bilhões em faturamento aa. 14% de investimento em P&D da Receita Líquida
Leia maisReferencial para Elaboração de Projetos Estruturantes
Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Rogério Allegretti rogerio.allegretti@terra.com.br Brasília, abril de 2005 Sumário Considerações Preliminares Tema Principal Mapeamento Conceitual
Leia maisSINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
CIÊNCIA E TECNOLOGIA PÚBLICAS: CAMINHO PARA UMA SOCIEDADE IGUALITÁRIA 1. O Tema do Seminário: Religa a C&T aos seus condicionantes sociais Pressupõe que C&T deve ser colocada a serviço das amplas maiorias
Leia maisO caminho para negociação das tecnologias geradas pelas ICTs
O caminho para negociação das tecnologias geradas pelas ICTs Mauro Luz Coordenação Geral de Contratos de Tecnologia (CGTEC) Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros (DICIG) agenda 1.
Leia maisJuliana Krieger de Oliveira
Noções de Gestão de Propriedade Intelectual Juliana Krieger de Oliveira Doutoranda PPGPI São Cristóvão SE 2018 O que é Propriedade Intelectual? O que é Propriedade Intelectual? É o conjunto de direitos
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES
Impactos do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação nas Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos 1º WORKSHOP DA REDE RBIOCOMB Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Secretário Substituto de Desenvolvimento
Leia maisPolítica de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018
Política de Inovação 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho 16 de maio de 2018 Calendário Dia Mês Atividade do GT Política de Inovação (art. 14 decreto 9.283/2018) CONSU 18 Abril 2017 Extensão tecnológica e prestação
Leia maisConsulta Pública ANP 10/2014: As novas regras para investimentos em P,D&I
ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 Consulta Pública ANP 10/2014: As novas regras para investimentos em P,D&I Elias Ramos de Souza 1 Encontra-se em consulta pública a proposta
Leia maisImpactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS. Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017
Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017 Desafios e eixos de atuação Transversalidade no atendimento Intervenção
Leia maisIncubadoras e Parques Tecnológicos como Instrumentos para Inovação
Iniciativa: Ciclo de Inovação Tecnológica IEA, São Paulo, 23 de novembro de 2006. Palestra: Incubadoras e Parques Tecnológicos como Instrumentos para Inovação Carlos Alberto Schneider, Prof. Dr. Ing. Superintendente
Leia maisAVALIAÇÃO NACIONAL DA DISCIPLINA DE CONCEITOS E APLICAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CADERNO DE QUESTÕES
Pg. 1/6 AVALIAÇÃO NACIONAL DA DISCIPLINA DE CONCEITOS E APLICAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CADERNO DE QUESTÕES 1. Esta prova contém 16 (dezesseis questões), cada uma com 4 (quatro) alternativas.
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL Painel: Experiências bem-sucedidas em CT&I: das estratégias de financiamento à vanguarda na gestão empresarial
SEMINÁRIO INTERNACIONAL Painel: Experiências bem-sucedidas em CT&I: das estratégias de financiamento à vanguarda na gestão empresarial SÉRGIO PAUPÉRIO SÉRIO FILHO DEZEMBRO/2015 24 QUEM SOMOS De origem
Leia maisPropriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia: Interfaces entre Academia, Empresas e Investidores Araken Alves de Lima
Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia: Interfaces entre Academia, Empresas e Investidores Araken Alves de Lima Chefe da Seção de Difusão Regional em Santa Catarina - SEDIR-SC/INPI Manaus,
Leia maisInternacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo
Internacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo Estados Unidos Colômbia México Argentina Emirados Árabes Unidos Paraguai China
Leia maisPESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA
PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA 2 Introdução A carência de informações sobre as atividades de inovação levou a Federação das
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS. Conceitos e Aplicações de Propriedade Intelectual (PI) - (NIT900)
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Conceitos e Aplicações de Propriedade Intelectual (PI) - (NIT900) Introdução à PI. Evolução Histórica. Marcos legais e acordos internacionais. Tipos de PI: direito autoral; propriedade
Leia maisPolítica de Inovação do CNPEM Apoio ao Planejamento do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais - CNPEM
1 Política de Inovação do CNPEM Apoio ao Planejamento do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais - CNPEM Aprovada na 66ª Reunião do Conselho de Administração, em 29/08/2013. 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...
Leia maisInovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais
Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais Ricardo Sennes rsennes@prospectivaconsultoria.com.br Observatório da Inovação e Competitividade Instituto de Estudos Avançados Universidade
Leia maisBenchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia. Divanildo Monteiro
Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) A competição global que as empresas enfrentam obriga à adopção de novas tecnologias e ao
Leia maisAções do Governo de São Paulo para a Cadeia de Fornecedores de P&G. Subsecretaria de Petróleo e Gás
Ações do Governo de São Paulo para a Cadeia de Fornecedores de P&G Subsecretaria de Petróleo e Gás Outubro de 2013 Ações do governo paulista para a cadeia de P&G Criação do CEPG Conselho Estadual de Petróleo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2015 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2017 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisAlinhamento PPA e o Inpe
Alinhamento PPA e o Inpe Modelo de gestão por programas Décio Castilho Ceballos ceballos@dir.inpe.br Apresentação ao grupo gestor PE do INPE 06 de outubro de 2006 Alinhamentos diversos Alinhamento político
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS CADEIA DE SUPRIMENTOS: uma abordagem do relacionamento da CEMAR com seus fornecedores.
Leia maisPLATAFORMA TECNOLÓGICA MULTIUSUÁRIO
PLATAFORMA TECNOLÓGICA MULTIUSUÁRIO 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 4 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 5 4.3. Restrições...
Leia maisSERVIÇOS DE SAÚDE E INOVAÇÃO NO BRASIL: uma análise a partir de hospitais de ensino e pesquisa do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil SERVIÇOS DE SAÚDE
Leia maisDesafios e Oportunidades do Desenvolvimento Sustentável e as Parcerias Público Privadas para Gestão de Reservas e Parques Naturais
Desafios e Oportunidades do Desenvolvimento Sustentável e as Parcerias Público Privadas para Gestão de Reservas e Parques Naturais Profa. Dra. Susy R. Simonetti Universidade do Estado do Amazonas UEA Relação
Leia maisFinanciamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde
Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao
Leia maisStartups e Inovação no Brasil
Startups e Inovação no Brasil Resultado World Café Visão de futuro (2021) Estratégias a serem trabalhadas. Consulta Curitiba CONIC Resultados Reunião Curitiba 27.03.2014 World café 1 2 3 4 Tema de discussões:
Leia maisO compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005
O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9
Leia mais